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Akira Toryiama além de ‘Dragon Ball’: criador da saga também desenhou personagens de games; conheça

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Entre os trabalhos estão série “Dragon Quest” e “Chrono Trigger”, jogo de Super Nintendo reconhecido como um dos melhores de todos os tempos. Akira Toriyama em fotografia feita em 1982
STR/JIJI Press/AFP
Akira Toriyama, criador do universo “Dragon Ball”, morreu no dia 1º de março, aos 68 anos. A informação da morte foi divulgada apenas nesta sexta-feira (8).
Um comunicado publicado no site de Dragon Ball afirmou que a morte de Toriyama foi provocada por um hematoma subdural, que é quando acontece um acúmulo de sangue entre o cérebro e o crânio.
“Lamentamos profundamente que ele ainda tivesse vários trabalhos em andamento com grande entusiasmo. Além disso, ele teria muito mais a realizar”, diz a nota.
Além de ter criado a série de sucesso, ele também trabalhou em diversos jogos de videogame ao longo de quase 40 anos.
Akira Toriyama, criador de ‘Dragon Ball’, morre aos 68 anos
‘Dragon Ball’: 8 curiosidades sobre a saga e seu criador, Akira Toriyama
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Entre os mais conhecidos estão:
Série Dragon Quest (1986-presente)
Capa de ‘Dragon Quest III”, com desenhos de Toryiama
Divulgação
“Dragon Quest” é uma das séries de jogos no estilo RPG mais conhecidas e jogadas no mundo. Toriyama, em seu primeiro trabalho nos videogames, criou e desenhou os personagens. Com o sucesso do trabalho no antigo “Nintendinho”, ele seguiu desenhando até o último game da série, “Dragon Quest XI”, lançado em 2017.
A ideia de usar os desenhos do criador de “Dragon Ball” em 1986 tinha como objetivo atrair um público maior aos videogames, já que o mangá estava em evidência no Japão na época do lançamento.
Com o sucesso da franquia, Toriyama seguiu desenhando e criando personagens para “Dragon Quest” até o game mais recente, “Dragon Quest XI”. O próximo jogo, “Dragon Quest XII”, ainda está em desenvolvimento e não tem data de lançamento prevista. O estúdio que desenvolve o jogo ainda não revelou se Akira Toryiama deixou o trabalho pronto para esta nova edição.
“Dragon Quest” possui séries de títulos que não fazem parte da franquia principal, como “Dragon Quest Monsters”, “Dragon Quest Builders” e “Dragon Quest Slime”. Toriyama trabalhou com ilustrações e criação de personagens para todos eles.
“Dragon Quest” (1986) – Nintendo Entertainment System (NES)
“Dragon Quest II: Luminaries of the Legendary Line” (1987) – NES
“Dragon Quest III: The Seeds of Salvation” (1988) – NES
“Dragon Warrior IV: Chapters of the Chosen” (1990) – NES
“Dragon Quest V: Hand of the Heavenly Bride” (1992) – Super Nintendo
“Dragon Quest VI: Realms of Revelation” (1995) – Super Nintendo
“Dragon Warrior VII” (2000) – PlayStation
“Dragon Quest VIII: Journey of the Cursed King” (2004) – PlayStation 2
“Dragon Quest IX: Sentinels of the Starry Sky” (2009) – Nintendo DS
“Dragon Quest X: Awakening of Five Tribes Online” (2012) – Wii
“Dragon Quest XI: Echoes of an Elusive Age” (2017) – PlayStation 4
Personagens de ‘Dragon Quest XI’, o último da série lançado
Divulgação
Chrono Trigger (Super Nintendo – 1995)
‘Chrono Trigger’, game de 1995 amado até hoje e que teve personagens criados por Akira Toryiama
Divulgação/Square Enix
Um dos games mais lembrados e amados desenhados por Toryiama traz uma história que envolve viagens no tempo e sete personagens de diversas eras que podiam ser recrutados para se jogar com eles. Cada um conta com sua habilidade própria e desenvolvimento de história.
Para desenvolver o título, Akira Toriyama entrou para um time com duas lendas dos jogos do gênero de RPG, Hinorobu Sakaguchi (criador da série “Final Fantasy”) e Yuji Horii (criador de “Dragon Quest”). Seus estilo de desenho foi levado para dentro do game usando o poder do Super Nintendo na época, que conseguiu mostrar os traços tanto nos momentos de diálogos quanto nas batalhas.
Por conta do grande sucesso — “Chrono Trigger” aparece em diversas listas de melhores jogos de todos os tempos, o game ainda foi relançado para outras plataformas como PlayStation, PC e o portátil Nintendo DS. Também é possível obter o game hoje para celulares com sistema Android e iOS.
‘Chrono Trigger’
Divulgação
Tobal (PlayStation -1996)
‘Tobal’ foi um game de luta com personagens criados por Akira Toryiama
Divulgação/Square Enix
Este game de luta não é muito conhecido, mas muitos donos do console PlayStation na década de 1990 o compraram porque ele trazia uma demonstração do aguardado RPG “Final Fantasy VII”, o que colocou “Tobal” entre os mais vendidos de 1996.
Como ainda era o começo da era dos games com gráficos totalmente em 3D, “Tobal” chamou a atenção por trazer lutadores com visual no estilo dos desenhos de Akira Toryiama, inclusive, com alguns lembrando heróis de “Dragon Ball”. Para a época, as mecânicas de luta eram divertidas.
O sucesso do primeiro gane (atribuído à demonstração do novo “Final Fantasy”) rendeu a Tobal uma sequência em 1997 também para o PlayStation.
Cena de ‘Tobal Nº1’, do PlayStation, que teve personagens criados por Akira Toriyama
Divulgação
Blue Dragon (Xbox 360 -2006)
Cena de ‘Blue Dragon’, RPG do Xbox 360 com personagens de Akira Toryiama
Divulgação/Microsoft
Toryiama fez outro game em parceria com o criador de “Final Fantasy” (Hinorobu Sakaguchi), “Blue Dragon”, lançado em 2006 para o Xbox 360. O design do artista deu vida aos dragões, que são um tipo de sombras que dão as habilidades aos personagens durante os combates.
Com um videogame mais potente, o traço dos personagens de Toriyama ganharam mais vida e inspirou o lançamento de animes e mangás feitos pelo artista baseados no título.
O game ainda é vendido na loja digital dos consoles Xbox.
Cena de ‘Dragon Blue’, do Xbox 360
Divulgação/Microsoft
Games de luta de Dragon Ball
A série “Dragon Ball” recebeu diversos games ao longo dos anos. Em sua maioria, foram título no estilo de luta em que os jogadores podiam usar os poderes conhecidos dos personagens como Goku, Vegeta, Gohan e Piccolo em combates contra o computador ou contra os amigos.
Como criador dos personagens para o mangá e anime, Toriyama também fez os desenhos para os jogos.
Entre os mais importantes estão:
“Dragon Ball Z Super Butōden” (Super Nintendo – 1993): Quando “Street Fighter” e “Mortal Kombat” dominavam a era dos jogos de luta, “Dragon Ball” ousou ao entrar no gênero com um game que mostrava (com as limitações da época) o uso dos poderes de Goku, Vegeta, Trunks e Freeza. Foi sucesso na época em que se podia jogar nas locadoras de games.
‘Dragon Ball Z Super Butōden’ é jogo de luta do Super Nintendo
Divulgação
“Dragon Ball Xenoverse” (PlayStation 3 e 4, Xbox 360 e One e PC – 2015): As lutas traziam um visual diferente, com a câmera um pouco mais atrás do personagem. O destaque é o modo história, que traz uma versão alternativa da conhecida aventura vista no desenho “Dragon Ball Z” e um personagem inédito na franquia.
Dublador de Goku dá exemplos de dublagens ruins enquanto joga ‘Dragon Ball Xenoverse’
“Dragon Ball FighterZ” (PlayStation 4, Xbox One, PC – 2018): O mais recente jogo de luta trouxe uma grande quantidade de personagens da série para escolher com o objetivo de formar trios para combates com muita velocidade e poderes absurdos. A tecnologia usada na animação do game trouxe um visual bem próximo do anime e os poderosos golpes podiam destruir os cenários das batalhas.
E3 2017: ‘Dragon Ball Fighter Z’ tem força para ser melhor game do anime

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Vocalista do Journey dá a entender que segue na banda e agradece apoio: ‘Foi uma jornada espiritual’

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Arnel Pineda declarou no Instagram que deixaria grupo caso 1 milhão de comentários pedissem saída, mas reação geral foi positiva. Performance no Rock in Rio foi criticada. Veteranos do Journey cantam ‘Don’t Stop Believin’ no Palco Mundo
Arnel Pineda, vocalista do Journey, pediu desculpas de novo, agradeceu o apoio de fãs e deu a entender que vai permanecer no grupo, após sugerir que estaria disposto a sair da banda.
“Primeiramente, gostaria de pedir desculpas aos fãs do Journey. A banda não é perfeita, mas eu estava passando por situações ruins”, ele comentou, sem dar detalhes. No final, ele agradeu em português: “Muito obrigado, Brasil.”
“Os comentários positivos foram a maioria no meu post e agradeço a todos vocês. Eu não fiz isso por egoísmo, para alimentar meu ego. Isso foi uma jornada espiritual para mim, para que eu entendesse qual era o sentimento sobre isso [continuar na banda, após receber críticas], se era ruim ou bom.”
“Pessoas se escondem atrás de telas para falar palavras de ódio e discriminação racial contra mim. Isso tem acontecido desde 2007… Mas desta vez pessoas boas me resgataram. Meu post atraiu uma generosidade sincera de muitas pessoas.”
Show no Rock in Rio
Journey se apresenta no Palco Mundo do Rock in Rio
Stephanie Rodrigues/g1
No último domingo (22), ele fez uma publicação no Instagram dizendo que estava “ciente” de falhas na criticada apresentação no Rock in Rio. Segundo o cantor, se “um milhão” de comentários pedissem, ele deixaria a banda.
Um seguidor de Arnel respondeu o post, pedindo que o vocalista seguisse na banda, mas o acusou de querer engajamento. “Vamos ser honestos, você sabia bem que isto nunca chegaria a 1 milhão de comentários, muito menos 1 milhão de comentários pedindo para sair da banda”, escreveu. “Seu ‘desafio’ parece mais projetado para gerar engajamento do que para obter ‘feedback’ real”.
Arnel Pineda do Journey pega bandeira do Brasil com símbolo do Cruzeiro
Segundo o cantor, a ideia do post era desafiar “agressores e haters”. “Se você não aceita meu desafio, peço respeitosamente que pare de me seguir e deixe minha página em paz… porque não preciso da sua negatividade na minha vida”, respondeu Pineda.”Você não está no meu lugar… eu fui criticado e atacado pelos últimos 17 anos. Então você não sabe como é isso”.
Por fim, o músico comentou que não estava pedindo “feedback” sobre a apresentação, porque “sabe exatamente o que aconteceu com o som” da banda durante o show.
“Por favor, tente ser um pouco mais compreensivo… nós dois somos humanos, mas, no entanto, ainda somos diferentes em muitos aspectos”, completou.

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Gusttavo Lima ou Nivaldo? Cantor mudou nome de batismo no início da carreira; veja mais artistas que fizeram a mudança

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Chitãozinho e Xororó, por exemplo, são José e Durval. E Zezé di Camargo e Luciano são Mirosmar e Welson. Saiba outros cantores que alteraram o nome para a carreira artística. Gusttavo Lima no Jaguariúna Rodeo Festival
Antonio Trivelin/g1
Desde que a justiça decretou a prisão de Gusttavo Lima, internautas foram às redes sociais para comentar, não apenas com a decisão judicial, mas também a surpresa por descobrirem que o cantor não se chama Gusttavo. E, sim, Nivaldo Batista Lima.
Nivaldo alterou seu nome de batismo para Gusttavo em 2006, quando formou uma dupla com um amigo chamado Alessandro.
“Quando começamos a banda, disseram que não combinava Nivaldo e Alessandro. Aí pensamos em Fernando e Alessandro e, finalmente, em Gustavo e Alessandro. Aí ficou”, contou o sertanejo em uma entrevista ao g1. A dupla foi desfeita pouco depois. Mas o cantor seguiu adotando o Gustavo para a carreira artística.
O segundo “T” foi incluso por questões comerciais e registros musicais, já que já existia um cantor argentino de mesmo nome.
O nome Nivaldo não foi alterado em sua identidade ou em outros documentos e, de acordo com o artista, a família dele, principalmente o pai e a irmã, o chamam pelo nome de registro.
Prática comum no cenário sertanejo
A prática de alterar o nome de batismo para um mais comercial é bastante comum no mercado sertanejo. Chitãozinho e Xororó, por exemplo, são José e Durval. E Zezé di Camargo e Luciano são Mirosmar e Welson.
Zezé, inclusive, já disse ao g1, que “nunca gostou” de seu nome de batismo: Mirosmar José de Camargo.
“Nunca gostei do meu nome, Mirosmar ninguém merece, é um xingamento”, disse de forma descontraída em uma entrevista.
Veja lista com sertanejos que mudaram seus nomes para a carreira artística:
Gusttavo Lima – Nivaldo Batista
Chitãozinho e Xororó – José Lima Sobrinho e Durval de Lima
Henrique & Juliano – Ricelly Henrique Tavares Reis e Edson Alves dos Reis Junior
Bruno e Marrone – Vinicius Félix de Miranda e José Roberto Ferreira
Zezé di Camargo e Luciano – Mirosmar José de Camargo e Welson David de Camargo
Leonardo – Emival Eterno da Costa
Rio Negro e Solimões – José Divino e Luiz Felizardo
Rick e Renner – Geraldo Antônio de Carvalho e Ivair dos Reis Gonçalves
Milionário e José Rico – Romeu Januário de Matos e José Alves dos Santos
Rosa e Rosinha – José Renato Castro e Daniel Cardamone Sanchez
Eduardo Costa – Edson da Costa
Marcos & Belutti – Leonardo Prado de Souza e Bruno Belucci Pereira
Matheus e Kauan – Matheus Aleixo Pinto Rosa e Osvaldo Pinto Rosa Filho
Zé Neto e Cristiano – José Toscano e Irineu Vaccari
Defesa de Gusttavo Lima diz que inocência do cantor será demonstrada

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‘Friends’ completa 30 anos: Quem é você na série?

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Exibição do 1º episódio foi no dia 22 de setembro de 1994. Responda perguntas e descubra se você se identifica mais com Mônica, Rachel, Phoebe, Ross, Chandler ou Joey? Quem é você em Friends?

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