Connect with us

Festas e Rodeios

O assassinato em hotel da Índia que inspirou 1º livro policial de Agatha Christie

Published

on

Acredita-se que caso ocorrido na Índia e que virou notícia no mundo todo quando ocorreu serviu de inspiração para o primeiro livro de Christie. Agatha Christie batizou sua casa de ‘Styles’ em 1924 após o sucesso de seu primeiro romance.
Getty Images via BBC
Poucas coisas são tão emocionantes quanto uma disputa familiar, especialmente quando os parentes envolvidos não são os seus e tem assassinato no enredo.
✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp
Agatha Christie, também conhecida como a “rainha do crime”, sabia disso melhor do que muita gente e seu primeiro romance, O Misterioso Caso de Styles, oferece ao leitor um conto de assassinato intrigante que se desenvolve a partir de conflitos familiares.
Publicado em 1920, o romance policial gira em torno do assassinato de uma mulher rica, Emily Inglethorp, cujo segundo marido, 20 anos mais novo que ela, é visto com suspeita por todo o clã Inglethorp, incluindo sua amiga e confidente, Evelyn Howard.
O livro introduz um dos personagens mais icônicos de Agatha Christie, o excêntrico detetive Hercule Poirot. Como seus livros subsequentes, teve vários suspeitos, reviravoltas chocantes, pistas óbvias escondidas e uma “grande revelação” no final.
Mas o romance também é singular, na medida em que se acredita ter sido inspirado em um assassinato da vida real ocorrido há mais de um século em Mussoorie, um retiro popular numa colina do norte da Índia.
Em setembro de 1911, Frances Garnett Orme, de 49 anos, foi encontrada morta em seu quarto no Savoy, um hotel de luxo construído por um advogado irlandês. Uma autópsia descobriu que Frances tinha sido envenenada com ácido prússico, um veneno à base de cianeto. Sua amiga Eva Mount Stephens, de 36 anos, foi acusada do crime.
O caso ganhou manchetes pelo mundo todo por causa da “peculiaridade das circunstâncias que o cercam”, como observou um jornal australiano em 1912. Os jornais britânicos publicaram detalhes do julgamento com manchetes como ‘julgamento de assassinato de Mussoorie’, ‘mistério do hotel’ e o ‘julgamento de olhar de cristal’.
O autor indiano Ruskin Bond, que mora em Mussoorie e escreveu extensivamente sobre a tranquila e verdejante cidade de colina, fez uma conexão entre esse famoso assassinato e o primeiro livro de Christie em um de seus ensaios.
Ele diz que Christie “usou as circunstâncias do crime” em seu livro, pois o caso foi “uma sensação” quando aconteceu.
De acordo com relatos, Frances morava na Índia havia mais de uma década e conheceu e fez amizade com Eva, uma espiritualista que veio da cidade de Lucknow.
Frances, uma “mulher solitária”, teria aprendido a observação de cristais e outras práticas ocultas com Eva.
As duas ficaram juntas no Savoy por um tempo, durante o qual Eva alegou ter cuidado de Frances, que estava com problemas de saúde.
Eva foi, no entanto, acusada de envenenar Frances para se beneficiar da generosa herança que a amiga deixaria a ela, de dinheiro, três colares e outras joias.
A defesa de Eva, por sua vez, alegou que Frances havia se matado por causa da “dor incessante” que vivia após o homem com quem ela tinha ido à Índia se casar morrer, além de sua condição de saúde.
O caso confundiu muitos, incluindo a polícia, por causa de reviravoltas: a investigação revelou que Eva foi para Lucknow antes de Frances morrer e a sala em que o corpo de Frances foi encontrado estava trancada por dentro.
A polícia também não encontrou medicamentos nas dependências de Frances, exceto um frasco de pílulas para dormir e dois rótulos, de arsênico e ácido prússico.
No início dos anos 1900, quem comprava remédios tinha que assinar a compra na farmácia, mas a promotoria apontou que a assinatura do ácido prússico não correspondia à das cartas de Frances.
A promotoria também disse que Eva, em conversa com um amigo, havia previsto a morte de Frances seis meses antes e demonstrado apreensão com a possibilidade de Frances se casar com o médico de quem estava noiva e deixar toda a sua riqueza para ele.
Mas a defesa insistiu que Eva era uma “companheira muito dedicada” de Frances e que não havia provas de que tivesse comprado ou dado o veneno a sua amiga.
Eva foi finalmente absolvida, e o juiz comentou que as “verdadeiras circunstâncias da morte da Sra. Frances provavelmente nunca seriam conhecidas”.
O livro de Agatha Christie reflete muitas desses detalhes. Emily também morre por envenenamento e, assim como Frances, seu corpo é encontrado em uma sala trancada por dentro.
No final, é revelado que foi sua acompanhante, Evelyn, quem a envenenou. Ela comprou o veneno disfarçada, forjou uma assinatura, e tinha um motivo financeiro para matar a amiga.
Ela ainda deixa a residência de Inglethorp muito antes da morte de Emily. Então, como ela fez isso exatamente? Só Poirot pode responder!
Décadas depois, as semelhanças entre os casos continuam a intrigar os fãs. O escritor de livros policiais indiano Manjiri Prabhu falou sobre a “conexão interessante” entre o primeiro romance de Christie e o assassinato de Mussoorie no Festival Internacional Agatha Christie em 2022.
Agatha Christie não foi a única autora a se inspirar em mortes por envenenamento na Índia.
Cecil Walsh narrou um crime passional que aconteceu em Agra, então um território sob as Províncias Unidas de Agra e Oudh, na Índia governada pelos britânicos, que chocou o mundo.
Em The Agra Double Murder: A Crime of Passion from the Raj (O duplo assassinato de Agra: um crime passional do Raj em tradução livre), ele escreve sobre como Augusta Fullam, uma inglesa que mora na cidade de Meerut, e o Dr. Clark, um homem anglo-indiano, conspiraram para envenenar seus respectivos cônjuges para ficarem juntos.
Assim como nos EUA e na Europa, os casos de envenenamento eram comuns na Índia no século 19. A venda de substâncias tóxicas, particularmente arsênico, não era controlada.
Em seu livro Toxic Histories: Poison and Pollution in Modern India (Histórias Tóxicas: Veneno e Poluição na Índia Moderna, em tradução livre), David Arnold escreve sobre como envenenamentos por arsênico forneceram o “impulso primário” para a elaboração da Lei de Venenos indiana em 1904 para regular a venda e o uso de venenos.
“Quando, 10 anos depois, chegou a hora de rever a Lei de Venenos em 1914, o governo da UP (Províncias Unidas) se referiu a dois casos notórios de envenenamento na província nos anos anteriores. Um foi o assassinato de Frances, o outro o caso Fullam-Clark”, escreve ele no livro.
O gênero de crimes verídicos continua cativando o público por meio de filmes, podcasts e web shows. Mas para os fãs de Agatha Christie, O Misterioso Caso de Styles sempre ocupará um lugar especial neste cânone terrível.

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Festas e Rodeios

Vestido usado por Ana Castela no Rock in Rio tem 2,5 kg de pedraria e levou 120 horas para ser bordado

Published

on

By

Estilista desenhou e bordou à mão a peça, integrando referências da carreira da cantora. Vestido foi feito com exclusividade para cantora usar no festival. Ana Castela no Rock in Rio
Leo Franco/AgNews
Ana Castela fez sua estreia no palco do Rock in Rio usando um vestido preto todo bordado à mão e feito exclusivamente para cantora vestir no evento.
Questionando se aquele era o palco que a Katy Perry havia pisado, Ana desfilou pela passarela com o tubinho de alcinha preto coberto por quase 2,5 quilos de pedrarias.
A cantora foi uma das convidadas por Chitãozinho e Xoxoró para o show Pra Sempre Sertanejo, no sábado (21).
Para o evento especial, a stylist da cantora, Maria Augusta Sant’Anna, procurou a marca Hisha, que traz peças bordadas por mulheres mineiras.
A estilista Giovanna Resende foi a responsável por criar a peça, desenhando à mão alguns elementos que fazem referências à carreira da cantora, como o cavalo gigante usado por Ana na gravação de seu primeiro DVD. A guitarra do Rock in Rio, notas musicais, natureza e ferradura completaram a peça.
Segundo a assessoria da cantora, as bordadeiras levaram 120 horas para finalizar a peça.
No palco, Ana cantou “Sinônimos” com Chitãozinho e Xororó, além de um trechinho de seus hits “Nosso Quadro”, “Solteiro Forçado” e “Pipoco”.
Vestido usado por Ana Castela no Rock in Rio
Divulgação
Show Pra Sempre Sertanejo
Entre os shows que já aconteceram no Rock in Rio 2024, poucos tiveram tanto engajamento do público quanto um bloco de apresentações dedicado ao sertanejo no sábado (21), penúltimo dia do evento. Contra a resistência de parte dos frequentadores — especialmente de uma parcela roqueira mais conservadora –, o estilo fez sua estreia no festival, após 40 anos de espera.
E foi uma estreia gloriosa. Para tornar o som mais palatável para quem não gostou da ideia, a organização escalou a Orquestra Heliópolis para criar os arranjos. O verdadeiro acerto, porém, foi a escolha de Chitãozinho e Xororó para conduzir o roteiro de performances e guiar a plateia. No universo sertanejo, a dupla desperta idolatria do nível de rockstars.
Chitãozinho e Xororó
Miguel Folco/g1
A ideia de incluir o sertanejo no Rock in Rio começou a tomar forma durante a edição de 2022. Roberto Medina, idealizador do festival, passou a sinalizar em entrevistas o desejo de escalar nomes do ritmo no line-up de 2024, citando nominalmente o cantor Luan Santana. Ele é conhecido pela megaprodução de seus shows.
Em entrevista ao g1 em setembro de 2022, o próprio Luan disse que seria “uma honra” se apresentar no evento. Mas ele não apareceu no palco.
Com um compromisso marcado em Santa Catarina na mesma noite, Luan cancelou de última hora a participação no show e citou como motivo um atraso na programação deste sábado. O bloco sertanejo começou cerca de uma hora e meia depois do horário inicialmente previsto.
Simone Mendes, Junior e Cabal foram outras participações no show.
Leia crítica completa do show.
Chitãozinho, Xororó e Ana Castela falam sobre a estreia do sertanejo no Rock in Rio

Continue Reading

Festas e Rodeios

‘Friends’: 30 números explicam o sucesso da série após 30 anos

Published

on

By

Milhões de dólares em transações comerciais ainda hoje, maior audiência do ano em 2004 e outras cifras e curiosidades ajudam a entender tamanho da série. Elenco de ‘Friends’
Divulgação
“Friends” terminou há 20 anos, mas ainda rende milhões de dólares, disputas comerciais e até estreia nos cinemas marcada para o fim do mês.
Na semana em que a série comemora 30 anos de seu lançamento, o G1 reuniu valores, conquistas e curiosidades para explicar o sucesso da série.
US$ 22,5 mil
Ainda não muito conhecidos, os seis atores recebiam esse valor por episódio na primeira temporada.
US$ 1 milhão
Era o valor recebido por cada protagonista por episódio na última temporada. Liderados por David Schwimmer, o elenco travou ao longo dos anos uma batalha para que todos fossem pagos igualmente.
US$ 1,4 bilhão
É o valor gerado pela série para seus seis astros e três criadores desde sua estreia, em 1994, uma estimativa feita pela revista “Forbes” em 2021.
US$ 4,8 bilhões
É o quanto “Friends” gerou para sua produtora, a Warner Bros. Television, em diversos licenciamentos de exibição para inúmeros canais ao redor do mundo, ainda segundo a “Forbes”. O número não leva em consideração a venda de DVDs e mídias físicas.
22 milhões
De espectadores assistiram ao primeiro episódio de “Friends” nos estados Unidos em 22 de setembro de 1994.
52,5 milhões
De pessoas assistiram ao episódio final da série nos Estados Unidos em 6 de maio de 2004.
4º final mais assistido
Com a audiência, a finale da série se tornou o quarto episódio de despedida mais visto da TV americana até aquele ano. Ficou atrás apenas dos de de “MASH”, “Cheers” e “Seinfeld”.
6 vitórias no Emmy
Das 62 indicações acumuladas ao longo dos 10 anos em que ficou no ar, “Friends” venceu em seis delas:
Melhor diretor de comédia (1996)
Melhor atriz coadjuvante (1998) – Lisa Kudrow
Melhor ator convidado (2000) – Bruce Willis
Melhor atriz em série de comédia (2002) – Jennifer Aniston
Melhor série de comédia (2002)
Melhor atriz convidada (2003) – Christina Applegate
1 Globo de ouro
Jennifer Aniston venceu o Globo de ouro de melhor atriz de comédia em 2003. A série recebeu outras nove indicações: cinco a melhor série de comédia, duas de melhor ator para Matt LeBlanc e duas a melhor atriz, para Jennifer e Lisa Kudrow.
8,9/10
É a nota de avaliação da série no site IMDB, que serve de base de dados de filmes e séries.
US$ 100 milhões
Foi o preço que a Netflix pagou à Warner Media em 2018 para manter “Friends” no catálogo.
US$ 425 milhões
É o valor que a WarnerMedia pagou para readquirir os direitos de Friends por cinco anos. A série é exclusiva da Max desde 2020.
236
É o número de episódios da série. Todos os atores do sexteto aparecem em todos os episódios.
5.280 minutos
Com cerca de 22 minutos por episódio, a série somou o equivalente a 88 horas.
T4E12
“Aquele com os embriões”, 12º episódio da quarta temporada, é considerado pela publicação “TV Guide” como o melhor da série.
28 diretores
Os 236 episódios foram divididos entre 28 diretores diferentes, incluindo David Schwimmer, com 10 episódios sob sua direção. Dos 28, seis eram mulheres, que somaram 22 episódios: Gail Mancuso, Dana Piazza, Pamela Fryman, Arlene Sanford, Ellen Gittelsohn e Mary Kay Place.
51 roteiristas
Marta Kauffman e David Crane são os criadores da série e roteiristas dos 236 episódios . Mas eles dividem os roteiros de alguns com outros 49 profissionais. O mais frequente foi Adam Chase, que ajudou a escrever 31 episódios, de 1994 a 2000.
149 participações
Gunther (James Michael Tyler) foi o coadjuvante que mais participou da série, com aparições em 149 episódios. Ele ganha de lavada dos demais: o segundo colocado é Jack Geller (Elliott Gould), com 22 episódios.
1 spin-off
Pelo menos para Joey (Matt LeBlanc), a história da série não acabou em 2004. Ele ganhou um seriado derivado, dedicado à vida do personagens. Durou apenas duas temporadas.
90 Bedford St, New York, NY 10014
É o endereço do prédio de Mônica, Rachel, Joey e Chandler.
Sete irmãs
Joey Tribianni é o homem solitário em uma família com sete irmãs: Veronica, Mary Angela, Mary Therese, Gina, Dina, Tina e Cookie.
Cole Sprouse em ‘Friends’, no papel de Ben, filho de Ross (David Schwimmer)
Divulgação
3 Bens
Ben é filho fofo de Ross e Carol e foi interpretado por três atores. Os gêmeos Charles Thomas Allen e John Christopher Allen interpretaram o menino entre 1996 e 1999. De 2000 a 2002, o papel ficou com Cole Sprouse.
Mais de 40
“Smelly cat” é um clássico, mas Phoebe Buffay cantou mais de 40 músicas ao longo das 10 temporadas.
10 vencedores de Oscar
Entre as centenas de atores que participaram da série, nove são ganhadores de Oscar: Charlton Heston, Sean Penn, Susan Sarandon, Helen Hunt, Julia Roberts, Reese Witherspoon, Robin Williams, George Clooney, Jim Rash, Gary Oldman e Brad Pitt.
3 dias
Foi o tempo necessário para Marta Kauffman e David Crane escreverem o piloto.
18
Número de namoradas ou “casos de uma noite” de Ross.
12
Em 2019, para comemorar os 25 anos da série, 12 episódios foram exibidos em cinemas nos Estados Unidos. O especial foi batizado de “Friends 25th: The One With The Anniversary”.
2021
A série ganhou um episódio especial que reuniu o elenco em 2021. “Friends: The Reunion” contou com os seis amigos originais, os criadores, alguns atores regulares e uma longa lista de participações especiais.
US$ 5 milhões
É quanto cada um dos atores do sexteto recebeu para a reunião, de acordo com a “Forbes”.

A série saltou para o topo da lista de séries mais assistidas nos Estados Unidos em 2023, após a morte de Matthew Perry, aos 54 anos.
Jennifer Aniston, Courteney Cox, Matthew Perry, Lisa Kudrow, David Schwimmer e Matt LeBlanc em cena do especial de ‘Friends’
Divulgação

Continue Reading

Festas e Rodeios

Silva soa redundante ao reciclar na ‘Encantado session’ músicas do álbum que lançou há apenas quatro meses

Published

on

By

A única novidade do registro audiovisual é o cover cool de ‘Fim de sonho’, canção de João Donato. O cantor Silva posa para o irmão, Lucas Silva, na sessão gravada no Estúdio Rocinante com os músicos do show da turnê ‘Encantado’
Lucas Silva / Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Ok, o sexto álbum gravado por Silva em estúdio com repertório autoral, Encantado, lançado em 23 de maio, é excelente e merecia ter obtido maior repercussão. Mas nada justifica a reciclagem de seis das 16 músicas do disco em gravação audiovisual intitulada Encantado session e apresentada nesta terça-feira, 24 de setembro, no canal oficial de Silva no YouTube. Afinal, o álbum Encantado foi lançado há apenas quatro meses.
Mas o fato é que o cantor, compositor e multi-instrumentista capixaba arregimentou os quatro músicos que tocam com Silva no show da corrente turnê Encantado – Bruno Buarque (bateria), Gabriel Ruy (guitarra e percussão), Hugo Maciel (baixo e sintetizador) e Rômulo Quinelato (guitarra, violão e sintetizador) – e entrou no estúdio da gravadora Rocinante em Petrópólis (RJ), cidade da região serrana do estado do Rio de Janeiro, para regravar canções como Copo d’ água, Girassóis, Gosto de você, Já era e Risquei você.
Feitos sob a direção musical do próprio Silva (piano, violão e sintetizador), os takes foram captados ao vivo e, de acordo com o artista, chegam hoje ao mundo sem retoques. A questão é que registros como o da balada Vou falar de novo, calcada no piano de Silva, soam redundantes.
Fora do repertório do álbum Encantado, composto por Silva em parceria com o irmão Lucas Silva, entraram no roteiro da Encantado session o sucesso Fica tudo bem (2018) e um cover cool de Fim de sonho (1973), parceria de João Donato (1934 – 2023) com João Carlos Pádua apresentada por Donato no álbum Quem é quem (1973).
Única novidade da gravação, a abordagem da canção se justifica na sessão de estúdio porque Silva dedicou a Donato o álbum Encantado. De todo modo, volta a questão: Silva e o mundo precisavam mesmo dessa Encantado session?
Silva lança hoje, 24 de setembro, o registro audiovisual intitulado ‘Encantado session’ com takes ao vivo de oito músicas gravadas em Petrópolis (RJ)
Lucas Silva / Divulgação

Continue Reading

Trending

Copyright © 2017 Zox News Theme. Theme by MVP Themes, powered by WordPress.