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Festas e Rodeios

‘Avatar: O último mestre do Ar’ adapta história do desenho em série com atores fãs do original

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Em entrevista ao g1, atores falam sobre como se ajudaram nas gravações. ‘O desenho foi lançado antes de eu sequer ter nascido’, diz Gordon Cormier, jovem que interpreta Aang. Atores falam sobre ‘Avatar: O último mestre do ar’
A série “Avatar: O último mestre do Ar” estreia nesta quinta-feira (22) como a segunda tentativa de adaptar com atores o já clássico desenho animado exibido originalmente nos Estados Unidos entre 2005 e 2008 – não confundir com os filmes do povo azul de James Cameron nem com a produção de 2010 dirigida por M. Night Shyamalan que o público prefere esquecer.
Pode não parecer que faz tanto tempo para quem acompanhou na época, mas, para alguns, é bastante. Gordon Cormier (“The Stand”), por exemplo, dá vida ao protagonista, mas não era nem vivo quando o original terminou.
Do alto de seus 14 anos, ele não tinha visto o desenho quando começou a participar do processo de seleção cheio de mistério da produção.
A lacuna foi preenchida à exaustão depois de ser contratado ao assistir inúmeras vezes a animação – mesmo assim, cercado de um jovem elenco com outros três fãs, ele pôde contar com a ajuda dos companheiros.
“Eles realmente viram o desenho muito antes de mim e o desenho foi lançado acho que antes de eu sequer ter nascido. Uns quatro anos. Então, eu definitivamente não assisti enquanto crescia”, diz ele em entrevista ao g1 ao lado dos demais. Assista ao vídeo acima.
“Claro, houve algumas vezes em que eles me ajudaram com meu personagem. Nas gravações, até o diretor tinha de me falar: ‘Gordon, vai comer uns doces’. Porque em alguns dias eu estava realmente cansado.”
Kiawentiio, Gordon Cormier e Ian Ousley em cena de ‘Avatar: O úlitmo mestre do ar’
Robert Falconer/Netflix
Pela união dos seus poderes
Na série, que estreia os oito episódios de sua primeira temporada de uma só vez na Netflix, Cormier interpreta Aang, um garoto que habita um mundo dividido entre quatro povos que podem controlar, cada um, os quatro elementos.
Assim como no desenho, ele carrega uma grande responsabilidade. Não só é o último sobrevivente dos nômades que tinham domínio sobre o ar, mas é também o Avatar, um ser lendário que é a habilidade única de dominar – ou dobrar, como se diz na trama – também água, terra e fogo.
Quando o jovem acorda depois de mais de um século preso em um bloco de gelo, ele descobre que a Nação de Fogo dizimou seus antigos companheiros e dominou grande parte do planeta.
Daniel Dae Kim em cena de ‘Avatar: O último mestre do Ar’
Divulgação
O mesmo Avatar, um pouco diferente
A história, é claro, passou por alterações. Não só por uma mudança de público-alvo, agora um pouco mais velho, mas porque os cerca de 20 episódios de 20 minutos da primeira temporada do desenho tiveram de virar oito capítulos de quase uma hora cada na série.
Alguns fãs do original até reclamaram de algumas delas, como a ausência do machismo de um dos amigos de Aang, Sokka (Ian Ousley), e de um caminho mais direto das aventuras do protagonista no começo.
Daniel Dae Kim (“Lost”) interpreta um dos maiores vilões da história, o Senhor do Fogo, Ozai. Um dos mais veteranos do elenco principal com 55 anos, ele explica as mudanças.
“Há algumas coisas que foram condensadas e reorganizadas para considerar uma adaptação com atores. Eu acho que algumas das mudanças fizeram as relações mais complexas”, conta o ator.
“Eu gosto do fato de vermos mais a Azula (Lizzy Yu) e toda a família na Nação de Fogo, porque faz com que o mundo pareça um pouco maior e faz as relações um pouco mais complexas.”
Ian Ousley, Gordon Cormier e Kiawentiio em cena de ‘Avatar: O último mestre do Ar’
Robert Falconer/Netflix
Amigos para sempre
Em sua aventura, Aang é acompanhado de dois fiéis companheiros. Membros da Tribo da Água, os irmão Sokka e Katara (Kiawentiio) ajudam o herói em sua missão de aprender a dobrar os quatro elementos e livrar o mundo do domínio da Nação do Fogo.
Prestes a completar 18 anos, a atriz ainda tem poucos créditos na carreira, mas já passou por séries como “Anne com um E”. Ela diz que tem muitas qualidades parecidas com Katara, mas que Ousley e Cormier foram escolhidos porque “literalmente nasceram como os personagens”.
Com 21 anos, Ousley, que já passou por produções como “13 reasons why”, concorda.
“Minha voz é muito parecida. O formato da minha cabeça, por alguma razão, é muito parecido. Ela é muito longa e estreita. E eu amo comédia. Então, você não precisa de muito mais.”
Arden Cho, Dallas Liu e Paul Sun-Hyung Lee em cena de ‘Avatar: O último mestre do Ar’
Robert Falconer/Netflix

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Silva soa redundante ao reciclar na ‘Encantado session’ músicas do álbum que lançou há apenas quatro meses

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A única novidade do registro audiovisual é o cover cool de ‘Fim de sonho’, canção de João Donato. O cantor Silva posa para o irmão, Lucas Silva, na sessão gravada no Estúdio Rocinante com os músicos do show da turnê ‘Encantado’
Lucas Silva / Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Ok, o sexto álbum gravado por Silva em estúdio com repertório autoral, Encantado, lançado em 23 de maio, é excelente e merecia ter obtido maior repercussão. Mas nada justifica a reciclagem de seis das 16 músicas do disco em gravação audiovisual intitulada Encantado session e apresentada nesta terça-feira, 24 de setembro, no canal oficial de Silva no YouTube. Afinal, o álbum Encantado foi lançado há apenas quatro meses.
Mas o fato é que o cantor, compositor e multi-instrumentista capixaba arregimentou os quatro músicos que tocam com Silva no show da corrente turnê Encantado – Bruno Buarque (bateria), Gabriel Ruy (guitarra e percussão), Hugo Maciel (baixo e sintetizador) e Rômulo Quinelato (guitarra, violão e sintetizador) – e entrou no estúdio da gravadora Rocinante em Petrópólis (RJ), cidade da região serrana do estado do Rio de Janeiro, para regravar canções como Copo d’ água, Girassóis, Gosto de você, Já era e Risquei você.
Feitos sob a direção musical do próprio Silva (piano, violão e sintetizador), os takes foram captados ao vivo e, de acordo com o artista, chegam hoje ao mundo sem retoques. A questão é que registros como o da balada Vou falar de novo, calcada no piano de Silva, soam redundantes.
Fora do repertório do álbum Encantado, composto por Silva em parceria com o irmão Lucas Silva, entraram no roteiro da Encantado session o sucesso Fica tudo bem (2018) e um cover cool de Fim de sonho (1973), parceria de João Donato (1934 – 2023) com João Carlos Pádua apresentada por Donato no álbum Quem é quem (1973).
Única novidade da gravação, a abordagem da canção se justifica na sessão de estúdio porque Silva dedicou a Donato o álbum Encantado. De todo modo, volta a questão: Silva e o mundo precisavam mesmo dessa Encantado session?
Silva lança hoje, 24 de setembro, o registro audiovisual intitulado ‘Encantado session’ com takes ao vivo de oito músicas gravadas em Petrópolis (RJ)
Lucas Silva / Divulgação

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Em nova denúncia, mulher diz que foi dopada e estuprada pelo rapper Sean ‘Diddy’ Combs em estúdio

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Denúncia aponta que caso aconteceu em 2001, quando a vítima tinha 25 anos. Estupro foi filmado e mostrado para outros homens, segundo a acusação. Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Uma mulher acusou formalmente nesta terça-feira (24) o rapper Sean “Diddy” Combs, de 54 anos, por tê-la drogado e estuprado em 2001, quando ela tinha 25 anos, informou a Agência France-Presse (AFP). A nova denúncia se soma a outras por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição que o artista enfrenta.
Segundo o documento, apresentado em um tribunal de Nova York, a vítima contou que foi levada ao estúdio de Combs, na mesma cidade, para uma reunião. Ela perdeu a consciência após receber do rapper e de um segurança dele uma taça de vinho.
“Ela acordou e se viu nua e amarrada”, descreve a denúncia. Combs e Joseph Sherman “passaram a abusar dela brutalmente e a estuprá-la. Combs a estuprou sem piedade”.
O rapper está preso em Nova York e aguarda julgamento por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. Ele se declarou inocente das acusações.
Segundo a agência, Thalia Graves, que autorizou ter seu nome divulgado, afirmou que permaneceu em silêncio sob ameaças por mais de duas décadas, e que descobriu no ano passado que os dois haviam gravado o estupro “e mostrado para vários homens”.
“A dor interna após ser atacada sexualmente é incrivelmente profunda e difícil de traduzir em palavras”, disse Thalia nesta terça, em entrevista coletiva. “Deixa cicatrizes emocionais que nunca serão curadas por completo”, acrescentou, chorando.
A advogada da vítima, Gloria Allred, disse que o objetivo do processo é destruir e impedir a divulgação do suposto vídeo, além de buscar uma indenização por danos físicos e emocionais.
Também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, Sean Combs era um nome poderoso do mercado do hip-hop e foi produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G.
Esta reportagem está em atualização.

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Adriana Calcanhotto revive Partimpim 12 anos após álbum que surtiu efeito menor no mercado e nem gerou show

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♫ ANÁLISE
♩ Adriana Partimpim está de volta quatro anos após live feita em março de 2020 – no início do isolamento social imposto pela pandemia de covid-19 – e doze anos após o último álbum, Tlês (2012).
A personagem – criada por Adriana Calcanhotto para trabalhos voltados para as crianças – retorna ao mercado fonográfico com o quarto álbum de estúdio. O próximo disco de Partimpim tem lançamento previsto para a primeira quinzena de outubro, a tempo de celebrar o Dia das crianças.
Para promover a ressurreição do heterônimo de Calcanhotto no mercado, foi criado até um perfil de Adriana Partimpim nas redes sociais, há uma semana.
Essa volta de Partimpim com o álbum O quarto é notícia que deve ser celebrada, pois todos os anteriores álbuns de estúdio da personagem – Adriana Partimpim (2004), Dois (2009) e o já mencionado Tlês (2012) – foram trabalhos que trataram o público infantil com inteligência.
Mas resta saber se essa volta, estrategicamente idealizada para celebrar os 20 anos do primeiro álbum, conseguirá bisar o sucesso desse disco inicial, que legou dois hits, Fico assim sem você (Cacá Morais e Abdullah, 2002) – recriação sagaz da música que havia sido lançada dois anos antes pela dupla Claudinho & Buchecha – e Oito anos (Paula Toller e Dunga, 1998), regravação da canção do primeiro álbum solo de Paula Toller.
Os álbuns posteriores, Dois e Tlês, foram feitos com o mesmo apuro, mas surtiram efeito menor, em especial Tlês. Tlês sequer gerou show e, consequentemente, tampouco originou registro audiovisual de show, como os dois discos que o antecederam.
Sim, a discografia de Adriana Partimpim também inclui os DVDs Adriana Partimpim – O show (2005) e Partimpim – Dois é show (2010).
Seja como for, o fato é que a personagem deixou saudade, inclusive (talvez até sobretudo) entre os admiradores de Adriana Calcanhotto. Que venha, pois, O quarto para matar essa saudade!

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