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Festas e Rodeios

Nadson o Ferinha revela vontade de se apresentar no ‘BBB24’ e conta que quer conhecer Davi após o programa

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Cantor foi o convidado do g1 Ouviu ao vivo nesta quinta-feira (22). No programa, ele também comentou que falta união entre os artistas do arrocha. Nadson, o Ferinha, é entrevistado no programa g1 Ouviu, em São Paulo
Fábio Tito/g1
Nadson o Ferinha revelou sua vontade em se apresentar no “BBB24”. O cantor foi o entrevistado do g1 Ouviu ao vivo, nesta quinta-feira (22), e contou que está torcendo para Davi, que costuma cantar e pedir sua músicas no reality.
“To torcendo muito pra esse cara. Acompanho [o programa] pelas redes sociais, porque graças a Deus tá tendo muito show. Fico feliz poque o Davi é um cara da Bahia. Isso é muito bom pra minha carreira também.”
“É um cara que tô torcendo muito, quero conhecer ele depois que ele sair campeão do BBB. E quem sabe não conheço ele lá no programa num show. Alô, Boninho”, falou o artista, mostrando seu interesse em cantar na atração.
Nadson revela vontade de se apresentar no BBB e conta pra quem vai sua torcida no programa
O cantor de Sergipe, Nadson ganhou destaque ao fazer versões em arrocha de músicas do funk e sertanejo. Entre seus sucessos estão “Cadê seu namorado moça?” e “Duas”.
No ano passado, ele venceu o Prêmio Multishow na categoria Brega e Arrocha: das seis faixas indicadas, três eram deles.
A canção que deu o prêmio para ele foi a faixa “Sinais”, gravada em parceria com João Gomes. “Foi muito bom. O piseiro abriu as portas pra mim.”
Falta de união no arrocha
Ao falar sobre parcerias, Nadson comentou que não há união entre artistas do arrocha.
“A mentalidade da galera do arrocha é meio complicada. A maioria dos ritmos, sertanejo, piseiro, a galera é muito unida. Arrocha, não. A galera pensa em focar mais em competição. Tá precisando se unir, fazer projetos juntos. Um crescendo, o movimento cresce também.”
Nadson o Ferinha diz que é preciso mais união entre os artistas do arrocha
Durante o programa, o cantor confessou que sente medo de viajar em avião de porte pequeno para cumprir a logística de shows e relembrou perrengues de ônibus no início da carreira. “O ar-condicionado quebrava direto. Ônibus ficava parado no meio da estrada. Era uma loucura.”
E ainda falou sobre a emoção de receber relatos de fãs que venceram a depressão ouvindo suas músicas.
“Teve momento emocionantes de gente falando que através da minha musica conseguiu vencer a saída de algum sofrimento. Teve uma mulher que chegou falando que tava sofrendo com depressão. E conseguiu sair.”
Mas ele também se divertiu ao relembrar depoimentos de casais que se separaram por causa dele. “Galera fala no camarim: ‘Você me fez separar’.”
Nadson o Ferinha fala sobre emoção ao ouvir depoimentos de fãs que venceram depressão
Nadson vai gravar um novo álbum e escolheu o Rio de Janeiro como palco. O cantor comemora o crescimento do arrocha pelo Brasil: “Acho que furei uma bolha”.
Nesse disco, o cantor deve ter a participação de Pablo do Arrocha, artista que o influenciou e que lhe deu vários conselhos assim que se conheceram, quando Ferinha tinha 12 anos.
A conversa com Nadson o Ferinha ficará disponível em vídeo e podcast no g1, no YouTube e nas plataformas de áudio.
Ouça as edições anteriores do g1 Ouviu: O podcast traz personagens da música que falam sobre carreira, desafios, composições e histórias de vida.

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Silva soa redundante ao reciclar na ‘Encantado session’ músicas do álbum que lançou há apenas quatro meses

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A única novidade do registro audiovisual é o cover cool de ‘Fim de sonho’, canção de João Donato. O cantor Silva posa para o irmão, Lucas Silva, na sessão gravada no Estúdio Rocinante com os músicos do show da turnê ‘Encantado’
Lucas Silva / Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Ok, o sexto álbum gravado por Silva em estúdio com repertório autoral, Encantado, lançado em 23 de maio, é excelente e merecia ter obtido maior repercussão. Mas nada justifica a reciclagem de seis das 16 músicas do disco em gravação audiovisual intitulada Encantado session e apresentada nesta terça-feira, 24 de setembro, no canal oficial de Silva no YouTube. Afinal, o álbum Encantado foi lançado há apenas quatro meses.
Mas o fato é que o cantor, compositor e multi-instrumentista capixaba arregimentou os quatro músicos que tocam com Silva no show da corrente turnê Encantado – Bruno Buarque (bateria), Gabriel Ruy (guitarra e percussão), Hugo Maciel (baixo e sintetizador) e Rômulo Quinelato (guitarra, violão e sintetizador) – e entrou no estúdio da gravadora Rocinante em Petrópólis (RJ), cidade da região serrana do estado do Rio de Janeiro, para regravar canções como Copo d’ água, Girassóis, Gosto de você, Já era e Risquei você.
Feitos sob a direção musical do próprio Silva (piano, violão e sintetizador), os takes foram captados ao vivo e, de acordo com o artista, chegam hoje ao mundo sem retoques. A questão é que registros como o da balada Vou falar de novo, calcada no piano de Silva, soam redundantes.
Fora do repertório do álbum Encantado, composto por Silva em parceria com o irmão Lucas Silva, entraram no roteiro da Encantado session o sucesso Fica tudo bem (2018) e um cover cool de Fim de sonho (1973), parceria de João Donato (1934 – 2023) com João Carlos Pádua apresentada por Donato no álbum Quem é quem (1973).
Única novidade da gravação, a abordagem da canção se justifica na sessão de estúdio porque Silva dedicou a Donato o álbum Encantado. De todo modo, volta a questão: Silva e o mundo precisavam mesmo dessa Encantado session?
Silva lança hoje, 24 de setembro, o registro audiovisual intitulado ‘Encantado session’ com takes ao vivo de oito músicas gravadas em Petrópolis (RJ)
Lucas Silva / Divulgação

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Em nova denúncia, mulher diz que foi dopada e estuprada pelo rapper Sean ‘Diddy’ Combs em estúdio

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Denúncia aponta que caso aconteceu em 2001, quando a vítima tinha 25 anos. Estupro foi filmado e mostrado para outros homens, segundo a acusação. Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Uma mulher acusou formalmente nesta terça-feira (24) o rapper Sean “Diddy” Combs, de 54 anos, por tê-la drogado e estuprado em 2001, quando ela tinha 25 anos, informou a Agência France-Presse (AFP). A nova denúncia se soma a outras por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição que o artista enfrenta.
Segundo o documento, apresentado em um tribunal de Nova York, a vítima contou que foi levada ao estúdio de Combs, na mesma cidade, para uma reunião. Ela perdeu a consciência após receber do rapper e de um segurança dele uma taça de vinho.
“Ela acordou e se viu nua e amarrada”, descreve a denúncia. Combs e Joseph Sherman “passaram a abusar dela brutalmente e a estuprá-la. Combs a estuprou sem piedade”.
O rapper está preso em Nova York e aguarda julgamento por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. Ele se declarou inocente das acusações.
Segundo a agência, Thalia Graves, que autorizou ter seu nome divulgado, afirmou que permaneceu em silêncio sob ameaças por mais de duas décadas, e que descobriu no ano passado que os dois haviam gravado o estupro “e mostrado para vários homens”.
“A dor interna após ser atacada sexualmente é incrivelmente profunda e difícil de traduzir em palavras”, disse Thalia nesta terça, em entrevista coletiva. “Deixa cicatrizes emocionais que nunca serão curadas por completo”, acrescentou, chorando.
A advogada da vítima, Gloria Allred, disse que o objetivo do processo é destruir e impedir a divulgação do suposto vídeo, além de buscar uma indenização por danos físicos e emocionais.
Também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, Sean Combs era um nome poderoso do mercado do hip-hop e foi produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G.
Esta reportagem está em atualização.

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Adriana Calcanhotto revive Partimpim 12 anos após álbum que surtiu efeito menor no mercado e nem gerou show

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♫ ANÁLISE
♩ Adriana Partimpim está de volta quatro anos após live feita em março de 2020 – no início do isolamento social imposto pela pandemia de covid-19 – e doze anos após o último álbum, Tlês (2012).
A personagem – criada por Adriana Calcanhotto para trabalhos voltados para as crianças – retorna ao mercado fonográfico com o quarto álbum de estúdio. O próximo disco de Partimpim tem lançamento previsto para a primeira quinzena de outubro, a tempo de celebrar o Dia das crianças.
Para promover a ressurreição do heterônimo de Calcanhotto no mercado, foi criado até um perfil de Adriana Partimpim nas redes sociais, há uma semana.
Essa volta de Partimpim com o álbum O quarto é notícia que deve ser celebrada, pois todos os anteriores álbuns de estúdio da personagem – Adriana Partimpim (2004), Dois (2009) e o já mencionado Tlês (2012) – foram trabalhos que trataram o público infantil com inteligência.
Mas resta saber se essa volta, estrategicamente idealizada para celebrar os 20 anos do primeiro álbum, conseguirá bisar o sucesso desse disco inicial, que legou dois hits, Fico assim sem você (Cacá Morais e Abdullah, 2002) – recriação sagaz da música que havia sido lançada dois anos antes pela dupla Claudinho & Buchecha – e Oito anos (Paula Toller e Dunga, 1998), regravação da canção do primeiro álbum solo de Paula Toller.
Os álbuns posteriores, Dois e Tlês, foram feitos com o mesmo apuro, mas surtiram efeito menor, em especial Tlês. Tlês sequer gerou show e, consequentemente, tampouco originou registro audiovisual de show, como os dois discos que o antecederam.
Sim, a discografia de Adriana Partimpim também inclui os DVDs Adriana Partimpim – O show (2005) e Partimpim – Dois é show (2010).
Seja como for, o fato é que a personagem deixou saudade, inclusive (talvez até sobretudo) entre os admiradores de Adriana Calcanhotto. Que venha, pois, O quarto para matar essa saudade!

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