Connect with us

Festas e Rodeios

Rita Benneditto cai no samba com potência e fé em show assentado sobre o terreiro afro-brasileiro

Published

on

Resenha de show
Título: Samba de Benneditto
Artista: Rita Benneditto
Local: Teatro Rival (Rio de Janeiro, RJ)
Data: 3 de dezembro de 2021
Cotação: * * * * 1/2
♪ Show retomado por Rita Benneditto na cidade do Rio de Janeiro (RJ) na noite de sexta-feira, 3 de dezembro, Samba de Benneditto mostrou potência comparável ao vigor de Tecnomacumba, espetáculo de 2003 que mantém há 18 anos o encantamento sem jamais ter saído da agenda dessa excelente cantora maranhense. Estreado em janeiro de 2020, o show Samba de Benneditto teve a trajetória interrompida pela pandemia.
A reestreia carioca aconteceu no palco do Teatro Rival, casa de energia afinada com o calor desse show assentado sobre o mesmo terreiro afro-brasileiro de Tecnomacumba, mas com outro enfoque.
Sob direção musical orquestrada por Fred Ferreira (guitarra, violão, viola caipira e vocal) com a própria Rita Benneditto, a cantora caiu no samba do Brasil sem delimitar fronteiras, aglutinando no roteiro músicas de compositores de vários estados do país em roteiro que conciliou sotaques ao expor a diversidade de formas do gênero musical.
Através desse roteiro, Rita Benneditto transitou pelo samba caboclo do Maranhão, pelo samba de roda da Bahia – evocado em pot-pourri que destacou Que moça bonita é aquela? (2015), tema de Bule-Bule, compositor associado ao coco e ao samba feito no grande sertão baiano – e pelo samba caboclo do Maranhão e pelas rodas do samba carioca.
O show Samba de Benneditto transcorreu quase todo na pressão, potencializada pela incandescência do baticum dos percussionistas Júnior Crispim, Mafram Maracanã e Ronaldo Silva.
Houve alguma perda de pique no meio do roteiro dessa viagem pelo samba do Brasil – não pelo roteiro em si, que abriu alas para o romantismo do pagode no melodioso samba Eu e você sempre (Jorge Aragão e Flávio Cardoso, 2000), mas pela recorrente interação da artista com a plateia através de falas que interromperam a fluência do show. Nada que tenha empanado o brilho de Samba de Benneditto, show com o qual a cantora se apresenta com figurino alusivo à figura do malandro carioca.
Aberto com o samba autoral Benneditto seja (Rita Benneditto, 2020), lançado em janeiro do ano passado para promover a estreia da turnê nacional, o roteiro fechou com outros dois temas autorais em medley que agregou a música inédita Rainha do Candomblé (Rita Benneditto, 2021) e 7 Marias (Rita Benneditto, 2018).
No bis, a cantora deu voz a um samba inspirado pelo ponto da entidade Cigana – O que é dela é meu (Arlindo Cruz, Marcelinho Moreira e Rogê, 2014), emendado com pontos de pomba gira e com citação de Malandro sou eu (Arlindo Cruz, Franco e Sombrinha, 1985) – e a Jurema (tema tradicional em adaptação de Rita Benneditto, 1997).
Mesmo sem sair do terreiro, Rita caiu no samba com algum teor de novidade na voz límpida da cantora. Terecô, por exemplo, é samba inédito de Everson Pessoa com Nei Lopes em que o letrista e historiador faz menção ao samba do Maranhão, terra de encanteria que gerou para o mundo compositores associados ao gênero, caso de Antonio Vieira (1929 – 2001), de quem Rita rebobinou Cachaça apanhou (2001) na sequência de Terecô.
Banho de folhas (Luedji Luna e Emillie Lapa, 2017) e Lendas da mata (O saci rodopiou) (João Martins e Raul Di Caprio, 2009) também renovaram sutilmente o repertório da cantora em apresentação que alcançou picos de sedução com sucessos dos bambas de gerações mais antigas.
De Jorge Ben Jor, compositor recorrente na discografia e nos shows de Rita Benneditto, a cantora deu voz ao samba Caramba!… (Galileu da Galileia), de 1972. Do baiano Roque Ferreira, em parceria com Dunga, a artista cantou A filha do macumbeiro (1999), partido alto alocado em medley com Vai lá, vai lá (Moisés Santiago, Alexandre Silva e André Rocha, 1994), samba lançado pelo Fundo de Quintal, grupo referencial no samba feito na cidade do Rio de Janeiro (RJ) desde os anos 1980.
Aliás, o canto de sambas cultivado em searas cariocas contribuiu decisivamente para manter o pique do show, surtindo efeito incendiário na plateia animada do Teatro Rival.
Ciente de que a fé não costuma falhar, Rita Benneditto fez jorrar Água de cachoeira (Jovelina Pérola Negra, Carlito Cavalcanti e Labre, 1993), tomou Banho de manjericão (João Nogueira e Paulo César Pinheiro, 1979) para si, abriu Sorriso aberto (Guaraci Sant’anna, o Guará, 1988), caiu fluente no Samba de Arerê (Xande de Pilares, Arlindo Cruz e Mauro Júnior, 1999) e professou a crença em Zeca Pagodinho, de cujo repertório sincrético a cantora reviveu Minha fé (Murilão, 1998).
Entre um samba e outro, Rita reverenciou a ancestralidade afro-brasileira – dando voz ao jongo Axé de Ianga (Pai maior), composto por Dona Ivone Lara (1922 – 2018) e lançado há 40 anos por essa nobre dama do samba no álbum Sorriso negro (1981) – e afiou o discurso político, improvisando versos (“Vovó não quer um genocida no Governo / Que é para não lembrar o tempo do cativeiro”) no canto do tradicional ponto de umbanda Casca de coco no terreiro.
E foi assim, renovando o repertório sem sair do terreiro, que Rita Benneditto caiu no samba com potência, indo além do repertório e da sonoridade do show Tecnomacumba com o toque da banda que incluiu Beto Lemos (rabeca, baixo e vocais) e Michel Ramos (cavaco e violão 7 cordas), além dos músicos já mencionados.
A retomada do show Samba de Benneditto confirmou o luminoso talento dessa afinada e calorosa cantora do Brasil.
Rita Benneditto canta músicas de compositores da Bahia, do Maranhão e do Rio de Janeiro no show ‘Samba de Benneditto’
Gabriel Botelho / Divulgação
♪ Eis o roteiro seguido por Rita Benneditto em 3 de dezembro de 2021 na reestreia do show Samba de Benneditto em apresentação no Teatro Rival na cidade do Rio de Janeiro (RJ):
1. Benneditto seja (Rita Benneditto, 2020)
2. Caramba!… Galileu da Galileia (Jorge Ben Jor, 1972)
3. Água de cachoeira (Jovelina Pérola Negra, Carlito Cavalcanti e Labre, 1993) /
4. Minha fé (Murilão, 1998)
5. Banho de manjericão (João Nogueira e Paulo César Pinheiro, 1979)
6. Roda ciranda (Martinho da Vila, 1984) /
7. Que moça bonita é aquela? (Antônio Ribeiro da Conceição, o Bule-Bule, 2015) / Temas do repertório das Ganhadeiras de Itapuã (Sereiá / Marinheiro só / Olô pandeiro e Adeus, vou-me embora) / Casca de coco no terreiro (ponto tradicional de umbanda)
8. Lendas da mata (O saci rodopiou) (João Martins e Raul Di Caprio, 2009)
9. A filha do macumbeiro (Roque Ferreira e Dunga, 1999) /
10. Vai lá, vai lá (Moisés Santiago, Alexandre Silva e André Rocha, 1994)
11. Eu e você sempre (Jorge Aragão e Flávio Cardoso, 2000)
12. Banho de folhas (Luedji Luna e Emillie Lapa, 2017)
13. Axé de Ianga (Pai maior) (Dona Ivone Lara, 1981)
14. Terecô (Nei Lopes e Everson Souza, 2020) /
15. Cachaça apanhou (Antonio Vieira, 2001)
16. Rainha do mar (Dorival Caymmi, 1939)
17. Sorriso aberto (Guaraci Sant’anna, o Guará, 1988) /
18. Samba de Arerê (Xande de Pilares, Arlindo Cruz e Mauro Júnior, 1999)
19. Rainha do candomblé (Rita Benneditto, 2021) /
20. 7 Marias (Rita Benneditto, 2018)
Bis:
21. O que é dela é meu (Arlindo Cruz, Marcelinho Moreira e Rogê, 2014) / Pontos de pomba gira / Malandro sou eu (Arlindo Cruz, Franco e Sombrinha, 1985)
22. Jurema (tema tradicional em adaptação de Rita Benneditto, 1997)

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Festas e Rodeios

Ivete Sangalo sacode a poeira e dá volta por cima com show no Rock in Rio

Published

on

By

♫ COMENTÁRIO
♩ Se alguém achou em maio que Ivete Sangalo estava derrotada com o cancelamento abrupto da turnê comemorativa de 30 anos de carreira da cantora, em movimento atribuído nos bastidores a vendas abaixo da expectativa, os dados rolaram ontem no Palco Mundo a favor da artista.
O aclamado show feito por Ivete Sangalo no Rock in Rio 2024 representou uma volta por cima. É fato que a cantora tem histórico de ótimos shows no Rock in Rio, e o de ontem já foi a 19º apresentação de Ivete ao longo de 40 anos de festival, mas nenhum teve efeito tão benéfico e nenhum foi feito em momento tão certo como o de ontem.
Sem se escorar totalmente no passado, Ivete tirou da cartola hits recentes – como Macetando (Ivete Sangalo, Samir Trindade e Luciano Chaves, 2023) e Cria da Ivete (Ivete Sangalo, Samir Trindade e Luciano Chaves, 2023) – para fazer o povo tirar o pé do chão.
Além de tudo, com aguçado senso de marketing, a cantora apresentou música inédita, Seus recados, gravada com Liniker, artista que vive pico de popularidade com a superlativa repercussão do recém-lançado álbum Caju (2024). Liniker, claro, participou do show.
Estrategicamente, a música Seus recados (Ivete Sangalo, Radamés Venâncio, Gigi Cerqueira, Samir Trindade e Liniker) já está disponível nos aplicativos de áudio em single sincronizado com o show.
Enfim, Ivete Sangalo levantou, sacudiu a poeira e deu a volta por cima com o show no Rock in Rio 2024. É uma proeza para quem já completa 31 anos de carreira em mercado volátil em que estrelas têm o brilho apagado com a mesma rapidez com que ascenderam ao olimpo do universo pop.

Continue Reading

Festas e Rodeios

Quem é a DJ Eli Iwasa, única mulher da música eletrônica no Dia Brasil do Rock in Rio

Published

on

By

Um dos principais nomes femininos do gênero no Brasil, Eli retorna ao festival neste sábado. Antes de fazer as malas para o Rio de Janeiro, a DJ concedeu uma entrevista ao g1 em Campinas. Quem é Eli Iwasa, única mulher da música eletrônica no Dia Brasil do Rock in Rio
Presença frequente em festivais de músicas pelo país, como Tomorrowland e Lollapalooza, a DJ Eli Iwasa se apresenta neste sábado (21), pela segunda vez, no Rock in Rio. Ela será a única mulher que vai subir ao palco New Dance Order neste “Dia Brasil” do festival.
A escolha não foi por acaso. Com 23 anos de carreira comandando pistas de dança e conhecida pela curadoria apurada e pela versatilidade, Eli é um dos principais nomes da música eletrônica brasileira. Em suas apresentações, costuma mesclar o House, o Techno e o Disco, três vertentes do gênero.
No “para sempre eletrônica” do Dia Brasil, Eli vai se apresentar em dupla com o DJ Renato Ratier, de São Paulo (SP), a partir de 22h. Completa o line-up do palco New Dance Order os DJs Mochakk, Beltran, Classmatic, Maz e Antdot.
Para falar sobre a trajetória na cena eletrônica, da carreira como DJ e do retorno ao Rock in Rio, Eli Iwasa, que também é modelo e empresária, recebeu o g1 para uma entrevista na galeria de arte e bar da qual ela é sócia em Campinas (SP). Assista no vídeo acima.
“Eu sou uma mulher, eu sou uma mulher do interior de São Paulo, eu sou uma mulher aqui na cena de Campinas (SP), eu sou uma mulher asiática. São muitas coisas que, são muitos significados quando você está num palco de um festival como o Rock in Rio”, afirmou ao g1.
Eli Iwasa se apresenta no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro
Jorge Alexandre
Do Groove Nation às pistas
Filha do seo Minoro e da dona Luiza, Eliana Iwasa, de 48 anos, trabalhou nos bastidores da música eletrônica antes de comandar as pistas de dança. Foi organizadora, a partir de 1999, da festa Groove Nation, um marco da cena underground, e atuou como promoter de baladas históricas da capital paulista, como a Love Club.
“Foi um capítulo super importante. Eu organizava as noites de sexta-feira e fazia a contratação dos artistas internacionais”, relembrou.
A DJ já tinha equipamentos de mixagens e muitos discos em casa, mas tocava para os amigos. Tudo mudou em 2001, quando os integrantes do Petduo, uma dupla brasileira de música eletrônica, convocou Eli para uma apresentação no clube Absinto, em São Paulo.
“Eles me viram tocar em um after na casa deles e aí eu brinco que não fui convidada. Eu fui convocada, intimada, informada: ‘você vai tocar na nossa noite’. Foi assim que começou”.
Eli Iwasa já tinha equipamentos e discos em casa antes de iniciar a carreira como DJ
Arquivo pessoal
DJ e empresária
Com isso, além de organizar a noite paulistana, Eli passou a tocar em baladas da capital. Iwasa se mudou para Campinas e, em 2013, fundou o Club 88 no prédio do antigo Jockey Clube, no Centro da cidade. Foi quando passou a conciliar a carreira de DJ e empresária.
A virada de chave na carreira veio em 2017, quando Eli passou a fazer parte de line-ups de festivais internacionais, como o holandês DGTL, e iniciou a residência no Warung, clube de música eletrônica renomado de Itajaí (SC).
“Lógico que eu tenho muitos anos de carreira e todos os momentos são importantes, mas esse 2017 foi marcante nesse sentido que foi o ano que me conectou com audiências maiores”, contou.
Pandemia e volta aos palcos
Eli Iwasa em apresentação na BOMA, festival de música eletrônica, no Rio de Janeiro
Jorge Alexandre
O avanço da carreira enfrentou um revés, a pandemia de Covid-19, que cancelou festivais de música e fechou por mais de um ano as casas de shows. Com isso, além de enfrentar a agenda vazia como DJ, Eli viu suas baladas em Campinas, o Club 88 e o Caos Club, com as portas fechadas.
“A pandemia foi um momento super desafiador que eu questionei se eu conseguiria continuar fazendo o que eu fiz a minha vida inteira. Tanto como DJ, assim como com os clubes. Eu e os meus sócios tivemos que repensar todos os nossos negócios”.
Mas o tempo em casa fez Eli explorar novos estilos, se conectar com os fãs e preparar para o retorno aos palcos. “Então, eu explorei todos os meus discos, mostrei outras facetas do meu trabalho, que sempre teve muito estancada em música para pista. Aí eu fiz set de rock, fiz set de coisas experimentais, mais esquisitas, e isso acabou me permitindo voltar com uma baita força”, contou.
Pós-pandemia
O pós-pandemia foi intenso para a DJ. Eli se tornou figura marcante nos line-ups dos principais festivais nacionais e internacionais, como Rock in Rio 2022, Lollapalooza 2023, Time Warp, Só Track Boa, Brunch Electronik e DGTL.
“Eu acho que estar presente nesses grandes eventos é como se fosse uma validação do que você faz dentro do seu público e dentro do mercado e da cena. Por isso estar nesses festivais é tão importante, mas tem muitas coisas que acontecem fora dele também”.
Paralelo ao trabalho como DJ e empresária, Eli deve lançar ainda neste ano o seu próprio selo musical e também uma coleção de roupas. “Eu quero fazer muitas coisas ainda”, contou.
Eli Iwasa se apresenta no Rock in Rio 2022
Jorge Alexandre
Rock in Rio
Eli não é estreante no Rock in Rio. Em 2022 fez uma apresentação solo no palco de música eletrônica no dia destinado às artistas mulheres. Neste sábado, retorna festival no momento em que considera o mais especial da carreira até agora. “Tem um peso estar naquele palco. É muito gratificante estar ali”.
“Eu acho que Eli Iwasa é aquela mesma menina, filha do seo Minoro e da dona Luiza, que sempre amou música, sempre amou dançar. E que teve a sorte e o privilégio de poder fazer isso na vida. Viver o grande sonho da vida, que sempre foi viver de música”, disse Eli.
Veja mais notícias da região no g1 Campinas

Continue Reading

Festas e Rodeios

Pastel da Zara Larson, picanha do Ed Sheeran e banho de mar do Shawn Mendes: os rolês aleatórios do Rock in Rio

Published

on

By

Festival de música acontece de 13 a 22 de setembro, no Rio de Janeiro. Dennis DJ recebe Zara Larsson em casa após parceria no Rock in Rio
Os artistas internacionais que desembarcaram no Rio de Janeiro para apresentações no Rock in Rio não hesitaram em se esbaldar em “rolês aleatórios” na capital fluminense.
A cantora Zara Larsson, por exemplo, aproveitou a praia com o namorado, conheceu a estátua do Cristo Redentor e provou comidas brasileiras, como o pastel.
🌶️ Sentada em uma mesa de boteco, como definiu a influenciadora Nah Cardoso, Zara se esbaldou com uma porção de pastel frito regado a pimenta após se apresentar no primeiro sábado de festival, dia 14.
👍Questionada se havia gostado, Zara fez sinal de “sim” enquanto mastigava o salgado. Depois, a sueca ainda participou de “churrasquinho e resenha” na casa do Dennis DJ.
🏖️ Shawn Mendes não se contentou em ficar olhando a areia clara de Ipanema apenas da janela do hotel e desceu até a praia para uma voltinha (cercado de seguranças e fãs, claro).
🤳 O alvoroço foi certeiro, mas ele reagiu com bom humor aos inúmeros pedidos de fotos e ainda soltou um “be careful” (tome cuidado, em tradução livre do inglês) para um fã mais alvoroçado.
Shawn Mendes é cercado por multidão de fãs na praia de Ipanema
🎂 O rapper e ator Will Smith ganhou parabéns de Luciano Huck em uma padaria (com participação de clientes e funcionários); se encontrou com Naldo; jantou com Iza, Maju Coutinho e mais famosos; e fez um show para garis.
Will Smith ganha ‘parabéns para você’ em padaria com Luciano Huck
🍕 Já Katy Perry visitou as instalações do “Estrela da Casa!”, reality da Globo, provou chocolate brasileiro, interagiu com fãs da janela do hotel e ainda distribuiu pizza (com ketchup) para quem fez vigília na frente do local.
Katy Perry interage com fãs da varanda de hotel no Rio de Janeiro
🥩O cantor Ed Sheeran também escolheu provar comidas típicas brasileiras. No carro, sem faca e em um pote aparentemente de plástico, ele comeu uma picanha e disse ter gostado muito.
Ed Sheeran come picanha no Rio de Janeiro
Reprodução Instagram

Continue Reading

Trending

Copyright © 2017 Zox News Theme. Theme by MVP Themes, powered by WordPress.