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A ‘maldição da selfie’ no Oscar de 2014: Acusações de agressão sexual, processos e separações

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Boa parte dos artistas que participaram de clique histórico enfrentaram batalhas na justiça e na vida pessoal, além de não terem se destacado profissionalmente desde então. ‘Selfie’ traz Jared Leto, Jennifer Lawrence, Meryl Streep, Ellen DeGeneres, Bradley Cooper, Peter Nyong’o Jr., Channing Tatum, Julia Roberts, Kevin Spacey, Brad Pitt, Lupita Nyong’o e Angelina Jolie no Oscar 2014.
AP Photo/Ellen DeGeneres
Há dez anos, uma selfie mudou a história das selfies. Apresentadora do Oscar 2014, Ellen DeGeneres reuniu estrelas de Hollywood para um autorretrato durante a cerimônia.
Ellen juntou Jared Leto, Jennifer Lawrence, Meryl Streep, Bradley Cooper, Peter Nyong’o Jr., Channing Tatum, Julia Roberts, Kevin Spacey, Brad Pitt, Lupita Nyong’o e Angelina Jolie, todos sorridentes e animados, para o clique.
A famosa foto chegou a ser o post mais replicado de 2014 no Twitter, sendo retuitada 3,3 milhões de vezes.
Mas o jogo parece ter virado para boa parte dos participantes daquele clique histórico. Dez anos após a 86ª edição do Oscar, a vida dos artistas parece ter passado por alguma “maldição da selfie”.
Na lista de mudanças na vida dos clicados, acusações de agressões sexuais e de racismo, separações e processos.
Veja o que aconteceu com os artistas da selfie do Oscar, dez anos depois:
Ellen DeGeneres
Ellen DeGeneres retorna aos estúdios e pede desculpas após acusações nos bastidores
Reprodução/Instagram
Em 2020, a responsável pela foto, Ellen DeGeneres esteve no meio de uma polêmica envolvendo funcionários de seu programa.
Acusações nos bastidores de racismo e desrespeito a funcionários do “The Ellen DeGeneres Show” geraram uma investigação interna e três produtores executivos foram demitidos após denúncias.
Em maio de 2022, após 19 anos, a apresentadora gravou o último episódio de seu talk-show.
Kevin Spacey
Kevin Spacey durante sua chegada ao tribunal na terça-feira (25).
Daniel LEAL / AFP
Em 2017, três anos após posar para a selfie, Kevin Spacey foi acusado de assediar sexualmente vários homens durante a produção da série “House of Cards”. O ator foi cortado da produção logo após as acusações e enfrentou algumas batalhas no tribunal além de novas acusações.
Em 2023, o ator foi considerado inocente de nove acusações em júri que durou quatro semanas. Apesar disso, Spacey ainda não conseguiu retomar a carreira normalmente.
Brad Pitt e Angelina Jolie
Angelina Jolie e Brad Pitt em foto de 2011
REUTERS/Carlo Allegri
Em 2016, Brad Pitt e Angelina Jolie anunciaram a separação. Ao pedir o divórcio, a atriz alegou diferenças irreconciliáveis.
E o término acabou se tornando uma grande briga pública, com direito a acusações de agressão durante um voo e um processo envolvendo a venda de uma vinícola do casal.
Meryl Streep
Meryl Streep e Don
Reprodução GloboNews
Ainda falando sobre separações, Meryl Streep, também presente da selfie, passou por um divórcio “secreto” nesse período. Em 2023, um porta-voz da atriz confirmou ao Page Six que ela e o marido, Dom Gummer, haviam se separado após 45 anos de união. Segundo o relato, o casamento havia terminado seis anos antes da confirmação.
Bradley Cooper, Jared Leto e Julia Roberts
Bradley Cooper, indicado por ‘Maestro’, chega ao Globo de Ouro 2024
Jordan Strauss/Invision/AP
Desde a foto, parece que a carreira de alguns artistas também deu uma travada, mesmo que não tenham enfrentado um grande escândalo.
Jared Leto não conseguiu repetir o sucesso daquela época, estrelando filmes que foram achincalhados pela maior parte da crítica. Julia Roberts também se envolveu em alguns fracassos, tendo somente o longa “Ingresso para o paraíso” (2022) como destaque.
Um dos menos “amaldiçoados”, Bradley Cooper não venceu mais nenhum prêmio do Oscar, mesmo sendo indicados em algumas categorias pelo menos dez vezes desde então. Há esperanças de que o ator quebre a “maldição” agora em 2024 por sua atuação no filme “Maestro”.
Ainda estão salvos…
Jennifer Lawrence durante lançamento do filme “Que Horas Eu Te Pego?”, em Londres
Vianney Le Caer/Invision/AP
Os quatro artistas mais jovens do grupo estariam salvos da “maldição da selfie”.
Jennifer Lawrence, Peter Nyong’o Jr., Lupita Nyong’o e Channing Tatum seguem bem na carreira — embora Tatum tenha sido indicado ao Framboesa de Ouro 2024 na categoria Pior Casal com Salma Hayek, pelo filme “Magic Mike: A Última Dança”.
Oscar 2024: veja filmes indicados
Lawrence, inclusive, será uma das apresentadoras da premiação, que acontece no domingo (10).

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Picasso, Banksy e mais: obras falsificadas apreendidas na Itália seriam vendidas por R$ 1,2 bilhão

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Polícia italiana apreendeu mais de 2,1 mil obras de arte atribuídas a grandes artistas. Suspeitos teriam tentado vender quadros em casas de leilão, Obras falsificadas apreendidas na Itália seriam vendidas por R$ 1,2 bilhão
Carabinieri/Divulgação via Reuters
A polícia italiana desmantelou uma grande rede de falsificação que produzia e vendia obras de arte falsificadas atribuídas a alguns dos nomes mais famosos da arte moderna e contemporânea, incluindo Banksy, Pablo Picasso e Andy Warhol, informou a agência Reuters.
Os investigadores afirmaram nesta segunda-feira (11) que as obras tinham um valor potencial de mercado de 200 milhões de euros (R$ 1,2 bilhão).
Foram apreendidas mais de 2,1 mil peças falsas e descobertos seis ateliês usados na falsificação, sendo dois na Itália e o restante em outros países europeus.
Cerca de 38 pessoas foram colocadas sob investigação na Itália, Espanha, França e Bélgica pela suspeita de conspiração para manejar produtos roubados, falsificação e venda ilegal de obras de arte, segundo o gabinete da Promotoria de Pisa e o esquadrão de arte dos Carabinieri – a polícia federal italiana –, em declaração conjunta.
A promotora-chefe, Teresa Angela Camelio, afirmou que especialistas do arquivo de Banksy, que ajudaram na investigação, consideraram a operação como “o maior ato de proteção da obra de Banksy”.
O Pest Control, escritório que representa o artista, não respondeu ao contato da Reuters. No site, o escritório afirma que a falsificação é comum e alerta para que as pessoas que desejam comprar peças de Banksy fiquem atentas a “falsificações caras”.
Outros artistas cujas obras teriam sido falsificadas seriam Salvador Dali, Jean-Michel Basquiat, Keith Haring, Claude Monet, Marc Chagall, Jackson Pollock, Piet Mondrian, Gustav Klimt, Wassily Kandinsky e Francis Bacon.
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‘Round 6’, da Netflix: ‘Perdi nove dentes filmando a série’
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Obras de arte falsas modernas e contemporâneas, incluindo Banksy, Pablo Picasso e Andy Warhol, foram apreendidas na Itália
Carabinieri/Divulgação via Reuters
Investigação
A agência informou que os promotores disseram que a investigação teve início em 2023, quando apreenderam cerca de 200 peças falsas da coleção de um empresário em Pisa, incluindo uma cópia de um desenho do pintor italiano Amedeo Modigliani.
Isso os levou a falsificações vendidas por casas de leilão em toda a Itália e a conectar as obras a um grupo conhecido, supostamente especializado em falsificações de Banksy e Warhol.
Para aumentar a credibilidade, os suspeitos não identificados organizaram duas exposições de Banksy com catálogo publicado em locais prestigiados em Mestre, perto de Veneza, e Cortona, na Toscana, de acordo com os investigadores.
Obras falsificadas apreendidas na Itália
Carabinieri/Divulgação via Reuters

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‘Round 6’, da Netflix: ‘Perdi nove dentes filmando a série’

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A série de sucesso sul-coreana retorna para uma segunda temporada em dezembro. O drama distópico sul-coreano Round 6 se tornou uma sensação global quando foi lançado em 202
Netflix
Quando pergunto ao criador do drama sul-coreano de sucesso “Round 6” sobre relatos de que ele estava tão estressado durante as filmagens da primeira temporada que perdeu seis dentes, ele rapidamente me corrige.
“Foram oito ou nove”, ele ri.
Hwang Dong-hyuk está conversando comigo no set de filmagem enquanto grava a segunda temporada do seu thriller distópico da Netflix, em que centenas de competidores endividados disputam um enorme prêmio em dinheiro, jogando uma série de jogos infantis de vida ou morte.
Mas outra temporada da série nem sempre esteve em seus planos. Em um determinado momento, ele chegou a jurar que não haveria.
Dado o estresse que causou a ele, pergunto o que o fez mudar de ideia.
“Dinheiro”, ele responde, sem hesitar.
“Mesmo que a primeira temporada tenha sido um grande sucesso global, eu sinceramente não ganhei muito [dinheiro]”, ele me conta.
“Então, fazer a segunda temporada vai me ajudar a compensar o sucesso da primeira também.”
“E eu não terminei a história completamente”, ele acrescenta.
A primeira temporada foi a série de maior sucesso da Netflix até o momento, colocando a Coreia do Sul e seus dramas televisivos nacionais em evidência. Sua análise sombria sobre a desigualdade social tocou o público no mundo todo.
Mas, depois de matar quase todos os personagens, Hwang teve que começar do zero, com um novo elenco e uma nova série de jogos. E, desta vez, as expectativas do público são altíssimas.
“O estresse que sinto agora é muito maior”, diz ele.
Três anos depois do lançamento da primeira temporada, Hwang está ainda mais pessimista em relação à situação do mundo.
Ele menciona as guerras atuais, as mudanças climáticas e o aumento da desigualdade econômica global. Segundo ele, os conflitos não estão mais restritos entre ricos e pobres, eles estão ocorrendo intensamente entre diferentes gerações, gêneros e campos políticos.
“Novos limites estão sendo demarcados. Estamos em uma era de nós contra eles. Quem está certo e quem está errado?”
Os criadores da série dizem que vai haver mais facções e brigas entre os participantes na segunda temporada
Netflix
Enquanto percorria o cenário lúdico da série, com sua inconfundível escadaria de cores vivas, reuni algumas pistas de como a desesperança do diretor vai ser refletida desta vez.
Nesta temporada, o vencedor anterior do prêmio, Gi-hun, entra novamente na competição com a missão de acabar com ela — e salvar a última rodada de participantes.
De acordo com Lee Jung-jae, que interpreta o protagonista, ele está “mais desesperado e determinado” do que antes.
O chão do dormitório, onde os competidores dormem à noite, foi dividido em dois.
Uma metade está marcada com um X vermelho gigante de neon, e a outra com um círculo azul.
Agora, após cada jogo, os participantes devem escolher um lado, dependendo se querem encerrar a competição mais cedo e sobreviver, ou continuar jogando, sabendo que todos vão morrer, exceto um deles. A decisão da maioria prevalece.
Isso, me disseram, vai levar a mais facções e brigas.
E faz parte do plano do diretor de expor os perigos de viver em um mundo cada vez mais tribal. Ele acredita que forçar as pessoas a escolher um lado está alimentando os conflitos.
Para todos os espectadores que foram cativados pela história chocante de “Round 6”, houve também aqueles que acharam a série gratuitamente violenta e difícil de assistir.
Mas, ao conversar com Hwang, fica claro que a violência é totalmente pensada. Ele é um homem que pensa e se importa profundamente com o mundo — e é motivado por uma inquietação crescente.
“Ao fazer esta série, eu me perguntava constantemente: ‘Nós, seres humanos, temos o que é preciso para desviar o mundo desta trajetória ladeira abaixo?’. Honestamente, eu não sei”, diz ele.
Embora os espectadores da segunda temporada talvez não obtenham as respostas para essas grandes questões existenciais, eles podem pelo menos se consolar com o fato de que algumas lacunas da trama vão ser preenchidas — como por que o jogo existe, e o que está motivando o mascarado Front Man que o dirige.
“As pessoas vão conhecer mais do passado do Front Man, sua história e suas emoções”, revela o ator Lee Byung-hun, que interpreta o papel misterioso.
“Não acho que isso vai fazer com que os espectadores se afeiçoem a ele, mas pode ajudá-los a entender melhor suas escolhas.”
Um dos atores mais famosos da Coreia do Sul, Lee admite que ter o rosto e os olhos cobertos e a voz distorcida durante a primeira temporada foi “um pouco insatisfatório”.
Nesta temporada, ele gostou de ter cenas sem máscara, nas quais pode se expressar plenamente — uma chance que praticamente não havia tido.
Hwang revela que a Netflix, que estima-se ter arrecadado R$ 4,8 bilhões com Round 6, só pagou a ele uma modesta quantia adiantada pela série
Getty Images
Hwang tentou por 10 anos produzir “Round 6”, fazendo grandes empréstimos para sustentar sua família, até que a Netflix entrou em cena.
Eles pagaram a ele uma modesta quantia adiantada, deixando-o incapaz de lucrar com os impressionantes £650 milhões (R$ 4,8 bilhões) que, segundo estimativas, a plataforma arrecadou com a série.
Isso explica a relação de amor e ódio que os criadores de filmes e séries de televisão da Coreia do Sul têm atualmente com as plataformas de streaming internacionais.
Nos últimos anos, a Netflix invadiu o mercado sul-coreano com bilhões de dólares em investimentos, oferecendo reconhecimento e simpatia mundial ao setor, mas deixando os criadores com a sensação de terem sido enganados.
Eles acusam a plataforma de forçá-los a abrir mão de seus direitos autorais quando assinam contratos — e, com isso, de reivindicar os lucros.
Este é um problema a nível mundial.
No passado, os criadores podiam contar com uma parte das vendas de bilheteria ou das reprises na televisão, mas esse modelo não foi adotado pelas gigantes do streaming.
O problema é agravado na Coreia do Sul, dizem os criadores, devido à legislação de direitos autorais desatualizada, que não os protege.
Há alguns meses, atores, roteiristas, diretores e produtores se uniram para formar um coletivo e lutar juntos contra o sistema.
“Na Coreia, ser diretor de cinema é apenas um cargo, não é uma forma de ganhar a vida”, afirmou Oh Ki-hwan, vice-presidente da Associação de Diretores de Cinema Coreano, durante um evento em Seul.
Alguns de seus colegas diretores, diz ele, trabalham meio período em armazéns e como taxistas.
A roteirista Park Hae-young está presente no evento. Quando a Netflix comprou sua série, “Meu Diário Para a Liberdade”, ela se tornou um sucesso global.
“Escrevi a minha vida inteira. Então, obter reconhecimento global ao competir com criadores do mundo todo tem sido uma experiência prazerosa”, ela me conta.
Mas Park admite que o modelo atual de streaming a deixou relutante em “dar tudo de si” em sua próxima série.
“Normalmente, passo quatro ou cinco anos fazendo um drama acreditando que, se for bem-sucedido, vai poder garantir meu futuro, que vou receber minha parte justa da remuneração. Sem isso, qual é o sentido de trabalhar tanto?”
Ela e outros criadores estão pressionando o governo sul-coreano a mudar sua lei de direitos autorais para forçar as produtoras a compartilhar seus lucros.
Em uma declaração, o governo sul-coreano disse à BBC que, embora reconhecesse que o sistema de remuneração precisava mudar, cabia ao setor resolver o problema. A Netflix recusou nosso pedido de comentário.
Hwang, de “Round 6”, espera que sua franqueza em relação às suas próprias dificuldades com o pagamento dê início a essa mudança.
Ele, sem dúvida, despertou o debate sobre remuneração justa, e esta segunda temporada certamente vai dar outro impulso ao setor.
Mas quando conversamos após o término das filmagens, ele me contou que seus dentes estão doendo novamente.
“Ainda não fui ao dentista, mas provavelmente terei que extrair mais alguns em breve.”
A segunda temporada de ‘Round 6’ vai estrear em 26 de dezembro de 2024 na Netflix.
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Megan Fox anuncia gravidez de 1º filho com Machine Gun Kelly

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A publicação foi feita um ano depois da atriz revelar que sofreu um aborto espontâneo. Megan Fox e Machine Gun Kelly
Jordan Strauss/Invision/AP
Megan Fox, de 38 anos, anunciou nesta segunda (11) que está grávida do cantor Machine Gun Kelly, de 34. Em uma publicação no Instagram, a atriz exibiu a barriguinha e mostrou o teste de gravidez positivo.
A publicação foi feita um ano depois da atriz revelar que sofreu um aborto espontâneo.
“Nada nunca está realmente perdido. Bem-vindo de volta”, escreveu Megan ao anunciar a nova gravidez.
Megan e Machine Gun Kelly namoram desde 2020, com idas e vindas. Ele chegou a pedi-la em casamento e, apesar deles seguirem juntos, já confirmaram que não estão mais noivos.
Ela já é mãe de Noah, 10, Bodhi, 9, e Journey, 6, com o ex-marido Brian Austin Green.
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