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Audiolivros: as plataformas disponíveis para ouvir literatura (e outros gêneros) pelo celular

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UBook, Tocalivros e Skeelo são outras opções de aplicativos que disponibilizam livros, revistas e jornais em áudio. Nesta semana, o g1 publica uma série de reportagens sobre o formato no país. Veja os aplicativos que disponibilizam audiolivros no país
Bianca Batista e Dhara Assis/Arte/G1
Quando a Audible, plataforma de streaming para audiolivros da Amazon, desembarcou por aqui em outubro do ano passado, lançou luz no formato que já estava começando a se desenvolver por aqui com aplicativos similares.
A chegada da gigante ao país, no entanto, não assustou essas plataformas oferecidas por aqui, muito pelo contrário: elas viram como um sinal de que o mercado, enfim, está evoluindo e com muito espaço para crescer.
Audiolivros ganham espaço nas editoras
Celso Tavares/g1
“A gente sozinho é pequeno. Não tem como fazer barulho, não tem escala para fazer as pessoas conhecerem o formato”, diz Flávio Osso, CEO da Ubook, uma das plataformas em atividade no país há quase dez anos.
“Todos as plataformas estão, antes de tudo, tendo de ajudar a vender a categoria. É um momento de formação de mercado”, diz André Palme, CEO da Skeelo.
“Eles [Audible] vão fazer campanhas para as pessoas conhecerem o formato. Elas, antes de assinarem, vão pesquisar na internet, comparar ofertas. Vai acabar sobrando para todo mundo”, completa Flávio.
Nesta semana, o g1 publica uma série de reportagens sobre o crescimento do mercado de audiolivros no país. Nesta quarta-feira (10), listamos as plataformas disponíveis por aqui para ouvir literatura.
Como audiolivros devem crescer ainda mais em 2024 e podem virar prioridade nas editoras
Audible
Recém-chegada ao país, a Audible é considerada a gigante do mercado: foi criada em 1997 e comprada pela Amazon em 2008. Por aqui, a plataforma disponibiliza 100 mil títulos, sendo 4 mil deles em português, dentro da assinatura mensal de R$ 19,90. Também é possível comprar audiolivros avulsos. Destes, são cerca de 600 mil áudios oferecidos.
Bianca Bin narra ‘O morro dos ventos uivantes’ para a Audible
Divulgação/Audible
Entre os destaques de audiolivros dentro da Audible estão: “1984”, de George Orwell, narrado por Otávio Muller, “Alice no País das Maravilhas”, de Lewis Carroll, com a voz da cantora Gabz, “Dom Casmurro”, de Machado de Assis, narrado por Marcos Palmeira, e “O morro dos ventos uivantes”, de Emily Brontë, com a voz de Bianca Bin.
Skeelo
A plataforma oferece dois tipos de planos para a assinatura: o mensal, por R$ 19,90, e a assinatura anual com mensalidades de R$ 14,90. O acesso à plataforma também é oferecido como benefício de outros serviços, como por algumas companhias telefônicas.
Os aplicativos no país para ouvir audiolivros
Celso Tavares/g1
Dentro da assinatura, a plataforma dá o acesso ilimitado a aproximadamente de mil audiolivros e mais de 6 mil e-books do acervo. O usuário também ganha um livro por mês para a sua “biblioteca” pessoal. Além disso, é possível comprar títulos à parte.
Storytel
De Estocolmo, na Suécia, a plataforma está em 25 países. Por aqui, sua assinatura custa R$ 19,90 por mês e dá acesso a cerca de 5 mil títulos em português. Entre eles, de autores como Edney Silvestre e Thalita Rebouças.
Tocalivros
A Tocalivros foi a primeira plataforma de streaming de audiolivros a estrear no mercado nacional, em 2014.
O aplicativo oferece 2.500 títulos de audiolivros e 40 mil e-books em sua assinatura. No plano anual, o valor é de R$ 159,90. Já o mensal é de R$ 19,90. Eles também disponibilizam a venda à la carte, dentro da plataforma, com 20% de desconto.
‘Guerra dos tronos’, ‘Crime e castigo’, Dossiê Beatles’, ‘Macunaíma’, ’13 histórias sombrias de Edgar Allan Poe’, ‘A Metamorfose’, ‘Reinações de Narizinho’ e ‘Vozes abolicionistas’ são os destaques de audiolivros da Tocalivros
Divulgalção/Tocalivros
Estão disponíveis títulos como “Crime e castigo”, de Fiódor Dostoievski, Mário de Andrade, a plataforma ainda investiu, por exemplo, em “Guerra dos Tronos”, com mais de 30 vozes na produção.
Ubook
Logo depois da Tocalivros, a UBook também chegou ao público. Na plataforma, além dos audiolivros, eles também oferecem narrações de jornais e revistas.
A Ubook oferece dois planos, o mensal, no valor de R$ 19,90, e o anual, no valor de R$ 214, e há a possibilidade de comprar audiolivros avulsos.
Entre os best-sellers estão “1984”, de George Orwell, “Orgulho e Preconceito”, de Jane Austen, “Pense, faça, mude: sonhe grande e conquiste resultados”, de Ilja Grzeskowitz, e “Alta performance: como engajar pessoas a atingir seu potencial máximo”, de Jason Lauritsen.

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João Gilberto é cantado no tempo de Bebel Gilberto em show que marca a estreia no Brasil de turnê internacional

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♫ NOTÍCIA
♪ Em abril do ano passado, Bebel Gilberto ainda nem havia lançado o álbum João quando, ao fazer show na cidade de São Paulo (SP), cantou o repertório do disco que somente chegaria ao mundo em 25 de agosto de 2023. Tudo fez sentido porque o propósito do show era promover a edição do álbum póstumo João Gilberto – Ao vivo no Sesc_1998, lançado em abril daquele ano de 2023.
Se o disco ao vivo trazia à tona gravação inédita de show feito pelo criador da bossa nova na mesma cidade de São Paulo (SP), o álbum de Bebel simbolizava declaração de amor da filha para o pai João Gilberto Prado Pereira de Oliveira (10 de junho de 1931 – 6 de julho de 2019) através da abordagem de 11 músicas do repertório irretocável do cantor.
No show feito em Sampa em abril de 2023, Bebel cantou essas músicas no formato de voz e violão. Depois que o álbum foi lançado, a cantora saiu em turnê internacional que, desde o segundo semestre de 2023, transitou por 30 países, totalizando mais de 60 apresentações do show João.
É essa turnê João que Bebel traz enfim ao Brasil no próximo fim de semana, com três apresentações agendadas no Teatro Paulo Autran, no Sesc Pinheiros, em São Paulo (SP), de 27 a 29 de setembro.
Desta vez, em vez do solitário violão, Bebel Gilberto terá o toque de banda formada pelos músicos Bernardo Bosisio (violão e guitarra), Dennis Bulhões (bateria e percussão) e Didi Gutman (piano, teclados e programações).
Sob direção de Talita Miranda, a cantora dará voz a músicas como Adeus, América (Geraldo Jacques e Haroldo Barbosa, 1948), Caminhos cruzados (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1958), Desafinado (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1959), O pato (Jayme Silva e Neusa Teixeira, 1960) e Você e eu (Carlos Lyra e Vinicius de Moraes, 1961).

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Homem destrói escultura de Ai Weiwei em exposição na Itália

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A obra Porcelain Cube fazia parte da exibição ‘Who am I?’ e o curador da mostra descreveu o ato como ‘imprudente e sem sentido’. Um homem tcheco de 57 anos foi preso. Escultura chinesa de Ai Weiwei é destruída
OperaLaboratori via AP
Um homem destruiu a escultura Porcelain Cube, do artista chinês Ai Weiwei, durante uma exposição no Palazzo Fava, em Bologna, norte da Itália. De acordo com informações da AP, Arturo Galansino, curador da mostra, descreveu o ato como “imprudente e sem sentido”.
Porcelain Cube fazia parte da exposição “Who am I?”, que será inaugurada no sábado (28). A imprensa italiana afirmou que polícia prendeu um homem tcheco de 57 anos, que disse ser artista. Ele é conhecido por ter como alvo obras de artes importantes. Ainda de acordo com a agência, não está claro como o homem conseguiu acesso ao evento na sexta (20), que era apenas para convidados.
Conforme desejo do artista, os fragmentos da obra foram cobertos com um pano e retirados. Eles serão substituídos por uma impressão em tamanho real e uma etiqueta explicando o que aconteceu. Ai Weiwei divulgou nas redes sociais imagens da câmera de segurança que mostram o momento em que a obra foi destruída.
“O ato de vandalismo contra a obra ‘Porcelain Cube’ de Ai Weiwei é ainda mais chocante quando consideramos que várias das obras expostas exploram o próprio tema da destruição”, disse o curador da exposição Arturo Galansino.
Escultura chinesa de Ai Weiwei
OperaLaboratori via AP
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Vestido usado por Ana Castela no Rock in Rio tem 2,5 kg de pedraria e levou 120 horas para ser bordado

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Estilista desenhou e bordou à mão a peça, integrando referências da carreira da cantora. Vestido foi feito com exclusividade para cantora usar no festival. Ana Castela no Rock in Rio
Leo Franco/AgNews
Ana Castela fez sua estreia no palco do Rock in Rio usando um vestido preto todo bordado à mão e feito exclusivamente para cantora vestir no evento.
Questionando se aquele era o palco que a Katy Perry havia pisado, Ana desfilou pela passarela com o tubinho de alcinha preto coberto por quase 2,5 quilos de pedrarias.
A cantora foi uma das convidadas por Chitãozinho e Xoxoró para o show Pra Sempre Sertanejo, no sábado (21).
Para o evento especial, a stylist da cantora, Maria Augusta Sant’Anna, procurou a marca Hisha, que traz peças bordadas por mulheres mineiras.
A estilista Giovanna Resende foi a responsável por criar a peça, desenhando à mão alguns elementos que fazem referências à carreira da cantora, como o cavalo gigante usado por Ana na gravação de seu primeiro DVD. A guitarra do Rock in Rio, notas musicais, natureza e ferradura completaram a peça.
Segundo a assessoria da cantora, as bordadeiras levaram 120 horas para finalizar a peça.
No palco, Ana cantou “Sinônimos” com Chitãozinho e Xororó, além de um trechinho de seus hits “Nosso Quadro”, “Solteiro Forçado” e “Pipoco”.
Vestido usado por Ana Castela no Rock in Rio
Divulgação
Show Pra Sempre Sertanejo
Entre os shows que já aconteceram no Rock in Rio 2024, poucos tiveram tanto engajamento do público quanto um bloco de apresentações dedicado ao sertanejo no sábado (21), penúltimo dia do evento. Contra a resistência de parte dos frequentadores — especialmente de uma parcela roqueira mais conservadora –, o estilo fez sua estreia no festival, após 40 anos de espera.
E foi uma estreia gloriosa. Para tornar o som mais palatável para quem não gostou da ideia, a organização escalou a Orquestra Heliópolis para criar os arranjos. O verdadeiro acerto, porém, foi a escolha de Chitãozinho e Xororó para conduzir o roteiro de performances e guiar a plateia. No universo sertanejo, a dupla desperta idolatria do nível de rockstars.
Chitãozinho e Xororó
Miguel Folco/g1
A ideia de incluir o sertanejo no Rock in Rio começou a tomar forma durante a edição de 2022. Roberto Medina, idealizador do festival, passou a sinalizar em entrevistas o desejo de escalar nomes do ritmo no line-up de 2024, citando nominalmente o cantor Luan Santana. Ele é conhecido pela megaprodução de seus shows.
Em entrevista ao g1 em setembro de 2022, o próprio Luan disse que seria “uma honra” se apresentar no evento. Mas ele não apareceu no palco.
Com um compromisso marcado em Santa Catarina na mesma noite, Luan cancelou de última hora a participação no show e citou como motivo um atraso na programação deste sábado. O bloco sertanejo começou cerca de uma hora e meia depois do horário inicialmente previsto.
Simone Mendes, Junior e Cabal foram outras participações no show.
Leia crítica completa do show.
Chitãozinho, Xororó e Ana Castela falam sobre a estreia do sertanejo no Rock in Rio

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