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Festas e Rodeios

RETROSPECTIVA 2023 – O ano de Ana Castela, dos chifres, dos festivais e dos encontros no Brasil pop sertanejo

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♪ RETROSPECTIVA 2023 – Ao apagar das luzes do ano, a revelação no sábado, 30 de dezembro, de que Gusttavo Lima, Marília Mendonça (1995 – 2021) e Simone Mendes lideraram as execuções em rádio – com as músicas Desejo imortal, Leão e Erro gostoso, respectivamente – reiterou que o Brasil profundo, o Brasil real, continua sertanejo.
Aliás, pop sertanejo, pois o som do Brasil hoje é uma miscelânea pop que combina sertanejo, funk, forró, arrocha, pagode e reggaeton. Tanto que, rádios à parte, o ano foi de Ana Castela, a autoproclamada boiadeira internacional. Uma artista que, com visão aguçada e boa dose de marketing, soube fundir o universo sertanejo com o mundo pop da música eletrônica e dos ritmos urbanos como o reggaeton.
Reinando no mercado agronejo, em especial com a música Nosso quadro, Ana Castela foi a artista mais ouvida no Brasil em 2023, no ranking do Spotify e do YouTube, plataformas de áudio e vídeo que ocupam atualmente o lugar que já foi do rádio até os anos 1990.
Ana Castela sobressaiu, mas não reinou sozinha. Em mercado musical já estruturado em nichos, com cada um no próprio quadrado, os festivais se confirmaram palcos de aglutinação, promovendo encontros em todas as esferas musicais e capitais do país.
Nessa seara, o festival The Town debutou em São Paulo (SP) em setembro com a força de um Rock in Rio paulistano e veio para ficar no calendário da cidade que pariu o resistente Coala e que serviu de abrigo para outros festivais, como Loolapalooza e Primavera Sound. Atentas aos sinais, as cantoras Maria Bethânia e Marisa Monte se renderam de vez aos festivais e renovaram público.
Titãs apresenta em Salvador (BA) a turnê ‘Encontro’, com a qual lotou arenas e estádios do Brasil de abril a dezembro
San Júnior / Arena Fonte Nova
Com a pandemia sob controle e fora do campo emergencial, os grandes shows arrastaram multidões para arenas e estádios, com menção honrosa para a reunião da formação clássica da banda Titãs na turnê Encontro, sucesso absoluto entre abril e dezembro. Cedo ou tarde, outras bandas foram na onda de nostalgia e reapareceram para dizer adeus, casos dos grupos NX Zero e Restart.
Na contramão, o Skank saiu de cena com apoteótico show em estádio de Belo Horizonte (MG) e o trio Melim anunciou o fim para Diogo, Gabriela e Rodrigo caminharem sozinhos em 2024.
Na música do Brasil, 2023 foi também o ano dos chifres e das tretas. Luísa Sonza experimentou a bossa e a fossa com Chico, canção apaixonada escrita em louvor ao então namorado da artista, conhecido com Chico Moedas. Quando a canção estava na pauta, gerando discussões sobre o fato de ser ou não ser uma bossa nova, Sonza descobriu traição de Chico e expiou a dor em público, no programa de apresentadora Ana Maria Braga na TV Globo, gerando comoção nacional.
Já Iza fez a festa após a ressaca amorosa e, em 3 de agosto, lançou enfim o segundo álbum, Afrodhit, deixando boa impressão. Gloria Groove pareceu ter perdido impulso com Futuro fluxo, álbum de funk sem a magia e o poder de sedução do antecessor Lady Leste (2022).
Contudo, é cedo para falar em queda. Gloria é uma das atrações brasileiras já confirmadas no elenco do Rock in Rio 2024 ao lado de Ivete Sangalo, Paralamas do Sucesso e Jão, cantor que mostrou evolução como compositor no quarto álbum de estúdio, Super, lançado em agosto e mote de turnê grandiosa que estreia em janeiro.
E por falar em compositor, o pernambucano Martins apresentou sedutora safra autoral no segundo álbum solo, Interessante e obsceno, e continuou em cena com afinado show feito com o conterrâneo Almério, sendo que ambos já entraram no radar de grandes cantoras da MPB.
Capa do álbum ‘Interessante e obsceno’, disco que confirmou o talento do cantor e compositor Martins
José de Holanda
Também de Pernambuco, o pianista Amaro Freitas e o cantor e (também) pianista Zé Manoel percorreram o Brasil com show sublime em que abordam o repertório do álbum Clube da Esquina (1972), obra-prima de Milton Nascimento e Lô Borges.
No nicho da MPB, Caetano Veloso e Chico Buarque continuaram em cena com as respectivas turnês Meu coco e Que tal um samba?, sendo que o baiano octogenário teve o cancioneiro cantado por Xande de Pilares em um dos álbuns mais elogiados do ano e ainda celebrou o álbum Transa (1972) em show que reuniu os músicos do cultuado disco lançado há 51 anos.
Se Ney Matogrosso continuou botando o bloco na rua com retumbante sucesso, Simone retornou à cena com o show Tô voltando. Juntos, Ney e Simone uniram vozes pela primeira vez em estúdio e lançaram em dezembro um single, Por que você não vem morar comigo?, que desapontou seguidores de ambos, mas deixou no ar, em conversas de bastidores, a possibilidade de show conjunto dos cantores em 2024.
Em novembro, Fafá de Belém estreou show à altura da voz e do talento da cantora, Fafá – A filha do Brasil, com o qual seguirá em 2024.
Saudades do Brasil, Gal Costa (1945 – 2022) e Rita Lee (1947 – 2023) foram celebradas em tributos, com destaque para o show Gal – Coisas sagradas permanecem, em que Adriana Calcanhotto serviu banquete de signos para reavivar o legado da colega tropicalista, e para Belezas são coisas acesas por dentro, álbum em que a cantora Filipe Catto evocou a alma transgressora da verdadeira baiana.
Reunido após divergências políticas, o grupo Boca Livre voltou ao disco em grande forma com o single ‘Rio Grande’
Alexander Landau / Divulgação
No mesmo alto nível artístico, o grupo Boca Libre superou divergências políticas, se reuniu e lançou o single Rio Grande, excelente amostra de álbum que será gravado em fevereiro. João Bosco também voltou com tudo. O single O canto da terra por um fio sinalizou que vem por aí (outro) grande álbum do artista.
No funk, exportado por Anitta para os gringos, cabe mencionar o sucesso dos MCs Kevin O Chris (bem-sucedido com a série de discos Tamborzão raiz) e Ryan SP. Já Ludmilla foi além ao apresentar potente mix de trap, R&B e funk no álbum Vilã.
No samba, Fabiana Cozza alcançou a unanimidade com disco com músicas inéditas do compositor Nei Lopes, Urucungo, e Martinho da Vila apresentou o melhor disco do bamba em anos, Negra ópera.
Fabiana Cozza se destacou em 2023 com álbum em que canta músicas inéditas do compositor Nei Lopes, bamba do samba
Marcos Hermes / Divulgação
Na vasta seara indie, Ana Frango Elétrico mostrou amadurecimento com o terceiro álbum – Me chama de gato que ainda sou sua, valorizado por orquestrações interessantes – enquanto Zé Ibarra confirmou o talento sobressalente no primeiro álbum solo, Marquês, 256., captado na escada do prédio do artista.
E assim, em segmentos de pequenas, médias ou grandes proporções, caminhou em 2023 a música brasileira, cada vez mais diversificada, com tudo e todos juntos e misturados. Que venha 2024!
Zé Manoel (à esquerda) e Amaro Freitas percorreram o Brasil com show sublime em que interpretam o repertório do disco ‘Clube da Esquina’
Micael Hocherman / Divulgação
Acompanhe a RETROSPECTIVA 2023 do Blog do Mauro Ferreira:
♪ RETROSPECTIVA 2023 – Brasil perde Rita Lee, João Donato, Leny Andrade, Carlos Lyra e outros gigantes da música
♪ RETROSPECTIVA 2023 – Festivais dominam calendário de shows e consagram astros brasileiros
♪ RETROSPECTIVA 2023 – Cedo ou tarde, bandas voltam para dizer adeus em ano marcado pelo reencontro apoteótico dos Titãs
♪ RETROSPECTIVA 2023 – Ana Frango Elétrico orquestra amadurecimento precoce com o terceiro álbum
♪ RETROSPECTIVA 2023 – Tributos a Gal Costa tentam amenizar a saudade da cantora no nicho da MPB
♪ RETROSPECTIVA 2023 – Dori Caymmi, Edu Lobo e Marcos Valle festejam 80 anos com discrição
♪ RETROSPECTIVA 2023 – Ludmilla coroa (outro) ano consagrador com nome em lista de artistas emergentes no mercado latino
♪ RETROSPECTIVA 2023 – Luísa Sonza experimenta a bossa e a fossa com a controvertida canção ‘Chico’
♪ RETROSPECTIVA 2023 – Dez álbuns de artistas brasileiros que sobressaíram ao longo do ano
♪ RETROSPECTIVA 2023 – Jão lança o melhor álbum da carreira, anuncia ‘SuperTurnê’ e canta com Roberto Carlos
♪ RETROSPECTIVA 2023 – Anitta exporta funk para gringos, mas volta ao topo com reggaeton

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Pedro Madeira confirma a expectativa com bom álbum entre o samba e o soul

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Cantor e compositor carioca lança o coeso disco autoral ‘Semideus dos sonhos’ em 10 de outubro. Capa do álbum ‘Semideus dos sonhos’, de Pedro Madeira
Gabriel Malta / Divulgação
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Semideus dos sonhos
Artista: Pedro Madeira
Cotação: ★ ★ ★ ★
♪ Em 2018, Pedro Madeira era mais um na multidão de fãs de Iza, na primeira fila de show da cantora, quando ganhou o microfone da artista e, da plateia, fez breve participação no show. Ali, naquele momento, o carioca morador da comunidade de Pau Mineiro, no bairro de Santa Cruz, fã de Iza e de Beyoncé, se revelou cantor para ele mesmo.
Decorridos seis anos e três singles, Pedro Madeira já é cantor e compositor profissional e se prepara para lançar o primeiro álbum, Semideus dos sonhos, em 10 de outubro.
Exposto na capa do álbum em expressiva foto de Gabriel Malta, Madeira já lançou três singles – Chuva (2022), Pássaros (2023) e Bem que se quis (2023) – em que transitou pelo soul nacional da década de 1970 (sobretudo em Chuva) e pelo pop ítalo-brasileiro na (trivial) abordagem do sucesso de Marisa Monte.
No quarto single, Só mais um preto que já morreu, o cantor cai no samba em gravação que chega ao mundo amanhã, 27 de setembro, duas semanas antes do álbum.
Com letra que versa sobre o genocídio cotidiano do povo preto, o samba Só mais um preto que já morreu é composto por Pedro com Bruno Gouveia, parceiro nesta música (e em Pássaros) e produtor musical do álbum em função dividida com Raul Dias nas duas faixas (Raul assina sozinho a produção das outras dez faixas).
Fora do arco autoral em que gravita o disco, Pedro Madeira enaltece o ofício de cantor em Minha missão (João Nogueira e Paulo César Pinheiro, 1981) em arranjo que se desvia da cadência do samba, tangenciando clima transcendental na atraente gravação calcada na voz e nos teclados de Victor Moura.
O canto afinado de Pedro se eleva em Petições (Ozias Gomes e Pedro Madeira), canção que soa como oração de clamor por paz na Terra enquanto lamenta a situação do mundo atual. Arranjo, canto e composição se harmonizam em momento épico do disco.
Entre vinhetas autorais como O outro lado e Introdução ao amor (faixas com textos recitados), Pedro Madeira expõe a vocação para o canto e o som afro-brasileiro na música-título Semideus dos sonhos. Já o fluente ijexá Cheiro de flor exala o perfume do amor entranhado no repertório deste disco feito sem feats e modas.
Parceria de Pedro com o produtor Raul Dias, Perigo é pop black contemporâneo formatado com os músicos da banda-base do álbum Semideus dos sonhos, trio integrado por Jeff Jay (percussão), o próprio Raul Dias (guitarra e baixo) e Victor Moura (teclados). No fecho do disco, o pop soul Terra arrasada se joga na pista para tentar colar um coração partido.
Com este coeso primeiro álbum, Semideus dos sonhos, Pedro Madeira confirma a boa expectativa gerada quando o single Chuva caiu no mundo em novembro de 2022.
Iza teve faro quando deu o microfone para Pedro Madeira na plateia há seis anos.
Pedro Madeira regrava o samba ‘Minha missão’ entre as músicas autorais do primeiro álbum, ‘Semideus dos sonhos’
Gabriel Malta / Divulgação

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‘The Last of Us’: 2ª temporada ganha trailer; ASSISTA

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Prévia mostra Kaitlyn Dever como a antagonista Abby. Novos episódios da adaptação de games estreia em 2025. Assista ao trailer da 2ª temporada de ‘The Last of Us’
A segunda temporada de “The Last of Us” ganhou seu primeiro trailer completo nesta quinta-feira (26). Assista ao vídeo acima.
Os novos episódios devem adaptar o segundo game da franquia e estreiam em algum momento de 2025.
A prévia mostra o retorno de Pedro Pascal (“The Mandalorian”) como Joel e Bella Ramsey (“Game of thrones”) como Bella, dois sobreviventes que formam uma ligação imprevista em um mundo pós apocalíptico dominado por criaturas monstruosas.
Também apresenta as primeiras imagens de Kaitlyn Dever (“Fora de série”) como a grande antagonista da história, Abby.
A série da HBO estreou em 2023 e foi uma das mais indicadas ao Emmy daquele ano.

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A reação dos irmãos Menéndez, condenados à prisão perpétua por matar os pais, à nova série ‘Monstros’ da Netflix

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A nova temporada de Monstros conta a história real de dois irmãos que mataram seus pais no final dos anos 1980 em Beverly Hills. Cooper Koch (à esquerda) e Nicholas Chavez interpretam Erik e Lyle Menéndez, respectivamente
Divulgação/Netflix
Uma nova série da Netflix sobre dois irmãos que mataram os pais foi duramente criticada por um dos homens que inspirou a produção.
Monstros – Irmãos Menéndez: Assassinos dos Pais estreou na semana passada e rapidamente se tornou uma das mais assistidas na plataforma de streaming.
A série é protagonizada por Cooper Koch e Nicholas Alexander Chavez como os dois irmãos, e por Javier Bardem e Chloë Sevigny como seus pais.
Lyle e Erik Menéndez são dois irmãos que mataram seus pais milionários em 20 de agosto de 1989. José e Kitty Menéndez foram alvejados com vários disparos à queima-roupa em sua mansão em Beverly Hills.
Os irmãos, que tinham 21 e 18 anos na época, inicialmente disseram à polícia que encontraram os pais mortos ao chegarem em casa.
No entanto, foram julgados e condenados pelo parricídio.
Na época, os irmãos afirmaram que cometeram os assassinatos em legítima defesa, após anos de supostos abusos físicos, emocionais e sexuais.
O Ministério Público, por outro lado, argumentou que eles queriam matar os pais pela herança.
Eles foram sentenciados à prisão perpétua, sem possibilidade de liberdade condicional.
Uma “calúnia desalentadora”
Na prisão, e por meio de uma carta publicada no X (antigo Twitter) por sua esposa, Erik Menéndez questionou a produção no dia seguinte à sua estreia, afirmando que se trata de uma “calúnia desalentadora”.
“Eu achava que as mentiras e as representações tendenciosas que recriavam Lyle eram coisa do passado, que tinham criado uma caricatura de Lyle baseada em mentiras horríveis e descaradas e que agora voltam a abundar na série”, destacou.
“Só posso acreditar que fizeram isso de propósito. Com grande pesar, digo que acredito que Ryan Murphy [criador da série] não pode ser tão ingênuo e impreciso sobre os fatos de nossas vidas a ponto de fazer isso sem má intenção”, acrescentou o irmão mais novo.
“É triste para mim saber que a representação desonesta da Netflix das tragédias que cercam nosso crime fez com que as dolorosas verdades retrocedessem vários passos no tempo, para uma época em que a promotoria construiu uma narrativa baseada em um sistema de crenças segundo o qual homens não eram abusados sexualmente e que homens experienciavam o trauma da violação de maneira diferente das mulheres”, continuou.
“Essas mentiras horríveis foram desmentidas e expostas por inúmeras vítimas corajosas que superaram sua vergonha pessoal e falaram com coragem ao longo das últimas duas décadas”, disse Erik.
O drama da Netflix apresenta os assassinatos a partir de diferentes perspectivas e explora o que poderia ter levado os irmãos a matar os pais.
No entanto, a produção se esforça para mostrar as coisas do ponto de vista dos pais, algo que seus criadores afirmaram ter se baseado em uma pesquisa aprofundada.
O que diz o criador da série
Ganhador de um Oscar, Javier Bardem (à esquerda) interpreta o pai dos jovens na série da Netflix
Divulgação/Netflix
A série sobre a família Menéndez é uma continuação da controversa primeira temporada de Monstros sobre o serial killer americano Jeffrey Dahmer, que foi criticada em alguns setores por ser insensível.
Esses dramas foram idealizados por Ryan Murphy, diretor, roteirista e produtor por trás de séries como Glee, Pose, Vigilante, Feud, American Horror Story, Hollywood e Ratched, em parceria com Ian Brennan, com quem também criou Glee.
Em declarações à Entertainment Tonight, Murphy afirmou: “Acho interessante que tenham feito uma declaração sem ter assistido ao programa”.
“É realmente difícil, se se trata da sua vida, ver sua vida na tela”, reconheceu.
“O que me parece interessante, e que ele não menciona em sua declaração, é que, se você assistir ao programa, diria que 60-65% da nossa série se concentra no abuso e no que eles afirmam que aconteceu”, afirmou Murphy.
“Fazemos isso com muito cuidado e damos espaço para que eles contem sua versão, e falem abertamente sobre isso”, continuou.
No entanto, acrescentou Murphy, ele e sua equipe sentiram que era importante também mostrar as coisas do ponto de vista dos pais.
“Neste tempo em que as pessoas podem falar sobre abuso sexual, discutir e escrever sobre todos os pontos de vista pode ser controverso”, apontou.
“Houve quatro pessoas envolvidas, duas delas estão mortas. O que acontece com os pais? Como narradores, tínhamos a obrigação de tentar incluir sua perspectiva a partir da nossa pesquisa, e assim fizemos”, defendeu.
Com informações de Steven McIntosh, jornalista de entretenimento da BBC.
O caso dos irmãos que mataram os pais em Beverly Hills retratado em nova temporada da série ‘Monstros’ da Netflix
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