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Festas e Rodeios

Os melhores e os piores shows do Lollapalooza 2024… Os destaques e as decepções do festival

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Leia os relatos do g1, veja as listas de 10 melhores e 5 piores baseadas nestes relatos e assista aos principais momentos dos shows mais marcantes do festival (para o bem e para o mal).
SZA rebola ao som de ‘Rich Baby Daddy’ no Lolla 2024
Na 11ª edição brasileira do Lollapalooza, uma atração surpresa apareceu na programação e decepcionou geral: a lama. Nos dias 22, 23 e 24 de março, o público caminhou em um lamaçal no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.
Mas outras atrações menos ingratas também estiveram no festival. Abaixo, o g1 elege os destaques positivos e negativos do line-up.
As listas foram feitas com base nos reviews do g1, que fez a cobertura dos principais shows desta edição do Lollapalooza. Os critérios levam em conta não só a relevância e talento de cada artista. A apresentação no festival, a reação da plateia, a escolha do setlist, a execução das músicas e a parte técnica da performance também são fatores considerados nos rankings.
Ao contrário de edições anteriores, o público de 2024 foi nitidamente menor. Questionada sobre a quantidade de pessoas, a organização do festival disse que optou por não divulgar o número de fãs. No ano passado, o Lolla bateu recorde de público total com 302,6 mil de ingressos comprados.
OS 10 MELHORES SHOWS DO LOLLA 2024
10º melhor: Livinho
Livinho canta ‘Black or White’ ao lado de cover Rodrigo Teaser
O show de Livinho começou com um recado nos telões: “preparem-se para o espetáculo”. Não é para menos. O cantor, um dos maiores nomes do funk, fez jus ao alerta e entregou uma apresentação digna do termo. Não é exagero afirmar que seu show foi um dos melhores de toda a edição. Grande parte do show foi dedicada Michael Jackson. Tributo ao rei do pop que impressionou em todos os quesitos: dança, figurino e audiovisual. Leia mais sobre o show de Livinho no Lollapalooza.
9º melhor: Blink 182
Blink 182 toca “All The Small Things” no Lolla 2024
Bem longe do auge, mas ainda em forma, o trio de pop punk se apoiou nas piadinhas bestas de “quinta série”, na nostalgia e na simpatia no palco, natural como a de poucos artistas desse porte. As introduções estendidas, bem pensadas e bem tocadas, trouxeram novo frescor às músicas que embalaram a adolescência de tantos. A empolgação do público mostrou a força da onda de revival desse som pesado, pop e melódico da segunda metade dos anos 90 e primeira dos anos 2000. Leia mais sobre o show do Blink-182 no Lollapalooza 2024.
8º melhor: Sam Smith
Sam Smith encerra show com “Unholy”
Sam Smith já se sente bem à vontade em terras brasileiras. Pela terceira vez por aqui, segunda no Lolla, o cantor inglês fez uma festa de pop bem bonita para o público, com trocas de figurinos e corpo de balé sensual. “Esse show, essa noite, é sobre uma coisa: é sobre liberdade. É sobre a liberdade de vestir qualquer coisa que você queira vestir, de cantar a música que você queira cantar. E liberdade de ser o que você quiser ser. Então por favor, todo mundo, se divirta essa noite. Nós amamos vocês”. O público retribuiu o amor. Leia mais sobre o show de Sam Smith no Lollapalooza.
7º melhor: Titãs
Titãs toca ‘Sonífera Ilha’ no Lolla 2024
Com o apanhado de uma carreira de quatro décadas, os Titãs encerraram a turnê de reencontro em grande estilo, com a reunião de músicas que marcaram o rock nacional. Em uma edição de Lollapalooza em que se resgataram hits roqueiros antigos dos dos anos 1990, os Titãs foram ainda mais longe, para a década de 80. O roteiro foi reduzido para caber no festival, mas houve tempo para clássicos como “Diversão”, “Lugar Nenhum” e “Homem Primata. Leia mais sobre o show dos Titãs no Lollapalooza.
6º melhor: Hozier
Hozier encerra show no Lolla 2024 com ‘Take Me to Church’
Fora do Brasil, o talento de Hozier o fez ser atração principal em festivais como o Lollapalooza americano. Na edição paulistana do festival, o cantor irlandês se apresentou no fim de tarde, no segundo espaço mais importante do evento. Merecia mais. A reação do público foi digna de um esmerado coadjuvante, e dono de uma das melhores performances vocais de um evento marcado por tantos vocalistas pouco inspirados. A maioria da plateia, no entanto, parecia formada por curiosos ocupando o tradicional morrinho do palco. Também merecia mais. Leia mais sobre o show do Hozier no Lollapalooza.
5º melhor: Kings of Leon
Kings Of Leon toca ‘Use Somebody’ no Lolla 2024
Em sua sexta vinda ao Brasil, o Kings of Leon provou (de novo) ser uma aposta pouco arriscada para fechar festivais. O grupo americano foi escalado de última hora no lugar do Paramore, mais um cancelamento por “motivos de força maior”. Poucas bandas em atividade reproduzem ao vivo de forma tão impecável o que se ouve nas versões de estúdio. Para o bem e para o mal. Fazer versões quase idênticas às originais sempre foi uma escolha deles. Foi assim em performances por aqui em festivais como SWU, Planeta Terra e no próprio Lolla, em 2019. Leia mais sobre o show do Kings of Leon no Lollapalooza.
4º melhor: Gilberto Gil
Gilberto Gil encerra show no Lolla com ‘Toda menina baiana’
Aos 81 anos, Gilberto Gil tem mais de seis décadas de carreira. E continua mantendo seus shows impecáveis. A apresentação do cantor no palco secundário lembrou por que Gil é um dos cânones da música brasileira. Vocal firme que encanta e vai do grave ao agudo com facilidade. Banda que sabe embalar seus arranjos cantáveis. Hits memorizados nos lábios de diferentes gerações. E carisma. A apresentação do tropicalista foi uma sequência de hits, que agitou a gigantesca plateia que o assistiu — entre os “bolsões de lama” que deixaram buracos entre os fãs. Leia mais sobre o show de Gilberto Gil no Lollapalooza.
3º melhor: Limp Bizkit
Limp Bizkit fez uma viagem no tempo e levou seus fãs antigos de volta para o fim dos anos 1990 e início de 2000, quando a banda estava estourada. O setlist enxuto pincelou seus maiores sucessos, de “Break Stuff”, “Rollin'”, além de “Faith”, um cover da música de George Michael, do primeiro álbum dos caras, “Three Dollar Bill, Y’all”, de 1997. A área do Palco Samsung estava tão lotada que Fred Durst fez questão de agradecer quem estava no topo do morro, assim que encerrou a primeira música, “Break stuff”. Durst, de barba branca e boné, não poupou a garganta para fazer “a festa acontecer”. Leia mais sobre o show do Limp Bizkit no Lollapalooza.
2º melhor: Phoenix
Phoenix canta ‘Lisztomania’ no Lolla 2024
O Phoenix fez um baile indie bonito e com execução perfeita no Lollapalooza, com o vocalista Thomas Mars sendo carregado (em pé e deitado) pelo público no final. “Wolfgang Amadeus Phoenix”, álbum de 2009, foi o mais contemplado no setlist da banda. O show já começou com o maior hit, “Lisztomania”: uma escolha inteligente para esquentar um público ansioso pelo R&B da cantora SZA, atração seguinte no mesmo palco. O Phoenix ficou com uma tarefa ingrata: mostrar a um público muito jovem que o rock pode ter perdido protagonismo, mas ainda pode ser “cool”. E eles conseguiram. Leia mais sobre o show do Phoenix no Lollapalooza.
1º melhor: SZA
SZA canta ‘Kill Bill’ no Lolla 2024
Quem estranhou a presença de Solána Imani Rowe no topo do cartaz do Lollapalooza deve ter se arrependido dos questionamentos sobre a capacidade dela de ser headliner desta edição. A cantora americana de 34 anos foi a principal atração deste domingo de festival. Vencedora de três prêmios no Grammy 2024, SZA entregou uma apresentação digna de uma das melhores popstars em atividade. Acaba sendo apenas um detalhe o fato de ela ainda ser um tanto desconhecida fora da bolha dos que amam rankings como o hot 100 da “Billboard”, no qual ela chegou ao topo com “Kill Bill”, canção em que mata a pau matando o ex. Com a voz potente que se espera de uma diva, a performance é teatral e grandiosa, mas cheia de canções super pessoais. Leia mais sobre o show de SZA no Lollapalooza.
OS CINCO PIORES SHOWS DO LOLLA 2024
5º pior: Kevin O Chris
Davi homenageia MC Kevin, morto em 2021
Kevin O Chris estreou como atração do Lollapalooza em um show carismático, prejudicado pelo pouco entusiasmo do público de bandas de rock como Kings of Leon e Limp Bizkit, principais atrações da noite. Hits como “Vamos pra Gaiola”, “Finalidade Era Ficar em Casa” e “Dentro do Carro” (com sample de “Day Tripper”, dos Beatles), que em outras ocasiões gerariam explosão na plateia, foram celebrados de forma tímida pela plateia deslocada. Debaixo de uma chuva fina, Kevin cantou acompanhado de banda e dançarinos. O nervosismo da estreia atrapalhou um pouco, mas não o fez perder a simpatia. Leia mais sobre o show de Kevin O Chris no Lollapalooza.
4º pior: Greta Van Fleet
Greta Van Fleet toca ‘Highway Tune’ no Lolla 2024
O Greta Van Fleet encerrou a última noite do festival. A banda tocou para alguns fãs animados, os destemidos “greteiros” que se espremeram perto da grade do palco Samsung Galaxy, o segundo mais importante do evento. A maioria do público, porém, recebeu os uivos e riffs distorcidos de guitarra de forma contemplativa e morna. Em vez dos costumeiros “air guitars”, a famosa simulação da guitarra no ar, e até “air bateria” na plateia, o que mais se via eram pessoas balançando levemente a cabeça. O cansaço chega para todos e todas após tres dias de festival. Leia mais sobre o show do Greta Van Fleet no Lollapalooza.
3º pior: Diplo
Diplo toca versão de “Sua Cara” no Lolla 2024
Atração eletrônica mais aguardada do primeiro dia de Lollapalooza, o DJ americano Diplo fez no festival em São Paulo uma discotecagem morna na maior parte do tempo. Ele desperdiçou o início do show com remixes de hits pop previsíveis, que não colam tanto no Brasil — músicas como “Summertime Sadness”, de Lana Del Rey, e “Somebody That I Used To Know”, de Gotye, são escolhas fáceis de baladas gringas. O público ficou disperso, e aproveitou boa parte da apresentação para fazer selfies. Leia mais sobre o show de Diplo no Lollapalooza 2024.
2º pior: The Offspring
The Offspring se apresenta no Lollapalooza 2024 e canta Pretty Fly (For A White Guy)
Foi um karaokê pop punk com repertório divertido e boas interações com a plateia. Essa frase poderia ser um elogio. E é. Mas também se trata de algo negativo: a voz de Dexter Holland tem falhado cada vez mais. A plateia cantou a maioria das músicas para ajudar o homem de frente do Offspring. Após três participações no Rock in Rio, e shows em outros festivais como os Planetas Terra e Atlântida, The Offspring apresentou no Lollapalooza paulistano nesta sexta-feira (22) um show de pop punk direto e nostálgico. Mas a clássica banda californiana precisa urgementemente entender que Dexter precisa de mais vocalistas de apoio ou de outra estratégia que melhore a parte vocal das músicas. Leia mais sobre o show The Offspring no Lollapalooza 2024.
1º pior: Thirty Seconds to Mars
Marcelo, lateral do Fluminense, participa do show do Thirty Seconds to Mars
Fazer do show uma sequência de peripécias já virou rotina para os irmãos Jared e Shannon Leto, do Thirty Seconds to Mars. E os fãs gostam desses rolês aletórias da banda liderada pelo ator e cantor, como ficou evidente no Lollapalooza. Um dos momentos mais marcantes foi quando Jared vestiu a camiseta da seleção brasileira e levou para o palco Marcelo, jogador do Fluminense. Mas deixando todas as “surpresinhas” de lado, o show do Thirty Seconds to Mars mais parece um baile de formatura do que uma apresentação de festival. Sobra preocupação com fazer gracinha. Falta preocupação com fazer música —e não apenas em termos de repertório, que teve só nove faixas, mas também de execução. Leia mais sobre o show do Thirty Seconds to Mars no Lollapalooza.

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Além de Gusttavo Lima, relembre outros sertanejos que tiveram problemas com a Justiça

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Tribunal de Pernambuco decretou prisão do cantor, como parte de investigação de suposto esquema de lavagem de dinheiro. Gusttavo Lima foi ao Rock in Rio neste domingo, antes de mandado de prisão ser expedido
Gusttavo Lima não é o primeiro cantor sertanejo a ter problemas com a Justiça. Nesta segunda-feira (23), o Tribunal de Justiça de Pernambuco decretou sua prisão por suspeita de usar avião para ajudar foragidos.
A defesa de Lima diz que ele é inocente e que a decisão é injusta.
Além dele, outros artistas do gênero já ficaram no alvo das cortes brasileiras, com acusações de dívidas, agressões e até com algumas condenações.
Relembre outros casos abaixo:
Renner (da dupla com Rick)
Rick & Renner
Divulgação / Caio Fernandes
O cantor foi condenado em 2007 a pagar indenização por danos morais e materiais à família de uma das vítimas fatais de um acidente de carro de 2001.
No acidente, o cantor perdeu o controle de seu veículo em uma rodovia em São Paulo, cruzou o canteiro central e bateu de frente com a moto em que estava Luís Antônio Nunes Aceto e Eveline Soares Rossi. Ambos morreram na hora.
Em 2014, ele foi levado a delegacia após dirigir embriagado e bater o carro em outros dois automóveis.
Rick (da dupla com Renner)
A outra metade também enfrentou problemas recentes. Em janeiro de 2023, o Tribunal de Justiça de São Paulo determinou a penhora dos bens de uma residência de Rick em Itu (SP), pelo não pagamento de uma dívida de quase R$ 640 mil.
Victor (da dupla com Léo)
O músico e compositor Victor Chaves retomou a carreira com o irmão Léo
Érico Andrade/g1
No fim de 2019, o cantor Victor Chaves foi condenado em primeira instância por ter agredido a mulher, em Belo Horizonte.
Ele se tornou réu em 2017, depois de ser indiciado pela Polícia Civil de Minas Gerais por vias de fato. Na época da agressão, Poliana Bagatini Chaves estava grávida do segundo filho do casal.
Segundo o boletim de ocorrência, ela disse que foi agredida pelo marido por motivos fúteis. Poliana afirmou que foi jogada no chão e recebeu vários chutes.
Em 2023, ele foi condenado a pagar indenização a um ambulante que trabalhava em uma apresentação da dupla em Belo Horizonte (MG). O vendedor disse que foi xingado e humilhado por Victor e obrigado por seguranças a se retirar do espaço.
Hudson (da dupla com Edson)
Hudson foi preso duas vezes no mesmo dia em 2013 por posse de arma. Na primeira, em flagrante, foi pego com uma pistola 380 e um revólver calibre 38, ambos municiados, dentro do seu carro.
As armas estavam regularizadas, mas o cantor não tinha permissão para carregá-las em vias públicas, segundo a Polícia Civil. Ele pagou R$ 6 mil de fiança e foi solto. Na ocasião, disse que era colecionador e que havia esquecido que as armas estavam no veículo.
Já na noite do mesmo dia, o cantor foi preso novamente depois que PMs encontraram na casa dele uma carabina, munições de uso restrito e maconha.
O sertanejo teve liberdade provisória concedida pela Justiça e poderia deixar a cela da delegacia de Limeira se pagasse uma segunda fiança de R$ 12 mil, mas a prisão preventiva foi decretada e Hudson ficou um dia na penitenciária de Tremembé até receber o direito de responder ao processo em liberdade.
Eduardo Costa
Eduardo Costa em imagem de divulgação
Divulgação
O cantor foi condenado em primeira instância a pagar uma indenização de R$ 70 mil à apresentadora Fernanda Lima por danos morais, em 2023.
Em novembro de 2018, após a exibição do programa “Amor e Sexo” – apresentado por Fernanda -, ele ofendeu Fernanda em suas redes sociais dizendo que ela era “imbecil”, e ela só fazia programa para “maconheiro, bandido, esquerdista derrotado, e para projetos de artista como ela”.
Eduardo também foi condenado ao pagamento das custas e honorários do processo que foram arbitrados em 20% do valor da condenação, ou seja, mais R$ 14 mil.
Léo Magalhães
Cantor sertanejo é obrigado a pagar Ferrari que comprou e não pagou em Goiânia
A Justiça obrigou em 2023 o cantor sertanejo Léo Magalhães a pagar por uma Ferrari comprada em Goiânia. Conforme os documentos do processo, o veículo custou R$ 511 mil, mas o valor não foi pago mesmo após cobranças por parte da loja.
A assessoria do artista disse que ele não quitou os pagamentos porque descobriu que o carro tinha sido envolvido em um acidente. O dono da concessionária diz que o cantor sabia.
Thiago (da dupla com Thaeme)
O cantor Thiago Servo chegou a ser preso em 2016 por uma dívida de R$ 500 mil em pensão alimentícia. Na época, ele já não estava mais na dupla com Thaeme.
Em 2023, no entanto, a Justiça determinou que a criança não era filha de Thiago. Por isso, o cantor entrou com um processo pedindo mais de R$ 1 milhão pago em pensão ao longo dos anos.
No mesmo ano, a Justiça do Mato Grosso do Sul determinou a penhora do prêmio de R$ 1 milhão que o artista ganhou no programa “A grande conquista”, da TV Record. Ele tinha uma dívida de mais de R$ 1,3 milhão com Jamil Name Filho, chefe de uma milícia ligada ao jogo do bicho no estado.

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Um dia nos bastidores da cobertura de shows no Rock in Rio: veja como é feita a crítica de apresentações

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Uma resenha crítica é uma mescla de opinião e informação. No g1, textos desse gênero são escritos por profissionais especializados. Veja como é feita uma crítica de um show durante o Rock in Rio
Você sabe como é feita a crítica de um show? Em festivais como o Rock in Rio, é comum vermos portais de notícia publicando resenhas das apresentações, ou seja, textos que são uma mescla de opinião com informação.
No g1, textos desse gênero são escritos por profissionais especializados. Para entender o processo por trás dessa escrita, veja os passos listados no vídeo acima e nos tópicos a seguir.
Para acessar a área da imprensa, o jornalista apresenta sua credencial e, depois, passa pelo processo de revista
No caso de festivais, existe a Sala de Imprensa, um espaço voltado aos jornalistas. Lá é possível comer, se hidratar e, claro, trabalhar com mais tranquilidade
Na Sala de Imprensa, o jornalista acessa seu computador para checar informações e fazer publicações
As resenhas são escritas no meio do público. Ou seja, o jornalista escreve o texto no próprio celular e, ao finalizar, envia para alguém de sua equipe, que publica o texto
A ideia é ficar atento a tudo. Observar o artista, o público, o setlist, a performance, o som, a interação entre os músicos e a galera, a fluidez do show e por aí vai. É a partir disso que nascem as análises

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Vitor Ramil ergue ‘Mantra concreto’, álbum com 13 músicas criadas a partir de versos do poeta Paulo Leminski

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♫ NOTÍCIA
♪ Vitor Ramil segue em trilho poético no 13º álbum do artista gaúcho nascido em Pelotas (RS), cidade renomeada como Satolep na geografia artística da obra do cantor, compositor e músico. Dois anos após transitar por Avenida Angélica (2022) em álbum lançado com músicas compostas a partir de poemas da conterrânea Angélica Freitas, Ramil apresenta em 10 de outubro o álbum Mantra concreto.
Com produção musical orquestrada pelo próprio Vitor Ramil com Alexandre Fonseca e Edu Martins, o álbum Mantra concreto alinha 13 músicas inéditas compostas por Ramil a partir de poemas do escritor, músico e poeta curitibano Paulo Leminski (24 de agosto de 1944 – 7 de junho de 1989).
Gravado por Lauro Maia, mixado por Moogie Canazio e masterizado de André Dias, o álbum Mantra concreto reúne músicas como Amar você e celebra os 80 anos que Leminski teria completado há um mês.
A ideia do disco surgiu em 2021, durante o isolamento social imposto pela pandemia de covid-19. “Justamente por estar isolado em casa, fui contaminado pela poesia de Paulo Leminski. Certo dia, enquanto lia o poema ‘Sujeito Indireto’, passei a mão no violão e minha imunidade baixou. ‘Quem dera eu achasse um jeito de fazer tudo perfeito’ logo virou canção. Nos dias subsequentes, a cena se repetiu com outros poemas. Em três semanas, treze poemas, treze canções”, recorda Vitor Ramil.
A capa do álbum Mantra concreto foi criada pelo designer Felipe Taborda.
Capa do álbum ‘Mantra concreto’, de Vitor Ramil
Arte de Felipe Taborda

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