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Festas e Rodeios

De Lenny Kravitz a Simone Mendes: famosos alugam suas casas por diárias que chegam a R$ 25 mil

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Quartos temáticos, piscinas climatizadas, campo de futebol e vizinhança famosa são alguns dos atrativos das casas de algumas celebridades locatárias. O que você acha de desembolsar R$ 36 mil para passar um final de semana em uma fazenda do século XVIII, em Duas Barras, na região serrana do Rio, sendo que o dono do local é o cantor Lenny Kravitz?
E passar o réveillon em um lugar paradisíaco no meio da serra fluminense com uma diária de R$ 24 mil? Mas ali, quem são os responsáveis são os atores Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank?
Pra quem tem essa grana pra investir, sim, é possível passar uma temporada na casa desses e de outros famosos.
Veja alguns detalhes das casas e quanto você vai precisar desembolsar:
Lenny Kravitz
Lenny Kravitz posta vídeo contando detalhes e belezas de sua fazenda no Interior do Rio
Reprodução/Instagram
Lenny Kravitz comprou uma fazenda em Duas Barras, na região serrana do Rio, quando veio ao Brasil para uma de suas turnês há alguns anos.
O cantor passaria só uma noite no local, mas acabou ficando por seis meses. No final, investiu, comprou e restaurou o casarão construído no século XVIII por completo.
O espaço tem 4 suítes, 3 quartos, heliponto, piscina, churrasqueira, campo de futebol, academia, sauna e um imenso salão pra convidados. Isso sem falar em várias obras e móveis de artistas renomados que fazem parte da decoração, e de todo o verde que cerca a propriedade.
Em 2019, o cantor abriu as portas do espaço para a revista Architectural Digest e falou que essa fazenda “é um lugar feito pra desconectar e repensar a vida”.
A Matueté Villas é a responsável por alugar a fazenda de Lenny no Brasil. E segundo dados divulgados na página da empresa, a diária para passar algum feriado, carnaval ou réveillon por lá sai por R$ 25 mil. No restante do ano, o valor cai pra R$ 18 mil.
Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank
Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank com os filhos no Rancho da Montanha
Reprodução/Instagram
A mesma empresa também é responsável pelo aluguel do “Rancho da Montanha”, de Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank. Há alguns anos, o casal resolveu construir um rancho na serra fluminense para curtir com a família. Mas a propriedade também está disponível pra locação.
O espaço fica a duas horas do Rio e conta com seis suítes, piscina climatizada, sauna, churrasqueira, sala de ginástica, entre outros atrativos.
Para o réveillon, a diária saí por quase R$ 25 mil. Mas nesse período, o mínimo de reserva é de 10 diárias. Ou seja, é preciso desembolsar cerca de R$ 250 mil. A casa acomoda 14 pessoas.
Para outros datas do ano, exceto feriados e o mês de julho, a diária sai por pouco mais de R$ 12 mil.
Simone Mendes
Simone Mendes em um dos cômodos de sua casa na Flórida
Reprodução/YouTube
Simone Mendes tem uma casa na Flórida avaliada em quase R$ 1,2 milhão (cerca de R$ 6 milhões). A cantora passa alguns meses do ano por lá. E, em outros, coloca a casa pra alugar.
O destaque dessa casa, que tem 10 quartos, é que Simone decorou alguns deles com temas de clássicos como Aladim, Rei Leão, Harry Potter e Star Wars.
Segundo a corretora Juliana Fernandes, responsável pela decoração e compra da casa de Simone, a diária para quem quer alugar o espaço varia de US$ 450 a US$ 1250 (R$ 2,2 mil a R$ 6 mil). Esse último valor é referente ao período das festas de fim de ano.
Rihanna
Rihanna durante show do intervalo no Superbowl
Brian Snyder/Reuters
Em 2021, Rihanna comprou uma casa em Beverly Hills e pagou quase US$ 14 milhões (cerca de R$ 70 milhões). Pouco depois, ela colocou o espaço para alugar, mostrando um dos motivos de a cantora e empresária ter se tornado uma bilionária.
A casa de cerca de 700 metros quadrados tem cinco suítes, dois lavabos, garagem para quatro carros, jardim, piscina, além de ficar bem próxima a casas de outros famosos como Paul McCartney, Madonna e Mariah Carey.
O aluguel mensal da casa sai por US$ 80 mil (cerca de US$ 400 mil).

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Festas e Rodeios

Silva soa redundante ao reciclar na ‘Encantado session’ músicas do álbum que lançou há apenas quatro meses

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A única novidade do registro audiovisual é o cover cool de ‘Fim de sonho’, canção de João Donato. O cantor Silva posa para o irmão, Lucas Silva, na sessão gravada no Estúdio Rocinante com os músicos do show da turnê ‘Encantado’
Lucas Silva / Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Ok, o sexto álbum gravado por Silva em estúdio com repertório autoral, Encantado, lançado em 23 de maio, é excelente e merecia ter obtido maior repercussão. Mas nada justifica a reciclagem de seis das 16 músicas do disco em gravação audiovisual intitulada Encantado session e apresentada nesta terça-feira, 24 de setembro, no canal oficial de Silva no YouTube. Afinal, o álbum Encantado foi lançado há apenas quatro meses.
Mas o fato é que o cantor, compositor e multi-instrumentista capixaba arregimentou os quatro músicos que tocam com Silva no show da corrente turnê Encantado – Bruno Buarque (bateria), Gabriel Ruy (guitarra e percussão), Hugo Maciel (baixo e sintetizador) e Rômulo Quinelato (guitarra, violão e sintetizador) – e entrou no estúdio da gravadora Rocinante em Petrópólis (RJ), cidade da região serrana do estado do Rio de Janeiro, para regravar canções como Copo d’ água, Girassóis, Gosto de você, Já era e Risquei você.
Feitos sob a direção musical do próprio Silva (piano, violão e sintetizador), os takes foram captados ao vivo e, de acordo com o artista, chegam hoje ao mundo sem retoques. A questão é que registros como o da balada Vou falar de novo, calcada no piano de Silva, soam redundantes.
Fora do repertório do álbum Encantado, composto por Silva em parceria com o irmão Lucas Silva, entraram no roteiro da Encantado session o sucesso Fica tudo bem (2018) e um cover cool de Fim de sonho (1973), parceria de João Donato (1934 – 2023) com João Carlos Pádua apresentada por Donato no álbum Quem é quem (1973).
Única novidade da gravação, a abordagem da canção se justifica na sessão de estúdio porque Silva dedicou a Donato o álbum Encantado. De todo modo, volta a questão: Silva e o mundo precisavam mesmo dessa Encantado session?
Silva lança hoje, 24 de setembro, o registro audiovisual intitulado ‘Encantado session’ com takes ao vivo de oito músicas gravadas em Petrópolis (RJ)
Lucas Silva / Divulgação

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Em nova denúncia, mulher diz que foi dopada e estuprada pelo rapper Sean ‘Diddy’ Combs em estúdio

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Denúncia aponta que caso aconteceu em 2001, quando a vítima tinha 25 anos. Estupro foi filmado e mostrado para outros homens, segundo a acusação. Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Uma mulher acusou formalmente nesta terça-feira (24) o rapper Sean “Diddy” Combs, de 54 anos, por tê-la drogado e estuprado em 2001, quando ela tinha 25 anos, informou a Agência France-Presse (AFP). A nova denúncia se soma a outras por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição que o artista enfrenta.
Segundo o documento, apresentado em um tribunal de Nova York, a vítima contou que foi levada ao estúdio de Combs, na mesma cidade, para uma reunião. Ela perdeu a consciência após receber do rapper e de um segurança dele uma taça de vinho.
“Ela acordou e se viu nua e amarrada”, descreve a denúncia. Combs e Joseph Sherman “passaram a abusar dela brutalmente e a estuprá-la. Combs a estuprou sem piedade”.
O rapper está preso em Nova York e aguarda julgamento por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. Ele se declarou inocente das acusações.
Segundo a agência, Thalia Graves, que autorizou ter seu nome divulgado, afirmou que permaneceu em silêncio sob ameaças por mais de duas décadas, e que descobriu no ano passado que os dois haviam gravado o estupro “e mostrado para vários homens”.
“A dor interna após ser atacada sexualmente é incrivelmente profunda e difícil de traduzir em palavras”, disse Thalia nesta terça, em entrevista coletiva. “Deixa cicatrizes emocionais que nunca serão curadas por completo”, acrescentou, chorando.
A advogada da vítima, Gloria Allred, disse que o objetivo do processo é destruir e impedir a divulgação do suposto vídeo, além de buscar uma indenização por danos físicos e emocionais.
Também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, Sean Combs era um nome poderoso do mercado do hip-hop e foi produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G.
Esta reportagem está em atualização.

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Adriana Calcanhotto revive Partimpim 12 anos após álbum que surtiu efeito menor no mercado e nem gerou show

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♫ ANÁLISE
♩ Adriana Partimpim está de volta quatro anos após live feita em março de 2020 – no início do isolamento social imposto pela pandemia de covid-19 – e doze anos após o último álbum, Tlês (2012).
A personagem – criada por Adriana Calcanhotto para trabalhos voltados para as crianças – retorna ao mercado fonográfico com o quarto álbum de estúdio. O próximo disco de Partimpim tem lançamento previsto para a primeira quinzena de outubro, a tempo de celebrar o Dia das crianças.
Para promover a ressurreição do heterônimo de Calcanhotto no mercado, foi criado até um perfil de Adriana Partimpim nas redes sociais, há uma semana.
Essa volta de Partimpim com o álbum O quarto é notícia que deve ser celebrada, pois todos os anteriores álbuns de estúdio da personagem – Adriana Partimpim (2004), Dois (2009) e o já mencionado Tlês (2012) – foram trabalhos que trataram o público infantil com inteligência.
Mas resta saber se essa volta, estrategicamente idealizada para celebrar os 20 anos do primeiro álbum, conseguirá bisar o sucesso desse disco inicial, que legou dois hits, Fico assim sem você (Cacá Morais e Abdullah, 2002) – recriação sagaz da música que havia sido lançada dois anos antes pela dupla Claudinho & Buchecha – e Oito anos (Paula Toller e Dunga, 1998), regravação da canção do primeiro álbum solo de Paula Toller.
Os álbuns posteriores, Dois e Tlês, foram feitos com o mesmo apuro, mas surtiram efeito menor, em especial Tlês. Tlês sequer gerou show e, consequentemente, tampouco originou registro audiovisual de show, como os dois discos que o antecederam.
Sim, a discografia de Adriana Partimpim também inclui os DVDs Adriana Partimpim – O show (2005) e Partimpim – Dois é show (2010).
Seja como for, o fato é que a personagem deixou saudade, inclusive (talvez até sobretudo) entre os admiradores de Adriana Calcanhotto. Que venha, pois, O quarto para matar essa saudade!

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