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Armeira de ‘Rust’ é condenada por morte de diretora de fotografia atingida por tiro durante gravação de filme

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Hannah Gutierrez-Reed foi considerada culpada no caso de morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins, atingida por um tiro disparado por uma arma segurada pelo ator Alec Baldwin. Hannah Gutierrez-Reed, ex-armeira de ‘Rust’, comparece a julgamento em 27 de fevereiro pela morte de Halyna Hutchins
Luis Sánchez Saturno/Pool/AFP
Hannah Gutierrez-Reed, responsável por cuidar e fornecer as armas do set de “Rust”, foi considerada culpada pela morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins. A condenação é por homicídio culposo e foi anunciada nesta quarta-feira (6). Ela alega ser inocente.
Hutchins foi morta em outubro de 2021, atingida por um tiro disparado por uma arma segurada pelo ator Alec Baldwin durante filmagens de “Rust”. O ator afirma que não puxou o gatilho.
Além de Halyna, o diretor Joel Souza também ficou ferido no incidente. A arma estava carregada com munição real e não cenográfica. Além de estrelar “Rust”, o ator também era produtor do filme.
No vídeo gravado por uma câmera da produção, Baldwin aparece com sua roupa de velho oeste, sentado dentro de uma igreja. Em dois momentos, ele puxa uma arma de dentro de seu casado e a aponta para a câmera.
Baldwin também é acusado de homicídio culposo pela morte da diretora. Uma primeira acusação contra ele foi arquivada em abril de 2023, mas em janeiro deste ano uma decisão do júri do estado do Novo Mexico (EUA) alegou ter novas provas sobre o caso e, por isso, ele deve ser julgado novamente.
O primeiro diretor assistente, Dave Halls, era responsável pela segurança nas gravações e se declarou culpado por negligência com arma mortal. Com isso, evitou pegar tempo de prisão.

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VÍDEOS Rock in Rio: o melhor do dia 19/9

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Sorridente, Mariah Carey atende fãs na porta do hotel em São Paulo

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Cantora se apresenta no Allianz Parque, no próximo dia 20, e no Rock in Rio, no dia 22. Mariah Carey sorri ao sair do hotel em SP.
Araújo/Agnews
Atração do Rock in Rio 2024, Mariah Carey cumprimentou fãs e deu autógrafos ao sair do hotel em São Paulo nesta quinta-feira (19). Ela se apresenta no Allianz Parque na próxima sexta (20), antes de seguir para o Rio de Janeiro.
A cantora publicou um vídeo especial nesta semana, mostrando os comentários que recebeu de fãs brasileiros. “Te vejo em breve, Brasil”, comemorou Mariah.
A cantora será uma das principais atrações do domingo (22), ao lado de nomes como Ne-Yo e Shawn Mendes.
Mariah Carey sorri ao sair do hotel em SP.
Araujo/Agnews
Mariah Carey sorri e atende fãs ao sair do hotel em SP.
Araújo/Agnews
Mariah Carey canta na Festa do Peão de Barretos, em 2010

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Jão vira Jerry Adriani da geração Z e arranca suspiros no Rock in Rio

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Cantor mostrou no festival que não é mais popstar de nicho. Carismático, ele fez show inspirado em programa de auditório e foi chamado de ‘lindo, tesão, bonito e gostosão’. Jão canta ‘Idiota’ e levanta público do palco Mundo
Se a Jovem Guarda surgisse nos anos 2020, seria Jão no palco cantando “Doce Doce Amor”. No maior espaço do Rock in Rio, o cantor completou nesta quinta-feira (19) sua transição de popstar de nicho a uma espécie de Jerry Adriani da geração Z.
O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.
“Eu acho a minha carreira engraçada porque a gente foi construindo as coisas aos poucos. Elas levaram um tempo para acontecer”, disse a uma multidão de jovens empolgados na plateia do Palco Mundo. “Muita gente acha que esse palco me foi dado de mão beijada. Não foi bem assim.”
Mesmo com uma carreira relativamente recente (o primeiro álbum, “Lobos”, é de 2018), o cantor de 29 anos trabalhou duro para chegar lá. Lançou quatro álbuns em cinco anos, melhorou como compositor e aprimorou muito sua performance ao vivo. Hoje, é um dos artistas que mais vendem ingressos no Brasil. Em 2024, sua “Superturnê” lotou estádios pelo país.
A série de shows promove “Super”, álbum lançado em agosto de 2023. Nele, Jão amplia referências musicais, indo do pop de sintetizadores ao country, e acrescenta doses de sensualidade ao repertório meloso. A dobradinha de “Me Lambe” e “Locadora”, duas faixas do disco, foi um dos melhores momentos da apresentação.
Na última, que fala sobre um amor antigo, Jão pegou uma filmadora e apontou para um rapaz na área reservada em frente ao palco. As imagens apareceram no telão e o público suspirou. Foi romântico. Pouco depois, apresentou “Meninos e Meninas”, música do álbum “Pirata” (2021) em que fala sobre sua bissexualidade.
Jão filma rapaz em área em frente ao palco em momento romântico durante a música ‘Locadora’
Programa de auditório
Alguns elementos que nunca faltaram às performance de Jerry Adriani nos anos 1960 e 70 também estão sempre presentes nos shows de Jão:
As letras sobre amores intensos e (quase sempre) malsucedidos;
Fãs chorões cantando em coro e relembrando as próprias dores de cotovelo;
As poses, caras e bocas de galã — no Rock in Rio, teve até o arcaico grito de “lindo, tesão, bonito e gostosão”, que o próprio Jerry tantas vezes escutou.
Para completar o clima, o cantor levou ao Rock in Rio um cenário inspirado em um programa de auditório sessentista. Antes de tudo começar, uma dupla de fãs “ligou” a apresentação num controle remoto. Um grupo com mais fãs assistiu de pertinho, numa arquibancada no palco.
Depois de “Julho”, música do “Super”, o artista guiou a plateia com bom humor e carisma, sem fugir do tema, em uma gravação que indicou: “3, 2, 1… aplausos”.
A faixa fechou um momento mais acústico, que também teve “Acontece”, do disco “Pirata” — nessa, cantada num tom mais baixo, os sons instrumentais se sobrepuseram à voz do cantor.
Na maior parte do tempo, porém, backing vocals e a banda de cordas, percussão e metais enriqueceu o repertório, em arranjos bem trabalhados. Instrumentistas tiveram espaço para brilhar enquanto Jão se preparava entre uma música e outra.
Antes de “Imaturo” — faixa do “Lobos” com o refrão: “Eu gosto de você, tchau!” –, ele fez uma autoironia: “Minha carreira só aconteceu porque, um dia, eu escrevi essa canção. E eu prometi para mim mesmo que eu ia cantar ela para sempre, mesmo que ela seja muito irritante”.
Alguns podem mesmo achar Jão irritante. Mas a demanda por sua música é um fato. Resta saber se ele será tão duradouro quanto a Jovem Guarda.
Jão abre o Palco Mundo no quarto dia de Rock in Rio
Leo Franco / AgNews

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