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Festas e Rodeios

Carnaval 2024: Conheça 10 hits que estão agitando os blocos e ruas durante a folia

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‘Macetando’, ‘Perna Bamba’, ‘Vai viver’ e ‘Poc Poc’ são algumas das faixas que estão na lista de músicas que devem marcar o carnaval do país. Apostas para o carnaval: 10 músicas que podem se tornar o grande hit da folia em 2024
As festas de carnaval já estão agitando as cidades desde o início do ano. E várias músicas já entraram para a lista de hits da folia em 2024. Tem música de Leo Santana, Ivete Sangalo, Pabllo Vittar, Mari Fernandes e tantos outros artistas.
Confira 10 músicas que já estão agitando os carnavais pelo país:
‘Perna Bamba’
Tony Salles e Léo Santana
Joilson Cesar/ Ag. Picnews
Parangolé e Léo Santana estão juntos no hit “Perna Bamba”. Lançada na segunda quinzena de dezembro, a faixa resgata aquelas batidas do axé dos anos 1990, tem uma coreografia gostosa e fácil de acompanhar.
‘Descontrolada’
Xanddy Harmonia e Leo Santana
Reprodução/Instagram
Xanddy Harmonia e Léo Santana fizeram um feat dançante em “Descontrolada”. Os dois cantam um brega funk com refrão bem facinho, com aquele teor mais caliente e uma boa coreografia para acompanhar. Do jeitinho que a galera gosta de curtir a folia.
‘Pede pra eu ficar’
Pabllo Vittar
Reprodução/Instagram
Pabllo Vittar desacelera um pouco e entra com um arrochinha gostoso, mais lentinho, que pode embalar muitos beijos nesse carnaval.
A cantora lançou “Pede pra eu ficar” uma versão bem brasileira da música “Listen to your heart”, da banda sueca Roxette.
Em 2020, Pabllo fez história levando “Amor de quenga”, que também tinha essa pegada mais lentinha, para a folia e deu super certo.
‘Vai viver’
Mari Fernandez foi a segunda atração da noite, na Arena Daniela Mercury
Joilson César/Ag. Picnews
Ainda no modo carnaval desacelerado, tem a “Vai Viver”, da Mari Fernandez.
A cantora trouxe mais um hit de arrocha pra bombar no carnaval. A Mari apostou bem nessa música para a folia. Já fez várias publicações nas redes sociais e convidou os fãs para compartilhar suas dancinhas lá no TikTok. Além de distribuir cartazes com trechos da letra da música pelas ruas.
E se tem uma coisa que a Mari sabe fazer é colocar música para viralizar. E música viralizada já tem um passo à frente na corrida para se tornar hit de carnaval.
‘Verão doce’
Cantor baiano O Kannalha
Valter.psd
Saindo da sofrência e pulando para a “safadeza”, tem a “Verão doce”, do cantor baiano Kannalha.
A batida até faz lembrar a “Posturado e calmo”, do Leo Santana. Mas “Verão doce” tem uma letra proibida para menores.
‘Dia de fluxo’
Ludmilla e Ana Castela
Reprodução/Instagram
Ana Castela, que foi a artista mais ouvida no Spotify em 2024, segue em alta e se juntou com Ludmilla para uma parceria.
A música “Dia de fluxo” tem uma pegada bem verão, foi lançada em dezembro e, desde então, está na lista das músicas mais ouvidas no YouTube.
‘Macetando’
Ivete Sangalo e Ludmilla
Divulgação
E a Ludmilla aparece em outra faixa, à convite de Ivete Sangalo. O feat das duas em “Macetando” é uma das maiores apostas para esse carnaval.
A música chegou com uma vontade forte para o posto de grande hit. E o mais legal da canção é que ela consegue mostrar a personalidade das duas cantoras na faixa: tem o axé de Ivete com o funk da Lud. Além de uma batida bem gostosa para dançar e pular atrás do trio.
“Macetando” já colocou muitos famosos e anônimos para dançar nas redes, com sua coreografia envolvente.
‘Liquitiqui’
Claudia Leitte faz parceria com a banda Kes e o cantor J Perry em “Liquitiqui”
Reprodução/Instagram
Quem também apostou em hit para o carnaval foi Claudia Leitte. Ela chegou com sua “Liquitiqui” no final do ano de 2023.
A música é um remix de outra que leva o mesmo nome, só que escrito de uma forma um pouquinho diferente (“Liki tiki”), e que foi lançada em 2022 por dois artistas caribenhos: a banda Kes e o cantor J Perry.
A batida caribenha se manteve como na versão original, assim como os versos em inglês cantados por Kes e J Perry. Já Claudinha colocou o toque brasileiro cantando em português e mostrando todo seu gingado no clipe da nova versão da música.
‘Poc poc’
Pedro Sampaio se apresenta na segunda noite de shows do Jaguariúna Rodeo Festival 2023
Júlio César Costa/g1
Pedro Sampaio chegou com a dançante “Poc Poc”. Tem coreografia completa e toda aquela maldade sensual que faz sucesso no carnaval. E já chegou na lista de mais tocadas do Spotify Brasil.
‘Joga pra lua’
Anitta entre Dennis e Pedro Sampaio, com quem a artista lança o single ‘Joga pra lua’
Divulgação
Pedro Sampaio também está em “Joga Pra Lua”, música em parceria com Anitta e Dennis DJ.
Anitta já está levando a música para os palcos nos seus ensaios de carnaval, que estão rodando todo o Brasil desde o comecinho do ano.

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Silva soa redundante ao reciclar na ‘Encantado session’ músicas do álbum que lançou há apenas quatro meses

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A única novidade do registro audiovisual é o cover cool de ‘Fim de sonho’, canção de João Donato. O cantor Silva posa para o irmão, Lucas Silva, na sessão gravada no Estúdio Rocinante com os músicos do show da turnê ‘Encantado’
Lucas Silva / Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Ok, o sexto álbum gravado por Silva em estúdio com repertório autoral, Encantado, lançado em 23 de maio, é excelente e merecia ter obtido maior repercussão. Mas nada justifica a reciclagem de seis das 16 músicas do disco em gravação audiovisual intitulada Encantado session e apresentada nesta terça-feira, 24 de setembro, no canal oficial de Silva no YouTube. Afinal, o álbum Encantado foi lançado há apenas quatro meses.
Mas o fato é que o cantor, compositor e multi-instrumentista capixaba arregimentou os quatro músicos que tocam com Silva no show da corrente turnê Encantado – Bruno Buarque (bateria), Gabriel Ruy (guitarra e percussão), Hugo Maciel (baixo e sintetizador) e Rômulo Quinelato (guitarra, violão e sintetizador) – e entrou no estúdio da gravadora Rocinante em Petrópólis (RJ), cidade da região serrana do estado do Rio de Janeiro, para regravar canções como Copo d’ água, Girassóis, Gosto de você, Já era e Risquei você.
Feitos sob a direção musical do próprio Silva (piano, violão e sintetizador), os takes foram captados ao vivo e, de acordo com o artista, chegam hoje ao mundo sem retoques. A questão é que registros como o da balada Vou falar de novo, calcada no piano de Silva, soam redundantes.
Fora do repertório do álbum Encantado, composto por Silva em parceria com o irmão Lucas Silva, entraram no roteiro da Encantado session o sucesso Fica tudo bem (2018) e um cover cool de Fim de sonho (1973), parceria de João Donato (1934 – 2023) com João Carlos Pádua apresentada por Donato no álbum Quem é quem (1973).
Única novidade da gravação, a abordagem da canção se justifica na sessão de estúdio porque Silva dedicou a Donato o álbum Encantado. De todo modo, volta a questão: Silva e o mundo precisavam mesmo dessa Encantado session?
Silva lança hoje, 24 de setembro, o registro audiovisual intitulado ‘Encantado session’ com takes ao vivo de oito músicas gravadas em Petrópolis (RJ)
Lucas Silva / Divulgação

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Em nova denúncia, mulher diz que foi dopada e estuprada pelo rapper Sean ‘Diddy’ Combs em estúdio

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Denúncia aponta que caso aconteceu em 2001, quando a vítima tinha 25 anos. Estupro foi filmado e mostrado para outros homens, segundo a acusação. Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Uma mulher acusou formalmente nesta terça-feira (24) o rapper Sean “Diddy” Combs, de 54 anos, por tê-la drogado e estuprado em 2001, quando ela tinha 25 anos, informou a Agência France-Presse (AFP). A nova denúncia se soma a outras por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição que o artista enfrenta.
Segundo o documento, apresentado em um tribunal de Nova York, a vítima contou que foi levada ao estúdio de Combs, na mesma cidade, para uma reunião. Ela perdeu a consciência após receber do rapper e de um segurança dele uma taça de vinho.
“Ela acordou e se viu nua e amarrada”, descreve a denúncia. Combs e Joseph Sherman “passaram a abusar dela brutalmente e a estuprá-la. Combs a estuprou sem piedade”.
O rapper está preso em Nova York e aguarda julgamento por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. Ele se declarou inocente das acusações.
Segundo a agência, Thalia Graves, que autorizou ter seu nome divulgado, afirmou que permaneceu em silêncio sob ameaças por mais de duas décadas, e que descobriu no ano passado que os dois haviam gravado o estupro “e mostrado para vários homens”.
“A dor interna após ser atacada sexualmente é incrivelmente profunda e difícil de traduzir em palavras”, disse Thalia nesta terça, em entrevista coletiva. “Deixa cicatrizes emocionais que nunca serão curadas por completo”, acrescentou, chorando.
A advogada da vítima, Gloria Allred, disse que o objetivo do processo é destruir e impedir a divulgação do suposto vídeo, além de buscar uma indenização por danos físicos e emocionais.
Também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, Sean Combs era um nome poderoso do mercado do hip-hop e foi produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G.
Esta reportagem está em atualização.

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Adriana Calcanhotto revive Partimpim 12 anos após álbum que surtiu efeito menor no mercado e nem gerou show

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♫ ANÁLISE
♩ Adriana Partimpim está de volta quatro anos após live feita em março de 2020 – no início do isolamento social imposto pela pandemia de covid-19 – e doze anos após o último álbum, Tlês (2012).
A personagem – criada por Adriana Calcanhotto para trabalhos voltados para as crianças – retorna ao mercado fonográfico com o quarto álbum de estúdio. O próximo disco de Partimpim tem lançamento previsto para a primeira quinzena de outubro, a tempo de celebrar o Dia das crianças.
Para promover a ressurreição do heterônimo de Calcanhotto no mercado, foi criado até um perfil de Adriana Partimpim nas redes sociais, há uma semana.
Essa volta de Partimpim com o álbum O quarto é notícia que deve ser celebrada, pois todos os anteriores álbuns de estúdio da personagem – Adriana Partimpim (2004), Dois (2009) e o já mencionado Tlês (2012) – foram trabalhos que trataram o público infantil com inteligência.
Mas resta saber se essa volta, estrategicamente idealizada para celebrar os 20 anos do primeiro álbum, conseguirá bisar o sucesso desse disco inicial, que legou dois hits, Fico assim sem você (Cacá Morais e Abdullah, 2002) – recriação sagaz da música que havia sido lançada dois anos antes pela dupla Claudinho & Buchecha – e Oito anos (Paula Toller e Dunga, 1998), regravação da canção do primeiro álbum solo de Paula Toller.
Os álbuns posteriores, Dois e Tlês, foram feitos com o mesmo apuro, mas surtiram efeito menor, em especial Tlês. Tlês sequer gerou show e, consequentemente, tampouco originou registro audiovisual de show, como os dois discos que o antecederam.
Sim, a discografia de Adriana Partimpim também inclui os DVDs Adriana Partimpim – O show (2005) e Partimpim – Dois é show (2010).
Seja como for, o fato é que a personagem deixou saudade, inclusive (talvez até sobretudo) entre os admiradores de Adriana Calcanhotto. Que venha, pois, O quarto para matar essa saudade!

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