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Festas e Rodeios

‘Meninas malvadas’ atualiza clássico adolescente com musical animado e Reneé Rapp magnética; g1 já viu

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Filme baseado em musical da Broadway baseado em filme de 2004 tem boas músicas e elenco afiado. Atriz e cantora brilha como a venenosa vilã Regina George na estreia desta quarta (10). O novo “Meninas malvadas”, filme musical baseado no musical da Broadway baseado no filme de 2004, tentou a todo custo esconder ser um musical. Bizarro, já que a estreia desta quarta-feira (10) nos cinemas brasileiros brilha exatamente graças a suas boas sequências no gênero – e, claro, à atuação magnética de Reneé Rapp.
A atriz e cantora americana, da série “A vida sexual das universitárias”, precisa de pouco tempo para mostrar que nasceu para interpretar a venenosa vilã Regina George (papel da excelente Rachel McAdams no original).
E o filme sabe disso. Tanto que eleva ainda mais o tamanho da personagem, de superpredador do colegial há 20 anos a verdadeira rock star na nova versão. Ou talvez seja só o poder de Rapp. Difícil determinar com certeza.
Assista ao trailer de ‘Meninas malvadas’
O elenco não fica tão atrás. A nova Janis, Auli’i Cravalho, sustenta o carisma do papel (Izzy Caplan, no original), mas surpreende com um poder vocal invejável nas canções – pelo menos quem não sabe que a atriz dublou a heroína de “Moana – Um mar de aventuras” (2016).
Angourie Rice (“Homem-Aranha: Sem volta para casa”) é quem mais sofre com a comparação com sua contraparte de 2004. Como a protagonista, Lindsay Lohan podia não ter tanto talento como atriz, mas vendia com naturalidade a transição de meiga a megera – Rice não convence tanto na segunda parte.
Entre, otária, vamos cantar
O filme segue base do musical da Broadway, que por sua vez seguia a trama original com algumas atualizações básicas, como smartphones e redes sociais. Ah, e um bom número de boas canções também, é claro.
Avantika, Reneé Rapp, Bebe Wood e Angourie Rice em cena de ‘Meninas malvadas’
Divulgação
Infelizmente, mesmo que condense alguma música e corte completamente outras, o longa não pode repetir a duração da peça – quem mais sofre com isso é, obviamente, a história.
“Meninas malvadas” continua a contar as desventuras de uma jovem americana que retorna ao país e descobre os perigos do colegial e de suas panelinhas. Especialmente depois de cair nas graças da menina mais popular (e cruel) da escola.
A fundação está toda lá, e algumas adaptações até funcionam, mas em diversos momentos há a sensação de que o golpe foi maior ou melhor desenvolvido há 20 anos. Curioso, já que musicais têm o trunfo de sintetizar diferentes argumentos nas montagens das canções.
Jaquel Spivey, Angourie Rice e Auli’i Cravalho em cena de ‘Meninas malvadas’
Divulgação
Por outro lado, todas elas entrariam facilmente em rankings de grandes exemplares do gênero. Até as que não ganham versões tão felizes, como “Revenge Party”, se beneficiam de performances precisas que as elevam – vale mais uma vez menção a Cravalho.
As sequências de canto e dança criam um contraste pouco lisonjeiro com o resto do filme. Enquanto as primeiras são bem coreografadas, tanto no lado do elenco quanto do jogo de câmera, as demais cenas sofrem de uma falta aguda de imaginação.
Sob a direção da dupla Samantha Jayne e Arturo Perez Jr., “Meninas malvadas” se alterna entre uma boa montagem da Broadway e um filme colegial feito para a TV. Na tela do cinema, os enquadramentos pobres gritam.
Nada que tira o mérito da nova versão. Que em 20 anos o mundo receba a adaptação dramática e madura da peça premiada sobre o musical baseado no show que adaptou o clássico. E vida longa a Regina George.

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João Gilberto é cantado no tempo de Bebel Gilberto em show que marca a estreia no Brasil de turnê internacional

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♫ NOTÍCIA
♪ Em abril do ano passado, Bebel Gilberto ainda nem havia lançado o álbum João quando, ao fazer show na cidade de São Paulo (SP), cantou o repertório do disco que somente chegaria ao mundo em 25 de agosto de 2023. Tudo fez sentido porque o propósito do show era promover a edição do álbum póstumo João Gilberto – Ao vivo no Sesc_1998, lançado em abril daquele ano de 2023.
Se o disco ao vivo trazia à tona gravação inédita de show feito pelo criador da bossa nova na mesma cidade de São Paulo (SP), o álbum de Bebel simbolizava declaração de amor da filha para o pai João Gilberto Prado Pereira de Oliveira (10 de junho de 1931 – 6 de julho de 2019) através da abordagem de 11 músicas do repertório irretocável do cantor.
No show feito em Sampa em abril de 2023, Bebel cantou essas músicas no formato de voz e violão. Depois que o álbum foi lançado, a cantora saiu em turnê internacional que, desde o segundo semestre de 2023, transitou por 30 países, totalizando mais de 60 apresentações do show João.
É essa turnê João que Bebel traz enfim ao Brasil no próximo fim de semana, com três apresentações agendadas no Teatro Paulo Autran, no Sesc Pinheiros, em São Paulo (SP), de 27 a 29 de setembro.
Desta vez, em vez do solitário violão, Bebel Gilberto terá o toque de banda formada pelos músicos Bernardo Bosisio (violão e guitarra), Dennis Bulhões (bateria e percussão) e Didi Gutman (piano, teclados e programações).
Sob direção de Talita Miranda, a cantora dará voz a músicas como Adeus, América (Geraldo Jacques e Haroldo Barbosa, 1948), Caminhos cruzados (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1958), Desafinado (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1959), O pato (Jayme Silva e Neusa Teixeira, 1960) e Você e eu (Carlos Lyra e Vinicius de Moraes, 1961).

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Homem destrói escultura de Ai Weiwei em exposição na Itália

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A obra Porcelain Cube fazia parte da exibição ‘Who am I?’ e o curador da mostra descreveu o ato como ‘imprudente e sem sentido’. Um homem tcheco de 57 anos foi preso. Escultura chinesa de Ai Weiwei é destruída
OperaLaboratori via AP
Um homem destruiu a escultura Porcelain Cube, do artista chinês Ai Weiwei, durante uma exposição no Palazzo Fava, em Bologna, norte da Itália. De acordo com informações da AP, Arturo Galansino, curador da mostra, descreveu o ato como “imprudente e sem sentido”.
Porcelain Cube fazia parte da exposição “Who am I?”, que será inaugurada no sábado (28). A imprensa italiana afirmou que polícia prendeu um homem tcheco de 57 anos, que disse ser artista. Ele é conhecido por ter como alvo obras de artes importantes. Ainda de acordo com a agência, não está claro como o homem conseguiu acesso ao evento na sexta (20), que era apenas para convidados.
Conforme desejo do artista, os fragmentos da obra foram cobertos com um pano e retirados. Eles serão substituídos por uma impressão em tamanho real e uma etiqueta explicando o que aconteceu. Ai Weiwei divulgou nas redes sociais imagens da câmera de segurança que mostram o momento em que a obra foi destruída.
“O ato de vandalismo contra a obra ‘Porcelain Cube’ de Ai Weiwei é ainda mais chocante quando consideramos que várias das obras expostas exploram o próprio tema da destruição”, disse o curador da exposição Arturo Galansino.
Escultura chinesa de Ai Weiwei
OperaLaboratori via AP
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Vestido usado por Ana Castela no Rock in Rio tem 2,5 kg de pedraria e levou 120 horas para ser bordado

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Estilista desenhou e bordou à mão a peça, integrando referências da carreira da cantora. Vestido foi feito com exclusividade para cantora usar no festival. Ana Castela no Rock in Rio
Leo Franco/AgNews
Ana Castela fez sua estreia no palco do Rock in Rio usando um vestido preto todo bordado à mão e feito exclusivamente para cantora vestir no evento.
Questionando se aquele era o palco que a Katy Perry havia pisado, Ana desfilou pela passarela com o tubinho de alcinha preto coberto por quase 2,5 quilos de pedrarias.
A cantora foi uma das convidadas por Chitãozinho e Xoxoró para o show Pra Sempre Sertanejo, no sábado (21).
Para o evento especial, a stylist da cantora, Maria Augusta Sant’Anna, procurou a marca Hisha, que traz peças bordadas por mulheres mineiras.
A estilista Giovanna Resende foi a responsável por criar a peça, desenhando à mão alguns elementos que fazem referências à carreira da cantora, como o cavalo gigante usado por Ana na gravação de seu primeiro DVD. A guitarra do Rock in Rio, notas musicais, natureza e ferradura completaram a peça.
Segundo a assessoria da cantora, as bordadeiras levaram 120 horas para finalizar a peça.
No palco, Ana cantou “Sinônimos” com Chitãozinho e Xororó, além de um trechinho de seus hits “Nosso Quadro”, “Solteiro Forçado” e “Pipoco”.
Vestido usado por Ana Castela no Rock in Rio
Divulgação
Show Pra Sempre Sertanejo
Entre os shows que já aconteceram no Rock in Rio 2024, poucos tiveram tanto engajamento do público quanto um bloco de apresentações dedicado ao sertanejo no sábado (21), penúltimo dia do evento. Contra a resistência de parte dos frequentadores — especialmente de uma parcela roqueira mais conservadora –, o estilo fez sua estreia no festival, após 40 anos de espera.
E foi uma estreia gloriosa. Para tornar o som mais palatável para quem não gostou da ideia, a organização escalou a Orquestra Heliópolis para criar os arranjos. O verdadeiro acerto, porém, foi a escolha de Chitãozinho e Xororó para conduzir o roteiro de performances e guiar a plateia. No universo sertanejo, a dupla desperta idolatria do nível de rockstars.
Chitãozinho e Xororó
Miguel Folco/g1
A ideia de incluir o sertanejo no Rock in Rio começou a tomar forma durante a edição de 2022. Roberto Medina, idealizador do festival, passou a sinalizar em entrevistas o desejo de escalar nomes do ritmo no line-up de 2024, citando nominalmente o cantor Luan Santana. Ele é conhecido pela megaprodução de seus shows.
Em entrevista ao g1 em setembro de 2022, o próprio Luan disse que seria “uma honra” se apresentar no evento. Mas ele não apareceu no palco.
Com um compromisso marcado em Santa Catarina na mesma noite, Luan cancelou de última hora a participação no show e citou como motivo um atraso na programação deste sábado. O bloco sertanejo começou cerca de uma hora e meia depois do horário inicialmente previsto.
Simone Mendes, Junior e Cabal foram outras participações no show.
Leia crítica completa do show.
Chitãozinho, Xororó e Ana Castela falam sobre a estreia do sertanejo no Rock in Rio

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