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Festas e Rodeios

Primeiro vencedor do ‘BBB’, ‘Turma do Didi’, OnlyFans e vida nos EUA: relembre a trajetória de Kleber Bambam

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Agora como fisiculturista, Bambam enfrenta Acelino Popó no principal combate do Fight Music Show neste sábado (24). Kleber Bambam: de vencedor do ‘BBB’ para combate de boxe
Reprodução/Instagram
Primeiro vencedor do “Big Brother Brasil” e agora fisiculturista, Kleber Bambam enfrenta Acelino Popó, tetracampeão de boxe, no principal combate do Fight Music Show neste sábado (24).
A luta entre os dois será transmitida na TV Globo após o Supercine. A noite ainda tem a luta de Nego do Borel e MC Gui.
Aos 46 anos, antes de se dedicar ao boxe, Bambam saiu do primeiro “BBB” em 2002 e se dedicou à carreira de ator com participações na série “Turma do Didi”, na TV Globo.
Ele chegou a fazer um ensaio nu, em 2007, e convidado novamente para participar da edição do “BBB 13”, mas saiu logo na primeira semana. Relembre a trajetória de Kleber Bambam.
Vencedor do primeiro ‘BBB’
Bambam venceu a primeira edição do “BBB” em 2002 com 68% dos votos. Ele disputava a final com Vanessa Pascale.
Durante o programa, chamou atenção pelo bordão “faz parte”, com o “r” puxado e chegou a engatar um breve romance com a participante Xaiene.
Bambam chora ao deixar a boneca Maria Eugênia no primeiro ‘BBB’
Reprodução/Youtube/Canal Viva
A relação não rendeu tanto quanto a sua amizade com a a sua boneca Maria Eugênia, que ele montou em uma dinâmica do programa, e por quem chorou ao sair da casa.
Bambam retornou na edição 13 do reality, mas deixou a casa depois de cinco dias.
Ator em ‘Turma do Didi’
Logo após sair do “BBB”, Bambam apostou no humor e começou a trabalhar como ator na “Turma do Didi”, com Renato Aragão. Na série de esquetes, ele era um dos amigos e moradores da casa de Didi.
Bambam estreia na ‘Turma do Didi’ em 2003
Reprodução/Youtube
Ele integrou o elenco do programa entre os anos de 2003 e 2005, além de fazer parte do filme “Didi, o cupido trapalhão”, lançado em 2003.
Ensaio nu
Já em janeiro de 2007, depois de ter saído da TV Globo, feito publicidade e trabalhado como dançarino em Porto Seguro, na Bahia, ele fez um ensaio nu e estampou a capa da revista “G Magazine”.
O ensaio foi feito em Maresias, no litoral norte de São Paulo.
Fisiculturismo
Anos mais tarde, ele começou a se dedicar ao fisiculturismo e ganhou sua primeira competição em 2018, em Las Vegas, nos EUA. Em uma entrevista à revista “Quem”, em 2019, ele contou que sempre fez esportes como capoeira, musculação e boxe.
Bambam é fisiculturista e mora nos EUA
Reprodução/Instagram
“Me envolvi com vários patrocinadores que falavam que eu tinha um shape legal para o fisiculturismo. Me preparei em dois meses e comecei a participar de campeonatos. Passei a ter uma alimentação bem pesada e balanceada com gramas contadas. Na minha dieta tem proteína, batata doce, peixe… Como uma média de 20 ovos por dia”, contou.
Mudança para os EUA
Também em 2019, ele anunciou que estava de mudança para os Estados Unidos, depois de ir e voltar ao país durante alguns anos. Bambam já tinha morado em Los Angeles por cerca de seis meses em 2007, mas decidiu ficar de vem em Las Vegas.
Bambam se mudou para os EUA em 2020 para se dedicar ao fisiculturismo
Reprodução/Instagram
“Cheguei ao topo do mundo e queria virar a página da minha vida no Brasil, ganhar um horizonte diferente ou começar 2020 com um novo ciclo, quero fazer uma nova trajetória. Por isso, estou me mudando para Las Vegas. Faz dois anos que estou indo e voltando para lá”, contou em entrevista.
Garoto-propaganda do Onlyfans
Ainda morando nos EUA, Bambam se define criador de conteúdo, ator, fisiculturista e influenciador. Ele mantém ainda um canal no Youtube e uma perfil no Onlyfans, empresa que o patrocina.
Bambam é garoto-propaganda da plataforma OnlyFans
Reprodução/Instagram
Durante uma entrevista no início de fevereiro para o podcast Ticaracaticast, ele comentou que deve ganhar cerca “dois ou três prêmios de ‘BBB'”.
“Essa luta já passou do prêmio do ‘Big Brother’, particularmente, para mim. Essa luta, só de patrocinadores, já deu mais de dois ou três prêmios de BBB. Eu tenho patrocínios internacionais, como o OnlyFans, que eu sou garoto-propaganda, e a Nike será minha patrocinadora. É, mundialmente agora, a brincadeira mudou.”

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Silva soa redundante ao reciclar na ‘Encantado session’ músicas do álbum que lançou há apenas quatro meses

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A única novidade do registro audiovisual é o cover cool de ‘Fim de sonho’, canção de João Donato. O cantor Silva posa para o irmão, Lucas Silva, na sessão gravada no Estúdio Rocinante com os músicos do show da turnê ‘Encantado’
Lucas Silva / Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Ok, o sexto álbum gravado por Silva em estúdio com repertório autoral, Encantado, lançado em 23 de maio, é excelente e merecia ter obtido maior repercussão. Mas nada justifica a reciclagem de seis das 16 músicas do disco em gravação audiovisual intitulada Encantado session e apresentada nesta terça-feira, 24 de setembro, no canal oficial de Silva no YouTube. Afinal, o álbum Encantado foi lançado há apenas quatro meses.
Mas o fato é que o cantor, compositor e multi-instrumentista capixaba arregimentou os quatro músicos que tocam com Silva no show da corrente turnê Encantado – Bruno Buarque (bateria), Gabriel Ruy (guitarra e percussão), Hugo Maciel (baixo e sintetizador) e Rômulo Quinelato (guitarra, violão e sintetizador) – e entrou no estúdio da gravadora Rocinante em Petrópólis (RJ), cidade da região serrana do estado do Rio de Janeiro, para regravar canções como Copo d’ água, Girassóis, Gosto de você, Já era e Risquei você.
Feitos sob a direção musical do próprio Silva (piano, violão e sintetizador), os takes foram captados ao vivo e, de acordo com o artista, chegam hoje ao mundo sem retoques. A questão é que registros como o da balada Vou falar de novo, calcada no piano de Silva, soam redundantes.
Fora do repertório do álbum Encantado, composto por Silva em parceria com o irmão Lucas Silva, entraram no roteiro da Encantado session o sucesso Fica tudo bem (2018) e um cover cool de Fim de sonho (1973), parceria de João Donato (1934 – 2023) com João Carlos Pádua apresentada por Donato no álbum Quem é quem (1973).
Única novidade da gravação, a abordagem da canção se justifica na sessão de estúdio porque Silva dedicou a Donato o álbum Encantado. De todo modo, volta a questão: Silva e o mundo precisavam mesmo dessa Encantado session?
Silva lança hoje, 24 de setembro, o registro audiovisual intitulado ‘Encantado session’ com takes ao vivo de oito músicas gravadas em Petrópolis (RJ)
Lucas Silva / Divulgação

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Em nova denúncia, mulher diz que foi dopada e estuprada pelo rapper Sean ‘Diddy’ Combs em estúdio

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Denúncia aponta que caso aconteceu em 2001, quando a vítima tinha 25 anos. Estupro foi filmado e mostrado para outros homens, segundo a acusação. Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Uma mulher acusou formalmente nesta terça-feira (24) o rapper Sean “Diddy” Combs, de 54 anos, por tê-la drogado e estuprado em 2001, quando ela tinha 25 anos, informou a Agência France-Presse (AFP). A nova denúncia se soma a outras por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição que o artista enfrenta.
Segundo o documento, apresentado em um tribunal de Nova York, a vítima contou que foi levada ao estúdio de Combs, na mesma cidade, para uma reunião. Ela perdeu a consciência após receber do rapper e de um segurança dele uma taça de vinho.
“Ela acordou e se viu nua e amarrada”, descreve a denúncia. Combs e Joseph Sherman “passaram a abusar dela brutalmente e a estuprá-la. Combs a estuprou sem piedade”.
O rapper está preso em Nova York e aguarda julgamento por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. Ele se declarou inocente das acusações.
Segundo a agência, Thalia Graves, que autorizou ter seu nome divulgado, afirmou que permaneceu em silêncio sob ameaças por mais de duas décadas, e que descobriu no ano passado que os dois haviam gravado o estupro “e mostrado para vários homens”.
“A dor interna após ser atacada sexualmente é incrivelmente profunda e difícil de traduzir em palavras”, disse Thalia nesta terça, em entrevista coletiva. “Deixa cicatrizes emocionais que nunca serão curadas por completo”, acrescentou, chorando.
A advogada da vítima, Gloria Allred, disse que o objetivo do processo é destruir e impedir a divulgação do suposto vídeo, além de buscar uma indenização por danos físicos e emocionais.
Também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, Sean Combs era um nome poderoso do mercado do hip-hop e foi produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G.
Esta reportagem está em atualização.

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Adriana Calcanhotto revive Partimpim 12 anos após álbum que surtiu efeito menor no mercado e nem gerou show

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♫ ANÁLISE
♩ Adriana Partimpim está de volta quatro anos após live feita em março de 2020 – no início do isolamento social imposto pela pandemia de covid-19 – e doze anos após o último álbum, Tlês (2012).
A personagem – criada por Adriana Calcanhotto para trabalhos voltados para as crianças – retorna ao mercado fonográfico com o quarto álbum de estúdio. O próximo disco de Partimpim tem lançamento previsto para a primeira quinzena de outubro, a tempo de celebrar o Dia das crianças.
Para promover a ressurreição do heterônimo de Calcanhotto no mercado, foi criado até um perfil de Adriana Partimpim nas redes sociais, há uma semana.
Essa volta de Partimpim com o álbum O quarto é notícia que deve ser celebrada, pois todos os anteriores álbuns de estúdio da personagem – Adriana Partimpim (2004), Dois (2009) e o já mencionado Tlês (2012) – foram trabalhos que trataram o público infantil com inteligência.
Mas resta saber se essa volta, estrategicamente idealizada para celebrar os 20 anos do primeiro álbum, conseguirá bisar o sucesso desse disco inicial, que legou dois hits, Fico assim sem você (Cacá Morais e Abdullah, 2002) – recriação sagaz da música que havia sido lançada dois anos antes pela dupla Claudinho & Buchecha – e Oito anos (Paula Toller e Dunga, 1998), regravação da canção do primeiro álbum solo de Paula Toller.
Os álbuns posteriores, Dois e Tlês, foram feitos com o mesmo apuro, mas surtiram efeito menor, em especial Tlês. Tlês sequer gerou show e, consequentemente, tampouco originou registro audiovisual de show, como os dois discos que o antecederam.
Sim, a discografia de Adriana Partimpim também inclui os DVDs Adriana Partimpim – O show (2005) e Partimpim – Dois é show (2010).
Seja como for, o fato é que a personagem deixou saudade, inclusive (talvez até sobretudo) entre os admiradores de Adriana Calcanhotto. Que venha, pois, O quarto para matar essa saudade!

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