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Festas e Rodeios

‘Poderia fazer uma turnê para celebrar 20 anos de banda, mas não estou pronto para isso’, diz líder do Kings of Leon

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Banda substitui o Paramore no Lollapalooza neste sábado (23). Em entrevista ao g1, o cantor fala do novo trabalho, 20 anos da banda e da busca por hobbies. Em “Mustang”, novo single de Kings of Leon, o grupo provoca: você é um Mustang (que pode ser o nome do carro ou a raça de um cavalo, ambos indicando potência) ou um gatinho? A partir daí, eles incentivam a galera a sair e aproveitar o mundo.
A música faz parte de “Can we please have fun” (algo como ‘será que já podemos nos divertir’ em português), nono álbum dos caras, previsto para ser lançado em maio.
Apesar deste primeiro single estimular o clima da busca pela diversão – o que inclui ir a um estacionamento e chutar latas de lixo (por favor, não faça isso) -, Caleb Followill, o líder da banda, se mostra mais cuidadoso do que nunca e declara a sua necessidade de ir atrás de novos hobbies para se distrair.
G1 no Lollapalooza 2024: entrevista com Caleb Followill, vocalista do Kings of Leon
“Eu preciso curtir mais a estrada e porque eu curto os shows”, diz Caleb em entrevista ao g1. “Preciso encontrar algum hobby divertido, talvez algo um pouquinho perigoso ou algo assim. Eu meio que estou bem cauteloso.”
Ao ser perguntado se ele próprio se sente mais como um Mustang ou um gatinho, ele até hesita, mas confessa: no momento, está mais para um gatinho.
Kings of Leon
Divulgação
Com 20 anos de estrada, Caleb teve altos e baixos: enfrentou a dependência de álcool e brigas com os outros integrantes, que quase levaram ao fim da banda. Mais comedido, ele demonstra que esse tempo ficou mesmo para trás.
Aliás, relembrar glórias passadas não está nos planos, ainda. E por isso, a ideia de um novo álbum.
“Bem, 20 anos… A gente poderia ter meio que celebrado o passado e o que fizemos e fazer uma turnê sobre isso, tipo, olhar para as nossas conquistas. Mas eu não estava muito pronto para isso”, diz.
O trabalho tem como produtor Kid Harpoon, que também produziu “Flowers”, de Miley Cyrus, e o álbum “Harry’s House”, de Harry Styles. Ou seja, um cara com três Grammys recentes na estante.
“Senti que estava em um lugar onde realmente tinha muitas coisas que eu queria dizer e, nós, como banda, queríamos dizer. Então, fomos lá e fizemos um álbum.”
Caleb Followill, Nathan Followill, Matthew Followill e Jared Followill, da banda Kings Of Leon, no Grammy 2022
Amy Sussman / Getty Images via AFP
A banda retorna ao Lollapalooza, no sábado (23), segundo dia de festival, substituindo o Paramore. Seguindo as últimas apresentações, eles devem continuar com um repertório baseado nos sucessos mais antigos, em especial, hits do álbum “Only by the night”, de 2008.
Leia a entrevista completa com Caleb abaixo:
g1 – Kings of Leon vai lançar um novo disco, “Can we please have fun”. O que a gente pode esperar deste novo trabalho?
Caleb Followill – Muito. Tem muita coisa acontecendo com músicas novas. Foi um álbum muito divertido de fazer. Eu me diverti muito com tudo. Eu curti muito o processo de composição.
Só de estar com os caras… E meio que a gente estava com uma mentalidade de ‘nós versus o mundo’ rolando. Nós estávamos realmente focados e compor era a chave. A gente tinha grandes objetivos para nós mesmos.
Caleb Followill canta no show do Kings of Leon no Lollapalooza 2019
Fábio Tito/G1
Então, quando você ouve as músicas… Tem muito desses momentos no álbum que me orgulho muito. E eu estive por trás de cada canção, e, sabe, este é o primeiro álbum que fizemos em muito tempo em que toquei todas as músicas de verdade, todo o tempo, no meu violão, de tanto eu amei de verdade muito essas músicas.
g1 – Este é um novo álbum, com nova gravadora, novo produtor. Podemos dizer que é uma nova era para Kings of Leon?
Caleb Followill – Sim, acho que é. É o tipo de sensação do começo de alguma coisa. Estamos em um ponto onde…
Bem, 20 anos, sabe? A gente poderia ter meio que celebrado o passado e o que fizemos e fazer uma turnê sobre isso, tipo, olhar para as nossas conquistas. Mas eu não estou muito pronto para isso.
Senti que estava em um lugar onde eu realmente tinha muitas coisas que eu queria dizer e, nós, como banda, queríamos dizer. Então, fomos lá e fizemos um álbum.
Tudo sobre o álbum parecia como se estivéssemos prestes a ter um momento. Até mesmo quando as músicas estavam sendo escritas. Nós apenas nos olhamos e concordamos que todos nós íamos nos concentrar totalmente, nos dedicar e que íamos ver como era realmente se comprometer com algo.
Sim, eu sei, parece muito louco. Mas é interessante.
g1 – Você pareceu agora muito introspectivo, reflexivo, e isso é uma das características do último álbum “When you see yourself” (2021). Me parece, julgando pelo primeiro single, “Mustang”… Eu não sinto a mesma vibe, é mais uma vibe de festa. Eu queria saber se eu estou correta e que mensagem este trabalho vai trazer para a gente.
Caleb Followill – Sabe, eu senti que a gente tinha uma responsabilidade real nesta oportunidade nossa de usar a nossa experiência e tudo que nós aprendemos pelo caminho e realmente transformar isso tudo em música.
E fazendo isso, a gente se divertiu. A gente se divertiu tanto que não queríamos parar.
A banda Kings of Leon
Divulgação/Sony Music
Digo, até o último segundo no estúdio, eu estava, tipo, ‘hey, tenho outra música’, ‘vamos tentar fazer mais uma’. E isso se ouve na música. Sabe, quando você ouve a música e soa como nós estamos todos entusiasmados com a inspiração.
E, sabe, isso ainda está acontecendo. Digo, ainda estou escrevendo canções, e nós ainda estamos, tipo, entusiasmados em cair na estrada e mostrar para as pessoas o que estávamos fazendo.
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g1 – O primeiro álbum de vocês, “Youth and Young Methood”, foi lançado há duas décadas. O que mudou na banda? Vocês se sentem mais maduros e como isso influenciou o trabalho de Kings of Leon?
Caleb Followill – Sim, sim, eu sinto que definitivamente a gente amadureceu. Sabe, eu sinto que uma vez que você, tipo, passa por altos e baixos na carreira, como passamos, você realmente tem que amadurecer, aprender com isso. Vai entender que para manter o nível alto de qualidade, você tem que, eu não sei…
Eu sinto que você tem que aprender como fazer o melhor. Você tem que tratar o outro bem, tem que, eu não sei, eu acho que, com a idade, tentar ser menos egoísta e apenas tentar entender isso ou o que é isso, o que é uma ótima oportunidade em sabe, estou fazendo isso com pessoas que eu amo. Eu estou fazendo o que eu amo.
Matthew e Caleb Followill tocam no show do Kings of Leon no Lollapalooza 2019
Fábio Tito/G1
Então, sinto que você apenas tem que tentar encontrar maneiras para estar certo. Como podemos fazer isso durar o máximo possível, sabe? Como podemos nos manter inspirados por isso? Como a gente consegue curtir o processo? E isso vem com a maturidade.
g1 – Como você se diverte hoje em dia?
Caleb Followill – Um bom livro, uma boa lareira. Eu definitivamente não sou a pessoa certa para isso. Eu não sei. Essa é uma coisa que eu preciso fazer: preciso curtir mais a estrada, porque eu curto os shows.
E, então, eu, tipo, estou no hotel, sabe? Eu curto o hotel, sabe? Ir para a academia, se eles tiverem um spa, é divertido. Eu não sei, cara. Eu realmente sinto que é isso que eu preciso fazer. Eu preciso encontrar algum hobby divertido, talvez algo um pouquinho perigoso ou algo assim. Eu meio que estou bem cauteloso.
g1 – Eu perguntei isso porque uns anos atrás, em uma entrevista aqui para o g1, você disse que, quando esteve aqui no Brasil, você acordou com duas tatuagens no peito. E isso porque foi divertido. Eu queria saber como você espera se divertir aqui no Brasil? Faria outra tatuagem?
Caleb Followill – Sem tatuagens, isso não é mais legal para mim. Eu não sei, temos fãs matadores na América do Sul, e estamos tão animados de voltar e poder tocar e fazer shows, sabe? Este é um momento bom para mim, então mal posso esperar para fazer isso.
Kings of Leon em 2016
Divulgação/Perfil Facebook
Eu não sei, cara, qualquer coisa que as pessoas estão fazendo esses dias, estou disposto a tentar algumas coisas e me divertir um pouco. Mas sem tatuagens.
g1 – E sobre o público. São 20 anos de estrada. Eu imagino que os fãs cresceram com vocês. Como vocês enxergam o público hoje? O show do Kings of Leon é um evento familiar ou tem mais jovens?
Caleb Followill – Isto é estranho, porque no começo da nossa carreira, eu senti que a nossa música tinha um som meio retrô. Então, desde o início da nossa carreira, a gente tinha pessoas mais velhas nos nossos shows. E eles traziam os filhos, que traziam os filhos. Então, isso é um efeito cascata, mas sempre surpreendente, sabe?
Quando a gente realmente sai e vê quantos novos fãs existem, eu acho que esse é um dos nossos objetivos como artista, sem, obviamente, tentar aderir a uma tendência ou algo assim.
Caleb Followill durante o show da banda norte-americana Kings of Leon, em 2016
Flavio Moraes/G1
Você quer mostrar um produto que vai atrair novo público, então, eu sinto que você pode pensar demais e achar que tem a fórmula para isso, mas realmente, o único jeito de atrair pessoas novas é fazendo uma coisa real, que seja real, que inspira e vem do coração. E quando você faz isso, as pessoas sentem e é isso que vai trazer pessoas novas.
Não existe fórmula. Qualquer banda que falar para você que consegue escrever um milhão de hits, eles estão apenas escrevendo e fazendo música de merda. Eu acho.
g1 – Eu tenho uma última pergunta agora, sobre o single. Hoje como você se sente: um Mustang ou um gatinho?
Caleb Followill – Neste momento? Um pouco como um gatinho mesmo.

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Boate diz que Akon deu cano em ‘after’ do Rock in Rio e deixou público na mão

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Nas redes sociais, a Vitrinni afirmou que ‘o artista Akon sem aviso prévio cancelou sua participação na After Party Hosted By Akon e Friends’. O g1 apurou que os ingressos custavam a partir de R$ 300. Akon tenta se jogar no público dentro de bola inflável, mas equipamento esvazia
Uma casa noturna na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do RJ, afirma que o rapper Akon, uma das atrações do Palco Mundo do último domingo (22), deu o cano e não participou de um after party que foi penejada após o final do festival.
Nas redes sociais, a Vitrinni afirmou que “o artista Akon sem aviso prévio cancelou sua participação na After Party Hosted By Akon e Friends”. O g1 apurou que os ingressos custavam a partir de R$ 300.
A participação do astro americano, de origem senegalesa, teria sido acordada e alinhada entre sua equipe e o empresário Anderson Cavalcanti Rodrigues, o Bambam, dono da casa de shows.
Akon se apresenta no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
No entanto, o empresário afirmou que Akon não pisou no espaço. Mas, a família do americano apareceu e deu o ar da graça no evento. O filho do cantor teria feito um show para os frequentadores.
Nesta segunda-feira (23), a Vitrinni afirmou, por nota, que lamentava o ocorrido e que compartilhava o sentimento de frustação de todos aqueles que compraram os ingressos e aguardavam a presença do artista.
A reportagem tenta contato com os organizadores da festa para saber o valor da multa e com a assessoria de imprensa do rapper americano.
Nota esclarecimento de boate sobre cancelamento da apresentação do cantor Akon
Reprodução
Akon mistura funk e samba em show com gafes e propósito confuso
Akon se apresentou para uma multidão que se espremeu para assisti-lo no Palco Mundo. O músico reviveu clássicos do R&B e homenageou o Brasil ao incluir batidas de samba, funk, seresta e no setlist.
Mas o cantor parecia estar mais interessado em oferecer uma experiência festiva do que um show voltado à sua própria carreira. Não que isso tenha sido um problema para o público, que parecia envolvido do começo ao fim.
O propósito, porém, parecia meio perdido. A segunda metade da apresentação soou como uma balada sem identidade, com hits desconexos que até envolvem, mas não têm unidade.
Akon também cometeu uma gafe ao falar “São Paulo”. Imediatamente, os fãs levantaram um coro dizendo: “Rio de Janeiro”. Mas isso não pareceu constrangê-lo.
Akon confunde capitais e cumprimenta público de São Paulo em show no Rock in Rio
O músico ficou mesmo com vergonha quando apareceu dentro de uma bolha inflável que estourou com apenas alguns segundos de uso. “Eu queria fazer algo especial pra vocês”, disse ele, tímido, após se arremessar para a plateia de dentro da bolha.
A voz dele trouxe efeitos robóticos de autotune e nítido uso de bases de pré-gravadas — que poderiam ser playback, ou não, já que a dobra vocal é um recurso cada vez mais recorrente em shows.
Antes de ele entrar no palco, os telões foram preenchidos por imagens de Akon, trechos de telerreportagens e as palavras “famoso”, “artista” e “América”.
Com muitos berros vindos de seu microfone durante o show inteiro, o senegalês entrou no palco cantando “Beautiful Day”, da dupla francesa Trinix. Logo em seguida, deu play em seu repertório, fincado nos anos 2000, época em que viveu o auge de sua carreira.
Na romântica “Don’t Matter”, Akon inseriu batidas de samba — algumas das quais ele mesmo tocou num tambor.
O cantor também fez um remix em “Lonely”, que ganhou beats de funk, tocados pelo DJ brasileiro Hitmaker, que celebrou o fato do gênero estar no palco Mundo, o principal do festival.
Público solta a voz no hit “Lonely” durante apresentação de Akon no Rock in Rio
A música brasileira também ganhou espaço em um interlúdio conduzido pelo ator e DJ Benny-Demus. Mascarado, o artista tocou os hits “Ela só pensa em beijar”, “Só Love”, “Casca de Bala” e “Só Fé”.
Outros momentos que agitaram o público foram durante os hits “Smack that”, “Dangerous” e “I wanna love you”.
O músico saiu do palco praticamente por expulsão. Quis puxar mais músicas, mas já tinha estourado o limite do horário em cerca de 15 minutos. Então, tentou cantar, mas teve o microfone cortado. Isso depois que uma multidão já havia deixado o espaço em direção ao Palco Sunset, que tinha o início da apresentação de Mariah Carey.

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Além de Gusttavo Lima, relembre outros sertanejos que tiveram problemas com a Justiça

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Tribunal de Pernambuco decretou prisão do cantor, como parte de investigação de suposto esquema de lavagem de dinheiro. Gusttavo Lima foi ao Rock in Rio neste domingo, antes de mandado de prisão ser expedido
Gusttavo Lima não é o primeiro cantor sertanejo a ter problemas com a Justiça. Nesta segunda-feira (23), o Tribunal de Justiça de Pernambuco decretou sua prisão por suspeita de usar avião para ajudar foragidos.
A defesa de Lima diz que ele é inocente e que a decisão é injusta.
Além dele, outros artistas do gênero já ficaram no alvo das cortes brasileiras, com acusações de dívidas, agressões e até com algumas condenações.
Relembre outros casos abaixo:
Renner (da dupla com Rick)
Rick & Renner
Divulgação / Caio Fernandes
O cantor foi condenado em 2007 a pagar indenização por danos morais e materiais à família de uma das vítimas fatais de um acidente de carro de 2001.
No acidente, o cantor perdeu o controle de seu veículo em uma rodovia em São Paulo, cruzou o canteiro central e bateu de frente com a moto em que estava Luís Antônio Nunes Aceto e Eveline Soares Rossi. Ambos morreram na hora.
Em 2014, ele foi levado a delegacia após dirigir embriagado e bater o carro em outros dois automóveis.
Rick (da dupla com Renner)
A outra metade também enfrentou problemas recentes. Em janeiro de 2023, o Tribunal de Justiça de São Paulo determinou a penhora dos bens de uma residência de Rick em Itu (SP), pelo não pagamento de uma dívida de quase R$ 640 mil.
Victor (da dupla com Léo)
O músico e compositor Victor Chaves retomou a carreira com o irmão Léo
Érico Andrade/g1
No fim de 2019, o cantor Victor Chaves foi condenado em primeira instância por ter agredido a mulher, em Belo Horizonte.
Ele se tornou réu em 2017, depois de ser indiciado pela Polícia Civil de Minas Gerais por vias de fato. Na época da agressão, Poliana Bagatini Chaves estava grávida do segundo filho do casal.
Segundo o boletim de ocorrência, ela disse que foi agredida pelo marido por motivos fúteis. Poliana afirmou que foi jogada no chão e recebeu vários chutes.
Em 2023, ele foi condenado a pagar indenização a um ambulante que trabalhava em uma apresentação da dupla em Belo Horizonte (MG). O vendedor disse que foi xingado e humilhado por Victor e obrigado por seguranças a se retirar do espaço.
Hudson (da dupla com Edson)
Hudson foi preso duas vezes no mesmo dia em 2013 por posse de arma. Na primeira, em flagrante, foi pego com uma pistola 380 e um revólver calibre 38, ambos municiados, dentro do seu carro.
As armas estavam regularizadas, mas o cantor não tinha permissão para carregá-las em vias públicas, segundo a Polícia Civil. Ele pagou R$ 6 mil de fiança e foi solto. Na ocasião, disse que era colecionador e que havia esquecido que as armas estavam no veículo.
Já na noite do mesmo dia, o cantor foi preso novamente depois que PMs encontraram na casa dele uma carabina, munições de uso restrito e maconha.
O sertanejo teve liberdade provisória concedida pela Justiça e poderia deixar a cela da delegacia de Limeira se pagasse uma segunda fiança de R$ 12 mil, mas a prisão preventiva foi decretada e Hudson ficou um dia na penitenciária de Tremembé até receber o direito de responder ao processo em liberdade.
Eduardo Costa
Eduardo Costa em imagem de divulgação
Divulgação
O cantor foi condenado em primeira instância a pagar uma indenização de R$ 70 mil à apresentadora Fernanda Lima por danos morais, em 2023.
Em novembro de 2018, após a exibição do programa “Amor e Sexo” – apresentado por Fernanda -, ele ofendeu Fernanda em suas redes sociais dizendo que ela era “imbecil”, e ela só fazia programa para “maconheiro, bandido, esquerdista derrotado, e para projetos de artista como ela”.
Eduardo também foi condenado ao pagamento das custas e honorários do processo que foram arbitrados em 20% do valor da condenação, ou seja, mais R$ 14 mil.
Léo Magalhães
Cantor sertanejo é obrigado a pagar Ferrari que comprou e não pagou em Goiânia
A Justiça obrigou em 2023 o cantor sertanejo Léo Magalhães a pagar por uma Ferrari comprada em Goiânia. Conforme os documentos do processo, o veículo custou R$ 511 mil, mas o valor não foi pago mesmo após cobranças por parte da loja.
A assessoria do artista disse que ele não quitou os pagamentos porque descobriu que o carro tinha sido envolvido em um acidente. O dono da concessionária diz que o cantor sabia.
Thiago (da dupla com Thaeme)
O cantor Thiago Servo chegou a ser preso em 2016 por uma dívida de R$ 500 mil em pensão alimentícia. Na época, ele já não estava mais na dupla com Thaeme.
Em 2023, no entanto, a Justiça determinou que a criança não era filha de Thiago. Por isso, o cantor entrou com um processo pedindo mais de R$ 1 milhão pago em pensão ao longo dos anos.
No mesmo ano, a Justiça do Mato Grosso do Sul determinou a penhora do prêmio de R$ 1 milhão que o artista ganhou no programa “A grande conquista”, da TV Record. Ele tinha uma dívida de mais de R$ 1,3 milhão com Jamil Name Filho, chefe de uma milícia ligada ao jogo do bicho no estado.

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Um dia nos bastidores da cobertura de shows no Rock in Rio: veja como é feita a crítica de apresentações

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Uma resenha crítica é uma mescla de opinião e informação. No g1, textos desse gênero são escritos por profissionais especializados. Veja como é feita uma crítica de um show durante o Rock in Rio
Você sabe como é feita a crítica de um show? Em festivais como o Rock in Rio, é comum vermos portais de notícia publicando resenhas das apresentações, ou seja, textos que são uma mescla de opinião com informação.
No g1, textos desse gênero são escritos por profissionais especializados. Para entender o processo por trás dessa escrita, veja os passos listados no vídeo acima e nos tópicos a seguir.
Para acessar a área da imprensa, o jornalista apresenta sua credencial e, depois, passa pelo processo de revista
No caso de festivais, existe a Sala de Imprensa, um espaço voltado aos jornalistas. Lá é possível comer, se hidratar e, claro, trabalhar com mais tranquilidade
Na Sala de Imprensa, o jornalista acessa seu computador para checar informações e fazer publicações
As resenhas são escritas no meio do público. Ou seja, o jornalista escreve o texto no próprio celular e, ao finalizar, envia para alguém de sua equipe, que publica o texto
A ideia é ficar atento a tudo. Observar o artista, o público, o setlist, a performance, o som, a interação entre os músicos e a galera, a fluidez do show e por aí vai. É a partir disso que nascem as análises

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