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Festas e Rodeios

2023, o ano da reversão de procedimentos estéticos entre famosos

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Retirada de harmonizações e explante de prótese de silicones estão na lista de procedimentos feitos por celebridades ao longo dos anos. Especialista explica reflexo no público. Por que 2023 foi o ano da reversão de procedimentos estéticos entre famosos?
Logo no começo do ano, depois de um período reclusa, Gkay reapareceu, falou sobre aprendizados pós cancelamento. E nesse retorno, um detalhe chamou a atenção:
A influencer havia desfeito uma série de harmonizações, que quando feitas, tinham rendido muitas críticas nas redes. Não que a opinião dos outros seja mais importante do que a de nós mesmos, mas o fato é que a própria Gkay achou que tinha exagerado.
Se muitos assuntos delicados como maternidade real, relacionamentos tóxicos e abusivos e até cirurgia no ânus foram debatidos e relatados com uma força ainda maior a longo de todo esse ano, a questão da busca pela perfeição estética — e os arrependimentos nessa trajetória — só vieram pra somar e mostraram que 2023 foi o ano da vida real e natural.
E por isso, o Semana Pop entra em clima de retrospectiva e relembra famosos que passaram pela reversão de procedimentos estéticos nesse ano ou falaram abertamente sobre eles em 2023, mesmo que já tenham feito há algum tempo.
Reversão de harmonizações faciais
Gkay relembra antes e depois de harmonizações
Reprodução/Instagram
Gkay conta que, depois de perceber o exagero nas harmonizações, ela retirou tudo, disse que viu que não precisava daquele monte de procedimento. Ela ainda confessou que estava se sentindo linda na sua versão natural.
Gabi Martins e Mariana Goldfarb também já retiraram substâncias usadas para harmonização facial. E elas voltaram a falar sobre isso neste ano. As duas até usaram a mesma frase pra resumir a escolha pela naturalização: “Eu não me reconhecia mais”.
Gabi e Mariana contam que se olhavam no espelho e não se viam mais ali, não reconheciam seus traços. Por isso, optaram por reverter os procedimentos.
O relato delas é bem parecido com o do Lucas Lucco, que lá em 2020 passou pela naturalização depois de perceber que tinha, segundo ele, perdido a identidade, mexido com sua autoestima e não conseguia nem fazer mais selfie, de tanto que tinha se arrependido.
E assim como Gkay, Lucas, Gabi e Mariana ficaram bem felizes com a decisão de ter um rosto mais natural.
Lucas Lucco: antes e depois do processo de retirada de harmonizações
Divulga~]ao/Globo/Reprodução/Instagram
Quem passou recentemente pelo processo de retirada de procedimentos foi o ex-BBB Rodrigo Mussi. Ele conta que fez as harmonizações porque perdeu 40 quilos depois do acidente de carro que sofreu em 2022. Só que ao longo do tempo, ele foi recuperando o peso perdido, as substâncias foram saindo do lugar e o rosto dele ficou muito redondo.
Outro ex-BBB que reverteu os procedimentos foi Eliezer. Ele conta que passou por muitas harmonizações ao longo dos anos por pressão externa. E agora, caiu na real, e começou o processo de naturalização.
Eliezer ironiza excesso de harmonizações no próprio rosto
Reprodução/Instagram
Explante de silicone
Isabeli Fontana
Reprodução/Instagram
Também em 2023, a modelo Isabeli Fontana retirou sua prótese de silicone, depois de 20 anos. Ela contou que ao longo desse período, passou por sete cirurgias. Em todas elas, a ideia era retirar a prótese, mas ela sempre era convencida pelos médicos a só mudar de tamanho.
Mas nesse ano, Isabeli deu um basta, retirou a prótese, e disse que passou a se sentir mais confiante profissionalmente.
O explante já foi opção de várias outras famosas, que também usaram 2023 para dar seus depoimentos, mesmo que tenham passado pelo processo anos antes: Manu Gavassi, Giovanna Antonelli e Carolina Dieckmann estão nessa lista.
E elas entram na conta de uma pesquisa recente da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética mostrando que nos últimos anos, houve um aumento de 33% no número de retiradas de próteses de silicone.
O impacto das redes sociais
Ao g1, Dieick de Sá, biomédico especialista em aprimoramento estético, contou que as redes sociais são um pouco culpadas nesse excesso de harmonizações.
“Anteriormente, usava-se muito produto para que deixasse o rosto com mais marcação, mais projetado. Porque os filtros do Instagram começaram a estimular as pessoas a querer ter uma pele perfeita, um rosto Impecável”, cita.
“Então esse estímulo fez com que as pessoas procurassem mais procedimentos estéticos e colocassem grandes quantidades, que se tornou um excesso. E as pessoas são mais imediatistas. Hoje elas não estão tão imediatistas, perceberam que a naturalização, que é o oposto da famosa harmonização, tem ganhado grande procura no nosso consultório.”
Ele também fala sobre o estímulo gerado pelos famosos no aumento dos procedimentos.
“Como os grandes famosos estavam fazendo também esses procedimentos em excesso, isso influencia diretamente no consumidor final, porque ele enxerga muito que é possível realizar esses procedimentos também. E eles começaram a fazer essas remoções. As pessoas perceberam que a naturalização fica mais elegante, mas evidente aquilo que ele entende mais bonito.”
Dieick contou que a retirada do ácido hialurônico é a técnica mais procurada quando se fala em remoção de procedimentos. Na harmonização, esse ácido é aplicado nas camadas internas da pele, e assim vai preenchendo os contornos desejados, como queixo, lábios, bochechas e pálpebras.

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Uma noite com (a música de) Djavan na trilha ao vivo de bar do Rio de Janeiro

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♫ COMENTÁRIO
♩ Jantei hoje à noite em bar-restaurante do centro da cidade do Rio de Janeiro (RJ). No cardápio, música ao vivo na voz de um (bom) cantor. Um cantor de barzinho, como tantos que ganham a vida anonimamente na noite enquanto batalham por lugar ao sol no mundo da música.
Além da voz bem colocada do cantor, me chamou a atenção a predominância do cancioneiro de Djavan no repertório do artista. Em cerca de meia hora, duas músicas, Outono e Se…, ambas do mesmo álbum do cantor e compositor alagoano, Coisa de acender (1992).
É curioso o poder da música de Djavan. Passam os anos e passam as modas do mundo da música, mas Djavan nunca sai de moda. Todo mundo canta junto. Todo mundo gosta. E olha que Djavan nunca fez canções do estilo tatibitate.
Se… ainda pode ser considerada uma canção radiofônica, embora muito acima do padrão das canções feitas para tocar no rádio. Já Outono é balada pautada pela sofisticação poética e harmônica.
Mesmo assim, Outono resiste como uma trilha dos bares em todas as estações ao lado de joias do mesmo alto quilate como Meu bem querer (1980), Samurai (1982), Sina (1982), Lilás (1984) e, claro, Oceano (1989). Isso para não falar nos sambas como Fato consumado (1975).
Djavan tem essa particularidade. É um compositor extremamente requintado, mas, ao mesmo tempo, consegue empatia com o público. Todo mundo sabe cantar as músicas de Djavan.
Deve ser por isso que o artista, já com mais de 50 anos de carreira, ainda reina nas trilhas dos bares e restaurantes com música ao vivo. Parece banal, mas é preciso ser gênio para ocupar esse trono ao longo de décadas.

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Pedro Madeira confirma a expectativa com bom álbum entre o samba e o soul

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Cantor e compositor carioca lança o coeso disco autoral ‘Semideus dos sonhos’ em 10 de outubro. Capa do álbum ‘Semideus dos sonhos’, de Pedro Madeira
Gabriel Malta / Divulgação
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Semideus dos sonhos
Artista: Pedro Madeira
Cotação: ★ ★ ★ ★
♪ Em 2018, Pedro Madeira era mais um na multidão de fãs de Iza, na primeira fila de show da cantora, quando ganhou o microfone da artista e, da plateia, fez breve participação no show. Ali, naquele momento, o carioca morador da comunidade de Pau Mineiro, no bairro de Santa Cruz, fã de Iza e de Beyoncé, se revelou cantor para ele mesmo.
Decorridos seis anos e três singles, Pedro Madeira já é cantor e compositor profissional e se prepara para lançar o primeiro álbum, Semideus dos sonhos, em 10 de outubro.
Exposto na capa do álbum em expressiva foto de Gabriel Malta, Madeira já lançou três singles – Chuva (2022), Pássaros (2023) e Bem que se quis (2023) – em que transitou pelo soul nacional da década de 1970 (sobretudo em Chuva) e pelo pop ítalo-brasileiro na (trivial) abordagem do sucesso de Marisa Monte.
No quarto single, Só mais um preto que já morreu, o cantor cai no samba em gravação que chega ao mundo amanhã, 27 de setembro, duas semanas antes do álbum.
Com letra que versa sobre o genocídio cotidiano do povo preto, o samba Só mais um preto que já morreu é composto por Pedro com Bruno Gouveia, parceiro nesta música (e em Pássaros) e produtor musical do álbum em função dividida com Raul Dias nas duas faixas (Raul assina sozinho a produção das outras dez faixas).
Fora do arco autoral em que gravita o disco, Pedro Madeira enaltece o ofício de cantor em Minha missão (João Nogueira e Paulo César Pinheiro, 1981) em arranjo que se desvia da cadência do samba, tangenciando clima transcendental na atraente gravação calcada na voz e nos teclados de Victor Moura.
O canto afinado de Pedro se eleva em Petições (Ozias Gomes e Pedro Madeira), canção que soa como oração de clamor por paz na Terra enquanto lamenta a situação do mundo atual. Arranjo, canto e composição se harmonizam em momento épico do disco.
Entre vinhetas autorais como O outro lado e Introdução ao amor (faixas com textos recitados), Pedro Madeira expõe a vocação para o canto e o som afro-brasileiro na música-título Semideus dos sonhos. Já o fluente ijexá Cheiro de flor exala o perfume do amor entranhado no repertório deste disco feito sem feats e modas.
Parceria de Pedro com o produtor Raul Dias, Perigo é pop black contemporâneo formatado com os músicos da banda-base do álbum Semideus dos sonhos, trio integrado por Jeff Jay (percussão), o próprio Raul Dias (guitarra e baixo) e Victor Moura (teclados). No fecho do disco, o pop soul Terra arrasada se joga na pista para tentar colar um coração partido.
Com este coeso primeiro álbum, Semideus dos sonhos, Pedro Madeira confirma a boa expectativa gerada quando o single Chuva caiu no mundo em novembro de 2022.
Iza teve faro quando deu o microfone para Pedro Madeira na plateia há seis anos.
Pedro Madeira regrava o samba ‘Minha missão’ entre as músicas autorais do primeiro álbum, ‘Semideus dos sonhos’
Gabriel Malta / Divulgação

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‘The Last of Us’: 2ª temporada ganha trailer; ASSISTA

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Prévia mostra Kaitlyn Dever como a antagonista Abby. Novos episódios da adaptação de games estreia em 2025. Assista ao trailer da 2ª temporada de ‘The Last of Us’
A segunda temporada de “The Last of Us” ganhou seu primeiro trailer completo nesta quinta-feira (26). Assista ao vídeo acima.
Os novos episódios devem adaptar o segundo game da franquia e estreiam em algum momento de 2025.
A prévia mostra o retorno de Pedro Pascal (“The Mandalorian”) como Joel e Bella Ramsey (“Game of thrones”) como Bella, dois sobreviventes que formam uma ligação imprevista em um mundo pós apocalíptico dominado por criaturas monstruosas.
Também apresenta as primeiras imagens de Kaitlyn Dever (“Fora de série”) como a grande antagonista da história, Abby.
A série da HBO estreou em 2023 e foi uma das mais indicadas ao Emmy daquele ano.

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