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Festas e Rodeios

Homenagem de Livinho a Michael Jackson no Lolla foi inspirada em numerologia e influência da mãe

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Segundo funkeiro, seu show no festival custou mais de R$1 milhão. A apresentação foi classificada pelo g1 como a 10ª melhor desta edição. Livinho dança com mashup de Michael Jackson no Lolla 2024
Décima melhor apresentação do Lollapalooza 2024 segundo o ranking do g1, Livinho fez um tributo a Michael Jackson durante seu show no festival, que aconteceu no domingo (24), no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.
Muito elogiada pela crítica musical, a homenagem do funkeiro ao rei do pop já havia sido revelada pelo cantor, dias antes, num vídeo publicado em seu perfil no Instagram.
Livinho canta ‘Black or White’ ao lado de cover Rodrigo Teaser
“Quando eu recebi esse convite de cantar no Lollapalooza, de imediato pensei ‘tenho que entregar a minha melhor performance”, dizia ele, no vídeo. “E minha melhor performance vai ser oferecer um tributo a Michael Jackson.”
Em entrevista à revista “Veja”, o músico contou que cresceu ouvindo as canções do americano. “Minha mãe foi ao show dele no Morumbi em 1993, e, um ano depois, eu nasci. Ela é muito fã.”
“Em 2024 completam-se 15 anos que o rei do Pop se foi. Tenho muita ligação com numerologia”, disse Livinho, na mesma entrevista. “É um lugar muito difícil de chegar, representar ele em cima do palco.”
Segundo o funkeiro, seu show no Lollapalooza custou mais de R$1 milhão.
Livinho no Palco Perry, no Lollapalooza 2024 do Lollapalooza 2024
Fabio Tito/g1
O show
Leia aqui mais sobre o show de Livinho no Lollapalooza.
Com 16 minutos de atraso, o show começou com um recado nos telões: “Preparem-se para o espetáculo”. Não é para menos. O cantor, que é um dos maiores nomes do funk, fez jus ao alerta e entregou uma apresentação digna do termo.
Livinho no Palco Perry, no Lollapalooza 2024 do Lollapalooza 2024
Fabio Tito/g1
O início da apresentação foi todo dedicado ao rei do pop Michael Jackson. Tributo que impressionou em todos os quesitos: dança, figurino e audiovisual.
O cantor entrou trajado com o clássico figurino de Michael, acompanhado de um balé também vestido com referências ao astro. Arrancando muitos gritos da plateia que o chamavam de “gostoso”, ele dançou o moonwalk e outros passos idênticos aos do americano.
Tudo isso ao som de um mashup que uniu vários hits de Michael —com as vozes originais—, como “Beat it” e “Black or White”. Teve espaço também para um remix de “I Want Back”, do Jackson Five.
Nos telões, cenas replicavam a atmosfera sombria do videoclipe de “Thriller” e mostravam Rodrigo Teaser, artista famoso pela cover de Michael.
Após o tributo, o palco foi tomado por uma dançarina fazendo passos de tango, usando um longo vestido vermelho. Em seguida, Livinho retornou, dessa vez com um look streetwear. Foi quando o funk começou para só aumentar a euforia que já contagiava a plateia.
FOTOS: veja imagens do 3º e último dia de festival
Livinho no Palco Perry, no Lollapalooza 2024 do Lollapalooza 2024
Fabio Tito/g1
Começando a setlist com o sucesso da vertente do funk putaria “Bem querer”, o cantor começou a exibir seu vocal potente com melismas encantadores.
Em seguida, o artista entoou “Pilantragem” e “Cara de Marra”. Pouco depois, convidou para o palco MC Davi, que cantou os hits “Ilusão Cracolândia” e “Lets Go 4” —faixa que está há mais de meio ano entre as 50 mais ouvidas do Spotify Brasil— e homenageou MC Kevin, morto em 2021.
De volta ao palco, Livinho vestia um top de led, todo azulado. Quando cantou o hit “Fazer Falta” performou um dos momentos mais ovacionados da apresentação.
Livinho no Palco Perry, no Lollapalooza 2024 do Lollapalooza 2024
Fabio Tito/g1
Trocando de roupa mais uma vez, o funkeiro também apresentou “Novidade na Área” e convidou para o palco Rodrigo Teaser. Os dois ficaram lado a lado e Livinho botou o gogó para cantar os versos em inglês de “Black or White”.
“Infelizmente, vamos ter que encerrar, porque atrasaram. Queria muito entregar meu show completo, mas não vai dar. Encontro vocês no próximo Lolla”, disse ele pouco antes de deixar o palco.
Que Livinho retorne ao Lolla, mas da forma que corresponde ao peso que seu nome tem no line-up. Não escalado como um artista iniciante, ou de público pequeno.
Livinho no Palco Perry, no Lollapalooza 2024 do Lollapalooza 2024
Fabio Tito/g1
Livinho no Palco Perry, no Lollapalooza 2024 do Lollapalooza 2024
Fabio Tito/g1

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Além de Gusttavo Lima, relembre outros sertanejos que tiveram problemas com a Justiça

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Tribunal de Pernambuco decretou prisão do cantor, como parte de investigação de suposto esquema de lavagem de dinheiro. Gusttavo Lima foi ao Rock in Rio neste domingo, antes de mandado de prisão ser expedido
Gusttavo Lima não é o primeiro cantor sertanejo a ter problemas com a Justiça. Nesta segunda-feira (23), o Tribunal de Justiça de Pernambuco decretou sua prisão por suspeita de usar avião para ajudar foragidos.
A defesa de Lima diz que ele é inocente e que a decisão é injusta.
Além dele, outros artistas do gênero já ficaram no alvo das cortes brasileiras, com acusações de dívidas, agressões e até com algumas condenações.
Relembre outros casos abaixo:
Renner (da dupla com Rick)
Rick & Renner
Divulgação / Caio Fernandes
O cantor foi condenado em 2007 a pagar indenização por danos morais e materiais à família de uma das vítimas fatais de um acidente de carro de 2001.
No acidente, o cantor perdeu o controle de seu veículo em uma rodovia em São Paulo, cruzou o canteiro central e bateu de frente com a moto em que estava Luís Antônio Nunes Aceto e Eveline Soares Rossi. Ambos morreram na hora.
Em 2014, ele foi levado a delegacia após dirigir embriagado e bater o carro em outros dois automóveis.
Rick (da dupla com Renner)
A outra metade também enfrentou problemas recentes. Em janeiro de 2023, o Tribunal de Justiça de São Paulo determinou a penhora dos bens de uma residência de Rick em Itu (SP), pelo não pagamento de uma dívida de quase R$ 640 mil.
Victor (da dupla com Léo)
O músico e compositor Victor Chaves retomou a carreira com o irmão Léo
Érico Andrade/g1
No fim de 2019, o cantor Victor Chaves foi condenado em primeira instância por ter agredido a mulher, em Belo Horizonte.
Ele se tornou réu em 2017, depois de ser indiciado pela Polícia Civil de Minas Gerais por vias de fato. Na época da agressão, Poliana Bagatini Chaves estava grávida do segundo filho do casal.
Segundo o boletim de ocorrência, ela disse que foi agredida pelo marido por motivos fúteis. Poliana afirmou que foi jogada no chão e recebeu vários chutes.
Em 2023, ele foi condenado a pagar indenização a um ambulante que trabalhava em uma apresentação da dupla em Belo Horizonte (MG). O vendedor disse que foi xingado e humilhado por Victor e obrigado por seguranças a se retirar do espaço.
Hudson (da dupla com Edson)
Hudson foi preso duas vezes no mesmo dia em 2013 por posse de arma. Na primeira, em flagrante, foi pego com uma pistola 380 e um revólver calibre 38, ambos municiados, dentro do seu carro.
As armas estavam regularizadas, mas o cantor não tinha permissão para carregá-las em vias públicas, segundo a Polícia Civil. Ele pagou R$ 6 mil de fiança e foi solto. Na ocasião, disse que era colecionador e que havia esquecido que as armas estavam no veículo.
Já na noite do mesmo dia, o cantor foi preso novamente depois que PMs encontraram na casa dele uma carabina, munições de uso restrito e maconha.
O sertanejo teve liberdade provisória concedida pela Justiça e poderia deixar a cela da delegacia de Limeira se pagasse uma segunda fiança de R$ 12 mil, mas a prisão preventiva foi decretada e Hudson ficou um dia na penitenciária de Tremembé até receber o direito de responder ao processo em liberdade.
Eduardo Costa
Eduardo Costa em imagem de divulgação
Divulgação
O cantor foi condenado em primeira instância a pagar uma indenização de R$ 70 mil à apresentadora Fernanda Lima por danos morais, em 2023.
Em novembro de 2018, após a exibição do programa “Amor e Sexo” – apresentado por Fernanda -, ele ofendeu Fernanda em suas redes sociais dizendo que ela era “imbecil”, e ela só fazia programa para “maconheiro, bandido, esquerdista derrotado, e para projetos de artista como ela”.
Eduardo também foi condenado ao pagamento das custas e honorários do processo que foram arbitrados em 20% do valor da condenação, ou seja, mais R$ 14 mil.
Léo Magalhães
Cantor sertanejo é obrigado a pagar Ferrari que comprou e não pagou em Goiânia
A Justiça obrigou em 2023 o cantor sertanejo Léo Magalhães a pagar por uma Ferrari comprada em Goiânia. Conforme os documentos do processo, o veículo custou R$ 511 mil, mas o valor não foi pago mesmo após cobranças por parte da loja.
A assessoria do artista disse que ele não quitou os pagamentos porque descobriu que o carro tinha sido envolvido em um acidente. O dono da concessionária diz que o cantor sabia.
Thiago (da dupla com Thaeme)
O cantor Thiago Servo chegou a ser preso em 2016 por uma dívida de R$ 500 mil em pensão alimentícia. Na época, ele já não estava mais na dupla com Thaeme.
Em 2023, no entanto, a Justiça determinou que a criança não era filha de Thiago. Por isso, o cantor entrou com um processo pedindo mais de R$ 1 milhão pago em pensão ao longo dos anos.
No mesmo ano, a Justiça do Mato Grosso do Sul determinou a penhora do prêmio de R$ 1 milhão que o artista ganhou no programa “A grande conquista”, da TV Record. Ele tinha uma dívida de mais de R$ 1,3 milhão com Jamil Name Filho, chefe de uma milícia ligada ao jogo do bicho no estado.

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Um dia nos bastidores da cobertura de shows no Rock in Rio: veja como é feita a crítica de apresentações

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Uma resenha crítica é uma mescla de opinião e informação. No g1, textos desse gênero são escritos por profissionais especializados. Veja como é feita uma crítica de um show durante o Rock in Rio
Você sabe como é feita a crítica de um show? Em festivais como o Rock in Rio, é comum vermos portais de notícia publicando resenhas das apresentações, ou seja, textos que são uma mescla de opinião com informação.
No g1, textos desse gênero são escritos por profissionais especializados. Para entender o processo por trás dessa escrita, veja os passos listados no vídeo acima e nos tópicos a seguir.
Para acessar a área da imprensa, o jornalista apresenta sua credencial e, depois, passa pelo processo de revista
No caso de festivais, existe a Sala de Imprensa, um espaço voltado aos jornalistas. Lá é possível comer, se hidratar e, claro, trabalhar com mais tranquilidade
Na Sala de Imprensa, o jornalista acessa seu computador para checar informações e fazer publicações
As resenhas são escritas no meio do público. Ou seja, o jornalista escreve o texto no próprio celular e, ao finalizar, envia para alguém de sua equipe, que publica o texto
A ideia é ficar atento a tudo. Observar o artista, o público, o setlist, a performance, o som, a interação entre os músicos e a galera, a fluidez do show e por aí vai. É a partir disso que nascem as análises

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Vitor Ramil ergue ‘Mantra concreto’, álbum com 13 músicas criadas a partir de versos do poeta Paulo Leminski

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♫ NOTÍCIA
♪ Vitor Ramil segue em trilho poético no 13º álbum do artista gaúcho nascido em Pelotas (RS), cidade renomeada como Satolep na geografia artística da obra do cantor, compositor e músico. Dois anos após transitar por Avenida Angélica (2022) em álbum lançado com músicas compostas a partir de poemas da conterrânea Angélica Freitas, Ramil apresenta em 10 de outubro o álbum Mantra concreto.
Com produção musical orquestrada pelo próprio Vitor Ramil com Alexandre Fonseca e Edu Martins, o álbum Mantra concreto alinha 13 músicas inéditas compostas por Ramil a partir de poemas do escritor, músico e poeta curitibano Paulo Leminski (24 de agosto de 1944 – 7 de junho de 1989).
Gravado por Lauro Maia, mixado por Moogie Canazio e masterizado de André Dias, o álbum Mantra concreto reúne músicas como Amar você e celebra os 80 anos que Leminski teria completado há um mês.
A ideia do disco surgiu em 2021, durante o isolamento social imposto pela pandemia de covid-19. “Justamente por estar isolado em casa, fui contaminado pela poesia de Paulo Leminski. Certo dia, enquanto lia o poema ‘Sujeito Indireto’, passei a mão no violão e minha imunidade baixou. ‘Quem dera eu achasse um jeito de fazer tudo perfeito’ logo virou canção. Nos dias subsequentes, a cena se repetiu com outros poemas. Em três semanas, treze poemas, treze canções”, recorda Vitor Ramil.
A capa do álbum Mantra concreto foi criada pelo designer Felipe Taborda.
Capa do álbum ‘Mantra concreto’, de Vitor Ramil
Arte de Felipe Taborda

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