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Festas e Rodeios

Por que o Limp Bizkit se tornou uma das bandas mais odiadas da história, mas é headliner do Lolla?

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Grupo já se definiu como ‘uma banda de rock idiota’ e vocalista já se envolveu em polêmicas incitando quebra-quebra em festival, cantando letras toscas e tretando com ‘haters’. Muita gente ficou se perguntando “que ano é hoje?” quando viu o nome do Limp Bizkit entre as atrações principais da edição deste ano do Lollapalooza. A banda americana de rap rock toca no sábado, 23 de março, às 19h55, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.
O horário super nobre no line-up deixa claro que eles ainda têm muitos fãs. Hoje, a nostalgia faz com que atrações antes limitadas a espaços de shows pequenos ou médios tenham cacife para tocar em grandes festivais. Mas existe um outro lado: é possível dizer que o Limp Bizkit se tornou uma das bandas mais odiadas da história.
Desde sua criação em Jacksonville, no estado americano da Flórida, 30 anos atrás, o grupo sempre foi despretensioso, desbocado, revoltado e sem medo de ser tosco. Eram “uma banda de rock idiota”, na precisa definição de Wes Borland, guitarrista do grupo.
O vocalista Fred Durst já gritou contra ex-namoradas e contra todo tipo de “haters”. O jeito de enxergar o mundo sempre pareceu o de uma pessoa recalcada e com mania de perseguição. Essa postura fez o Limp Bizkit ser rotulado pela crítica americana como “a maior banda dos playboys universitários”.
G1 no Lollapalooza 2024: Limp Bizkit
Em depoimento para o jornal “Independent Times”, Ben Knowles, então editor da NME no auge da banda, disse que era complicado escrever sobre uma banda tão “estúpida, crua, ofensiva e sexista”. “Foi como se um daqueles filmes pós-‘American Pie’ ganhassem vida em forma de música”, ele resumiu.
“Se havia um elemento que falava alto aos adolescentes naquela época, era esse tipo de raiva incoerente. Eles ajudaram os ouvintes a purgarem suas frustrações”, explicou Jason Arnopp, da revista “Kerrang”.
O som pouco criativo, uma mistura de rap e rock de riffs colantes, também não ajudou muito. Das bandas do new metal, o Limp Bizkit foi a menos levada a sério pela crítica. Korn, Slipknot e Linkin Park foram bem menos achincalhados durante seu auge no final dos anos 90 e começo dos anos 2000. Mas um evento ajudou a piorar (ainda mais) a reputação do grupo…
O que aconteceu no Woodstock 99?
Cena de show da série ‘Trainwreck: Woodstock 99’, sobre o festival que teve participação do Limp Bizkt
Divulgação/Netflix
Registrado em dois documentários lançados em 2022, o caos do festival Woodstock 99 teve o Limp Bizkit como um dos protagonistas. Segundo um relatório policial divulgado após o evento, 44 pessoas foram presas e uma foi acusada de agressão sexual. Há vários relatos, publicados por revistas e jornais americanos, feitos por mulheres que sofreram abusos durante o festival.
A edição comemorativa do evento americano ficou marcada por casos de violência e de agressão sexual. Parte da produção do festival e integrantes de outras bandas acusaram o líder do Limp Bizkit de incentivar o comportamento hostil da plateia. Quando o público parecia fora de controle, a organização do festival pediu que Fred desse um recado aos fãs, para que pegassem mais leve.
“Eles estão nos pedindo para que vocês se acalmem um pouco. Eles estão dizendo que muitas pessoas estão se machucando… Mas eu não acho que vocês têm que ficar de boa, não. Ficar de boa?! Foi isso que Alanis Morissette acabou de fazer com vocês, seus filhos da puta! Peguem suas sandálias e enfiem na porra da sua bunda!”
Mas a coisa piorou quando ele anunciou “Break Stuff”. “Quantas pessoas aqui já acordaram e decidiram que não era um dia daqueles e que você iria quebrar alguma merda? Este é um desses dias, pessoal. Quando tudo está fodido. Você só quer quebrar alguma merda. Vocês me ouviram?”, ele perguntou.
O Limp Bizkit, com o vocalista Fred Durst no centro
Divulgação/Woodstock
A plateia que já tinha começado a destruir parte da estrutura do evento passou a quebrar tudo com ainda mais intensidade. As barreiras que cercavam o palco e as torres de áudio foram arrancadas e viraram plataformas. Muitos usaram esses pedaços de madeira para surfar no público.
Fred viu todas essas cenas e elogiou. “Eu lembro que eu saí do palco e já tinha um policial com meu empresário vindo na minha direção. Eles me disseram: Fred, acho que você meio que incitou um motim”, relembrou o cantor.
Dez anos depois, ele mudou de ideia. “Durante anos, olhava para a multidão e via um bando de valentões e idiotas que me torturaram e arruinaram minha vida”, disse Fred Durst à revista “Rolling Stone”, dez anos após o festival.
“Eles estavam usando minha música como combustível para torturar outras pessoas, até mesmo se vestindo como eu. Minha música estava sendo mal interpretada.”
John Travolta posa com Fred Durst na pré-estreia do filme ‘The Fanatic’ (2019) em Los Angeles, na Califórnia (EUA). O vocalista do Limp Bizkit dirigiu o longa estrelado pelo ator
Monica Almeida/Reuters
A letra “Break Stuff”, sobre uma incontrolável vontade de “quebrar tudo”, tem versos como:
“Acho melhor você parar de falar merda ou vai sair com um lábio inchado”;
“O primeiro a reclamar comigo vai sair com uma mancha de sangue”.
Um dos primeiros hits, no entanto, foi “Faith”, cover de George Michael. “Eu não esperava que ele fosse pego naquele banheiro. Esse infortúnio realmente nos ajudou. Não tinha como ter mais divulgação”, disse o vocalista, sobre o dia em que o cantor foi detido por propor sexo a um policial em um banheiro público. George Michael odiava a cover.
A fase da autozoação?
O Limp Bizkit em 2016
Divulgação/Site oficial da banda
O Limp Bizkit que vem ao Lollapalooza é uma banda que ainda se apoia em uma raiva adolescente, mesmo com integrantes hoje cinquentões. Soma-se a esse lado mais primal duas novidades: a banda tem apostado mais na nostalgia e na autozoação.
A banda tem tentado fazer colar a ideia de que aqueles caras revoltados no palco eram personagens. “Eu não sou de ouvir nenhum tipo de música tipo Limp Bizkit. Adoro jazz e música triste. Sou uma pessoa sentimental, cara. Eu sou um cara romântico.”
O álbum mais recente saiu em 2021 e se chama “Still sucks”, algo como “ainda somos uma merda”. Em “Love and hate”, pessoas conversando na introdução dizem que odeiam a banda e chamam o vocalista de “o pior rapper branco que já existiu”. “Dad vibes” é sobre sair por aí com look de tiozão, algo que faz sentido ser cantado por eles hoje.
O setlist nos últimos meses tem sido dominado pelos álbuns “Significant Other” (1999) e “Chocolate Starfish and the Hot Dog Flavored Water” (2000). “Hot Dog”, uma das músicas desse disco, tem a palavra “fuck” repetida 47 vezes.
Fred Durst durante show do Limp Bizkit no festival Monsters of Rock 2013, em São Paulo
Raul Zito/G1
A banda nunca se importou com palavrões ou expressões chulas, a começar pelo nome do grupo. Limp Bizkit é um jogo em que um grupo de garotos se masturba em volta de um copo, depositando seu esperma nele. A última pessoa a ejacular é obrigada a beber tudo.
“O nome foi escolhido para desviar a atenção das pessoas”, explicou o vocalista. “Muitas pessoas pegam o disco e dizem, ‘Limp Bizkit, sério?’ Essas são as pessoas que não queremos que ouçam nossa música.”
O que colegas do rock pensam do Limp Bizkit?
Tom Morello, guitarrista do Rage Against the Machine, tocou logo depois do Limp Bizkit no Woodstock 99. “A música virou algo excessivo, um espetáculo de desrespeito ao público e aos colegas da música”, ele comentou.
“Nós arrasamos naquele lugar na primeira noite, e todo mundo se divertiu. Na segunda noite, veio o Limp Bizkit e estragou tudo para todo mundo. Eles realmente fizeram isso. Eles instigaram aquela coisa toda – eu estava lá assistindo”, explicou Jonathan Davis, vocalista Korn.
A banda Limp Bizkit
Divulgação
Essas não foram as únicas vezes que colegas de outras bandas de rock citaram o Limp Bizkit de maneira pejorativa. Kerry King, guitarrista do Slayer, disse que a popularidade do grupo de nu metal foi a principal razão pela qual ele quase não se esforçou no álbum “Diabolus in Musica”, de 1998. “Eu pensei que era uma coisa de garotos universitários, e talvez por isso fosse tão popular, sei lá… então, ‘Diabolus’ não foi feito com tanta atenção mesmo, porque a gente perdeu o foco.”
Mas o título de banda que mais tretou com o Limp Bizkit ninguém tira do Slipknot. Durst disse que a música da banda era perfeita para “crianças feias e gordas”. O Slipknot deu uma entrevista na MTV, dias depois, dizendo que mataria o cantor. Ele deu risada da ameaça.
Anos depois, o líder do Limp Bizkit foi até o backstage de um show do Slipknot com seu filho, que queria conhecer a banda e tirar fotos com ela.
Marilyn Manson não ameaçou Fred de morte, mas foi incisivo ao falar da banda: “Aqueles macacos analfabetos que bateram em você no ensino médio por ser uma ‘bicha’ agora vendem a você hinos desafinados cheios de misoginia e de testosterona. Eles fingem ser estranhos…”
Com o Creed, as trocas de farpas foram no festival da rádio KROCK em Nova York. Fred dedicou uma música ao vocalista do grupo de pós-grunge: “Esse cara é um ego maníaco… está nos bastidores se portando como a porra do Michael Jackson. Seu merda, quero que você se foda! Se vocês quiserem, vamos providenciar cabines com travesseiros e cobertores para quando o Creed tocar.”
Scott Stapp, vocalista do Creed, disse que o rival não teve coragem de falar tudo isso na cara dele. A banda enviou ao camarim do Limp Bizkit um manual de gerenciamento de raiva, autografado por eles e com uma dedicatória para Fred. Fofos.

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Linkin Park anuncia show em São Paulo em novembro

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Grupo se apresenta no Allianz Parque no dia 15 de novembro, data de lançamento do álbum ‘From Zero’. Emily Armstrong é a nova cantora do Linkin Park
James Minchin III/Divulgação
A banda Linkin Park anunciou três novas datas de sua turnê mundial nesta terça-feira (24), incluindo um show no Brasil. O grupo se apresentará no Allianz Parque, em São Paulo, no dia 15 de novembro, mesma data de lançamento do álbum “From Zero”.
Sete anos após a morte de Chester Bennington, o Linkin Park anunciou seu retorno com uma nova formação. O grupo agora conta com uma nova cantora, Emily Armstrong, e um novo baterista, Colin Brittain.
LEIA MAIS: Quem é Emily Armstrong
Filho de Chester Bennington diz que retorno da banda ‘apagou o legado’ de seu pai
A venda geral tem início no próximo dia 30, pela Ticketmaster. Os preços dos ingressos variam entre R$ 240 (cadeira superior, meia) e R$ 890 (pista premium, inteira).
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O caminho singular de Gusttavo Lima da lavoura até Miami

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♫ OPINIÃO
♪ Gusttavo Lima tem a prisão decretada por suposto envolvimento em esquema de lavagem de dinheiro. A notícia que domina as manchetes desde a tarde de ontem, 23 de setembro, é assustadora para quem acompanha o movimento cotidiano do universo pop, até porque entra na esfera criminal.
Artistas são seres humanos e, como tal, estão sujeitos a erros que podem pô-los na mira da Justiça. Ainda assim, o caso de Gusttavo Lima soa sui generis. Afinal, trata-se de um dos cantores mais populares do mercado sertanejo brasileiro. Um popstar cujos cachês geralmente estão acima dos R$ 700 mil, podendo chegar comumente à cifra do milhão de reais por show. Um astro que vive e ostenta vida de luxo.
Se a acusação da Justiça de Pernambuco for de alguma forma procedente, o que levaria um artista já milionário a se envolver em esquema criminoso de lavagem de dinheiro? Ambição desenfreada? Sede insaciável de poder e dinheiro? Se Gusttavo Lima for inocente, aí o caso é de injustiça.
Mineiro nascido na cidade de Presidente Olegário (MG) em 3 de setembro de 1989, com o nome de Nivaldo Batista Lima, Gusttavo é cantor, compositor e multi-instrumentista, tendo aprendido a tocar vários instrumentos de forma autodidata enquanto trabalhava na lavoura como apanhador de café e cortador de cana, entre outras atividades braçais. Batalhou pelo sucesso desde a pré-adolescência e, na caminhada rumo ao estrelato, chegou a passar fome e a ficar sem ter onde dormir. Mas perseverou, venceu e hoje tem a própria fazenda, entre outros bens.
A sorte sorriu para o artista a partir de 2009. De lá para cá, Gusttavo Lima se tornou um dos cantores mais populares do Brasil, rivalizando com Luan Santana no universo sertanejo.
Cantor Gusttavo lima é investigado por lavagem de dinheiro envolvendo jogos ilegais
Por isso mesmo, tudo soa inusitado nessa história. Ídolos da música já se envolveram em crimes passionais, em acidentes e em casos de agressão contra mulheres, entre outros delitos. Mas, até ontem, nenhum cantor brasileiro tinha tido o nome associado a um esquema criminoso de tamanho vulto.
Cabe à Justiça apurar se Gusttavo Lima é de fato culpado do que vem sendo acusado. Antes dessa suposta associação vir à tona, o cantor já tivera o nome envolvido em casos de cachês extremamente altos em shows contratados a preços exorbitantes por prefeituras de cidades geralmente interioranas. Esses cachês foram pagos ao artista por essas prefeituras com o dinheiro de verbas públicas, só que, nesses casos, o delito é do político contratante, não do artista contratado.
Agora a história é outra e pode ter um primeiro desenlace nas próximas horas. O nome de Nivaldo Batista Lima já entrou no sistema de alerta da Polícia Federal. Ou seja, Gusttavo Lima – que partiu para Miami (Flórida, EUA) na madrugada de segunda-feira, 23 de setembro, em voo particular – pode ser preso assim que desembarcar no Brasil, em caso sem precedentes no universo pop brasileiro.
Da lavoura a Miami, o caminho seguido por Gusttavo Lima é singular.

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Boate diz que Akon deu cano em ‘after’ do Rock in Rio e deixou público na mão

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Nas redes sociais, a Vitrinni afirmou que ‘o artista Akon sem aviso prévio cancelou sua participação na After Party Hosted By Akon e Friends’. O g1 apurou que os ingressos custavam a partir de R$ 300. Akon tenta se jogar no público dentro de bola inflável, mas equipamento esvazia
Uma casa noturna na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do RJ, afirma que o rapper Akon, uma das atrações do Palco Mundo do último domingo (22), deu o cano e não participou de um after party que foi penejada após o final do festival.
Nas redes sociais, a Vitrinni afirmou que “o artista Akon sem aviso prévio cancelou sua participação na After Party Hosted By Akon e Friends”. O g1 apurou que os ingressos custavam a partir de R$ 300.
A participação do astro americano, de origem senegalesa, teria sido acordada e alinhada entre sua equipe e o empresário Anderson Cavalcanti Rodrigues, o Bambam, dono da casa de shows.
Akon se apresenta no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
No entanto, o empresário afirmou que Akon não pisou no espaço. Mas, a família do americano apareceu e deu o ar da graça no evento. O filho do cantor teria feito um show para os frequentadores.
Nesta segunda-feira (23), a Vitrinni afirmou, por nota, que lamentava o ocorrido e que compartilhava o sentimento de frustação de todos aqueles que compraram os ingressos e aguardavam a presença do artista.
A reportagem tenta contato com os organizadores da festa para saber o valor da multa e com a assessoria de imprensa do rapper americano.
Nota esclarecimento de boate sobre cancelamento da apresentação do cantor Akon
Reprodução
Akon mistura funk e samba em show com gafes e propósito confuso
Akon se apresentou para uma multidão que se espremeu para assisti-lo no Palco Mundo. O músico reviveu clássicos do R&B e homenageou o Brasil ao incluir batidas de samba, funk, seresta e no setlist.
Mas o cantor parecia estar mais interessado em oferecer uma experiência festiva do que um show voltado à sua própria carreira. Não que isso tenha sido um problema para o público, que parecia envolvido do começo ao fim.
O propósito, porém, parecia meio perdido. A segunda metade da apresentação soou como uma balada sem identidade, com hits desconexos que até envolvem, mas não têm unidade.
Akon também cometeu uma gafe ao falar “São Paulo”. Imediatamente, os fãs levantaram um coro dizendo: “Rio de Janeiro”. Mas isso não pareceu constrangê-lo.
Akon confunde capitais e cumprimenta público de São Paulo em show no Rock in Rio
O músico ficou mesmo com vergonha quando apareceu dentro de uma bolha inflável que estourou com apenas alguns segundos de uso. “Eu queria fazer algo especial pra vocês”, disse ele, tímido, após se arremessar para a plateia de dentro da bolha.
A voz dele trouxe efeitos robóticos de autotune e nítido uso de bases de pré-gravadas — que poderiam ser playback, ou não, já que a dobra vocal é um recurso cada vez mais recorrente em shows.
Antes de ele entrar no palco, os telões foram preenchidos por imagens de Akon, trechos de telerreportagens e as palavras “famoso”, “artista” e “América”.
Com muitos berros vindos de seu microfone durante o show inteiro, o senegalês entrou no palco cantando “Beautiful Day”, da dupla francesa Trinix. Logo em seguida, deu play em seu repertório, fincado nos anos 2000, época em que viveu o auge de sua carreira.
Na romântica “Don’t Matter”, Akon inseriu batidas de samba — algumas das quais ele mesmo tocou num tambor.
O cantor também fez um remix em “Lonely”, que ganhou beats de funk, tocados pelo DJ brasileiro Hitmaker, que celebrou o fato do gênero estar no palco Mundo, o principal do festival.
Público solta a voz no hit “Lonely” durante apresentação de Akon no Rock in Rio
A música brasileira também ganhou espaço em um interlúdio conduzido pelo ator e DJ Benny-Demus. Mascarado, o artista tocou os hits “Ela só pensa em beijar”, “Só Love”, “Casca de Bala” e “Só Fé”.
Outros momentos que agitaram o público foram durante os hits “Smack that”, “Dangerous” e “I wanna love you”.
O músico saiu do palco praticamente por expulsão. Quis puxar mais músicas, mas já tinha estourado o limite do horário em cerca de 15 minutos. Então, tentou cantar, mas teve o microfone cortado. Isso depois que uma multidão já havia deixado o espaço em direção ao Palco Sunset, que tinha o início da apresentação de Mariah Carey.

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