Connect with us

Festas e Rodeios

Titãs fazem último show da turnê de encontro no Lollapalooza 2024

Published

on

Banda se reuniu depois de 30 anos para 47 apresentações que rolaram no ano passado em comemoração de quatro décadas de carreira. Eles se apresentam no sábado (23). Titãs, banda de rock nacional; show em Campo Grande seria no dia 30 de novembro.
Nina Shimazumi
Arnaldo Antunes, Branco Mello, Charles Gavin, Nando Reis, Paulo Miklos, Sérgio Britto, que não se encontravam no mesmo palco havia 30 anos, decidiram então fazer uma turnê no ano passado em comemoração às quatro décadas de trajetória da banda.
“Titãs Encontro – Pra dizer adeus” contou com 47 apresentações, 26 delas com ingressos esgotados, em dezesseis estados. Agora, eles se reúnem novamente para a apresentação derradeira, no Lollapalooza 2024, em São Paulo, no sábado (23).
LOLLAPALOOZA 2024 Veja horários de cada um dos shows do festival
LOLLAPALOOZA 2024 Festival divulga mapa da edição deste ano
Em entrevista ao g1 Ouviu ao vivo, em agosto do ano passado, Paulo Miklos falou sobre a concepção dos shows, do reencontro e da história da banda.
“A gente está celebrando 40 anos de uma banda de rock, então ia ser estranho se a gente fizesse uma coisa com convidados, uma coisa meio almoço com as estrelas.”
Titãs fazem último show com os sete integrantes no Lollapalooza 2024
Reprodução/Instagram
“Não é rock and roll isso. A gente tinha que estar no palco todo mundo e reviver a banda do jeito que ela era inicialmente. Todo mundo no palco, a dinâmica original do grupo.”
A banda, uma das mais importantes na história do rock nacional, se reuniu pela primeira vez em 1982, depois de um festival improvisado entre amigos de escola. Titãs se formou com oito integrantes, que quase não cabiam nos palcos das pequenas casas de shows, uma característica pouco comum para época.
“Temos uma coisa muito sui generis, que são cinco pessoas que cantam e que compõem. Não tem um paralelo na música internacional que se iguale a essa formação”, contou.
O primeiro sucesso veio ainda em 1984, com a faixa “Sonífera ilha”, que levou a trupe aos programas de televisão.
Eles seguiram com os oito integrantes até 1992, quando Antunes saiu em carreira solo. Nando Reis e Paulo Miklos foram pelo mesmo caminho anos mais tarde. O grupo ainda teve a perda de Marcelo Fromer, que morreu em 2001.
Neste reencontro, após trinta anos sem dividirem o mesmo palco, os sete integrantes selecionaram mais de 30 músicas que marcaram toda essa trajetória, incluído, principalmente, faixas de discos como “Cabeça dinossauro” (1986) e “Jesus não tem dentes no país dos banguelas” (1987).
Encontro
Reunir os sete integrantes remanescentes dos Titãs não era uma tarefa lá tão fácil. A ideia começou a ganhar corpo ainda na pandemia e gerou muita expectativa entre os músicos. Para essa turnê, eles queriam reviver mesmo aqueles anos passados em que todos se divertiam juntos.
Paulo Miklos conta como Titãs decidiu reviver a formação original
Para isso, cada um foi atrás dos elementos que os levassem de volta para aquela época. Nando Reis, por exemplo, que já tinha trocado o contrabaixo pelo violão na carreira solo, foi atrás do instrumento. Miklos voltou a tocar saxofone, o que não fazia há quinze anos.
LEIA MAIS
The Offspring vem ao Lolla com pop punk cada vez mais clássico, após três vindas ao Rock in Rio
Quem é SZA, que tem hit vingativo sobre matar ex e que fechará Lollapalooza 2024
“Foi um grande barato quando a gente fez o primeiro encontro, para fazer fotos. Voltou tudo num piscar de olhos, num instante, a gente já estava se divertindo. O grande comentário que o público faz é como a gente se diverte no palco.”
Setlist
O show, que estreou em abril do ano passado, no Rio, e vai ser apresentado no festival, faz um apanhado do repertório dos caras em clima de festa de reunião de antigos amigos, o que não deixa de ser uma verdade.
Turnê ‘Titãs Encontro – Pra dizer adeus’ passou por dezesseis cidades no Brasil
Reprodução/Instagram
“É divertido como isso dá uma energizada na gente. A gente está uns moleques no palco, pulando, durante mais de duas horas. E a gente vê, no público, que são gerações que estão se divertindo juntas.”
Ao todo, foram selecionadas 31 músicas, entre baladas, reggaes e rocks, em que os artistas se revezam nos vocais. O roteiro começa com “Diversão”, passa por “Homem Primata”, “Comida”, “Epitáfio”, “Os cegos do castelo”, “Marvin”, “Televisão”, “Polícia”, “Bichos Escrotos”, “Família”, “Sonífera ilha”… Ufa!
Titãs encerram turnê comemorativa de quatro décadas de banda
Reprodução/Instagram
“A gente não está tocando apenas os hits, os singles, as músicas de sucesso. A gente está tocando músicas importantes dos discos, que marcaram bastante”, disse Miklos.
REVIEW DO SHOW DE ENCONTRO Titãs até parece uma banda da década de 1980 com formação clássica reunida após 30 anos
“São músicas da identidade do grupo, que está muito marcada e construída em cima dessas músicas de rock mais pesadas, mais ácidas. Tudo isso está representado, tem músicas românticas, radiofônicas… Tivemos que contemplar todo esse espectro.”
‘Temos músicas que parecem compostas ontem para o brasil de hoje’, disse Paulo Miklos
Recuperação de Branco Mello
Um dos momentos do show que arranca aplausos é quando Branco Mello toma a frente do palco. Em 2021, ele ficou internado por 32 dias no hospital para a retirada de um tumor na hipofaringe.
A cirurgia deixou a voz do cantor com um tom diferente e reforçou o efeito do punk de músicas como “Tô cansado” e “Eu não sei fazer música”.
“A gente estava bastante apreensivo, acompanhamos toda a trajetória do Branco, torcendo muito. Foi um processo de descoberta de uma nova possibilidade de usar a voz. É uma das coisas mais bacanas desse reencontro”, disse Miklos.
Titãs fazem último show de encontro no Lollapalooza
Reprodução/Instagram
“É uma das coisas mais bacanas de compartilhar o palco nesse momento de descoberta. É um momento de muita emoção. É uma voz que continua pulsando, está diferente, mas continua mandando o recado.”
Para ficar na história
Lá no início da década de 1980, eles entenderam que para se consolidar como banda e começar a fazer shows, precisavam estar na TV, em especial nos programas de auditório, daqueles em que o playback rolava e eles precisavam fingir que tocavam. E para isso, investiram na identidade visual da banda e em coreografias.
“A gente era bem estranho, tinha uns cortes de cabelo. E a gente tomou muitos cuidados, éramos criativos. A gente se preparou para ir para a televisão, que era a grande vitrine”, disse. “Se não fosse na TV, a gente não existia.”
‘Se você não fosse na TV você não existia’, disse Paulo Miklos sobre década de 80
“A gente entrava em programa de TV que tinha um sujeito varrendo, um monte de gente dançando, outro jogando bacalhau… É lotado de gente. Se a gente entrasse, mais oito, as pessoas iam perguntar que era a banda. Tinha que ter o figurino para identificar”, contou.
“E isso foi antes dos Menudo, viu. A gente arrasava nas coreografias.”
Show derradeiro
Depois de 47 apresentações por dezesseis estados e ainda três shows em Lisboa, Los Angeles e Nova York, no ano passado, o grupo se despede da turnê no sábado (23), no Lollapalooza.
Titãs divulgam turnê de reunião
Divulgação/ Bob Wolfersson
Miklos descartou a ideia de materiais inéditos: “Não há essa possibilidade. O momento é de celebração deste legado, que é a nossa obra. E é uma coisa maravilhosa a gente estar junto e revisitando essa obra inteira”, disse.
“Inclusive perceber a atualidade das músicas, o que é assustador. Tem músicas que foram compostas ontem para o Brasil de hoje”, afirmou o músico. “Isso é interessante e bacana, porque tem uma coisa de longevidade. Mostra que elas envelheceram bem, continuam falando para uma nova geração.”

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Festas e Rodeios

O caminho singular de Gusttavo Lima da lavoura até Miami

Published

on

By

♫ OPINIÃO
♪ Gusttavo Lima tem a prisão decretada por suposto envolvimento em esquema de lavagem de dinheiro. A notícia que domina as manchetes desde a tarde de ontem, 23 de setembro, é assustadora para quem acompanha o movimento cotidiano do universo pop, até porque entra na esfera criminal.
Artistas são seres humanos e, como tal, estão sujeitos a erros que podem pô-los na mira da Justiça. Ainda assim, o caso de Gusttavo Lima soa sui generis. Afinal, trata-se de um dos cantores mais populares do mercado sertanejo brasileiro. Um popstar cujos cachês geralmente estão acima dos R$ 700 mil, podendo chegar comumente à cifra do milhão de reais por show. Um astro que vive e ostenta vida de luxo.
Se a acusação da Justiça de Pernambuco for de alguma forma procedente, o que levaria um artista já milionário a se envolver em esquema criminoso de lavagem de dinheiro? Ambição desenfreada? Sede insaciável de poder e dinheiro? Se Gusttavo Lima for inocente, aí o caso é de injustiça.
Mineiro nascido na cidade de Presidente Olegário (MG) em 3 de setembro de 1989, com o nome de Nivaldo Batista Lima, Gusttavo é cantor, compositor e multi-instrumentista, tendo aprendido a tocar vários instrumentos de forma autodidata enquanto trabalhava na lavoura como apanhador de café e cortador de cana, entre outras atividades braçais. Batalhou pelo sucesso desde a pré-adolescência e, na caminhada rumo ao estrelato, chegou a passar fome e a ficar sem ter onde dormir. Mas perseverou, venceu e hoje tem a própria fazenda, entre outros bens.
A sorte sorriu para o artista a partir de 2009. De lá para cá, Gusttavo Lima se tornou um dos cantores mais populares do Brasil, rivalizando com Luan Santana no universo sertanejo.
Cantor Gusttavo lima é investigado por lavagem de dinheiro envolvendo jogos ilegais
Por isso mesmo, tudo soa inusitado nessa história. Ídolos da música já se envolveram em crimes passionais, em acidentes e em casos de agressão contra mulheres, entre outros delitos. Mas, até ontem, nenhum cantor brasileiro tinha tido o nome associado a um esquema criminoso de tamanho vulto.
Cabe à Justiça apurar se Gusttavo Lima é de fato culpado do que vem sendo acusado. Antes dessa suposta associação vir à tona, o cantor já tivera o nome envolvido em casos de cachês extremamente altos em shows contratados a preços exorbitantes por prefeituras de cidades geralmente interioranas. Esses cachês foram pagos ao artista por essas prefeituras com o dinheiro de verbas públicas, só que, nesses casos, o delito é do político contratante, não do artista contratado.
Agora a história é outra e pode ter um primeiro desenlace nas próximas horas. O nome de Nivaldo Batista Lima já entrou no sistema de alerta da Polícia Federal. Ou seja, Gusttavo Lima – que partiu para Miami (Flórida, EUA) na madrugada de segunda-feira, 23 de setembro, em voo particular – pode ser preso assim que desembarcar no Brasil, em caso sem precedentes no universo pop brasileiro.
Da lavoura a Miami, o caminho seguido por Gusttavo Lima é singular.

Continue Reading

Festas e Rodeios

Boate diz que Akon deu cano em ‘after’ do Rock in Rio e deixou público na mão

Published

on

By

Nas redes sociais, a Vitrinni afirmou que ‘o artista Akon sem aviso prévio cancelou sua participação na After Party Hosted By Akon e Friends’. O g1 apurou que os ingressos custavam a partir de R$ 300. Akon tenta se jogar no público dentro de bola inflável, mas equipamento esvazia
Uma casa noturna na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do RJ, afirma que o rapper Akon, uma das atrações do Palco Mundo do último domingo (22), deu o cano e não participou de um after party que foi penejada após o final do festival.
Nas redes sociais, a Vitrinni afirmou que “o artista Akon sem aviso prévio cancelou sua participação na After Party Hosted By Akon e Friends”. O g1 apurou que os ingressos custavam a partir de R$ 300.
A participação do astro americano, de origem senegalesa, teria sido acordada e alinhada entre sua equipe e o empresário Anderson Cavalcanti Rodrigues, o Bambam, dono da casa de shows.
Akon se apresenta no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
No entanto, o empresário afirmou que Akon não pisou no espaço. Mas, a família do americano apareceu e deu o ar da graça no evento. O filho do cantor teria feito um show para os frequentadores.
Nesta segunda-feira (23), a Vitrinni afirmou, por nota, que lamentava o ocorrido e que compartilhava o sentimento de frustação de todos aqueles que compraram os ingressos e aguardavam a presença do artista.
A reportagem tenta contato com os organizadores da festa para saber o valor da multa e com a assessoria de imprensa do rapper americano.
Nota esclarecimento de boate sobre cancelamento da apresentação do cantor Akon
Reprodução
Akon mistura funk e samba em show com gafes e propósito confuso
Akon se apresentou para uma multidão que se espremeu para assisti-lo no Palco Mundo. O músico reviveu clássicos do R&B e homenageou o Brasil ao incluir batidas de samba, funk, seresta e no setlist.
Mas o cantor parecia estar mais interessado em oferecer uma experiência festiva do que um show voltado à sua própria carreira. Não que isso tenha sido um problema para o público, que parecia envolvido do começo ao fim.
O propósito, porém, parecia meio perdido. A segunda metade da apresentação soou como uma balada sem identidade, com hits desconexos que até envolvem, mas não têm unidade.
Akon também cometeu uma gafe ao falar “São Paulo”. Imediatamente, os fãs levantaram um coro dizendo: “Rio de Janeiro”. Mas isso não pareceu constrangê-lo.
Akon confunde capitais e cumprimenta público de São Paulo em show no Rock in Rio
O músico ficou mesmo com vergonha quando apareceu dentro de uma bolha inflável que estourou com apenas alguns segundos de uso. “Eu queria fazer algo especial pra vocês”, disse ele, tímido, após se arremessar para a plateia de dentro da bolha.
A voz dele trouxe efeitos robóticos de autotune e nítido uso de bases de pré-gravadas — que poderiam ser playback, ou não, já que a dobra vocal é um recurso cada vez mais recorrente em shows.
Antes de ele entrar no palco, os telões foram preenchidos por imagens de Akon, trechos de telerreportagens e as palavras “famoso”, “artista” e “América”.
Com muitos berros vindos de seu microfone durante o show inteiro, o senegalês entrou no palco cantando “Beautiful Day”, da dupla francesa Trinix. Logo em seguida, deu play em seu repertório, fincado nos anos 2000, época em que viveu o auge de sua carreira.
Na romântica “Don’t Matter”, Akon inseriu batidas de samba — algumas das quais ele mesmo tocou num tambor.
O cantor também fez um remix em “Lonely”, que ganhou beats de funk, tocados pelo DJ brasileiro Hitmaker, que celebrou o fato do gênero estar no palco Mundo, o principal do festival.
Público solta a voz no hit “Lonely” durante apresentação de Akon no Rock in Rio
A música brasileira também ganhou espaço em um interlúdio conduzido pelo ator e DJ Benny-Demus. Mascarado, o artista tocou os hits “Ela só pensa em beijar”, “Só Love”, “Casca de Bala” e “Só Fé”.
Outros momentos que agitaram o público foram durante os hits “Smack that”, “Dangerous” e “I wanna love you”.
O músico saiu do palco praticamente por expulsão. Quis puxar mais músicas, mas já tinha estourado o limite do horário em cerca de 15 minutos. Então, tentou cantar, mas teve o microfone cortado. Isso depois que uma multidão já havia deixado o espaço em direção ao Palco Sunset, que tinha o início da apresentação de Mariah Carey.

Continue Reading

Festas e Rodeios

Além de Gusttavo Lima, relembre outros sertanejos que tiveram problemas com a Justiça

Published

on

By

Tribunal de Pernambuco decretou prisão do cantor, como parte de investigação de suposto esquema de lavagem de dinheiro. Gusttavo Lima foi ao Rock in Rio neste domingo, antes de mandado de prisão ser expedido
Gusttavo Lima não é o primeiro cantor sertanejo a ter problemas com a Justiça. Nesta segunda-feira (23), o Tribunal de Justiça de Pernambuco decretou sua prisão por suspeita de usar avião para ajudar foragidos.
A defesa de Lima diz que ele é inocente e que a decisão é injusta.
Além dele, outros artistas do gênero já ficaram no alvo das cortes brasileiras, com acusações de dívidas, agressões e até com algumas condenações.
Relembre outros casos abaixo:
Renner (da dupla com Rick)
Rick & Renner
Divulgação / Caio Fernandes
O cantor foi condenado em 2007 a pagar indenização por danos morais e materiais à família de uma das vítimas fatais de um acidente de carro de 2001.
No acidente, o cantor perdeu o controle de seu veículo em uma rodovia em São Paulo, cruzou o canteiro central e bateu de frente com a moto em que estava Luís Antônio Nunes Aceto e Eveline Soares Rossi. Ambos morreram na hora.
Em 2014, ele foi levado a delegacia após dirigir embriagado e bater o carro em outros dois automóveis.
Rick (da dupla com Renner)
A outra metade também enfrentou problemas recentes. Em janeiro de 2023, o Tribunal de Justiça de São Paulo determinou a penhora dos bens de uma residência de Rick em Itu (SP), pelo não pagamento de uma dívida de quase R$ 640 mil.
Victor (da dupla com Léo)
O músico e compositor Victor Chaves retomou a carreira com o irmão Léo
Érico Andrade/g1
No fim de 2019, o cantor Victor Chaves foi condenado em primeira instância por ter agredido a mulher, em Belo Horizonte.
Ele se tornou réu em 2017, depois de ser indiciado pela Polícia Civil de Minas Gerais por vias de fato. Na época da agressão, Poliana Bagatini Chaves estava grávida do segundo filho do casal.
Segundo o boletim de ocorrência, ela disse que foi agredida pelo marido por motivos fúteis. Poliana afirmou que foi jogada no chão e recebeu vários chutes.
Em 2023, ele foi condenado a pagar indenização a um ambulante que trabalhava em uma apresentação da dupla em Belo Horizonte (MG). O vendedor disse que foi xingado e humilhado por Victor e obrigado por seguranças a se retirar do espaço.
Hudson (da dupla com Edson)
Hudson foi preso duas vezes no mesmo dia em 2013 por posse de arma. Na primeira, em flagrante, foi pego com uma pistola 380 e um revólver calibre 38, ambos municiados, dentro do seu carro.
As armas estavam regularizadas, mas o cantor não tinha permissão para carregá-las em vias públicas, segundo a Polícia Civil. Ele pagou R$ 6 mil de fiança e foi solto. Na ocasião, disse que era colecionador e que havia esquecido que as armas estavam no veículo.
Já na noite do mesmo dia, o cantor foi preso novamente depois que PMs encontraram na casa dele uma carabina, munições de uso restrito e maconha.
O sertanejo teve liberdade provisória concedida pela Justiça e poderia deixar a cela da delegacia de Limeira se pagasse uma segunda fiança de R$ 12 mil, mas a prisão preventiva foi decretada e Hudson ficou um dia na penitenciária de Tremembé até receber o direito de responder ao processo em liberdade.
Eduardo Costa
Eduardo Costa em imagem de divulgação
Divulgação
O cantor foi condenado em primeira instância a pagar uma indenização de R$ 70 mil à apresentadora Fernanda Lima por danos morais, em 2023.
Em novembro de 2018, após a exibição do programa “Amor e Sexo” – apresentado por Fernanda -, ele ofendeu Fernanda em suas redes sociais dizendo que ela era “imbecil”, e ela só fazia programa para “maconheiro, bandido, esquerdista derrotado, e para projetos de artista como ela”.
Eduardo também foi condenado ao pagamento das custas e honorários do processo que foram arbitrados em 20% do valor da condenação, ou seja, mais R$ 14 mil.
Léo Magalhães
Cantor sertanejo é obrigado a pagar Ferrari que comprou e não pagou em Goiânia
A Justiça obrigou em 2023 o cantor sertanejo Léo Magalhães a pagar por uma Ferrari comprada em Goiânia. Conforme os documentos do processo, o veículo custou R$ 511 mil, mas o valor não foi pago mesmo após cobranças por parte da loja.
A assessoria do artista disse que ele não quitou os pagamentos porque descobriu que o carro tinha sido envolvido em um acidente. O dono da concessionária diz que o cantor sabia.
Thiago (da dupla com Thaeme)
O cantor Thiago Servo chegou a ser preso em 2016 por uma dívida de R$ 500 mil em pensão alimentícia. Na época, ele já não estava mais na dupla com Thaeme.
Em 2023, no entanto, a Justiça determinou que a criança não era filha de Thiago. Por isso, o cantor entrou com um processo pedindo mais de R$ 1 milhão pago em pensão ao longo dos anos.
No mesmo ano, a Justiça do Mato Grosso do Sul determinou a penhora do prêmio de R$ 1 milhão que o artista ganhou no programa “A grande conquista”, da TV Record. Ele tinha uma dívida de mais de R$ 1,3 milhão com Jamil Name Filho, chefe de uma milícia ligada ao jogo do bicho no estado.

Continue Reading

Trending

Copyright © 2017 Zox News Theme. Theme by MVP Themes, powered by WordPress.