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Festas e Rodeios

Quem é Fletcher? ‘Taylor Swift queer’ canta no Lolla, autografa seios de fãs e quer feat com Anitta

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Ao g1, cantora americana explica como relacionamentos influenciam na sua vida e como passagem pelo Brasil está sendo divertida: ‘Autografei um monte de seios’. Fletcher lança disco novo nesta sexta, mesmo dia da apresentação no Lolla.
Arquivo pessoal/ Sebastian Faena
Superar a ex não é nada fácil — Taylor Swift que o diga. Para quem já tentou imaginar como seriam as músicas da loirinha se ela se relacionasse com mulheres, temos a resposta: Fletcher, que teve coragem até de citar o nome da atual da ex-namorada no título de uma música.
“Eu acho que a razão que eu comecei a falar dos meus relacionamentos era porque eu realmente queria ver isso na música. Eu sentia uma necessidade de sentir essa representação. Eu só consigo ser livre na minha música. Estou navegando na vida e conseguir falar sobre minhas experiências de amar mulheres ao longo dessa trajetória tem sido libertador”, conta Fletcher ao g1.
Cari Elise Fletcher, americana de 30 anos, é uma das atrações do Lollapalooza nesta sexta-feira (22), mesmo dia do lançamento do seu álbum “In Search of The Antidote Tour” (o g1 ouviu, e conta mais abaixo). Ela se apresenta no palco principal do festival. Na quarta (20), ela cantou no Cine Joia, com a casa paulistana lotada por cerca de 1200 fãs.
“Estou tão feliz de estar aqui, é tão vibrante, vivo e doido. Ontem foi tão doido, tive um monte de mulher gritando para mim, autografei um monte de seios. Minha primeira vez no Brasil, minha mãe ficaria tão orgulhosa.”
Segundo ela, o volume da gritaria dos fãs no Cine Joia foi de 116 decibéis, equivalente ao volume da decolagem de um avião. Para a plateia majoritariamente feminina, ela cantou por cerca de 1 hora, mas quase não dava para ouvir sua voz. Culpa do som baixo do microfone, mas também pela gritaria.
LEIA MAIS: Fletcher meditou com fãs antes de cantar no Lolla
VAI NO LOLLA? Horários, pulseira, caminho para o festival e tudo o que você precisa saber para o evento
Fletcher começou a carreira na versão norte-americana do programa “The X-Factor”. Ela lançou o primeiro EP, “Finding Fletcher”, em 2016. No mesmo ano, veio “you ruined new york city for me”. O primeiro álbum, “Girl of My Dreams”, saiu em 2022.
Foi quando a cantora de 30 anos estourou, graças a “Becky’s Is So Hot”. que viralizou no TikTok. A letra é sobre como a namorada da sua ex (que agora é ex da ex) era atraente.
Na música, ela diz coisas como: “Se eu fosse você provavelmente ficaria com ela. Me dá vontade de bater nela quando a vejo, porque Becky está tão gostosa com sua camiseta vintage”.
Fletcher já contou que estava “stalkeando” sua ex namorada, a youtuber Shannon Beveridge, quando viu uma foto dela com o novo romance — Becky. “Ela estava vestindo uma camiseta velha, da minha ex que eu usava. Olhei aquela foto e pensei: nossa, ela é gostosa.”
Antes do lançamento oficial, “Becky” já tinha mais de 2,6 milhões de visualizações no TikTok.
Mas, Fletcher superou? Parece que nem tanto. Na recente “‘Doing Better”, do novo álbum, ela começa a música com a frase “Sua namorada nunca me agradeceu por ter feito ela viral”.
Mas ela garante que o novo álbum é mais “sobre ela” do que “sobre os outros”.
“Nos outros discos era sempre sobre outras pessoas, sobre culpar outras pessoas. Eu estava tipo apontando para todas, menos para mim. Mas nesse as coisas são apontadas para mim, mesmo se eu for explorar mais relacionamentos estarei falando sobre mim, é meu ego falando, minhas reflexões. É uma reflexão muito profunda sobre mim mesma nos relacionamentos, amizades e até no amor próprio.”
‘Taylor Swift queer’?
Assim como Taylor Swift, os relacionamentos que deram certo ou errado são a base das composições de Fletcher. Muitas vezes, a história desse relacionamento se sobressai, já que os fãs querem saber exatamente para quem foi feita cada álbum ou música.
E isso, claro, tem um ponto positivo. Não existem muitas mulheres na música pop escrevendo sobre relacionamentos entre mulheres, na verdade. Dá para contar nos dedos a quantidade. É justamente por essa falta que Fletcher consegue alcançar um público tão grande.
ANÁLISE DO G1: Taylor Swift não tem voz incrível, nem melodias interessantes; por que, então, ela é tão popular?
Dramas simples
Fletcher completou 30 anos na terça (19).
Arquivo pessoal/ Sebastian Faena
Fletcher não tem grandes composições. Na verdade, as letras dela são simples e comuns, mas com um jeito especial de contar cada história, como em “Becky’s Is So Hot”. Por dar tantos detalhes, fãs têm liberdade para criar enredos e teorizar sobre as composições. A cantora aproveita e surfa nessa onda, capitalizando as especulações criada por terceiros sobre a sua vida amorosa.
A recente “The Eras of Us” foi escrita após Fletcher encontrar sua ex-namorada na “The Eras Tour”, turnê de Taylor Swift que passou pelo Brasil. Em forma de música, ela permite que seus fãs assistam uma quase novela na qual ela é a personagem principal.
Até Fletcher concorda que realmente está construíndo uma narrativa, mas deixa claro que a sua musa inspiradora sempre será “o amor”.
“Todo mundo quer saber para quem é cada música, sobre para quem é a música. Eu tenho um monte de musas diferentes, pessoas que eu beijei, pessoas que eu amei, pessoas que eu não beijei. Amor é uma das minhas maiores musas, então as pessoas podem especular o que quiserem, eu não ligo. Alguém me disse que a minha música parece a história de uma personagem em um filme. Tem uma história, uma narrativa”.
Ela acredita que consegue atrair tantos fãs por ter colocado situações nas suas músicas que ocorreram com ela de uma forma especifica, mas ao mesmo tempo é uma experiência universal de quem escuta sua música.
O EP mais pessoal, o “The S(ex) Tapes”, é uma odisseia sobre viver em um relacionamento ioiô, com idas e vindas, com referências para Shannon Beveridge (a ex), que participou da produção do projeto enquanto as duas passaram a quarentena juntas, após terem terminado. O EP tem até uma música chamada “Sex (With My Ex)”.
Já o pop dançante “Girl of My Dreams” é um retrato íntimo de vulnerabilidade, confissões e confusões sentimentais, incluindo até a inveja de quem está com o seu ex amor.
No mais recente, “In Search of The Antidote Tour”, Fletcher vai de zero a cem nas 11 faixas do disco entre uma autoconfiança extrema e uma melancolia por não seguir em frente na sua vida amorosa. De forma confusa, Fletcher diz que está melhor, procurando pela sua própria sanidade, mas ainda assim explora as memórias do relacionamento que não existe mais. O disco foge do pop dançante e entra no pop rock.
Feat com Anitta?
Questionada se conhecia música brasileira, Fletcher citou Day Lims, que abriu seu show no Cine Joia, Carol Bianzin e Jão. Todos os artistas com estilos bem próximos do dela.
Mas a cantora também comentou sobre a vontade de fazer uma parceria com a Anitta. Os motivos? “Sou uma grande fã dela, mas também acho ela muito gostosa”, afirmou.
O que esperar do show no Lolla?
Fletcher chegou na América do Sul nas vésperas do lançamento do seu terceiro álbum, “In Search of The Antidote Tour”, que está previsto para sair no dia do show no Lollapalooza Brasil.
Na versão chilena do festival e na apresentação do Cine Joia, nesta quarta (20), ela incluiu as novas “Doing Better”, “The Eras os Us” e “Lead Me On” no setlist. Com o lançamento do disco no dia do show, os fãs podem ter a possibilidade de ouvir uma música inédita.
Nas últimas apresentações, além das músicas novas, Fletcher incluiu músicas do EP ‘you ruined new york city for me’ (2016), ‘The S(ex) Tapes’ (2020) e do ‘Girl of My Dreams’, lançado em 2022.
Veja o setlist dos shows mais recentes de Fletcher:
Guess We Lied…
If You’re Gonna Lie
Sting
Serial Heartbreaker
If I Hated You
Shh…Don’t Say It
girls girls girls
Undrunk
Better Version
Girl Of My Dreams
Doing Better
Healing
Sex (With My Ex)
Lead Me On
All Love
Eras of Us
Becky’s So Hot
Bitter

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Boate diz que Akon deu cano em ‘after’ do Rock in Rio e deixou público na mão

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Nas redes sociais, a Vitrinni afirmou que ‘o artista Akon sem aviso prévio cancelou sua participação na After Party Hosted By Akon e Friends’. O g1 apurou que os ingressos custavam a partir de R$ 300. Akon tenta se jogar no público dentro de bola inflável, mas equipamento esvazia
Uma casa noturna na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do RJ, afirma que o rapper Akon, uma das atrações do Palco Mundo do último domingo (22), deu o cano e não participou de um after party que foi penejada após o final do festival.
Nas redes sociais, a Vitrinni afirmou que “o artista Akon sem aviso prévio cancelou sua participação na After Party Hosted By Akon e Friends”. O g1 apurou que os ingressos custavam a partir de R$ 300.
A participação do astro americano, de origem senegalesa, teria sido acordada e alinhada entre sua equipe e o empresário Anderson Cavalcanti Rodrigues, o Bambam, dono da casa de shows.
Akon se apresenta no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
No entanto, o empresário afirmou que Akon não pisou no espaço. Mas, a família do americano apareceu e deu o ar da graça no evento. O filho do cantor teria feito um show para os frequentadores.
Nesta segunda-feira (23), a Vitrinni afirmou, por nota, que lamentava o ocorrido e que compartilhava o sentimento de frustação de todos aqueles que compraram os ingressos e aguardavam a presença do artista.
A reportagem tenta contato com os organizadores da festa para saber o valor da multa e com a assessoria de imprensa do rapper americano.
Nota esclarecimento de boate sobre cancelamento da apresentação do cantor Akon
Reprodução
Akon mistura funk e samba em show com gafes e propósito confuso
Akon se apresentou para uma multidão que se espremeu para assisti-lo no Palco Mundo. O músico reviveu clássicos do R&B e homenageou o Brasil ao incluir batidas de samba, funk, seresta e no setlist.
Mas o cantor parecia estar mais interessado em oferecer uma experiência festiva do que um show voltado à sua própria carreira. Não que isso tenha sido um problema para o público, que parecia envolvido do começo ao fim.
O propósito, porém, parecia meio perdido. A segunda metade da apresentação soou como uma balada sem identidade, com hits desconexos que até envolvem, mas não têm unidade.
Akon também cometeu uma gafe ao falar “São Paulo”. Imediatamente, os fãs levantaram um coro dizendo: “Rio de Janeiro”. Mas isso não pareceu constrangê-lo.
Akon confunde capitais e cumprimenta público de São Paulo em show no Rock in Rio
O músico ficou mesmo com vergonha quando apareceu dentro de uma bolha inflável que estourou com apenas alguns segundos de uso. “Eu queria fazer algo especial pra vocês”, disse ele, tímido, após se arremessar para a plateia de dentro da bolha.
A voz dele trouxe efeitos robóticos de autotune e nítido uso de bases de pré-gravadas — que poderiam ser playback, ou não, já que a dobra vocal é um recurso cada vez mais recorrente em shows.
Antes de ele entrar no palco, os telões foram preenchidos por imagens de Akon, trechos de telerreportagens e as palavras “famoso”, “artista” e “América”.
Com muitos berros vindos de seu microfone durante o show inteiro, o senegalês entrou no palco cantando “Beautiful Day”, da dupla francesa Trinix. Logo em seguida, deu play em seu repertório, fincado nos anos 2000, época em que viveu o auge de sua carreira.
Na romântica “Don’t Matter”, Akon inseriu batidas de samba — algumas das quais ele mesmo tocou num tambor.
O cantor também fez um remix em “Lonely”, que ganhou beats de funk, tocados pelo DJ brasileiro Hitmaker, que celebrou o fato do gênero estar no palco Mundo, o principal do festival.
Público solta a voz no hit “Lonely” durante apresentação de Akon no Rock in Rio
A música brasileira também ganhou espaço em um interlúdio conduzido pelo ator e DJ Benny-Demus. Mascarado, o artista tocou os hits “Ela só pensa em beijar”, “Só Love”, “Casca de Bala” e “Só Fé”.
Outros momentos que agitaram o público foram durante os hits “Smack that”, “Dangerous” e “I wanna love you”.
O músico saiu do palco praticamente por expulsão. Quis puxar mais músicas, mas já tinha estourado o limite do horário em cerca de 15 minutos. Então, tentou cantar, mas teve o microfone cortado. Isso depois que uma multidão já havia deixado o espaço em direção ao Palco Sunset, que tinha o início da apresentação de Mariah Carey.

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Além de Gusttavo Lima, relembre outros sertanejos que tiveram problemas com a Justiça

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Tribunal de Pernambuco decretou prisão do cantor, como parte de investigação de suposto esquema de lavagem de dinheiro. Gusttavo Lima foi ao Rock in Rio neste domingo, antes de mandado de prisão ser expedido
Gusttavo Lima não é o primeiro cantor sertanejo a ter problemas com a Justiça. Nesta segunda-feira (23), o Tribunal de Justiça de Pernambuco decretou sua prisão por suspeita de usar avião para ajudar foragidos.
A defesa de Lima diz que ele é inocente e que a decisão é injusta.
Além dele, outros artistas do gênero já ficaram no alvo das cortes brasileiras, com acusações de dívidas, agressões e até com algumas condenações.
Relembre outros casos abaixo:
Renner (da dupla com Rick)
Rick & Renner
Divulgação / Caio Fernandes
O cantor foi condenado em 2007 a pagar indenização por danos morais e materiais à família de uma das vítimas fatais de um acidente de carro de 2001.
No acidente, o cantor perdeu o controle de seu veículo em uma rodovia em São Paulo, cruzou o canteiro central e bateu de frente com a moto em que estava Luís Antônio Nunes Aceto e Eveline Soares Rossi. Ambos morreram na hora.
Em 2014, ele foi levado a delegacia após dirigir embriagado e bater o carro em outros dois automóveis.
Rick (da dupla com Renner)
A outra metade também enfrentou problemas recentes. Em janeiro de 2023, o Tribunal de Justiça de São Paulo determinou a penhora dos bens de uma residência de Rick em Itu (SP), pelo não pagamento de uma dívida de quase R$ 640 mil.
Victor (da dupla com Léo)
O músico e compositor Victor Chaves retomou a carreira com o irmão Léo
Érico Andrade/g1
No fim de 2019, o cantor Victor Chaves foi condenado em primeira instância por ter agredido a mulher, em Belo Horizonte.
Ele se tornou réu em 2017, depois de ser indiciado pela Polícia Civil de Minas Gerais por vias de fato. Na época da agressão, Poliana Bagatini Chaves estava grávida do segundo filho do casal.
Segundo o boletim de ocorrência, ela disse que foi agredida pelo marido por motivos fúteis. Poliana afirmou que foi jogada no chão e recebeu vários chutes.
Em 2023, ele foi condenado a pagar indenização a um ambulante que trabalhava em uma apresentação da dupla em Belo Horizonte (MG). O vendedor disse que foi xingado e humilhado por Victor e obrigado por seguranças a se retirar do espaço.
Hudson (da dupla com Edson)
Hudson foi preso duas vezes no mesmo dia em 2013 por posse de arma. Na primeira, em flagrante, foi pego com uma pistola 380 e um revólver calibre 38, ambos municiados, dentro do seu carro.
As armas estavam regularizadas, mas o cantor não tinha permissão para carregá-las em vias públicas, segundo a Polícia Civil. Ele pagou R$ 6 mil de fiança e foi solto. Na ocasião, disse que era colecionador e que havia esquecido que as armas estavam no veículo.
Já na noite do mesmo dia, o cantor foi preso novamente depois que PMs encontraram na casa dele uma carabina, munições de uso restrito e maconha.
O sertanejo teve liberdade provisória concedida pela Justiça e poderia deixar a cela da delegacia de Limeira se pagasse uma segunda fiança de R$ 12 mil, mas a prisão preventiva foi decretada e Hudson ficou um dia na penitenciária de Tremembé até receber o direito de responder ao processo em liberdade.
Eduardo Costa
Eduardo Costa em imagem de divulgação
Divulgação
O cantor foi condenado em primeira instância a pagar uma indenização de R$ 70 mil à apresentadora Fernanda Lima por danos morais, em 2023.
Em novembro de 2018, após a exibição do programa “Amor e Sexo” – apresentado por Fernanda -, ele ofendeu Fernanda em suas redes sociais dizendo que ela era “imbecil”, e ela só fazia programa para “maconheiro, bandido, esquerdista derrotado, e para projetos de artista como ela”.
Eduardo também foi condenado ao pagamento das custas e honorários do processo que foram arbitrados em 20% do valor da condenação, ou seja, mais R$ 14 mil.
Léo Magalhães
Cantor sertanejo é obrigado a pagar Ferrari que comprou e não pagou em Goiânia
A Justiça obrigou em 2023 o cantor sertanejo Léo Magalhães a pagar por uma Ferrari comprada em Goiânia. Conforme os documentos do processo, o veículo custou R$ 511 mil, mas o valor não foi pago mesmo após cobranças por parte da loja.
A assessoria do artista disse que ele não quitou os pagamentos porque descobriu que o carro tinha sido envolvido em um acidente. O dono da concessionária diz que o cantor sabia.
Thiago (da dupla com Thaeme)
O cantor Thiago Servo chegou a ser preso em 2016 por uma dívida de R$ 500 mil em pensão alimentícia. Na época, ele já não estava mais na dupla com Thaeme.
Em 2023, no entanto, a Justiça determinou que a criança não era filha de Thiago. Por isso, o cantor entrou com um processo pedindo mais de R$ 1 milhão pago em pensão ao longo dos anos.
No mesmo ano, a Justiça do Mato Grosso do Sul determinou a penhora do prêmio de R$ 1 milhão que o artista ganhou no programa “A grande conquista”, da TV Record. Ele tinha uma dívida de mais de R$ 1,3 milhão com Jamil Name Filho, chefe de uma milícia ligada ao jogo do bicho no estado.

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Um dia nos bastidores da cobertura de shows no Rock in Rio: veja como é feita a crítica de apresentações

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Uma resenha crítica é uma mescla de opinião e informação. No g1, textos desse gênero são escritos por profissionais especializados. Veja como é feita uma crítica de um show durante o Rock in Rio
Você sabe como é feita a crítica de um show? Em festivais como o Rock in Rio, é comum vermos portais de notícia publicando resenhas das apresentações, ou seja, textos que são uma mescla de opinião com informação.
No g1, textos desse gênero são escritos por profissionais especializados. Para entender o processo por trás dessa escrita, veja os passos listados no vídeo acima e nos tópicos a seguir.
Para acessar a área da imprensa, o jornalista apresenta sua credencial e, depois, passa pelo processo de revista
No caso de festivais, existe a Sala de Imprensa, um espaço voltado aos jornalistas. Lá é possível comer, se hidratar e, claro, trabalhar com mais tranquilidade
Na Sala de Imprensa, o jornalista acessa seu computador para checar informações e fazer publicações
As resenhas são escritas no meio do público. Ou seja, o jornalista escreve o texto no próprio celular e, ao finalizar, envia para alguém de sua equipe, que publica o texto
A ideia é ficar atento a tudo. Observar o artista, o público, o setlist, a performance, o som, a interação entre os músicos e a galera, a fluidez do show e por aí vai. É a partir disso que nascem as análises

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