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‘Nunca imaginei que seria uma super-heroína’, diz Dakota Johnson sobre ‘Madame Teia’

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Atriz e a diretora SJ Clarkson vieram ao Brasil para divulgar o lançamento do filme, inspirada em personagem que faz parte do universo do Homem-Aranha. Dakota Johnson e SJ Clarkson falam sobre como foi fazer ‘Madame Teia’
A atriz Dakota Johnson esteve no Brasil no início de fevereiro para divulgar seu mais recente filme, “Madame Teia”, em que vive a personagem-título, inspirada nos quadrinhos da Marvel criada em 1980 e que faz parte do universo do Homem-Aranha.
Junto com Dakota, veio a diretora do longa, a britânica SJ Clarkson. O g1 conversou com as duas durante sua passagem pelo Rio de Janeiro (Veja o vídeo acima).
No filme, Dakota interpreta Cassandra Webb, uma paramédica que trabalha em Nova York e, após um acidente, passa a ter visões do futuro. Enquanto tenta entender o que está acontecendo, sua vida muda após ter uma terrível visão envolvendo um trio de jovens interpretado por Sydney Sweeney (de “Euphoria”), Celeste O’Connor (de “Ghostbusters – Mais Além”) e Isabela Merced (de “Dora e a Cidade Perdida”).
Disposta a proteger as garotas do misterioso Ezequiel Sims (Tahar Rahim, de “Napoleão”), Cassandra procura descobrir a origem de seus poderes e como eles podem estar ligados ao seu destino.
Pela primeira vez à frente de um filme de super-heróis, Dakota Johnson disse que jamais passou pela sua cabeça estrelar uma produção deste tipo. Mas que resolveu aceitar o convite por gostar da personagem.
Cassandra Webb (Dakota Johnson) descore que pode ver o futuro em ‘Madame Teia’
Divulgação
“Nunca imaginei que seria uma super-heroína. Mas quando li o roteiro, achei os poderes dela tão especiais e que era muito importante ter uma jovem com poderes da sua mente. Por isso, resolvi aceitar o papel”, diz a atriz, que se tornou famosa mundialmente após interpretar Anastasia Steele no filme inspirado no best-seller “Cinquenta tons de cinza” e suas duas sequências.
Dakota admitiu que não sabia nada sobre a Madame Teia quando foi escalada para o papel e contou que teve que ler os quadrinhos e procurar informações na internet. A atriz revelou como seus pais, os atores Don Johnson (mais conhecido por protagonizar a série de TV “Miami Vice”) e Melanie Griffith (de “Uma secretária de futuro”), reagiram quando souberam que ela viveria a personagem no cinema: “Eles ficaram animados, sabe? Ficaram muito felizes”, diz Dakota.
Ela também elogiou suas parceiras de tela. Para Dakota, tanto Sydney quanto Celeste e Isabela foram “garotas adoráveis”. Dakota afirmou que não foi difícil lidar com as jovens durante as filmagens. “Foi bem fácil ter essa camaradagem no set”, afirma a atriz.
Isabela Merced, Dakota Johnson, Sydney Sweeney e Celeste O’Connor numa cena de ‘Madame Teia’
Divulgação
Ela admitiu, no entanto, que não gostaria de ter poderes de clarividência, como os que a sua personagem tem em “Madame Teia”. Dakota diz que não quer saber sobre o futuro. Mas se ela tivesse que escolher um poder, ela preferia se teletransportar. “Assim poderia ver os meus amigos e poder voltar logo ao trabalho”.
Ao ser questionada se gostaria de dividir a tela com algum outro herói da Marvel, não necessariamente sendo integrante do universo do Homem-Aranha, Dakota saiu pela tangente. “Eu não sei. Eu não tenho uma boa resposta. Há muitos super-heróis incríveis”.
Dakota Johnson não é uma novata no Brasil e já esteve no país anteriormente. Em 2023, ela foi flagrada num hotel da zona sul do Rio de Janeiro acompanhando o namorado, o cantor Chris Martin. O vocalista do Coldplay estava fazendo uma série de shows na cidade na época. Ao g1, ela afirmou que adora vir para o Rio. “O Rio é tão bonito, a comida é fantástica e as pessoas são muito legais. Aqui é muito divertido de visitar”, afirma a atriz, que diz querer voltar logo ao Brasil.
A diretora SJ Clarkson, durante sua passagem no Rio de Janeiro, para a divulgação do filme ‘Madame Teia’
Reprodução
‘Fui abençoada’, diz diretora de ‘Madame Teia’
Depois de trabalhar em várias produções consagradas da TV, como “Game of Thrones” e “Succession”, SJ Clarkson foi convidada para dirigir “Madame Teia”, seu primeiro grande projeto para o cinema. Ao g1, ela disse que essa experiência na televisão a deixou mais pronta para esse novo desafio.
“Eu amo trabalhar na televisão e acho que muitos programas que me preparam para esse momento. Sempre tive paixão por filmes e queria fazer um grande filme. Então, ‘Madame Teia’ chegou”, diz a cineasta.
A diretora afirmou que decidiu escolher Dakota Johnson para interpretar a protagonista por ter gostado muito de suas atuações em filmes como “Suspiria” e “A filha perdida”. “Fui abençoada por ter um elenco incrível liderado por Dakota. Vi que ela tinha a profundidade para fazer essa personagem, já que iríamos lidar com poderes de clarividência e seus efeitos psicológicos nela”, afirma Clarkson.
Cassandra (Dakota Johnson) tenta salvar Julia (Sydney Sweeney) em ‘Madame Teia’
Divulgação
Já Sydney Sweeney foi escolhida porque já tinha trabalhado com ela na série “Heroes”. Quanto a Celeste O’Connor e Isabela Merced foram selecionada após vários testes. “Fizemos com que a química entre elas fosse construída. Foi realmente um grande presente”, diz a diretora, que também fez vários elogios ao vilão do filme. Para ela, Tahar Rahim foi um vilão acima do que ela esperava. “Fiquei realmente empolgada com ele”, diz a diretora.
Questionada sobre os motivos que levaram vários filmes de super-heróis a fracassarem nas bilheterias e terem críticas ruins em 2023, a diretora não quis polêmica e preferiu exaltar as qualidades de “Madame Teia”. Para Clarkson, seu filme pode atrair o público por oferecer algo que ainda não tinha sido visto no sub-gênero. “Um thriller psicológico é algo mais excitante e , um pouco diferente”, acredita.
Mike Colter, Scott Glenn, Finn Jones, Krysten Ritter, Charlie Cox em cena de ‘Os defensores’
Divulgação/Netflix
A cineasta já havia trabalhado com personagens da Marvel quando dirigiu episódios das séries “Jessica Jones” e “Os Defensores”, antes da Netflix e que agora podem ser assistidas no Disney +. Ela diz que, antes de assumir esses projetos, ficou encantada com os quadrinhos “Alias”, que serviram de base para “Jessica Jones”. Hoje, no entanto, sua heroína favorita é, claro, a Madame Teia.
Ao final, perguntada se assumiria a direção de uma possível sequência de “Madame Teia”, ela brincou: “Precisaria de um vidente para responder essa pergunta!”

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Silva soa redundante ao reciclar na ‘Encantado session’ músicas do álbum que lançou há apenas quatro meses

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A única novidade do registro audiovisual é o cover cool de ‘Fim de sonho’, canção de João Donato. O cantor Silva posa para o irmão, Lucas Silva, na sessão gravada no Estúdio Rocinante com os músicos do show da turnê ‘Encantado’
Lucas Silva / Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Ok, o sexto álbum gravado por Silva em estúdio com repertório autoral, Encantado, lançado em 23 de maio, é excelente e merecia ter obtido maior repercussão. Mas nada justifica a reciclagem de seis das 16 músicas do disco em gravação audiovisual intitulada Encantado session e apresentada nesta terça-feira, 24 de setembro, no canal oficial de Silva no YouTube. Afinal, o álbum Encantado foi lançado há apenas quatro meses.
Mas o fato é que o cantor, compositor e multi-instrumentista capixaba arregimentou os quatro músicos que tocam com Silva no show da corrente turnê Encantado – Bruno Buarque (bateria), Gabriel Ruy (guitarra e percussão), Hugo Maciel (baixo e sintetizador) e Rômulo Quinelato (guitarra, violão e sintetizador) – e entrou no estúdio da gravadora Rocinante em Petrópólis (RJ), cidade da região serrana do estado do Rio de Janeiro, para regravar canções como Copo d’ água, Girassóis, Gosto de você, Já era e Risquei você.
Feitos sob a direção musical do próprio Silva (piano, violão e sintetizador), os takes foram captados ao vivo e, de acordo com o artista, chegam hoje ao mundo sem retoques. A questão é que registros como o da balada Vou falar de novo, calcada no piano de Silva, soam redundantes.
Fora do repertório do álbum Encantado, composto por Silva em parceria com o irmão Lucas Silva, entraram no roteiro da Encantado session o sucesso Fica tudo bem (2018) e um cover cool de Fim de sonho (1973), parceria de João Donato (1934 – 2023) com João Carlos Pádua apresentada por Donato no álbum Quem é quem (1973).
Única novidade da gravação, a abordagem da canção se justifica na sessão de estúdio porque Silva dedicou a Donato o álbum Encantado. De todo modo, volta a questão: Silva e o mundo precisavam mesmo dessa Encantado session?
Silva lança hoje, 24 de setembro, o registro audiovisual intitulado ‘Encantado session’ com takes ao vivo de oito músicas gravadas em Petrópolis (RJ)
Lucas Silva / Divulgação

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Em nova denúncia, mulher diz que foi dopada e estuprada pelo rapper Sean ‘Diddy’ Combs em estúdio

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Denúncia aponta que caso aconteceu em 2001, quando a vítima tinha 25 anos. Estupro foi filmado e mostrado para outros homens, segundo a acusação. Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Uma mulher acusou formalmente nesta terça-feira (24) o rapper Sean “Diddy” Combs, de 54 anos, por tê-la drogado e estuprado em 2001, quando ela tinha 25 anos, informou a Agência France-Presse (AFP). A nova denúncia se soma a outras por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição que o artista enfrenta.
Segundo o documento, apresentado em um tribunal de Nova York, a vítima contou que foi levada ao estúdio de Combs, na mesma cidade, para uma reunião. Ela perdeu a consciência após receber do rapper e de um segurança dele uma taça de vinho.
“Ela acordou e se viu nua e amarrada”, descreve a denúncia. Combs e Joseph Sherman “passaram a abusar dela brutalmente e a estuprá-la. Combs a estuprou sem piedade”.
O rapper está preso em Nova York e aguarda julgamento por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. Ele se declarou inocente das acusações.
Segundo a agência, Thalia Graves, que autorizou ter seu nome divulgado, afirmou que permaneceu em silêncio sob ameaças por mais de duas décadas, e que descobriu no ano passado que os dois haviam gravado o estupro “e mostrado para vários homens”.
“A dor interna após ser atacada sexualmente é incrivelmente profunda e difícil de traduzir em palavras”, disse Thalia nesta terça, em entrevista coletiva. “Deixa cicatrizes emocionais que nunca serão curadas por completo”, acrescentou, chorando.
A advogada da vítima, Gloria Allred, disse que o objetivo do processo é destruir e impedir a divulgação do suposto vídeo, além de buscar uma indenização por danos físicos e emocionais.
Também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, Sean Combs era um nome poderoso do mercado do hip-hop e foi produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G.
Esta reportagem está em atualização.

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Adriana Calcanhotto revive Partimpim 12 anos após álbum que surtiu efeito menor no mercado e nem gerou show

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♫ ANÁLISE
♩ Adriana Partimpim está de volta quatro anos após live feita em março de 2020 – no início do isolamento social imposto pela pandemia de covid-19 – e doze anos após o último álbum, Tlês (2012).
A personagem – criada por Adriana Calcanhotto para trabalhos voltados para as crianças – retorna ao mercado fonográfico com o quarto álbum de estúdio. O próximo disco de Partimpim tem lançamento previsto para a primeira quinzena de outubro, a tempo de celebrar o Dia das crianças.
Para promover a ressurreição do heterônimo de Calcanhotto no mercado, foi criado até um perfil de Adriana Partimpim nas redes sociais, há uma semana.
Essa volta de Partimpim com o álbum O quarto é notícia que deve ser celebrada, pois todos os anteriores álbuns de estúdio da personagem – Adriana Partimpim (2004), Dois (2009) e o já mencionado Tlês (2012) – foram trabalhos que trataram o público infantil com inteligência.
Mas resta saber se essa volta, estrategicamente idealizada para celebrar os 20 anos do primeiro álbum, conseguirá bisar o sucesso desse disco inicial, que legou dois hits, Fico assim sem você (Cacá Morais e Abdullah, 2002) – recriação sagaz da música que havia sido lançada dois anos antes pela dupla Claudinho & Buchecha – e Oito anos (Paula Toller e Dunga, 1998), regravação da canção do primeiro álbum solo de Paula Toller.
Os álbuns posteriores, Dois e Tlês, foram feitos com o mesmo apuro, mas surtiram efeito menor, em especial Tlês. Tlês sequer gerou show e, consequentemente, tampouco originou registro audiovisual de show, como os dois discos que o antecederam.
Sim, a discografia de Adriana Partimpim também inclui os DVDs Adriana Partimpim – O show (2005) e Partimpim – Dois é show (2010).
Seja como for, o fato é que a personagem deixou saudade, inclusive (talvez até sobretudo) entre os admiradores de Adriana Calcanhotto. Que venha, pois, O quarto para matar essa saudade!

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