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Festas e Rodeios

Thiaguinho grava álbum de inéditas e diz: ‘Não faço música pensando em quantas plays vão ter’

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Depois de rodar o país com a turnê Tardezinha, cantor registra novo disco em encontro com 1500 convidados e participações de Liniker, L7ennon, Billy SP e Coral Imba. Thiaguinho grava DVD de inéditas após sucesso com a turnê Tardezinha
Thiaguinho reuniu 1500 convidados no estúdio Quanta, em São Paulo, na noite de sábado (20), para gravar seu 22º álbum. Boa parte do grupo que estava no local era de algum fã-clube do artista e vestia verde, engajando um pedido de Thiaguinho para entrar no clima do título do novo disco: “Sorte”.
O pagodeiro gravou 17 músicas inéditas e recebeu quatro convidados no palco: Liniker, L7ennon, Coral Imba e Billy SP – este último, o único representante do pagode entre as participações.
“Eu enxergo a música de uma maneira muito universal. Se você não me falasse agora, por exemplo, que eles não são do samba, eu não ia nem pensar nisso. Eu vejo música.”
“E espero que eu siga assim sempre”, afirmou o cantor, em entrevista ao g1, minutos antes de subir ao palco. Durante o bate-papo, Thiaguinho já estava com o primeiro look verde que usaria na apresentação. O pagodeiro ainda usou mais dois figurinos.
Apesar de inéditas, as faixas foram acompanhadas prontamente pelo público presente. Isso porque o artista disponibilizou as guias aos convidados ao longo das últimas semanas.
Thiaguinho grava DVD “Sorte”, em São Paulo
Will Castro/Divulgação
O primeiro áudio chegou aos fãs ainda em dezembro. O último, que mostrava “Febre”, o feat com Liniker, chegou a eles três dias antes da filmagem – e foi um dos pontos altos da gravação.
As faixas não vazaram antes da filmagem. E o compartilhamento foi assertivo para que Thiaguinho já tivesse um termômetro em tempo real do que tem potencial para bombar e pode ser trabalhado.
“Tô vendo que vocês gostaram mais de umas do que outras, heim?”, lançou Thiaguinho assim que notou a empolgação do público com “Me chama do que quiser” e “Vou querer de novo” – duas das três faixas assinadas por Billy SP no álbum.
Para o DVD, além de uma ótima seleção musical que traz influências do afrobeat, R&B e até reggaeton, Thiaguinho apostou em uma receita muito bem-sucedida e que já é conhecida pelo seu público no momento em que ele canta o hit “Falta você” em seus shows: a coreografia.
Com o apoio de seus três backing vocals, Thiago se jogou nas dancinhas, no dois pra lá, dois pra cá, viradinhas e até passinhos que lembravam aqueles vistos exaustivamente no TikTok.
Ao final da gravação do DVD, Thiaguinho ainda fez uma espécie de “mini-Tardezinha” e cantou vários sucessos do pagode ao lado de Billy SP e Pinha Presidente. O álbum está previsto para ser lançado em abril.
Confira, a seguir, a íntegra da entrevista de Thiaguinho ao g1:
Figurinos usados por Thiaguinho na gravação do DVD “Sorte”
Will Castro/Divulgação
G1 – É muito desafiador chegar com um álbum de inéditas depois da turnê Tardezinha, onde o público sabe cantar todas as músicas?
Thiaguinho — Cara, é uma delícia. Eu amo música nova. A minha vida é pautada, por isso. A gente constrói música. E não tem sensação melhor do que criar uma música, depois você gravar essa música, ver essa música fazer parte da vida das pessoas até ela virar um grande clássico nos grandes shows.
É o que me move. Acho que isso é o que faz todo o artista querer ser artista. É o momento que você tem a chance de realmente fazer parte da vida das pessoas.
Eu acho um momento muito gostoso, muito feliz, estou muito empolgado. É um álbum muito minha cara. Eu faço de tudo para sempre ser algo que tenha muito a ver comigo, muito a ver com o que eu estou ouvindo no momento, com o que eu tô pensando musicalmente. E esse aqui reflete 150% do que eu gosto de ouvir.
Tem afrobeat junto, tem R&B, que eu sempre gosto de misturar no meu samba, tem partido alto, tem de tudo. Tá bem gostoso.
G1 – Você falou que esse álbum é a sua cara. Mas ao mesmo tempo que você estava fazendo a turnê da Tardezinha, também estava com os shows da “Eu sou Tiago André”, que era uma coisa mais intimista, ali com todo mundo sentadinho. Esse álbum vai mesclar as duas coisas? Qual o Thiago você vai trazer?
Thiaguinho –O “Meu nome é Thiago André” foi muito particular. Foi muito para comemorar os 20 anos mesmo. Acho que era um momento que precisava um álbum dessa magnitude. Eu queria mostrar para as pessoas o que eu gosto de ouvir além do samba, que me formou obviamente, mas eu cresci numa casa muito eclética.
Meus pais gostavam muito de ouvir a música popular brasileira em si. E ali eu tive oportunidade de mostrar pras pessoas as músicas que eu gostava de ouvir, que eu gosto de ouvir até hoje, Emílio Santiago, Elis Regina, Tim Maia… são músicas que me formaram também, que fazem parte da minha vida.
Foi uma oportunidade de mostrar esse outro lado pras pessoas e era interessante as pessoas estarem sentadas pra prestar atenção, o arranjo orquestra e tudo. Sempre tive um sonho de fazer um álbum assim.
E acho que eu sou várias vertentes também, né? Tem aquela ali, aí tem a Tardezinha, que é à tarde, que é mais “relaxado”. E esse aqui é o show que a gente faz ao longo da vida, é o show que as pessoas saem de casa à noite pra curtir, se divertir, tirar uma onda.
Liniker participa de gravação de DVD de Thiaguinho na música “Febre”
Will Castro/Divulgação
G1 – E nesse álbum você trouxe Liniker e L7nnon, que não são do pagode. O que você ouve fora do samba e do pagode, além dessas feras da música que você já citou? Você é um cara que fica antenado nas novidades musicais?
Thiaguinho – Eu adoro. Nesse álbum tem participações da Liniker, do L7ennon, tem Billy, SP e tem o Imba. Do samba, só o Billy. É outra característica também que, ao longo da minha vida, eu enxergo a música de uma maneira muito universal. Se você não me falasse agora, por exemplo, que que eles não são do samba, eu não ia nem pensar nisso. Eu vejo música. E espero que eu siga assim sempre.
Mas eu escuto de tudo. Gosto de ouvir músicas antigas, mas eu também gosto muito de ouvir coisa nova. Eu sou o rato de Spotify, de YouTube, de ficar procurando novidades.
Gosto de ouvir muita música gospel também, que me influencia muito. Também gosto de ouvir muita música internacional, principalmente a música negra americana, o R&B, o rap, que também me influenciam muito. Ultimamente eu tenho escutado muito afrobeat. Tems, Davido…ah, muita coisa.
A gente fez uma turnêzinha pequena em Angola, no ano passado, e eu voltei cheio de informação, cheio de músicas incríveis, e tem batido bastante no meu coração.
G1 – E enquanto ouvinte de pagode. A galera tá curtindo muito pagode 90. Mas você gosta de ouvir o que?
Thiaguinho – Eu fui formado pelo pagode 90. Nasci em 83. Comecei a tocar violão em 95. Então eu comecei a tocar no momento em que esses grupos estavam todos fervendo pelo Brasil. E depois eu tive a felicidade de fazer parte de um grupo que era dos anos 90, que era o Exalta.
Hoje tenho grandes amigos que foram pilares desse movimento, e aí eu faço parte já do Pagode anos 2000. De lá pra cá, todos que eu escuto são pessoas que eu conheço, que eu convivo, e que eu tenho a felicidade de ter músicas, inclusive, gravadas por esses artistas.
Mas pagode, eu sou viciado. Eu escuto tudo. É muito difícil de dizer algo que eu não escutei ainda, um artista de pagode que eu não escutei nada.
Sou apaixonado por pagode, pagode é o que me faz feliz, é a música que eu gosto de ouvir na esteira. Sabe aquela que te dá aquele gás.
Thiaguinho grava com Billy SP
Will Castro/Divulgação
G1 –Nas plataformas, o sertanejo continua dominando, mas tem rolado muitos eventos de pagode, muitos festivais, muita gente voltando… Como você tá vendo esse cenário do ao vivo do pagode?
Thiaguinho – Cara, eu acho que a “Tardezinha” deixou claro o que é o pagode na vida do brasileiro. A gente ser maior turnê brasileira da história, a que mais vendeu ingressos na história da música brasileira, deixa claro que o pagode, na minha opinião pelo menos, é o gênero mais forte do Brasil, porque é a cara do nosso povo.
É engraçado que eu respondo essa sua pergunta há 22 anos, e há 22 anos as pessoas falam: “agora o pagode tá legal, agora tô sentindo que o pagode vai…”.
O pagode nunca vai ser diferente do que ele é porque ele é a cara do Brasil.
Na minha casa vai tocar pagode sempre, todos os churrascos da minha família vão tocar pagode.
Então assim, com todo respeito a todos os outros gêneros — porque eu acho que o Brasil tem várias caras — mas o pagode sempre vai ter o lugar dele no coração das pessoas. Eu fiz parte do Exalta durante nove anos, e durante nove anos todos os shows eram incríveis.
Depois de lá para cá, minha carreira solo, eu só vejo o pagode crescer. Nunca presenciei um momento diferente do pagode. Acho que o pagode é clássico.
G1 – E por que você acha que ele é tão para o “ao vivo” e não fura essa bolha das plataformas digitais?
Thiaguinho – Cara, eu não sei te dizer. Eu acho que aí é uma questão que eu não gosto nem muito de estudar, porque acho que a música, principalmente pro músico, quanto mais a gente sentir é melhor do que a gente ficar analisando.
E eu também não faço música para isso, não faço música pensando em quantas plays vão ter, em quantos views vão ter. Eu faço música querendo que as pessoas vivam essa música.
Quanto mais gente viver essa música, melhor. E acho que o reflexo disso é o show. O show, é o maior reflexo disso.
As pessoas saírem de casa pra te ouvir cantar. E quando as pessoas chegam nesse lugar que elas vão te ouvir cantar, elas cantarem com você. Acho que isso é o que mais me realiza.
Leia também: Por que megassucesso do pagode ao vivo não se reflete em audiência no streaming?
Thiaguinho incluiu uma série de dancinhas durante gravação do álbum “Sorte”
Will Castro/Divulgação

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Vestido usado por Ana Castela no Rock in Rio tem 2,5 kg de pedraria e levou 120 horas para ser bordado

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Estilista desenhou e bordou à mão a peça, integrando referências da carreira da cantora. Vestido foi feito com exclusividade para cantora usar no festival. Ana Castela no Rock in Rio
Leo Franco/AgNews
Ana Castela fez sua estreia no palco do Rock in Rio usando um vestido preto todo bordado à mão e feito exclusivamente para cantora vestir no evento.
Questionando se aquele era o palco que a Katy Perry havia pisado, Ana desfilou pela passarela com o tubinho de alcinha preto coberto por quase 2,5 quilos de pedrarias.
A cantora foi uma das convidadas por Chitãozinho e Xoxoró para o show Pra Sempre Sertanejo, no sábado (21).
Para o evento especial, a stylist da cantora, Maria Augusta Sant’Anna, procurou a marca Hisha, que traz peças bordadas por mulheres mineiras.
A estilista Giovanna Resende foi a responsável por criar a peça, desenhando à mão alguns elementos que fazem referências à carreira da cantora, como o cavalo gigante usado por Ana na gravação de seu primeiro DVD. A guitarra do Rock in Rio, notas musicais, natureza e ferradura completaram a peça.
Segundo a assessoria da cantora, as bordadeiras levaram 120 horas para finalizar a peça.
No palco, Ana cantou “Sinônimos” com Chitãozinho e Xororó, além de um trechinho de seus hits “Nosso Quadro”, “Solteiro Forçado” e “Pipoco”.
Vestido usado por Ana Castela no Rock in Rio
Divulgação
Show Pra Sempre Sertanejo
Entre os shows que já aconteceram no Rock in Rio 2024, poucos tiveram tanto engajamento do público quanto um bloco de apresentações dedicado ao sertanejo no sábado (21), penúltimo dia do evento. Contra a resistência de parte dos frequentadores — especialmente de uma parcela roqueira mais conservadora –, o estilo fez sua estreia no festival, após 40 anos de espera.
E foi uma estreia gloriosa. Para tornar o som mais palatável para quem não gostou da ideia, a organização escalou a Orquestra Heliópolis para criar os arranjos. O verdadeiro acerto, porém, foi a escolha de Chitãozinho e Xororó para conduzir o roteiro de performances e guiar a plateia. No universo sertanejo, a dupla desperta idolatria do nível de rockstars.
Chitãozinho e Xororó
Miguel Folco/g1
A ideia de incluir o sertanejo no Rock in Rio começou a tomar forma durante a edição de 2022. Roberto Medina, idealizador do festival, passou a sinalizar em entrevistas o desejo de escalar nomes do ritmo no line-up de 2024, citando nominalmente o cantor Luan Santana. Ele é conhecido pela megaprodução de seus shows.
Em entrevista ao g1 em setembro de 2022, o próprio Luan disse que seria “uma honra” se apresentar no evento. Mas ele não apareceu no palco.
Com um compromisso marcado em Santa Catarina na mesma noite, Luan cancelou de última hora a participação no show e citou como motivo um atraso na programação deste sábado. O bloco sertanejo começou cerca de uma hora e meia depois do horário inicialmente previsto.
Simone Mendes, Junior e Cabal foram outras participações no show.
Leia crítica completa do show.
Chitãozinho, Xororó e Ana Castela falam sobre a estreia do sertanejo no Rock in Rio

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‘Friends’: 30 números explicam o sucesso da série após 30 anos

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Milhões de dólares em transações comerciais ainda hoje, maior audiência do ano em 2004 e outras cifras e curiosidades ajudam a entender tamanho da série. Elenco de ‘Friends’
Divulgação
“Friends” terminou há 20 anos, mas ainda rende milhões de dólares, disputas comerciais e até estreia nos cinemas marcada para o fim do mês.
Na semana em que a série comemora 30 anos de seu lançamento, o G1 reuniu valores, conquistas e curiosidades para explicar o sucesso da série.
US$ 22,5 mil
Ainda não muito conhecidos, os seis atores recebiam esse valor por episódio na primeira temporada.
US$ 1 milhão
Era o valor recebido por cada protagonista por episódio na última temporada. Liderados por David Schwimmer, o elenco travou ao longo dos anos uma batalha para que todos fossem pagos igualmente.
US$ 1,4 bilhão
É o valor gerado pela série para seus seis astros e três criadores desde sua estreia, em 1994, uma estimativa feita pela revista “Forbes” em 2021.
US$ 4,8 bilhões
É o quanto “Friends” gerou para sua produtora, a Warner Bros. Television, em diversos licenciamentos de exibição para inúmeros canais ao redor do mundo, ainda segundo a “Forbes”. O número não leva em consideração a venda de DVDs e mídias físicas.
22 milhões
De espectadores assistiram ao primeiro episódio de “Friends” nos estados Unidos em 22 de setembro de 1994.
52,5 milhões
De pessoas assistiram ao episódio final da série nos Estados Unidos em 6 de maio de 2004.
4º final mais assistido
Com a audiência, a finale da série se tornou o quarto episódio de despedida mais visto da TV americana até aquele ano. Ficou atrás apenas dos de de “MASH”, “Cheers” e “Seinfeld”.
6 vitórias no Emmy
Das 62 indicações acumuladas ao longo dos 10 anos em que ficou no ar, “Friends” venceu em seis delas:
Melhor diretor de comédia (1996)
Melhor atriz coadjuvante (1998) – Lisa Kudrow
Melhor ator convidado (2000) – Bruce Willis
Melhor atriz em série de comédia (2002) – Jennifer Aniston
Melhor série de comédia (2002)
Melhor atriz convidada (2003) – Christina Applegate
1 Globo de ouro
Jennifer Aniston venceu o Globo de ouro de melhor atriz de comédia em 2003. A série recebeu outras nove indicações: cinco a melhor série de comédia, duas de melhor ator para Matt LeBlanc e duas a melhor atriz, para Jennifer e Lisa Kudrow.
8,9/10
É a nota de avaliação da série no site IMDB, que serve de base de dados de filmes e séries.
US$ 100 milhões
Foi o preço que a Netflix pagou à Warner Media em 2018 para manter “Friends” no catálogo.
US$ 425 milhões
É o valor que a WarnerMedia pagou para readquirir os direitos de Friends por cinco anos. A série é exclusiva da Max desde 2020.
236
É o número de episódios da série. Todos os atores do sexteto aparecem em todos os episódios.
5.280 minutos
Com cerca de 22 minutos por episódio, a série somou o equivalente a 88 horas.
T4E12
“Aquele com os embriões”, 12º episódio da quarta temporada, é considerado pela publicação “TV Guide” como o melhor da série.
28 diretores
Os 236 episódios foram divididos entre 28 diretores diferentes, incluindo David Schwimmer, com 10 episódios sob sua direção. Dos 28, seis eram mulheres, que somaram 22 episódios: Gail Mancuso, Dana Piazza, Pamela Fryman, Arlene Sanford, Ellen Gittelsohn e Mary Kay Place.
51 roteiristas
Marta Kauffman e David Crane são os criadores da série e roteiristas dos 236 episódios . Mas eles dividem os roteiros de alguns com outros 49 profissionais. O mais frequente foi Adam Chase, que ajudou a escrever 31 episódios, de 1994 a 2000.
149 participações
Gunther (James Michael Tyler) foi o coadjuvante que mais participou da série, com aparições em 149 episódios. Ele ganha de lavada dos demais: o segundo colocado é Jack Geller (Elliott Gould), com 22 episódios.
1 spin-off
Pelo menos para Joey (Matt LeBlanc), a história da série não acabou em 2004. Ele ganhou um seriado derivado, dedicado à vida do personagens. Durou apenas duas temporadas.
90 Bedford St, New York, NY 10014
É o endereço do prédio de Mônica, Rachel, Joey e Chandler.
Sete irmãs
Joey Tribianni é o homem solitário em uma família com sete irmãs: Veronica, Mary Angela, Mary Therese, Gina, Dina, Tina e Cookie.
Cole Sprouse em ‘Friends’, no papel de Ben, filho de Ross (David Schwimmer)
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3 Bens
Ben é filho fofo de Ross e Carol e foi interpretado por três atores. Os gêmeos Charles Thomas Allen e John Christopher Allen interpretaram o menino entre 1996 e 1999. De 2000 a 2002, o papel ficou com Cole Sprouse.
Mais de 40
“Smelly cat” é um clássico, mas Phoebe Buffay cantou mais de 40 músicas ao longo das 10 temporadas.
10 vencedores de Oscar
Entre as centenas de atores que participaram da série, nove são ganhadores de Oscar: Charlton Heston, Sean Penn, Susan Sarandon, Helen Hunt, Julia Roberts, Reese Witherspoon, Robin Williams, George Clooney, Jim Rash, Gary Oldman e Brad Pitt.
3 dias
Foi o tempo necessário para Marta Kauffman e David Crane escreverem o piloto.
18
Número de namoradas ou “casos de uma noite” de Ross.
12
Em 2019, para comemorar os 25 anos da série, 12 episódios foram exibidos em cinemas nos Estados Unidos. O especial foi batizado de “Friends 25th: The One With The Anniversary”.
2021
A série ganhou um episódio especial que reuniu o elenco em 2021. “Friends: The Reunion” contou com os seis amigos originais, os criadores, alguns atores regulares e uma longa lista de participações especiais.
US$ 5 milhões
É quanto cada um dos atores do sexteto recebeu para a reunião, de acordo com a “Forbes”.

A série saltou para o topo da lista de séries mais assistidas nos Estados Unidos em 2023, após a morte de Matthew Perry, aos 54 anos.
Jennifer Aniston, Courteney Cox, Matthew Perry, Lisa Kudrow, David Schwimmer e Matt LeBlanc em cena do especial de ‘Friends’
Divulgação

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Silva soa redundante ao reciclar na ‘Encantado session’ músicas do álbum que lançou há apenas quatro meses

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A única novidade do registro audiovisual é o cover cool de ‘Fim de sonho’, canção de João Donato. O cantor Silva posa para o irmão, Lucas Silva, na sessão gravada no Estúdio Rocinante com os músicos do show da turnê ‘Encantado’
Lucas Silva / Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Ok, o sexto álbum gravado por Silva em estúdio com repertório autoral, Encantado, lançado em 23 de maio, é excelente e merecia ter obtido maior repercussão. Mas nada justifica a reciclagem de seis das 16 músicas do disco em gravação audiovisual intitulada Encantado session e apresentada nesta terça-feira, 24 de setembro, no canal oficial de Silva no YouTube. Afinal, o álbum Encantado foi lançado há apenas quatro meses.
Mas o fato é que o cantor, compositor e multi-instrumentista capixaba arregimentou os quatro músicos que tocam com Silva no show da corrente turnê Encantado – Bruno Buarque (bateria), Gabriel Ruy (guitarra e percussão), Hugo Maciel (baixo e sintetizador) e Rômulo Quinelato (guitarra, violão e sintetizador) – e entrou no estúdio da gravadora Rocinante em Petrópólis (RJ), cidade da região serrana do estado do Rio de Janeiro, para regravar canções como Copo d’ água, Girassóis, Gosto de você, Já era e Risquei você.
Feitos sob a direção musical do próprio Silva (piano, violão e sintetizador), os takes foram captados ao vivo e, de acordo com o artista, chegam hoje ao mundo sem retoques. A questão é que registros como o da balada Vou falar de novo, calcada no piano de Silva, soam redundantes.
Fora do repertório do álbum Encantado, composto por Silva em parceria com o irmão Lucas Silva, entraram no roteiro da Encantado session o sucesso Fica tudo bem (2018) e um cover cool de Fim de sonho (1973), parceria de João Donato (1934 – 2023) com João Carlos Pádua apresentada por Donato no álbum Quem é quem (1973).
Única novidade da gravação, a abordagem da canção se justifica na sessão de estúdio porque Silva dedicou a Donato o álbum Encantado. De todo modo, volta a questão: Silva e o mundo precisavam mesmo dessa Encantado session?
Silva lança hoje, 24 de setembro, o registro audiovisual intitulado ‘Encantado session’ com takes ao vivo de oito músicas gravadas em Petrópolis (RJ)
Lucas Silva / Divulgação

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