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Festas e Rodeios

Com oito canções registradas, delegado de Polícia Federal revela paixão pelo rock e brinca com visual: ‘Acham que é um hippie’

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Edson Geraldo de Souza, chefe da PF em Campinas, mostrou à EPTV faceta até então pouco conhecida. Emissora exibe nesta semana série de reportagens sobre pop rock, por conta do concurso musical ‘ÉPra cantar’. ‘É pra Cantar’: Delegado da Polícia Federal de Campinas é fã e músico
Se você pedir para alguém descrever características de um delegado de polícia federal, as representações sociais que vão surgir a partir da pergunta, em grande parte das vezes, desenharão uma pessoa séria, vestida de terno e gravata e que preside grandes investigações sobre casos de repercussão.
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Edson Geraldo de Souza, chefe da PF de Campinas, de fato reúne todos estes elementos, mas só dialoga com os esteriótipos até aí. Na sala em que comanda operações importantes, Edson já dá o tom de que tem uma faceta que poucas pessoas imaginam. As guitarras que decoram o local e o cabelo comprido anunciam: ele é um aficcionado por cultura pop e rock n roll.
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Nas horas vagas em que não está em atividade na Polícia Federal, o delegado se dedica quase que inteiramente à música. E, surpreendentemente, não é só como ouvinte. Ele tem oito composições registradas na Biblioteca Nacional e gosta de tocar violão. [assista no vídeo acima]
“Quando as pessoas não sabem o que eu faço e elas me veem, elas falam: é um hippie, um rockeiro, algo assim. Quando eu falo: sou delegado de polícia federal, as pessoas falam: ah, tá bom, eu também queria ser. Eu já acostumei, virou uma brincadeira já”, brincou o delegado.
A revelação foi feita em entrevista à EPTV, afiliada da TV Globo, que exibe, nesta semana, uma série de reportagens que esmiúça o pop rock. Na segunda (1º), a emissora fez o lançamento do concurso “ÉPra cantar”, que vai revelar um talento do gênero e tem como prêmio uma apresentação de 25 minutos no palco do João Rock, em Ribeirão Preto (SP).
Edson Geraldo de Souza, delegado da Polícia Federal em Campinas
Reprodução/EPTV
Inspirações
As inspirações de Edson para o cabelo comprido, segundo ele, foram variadas. Primeiro, Antônio Bandeiras no filme “El Mariacchi”, de 1992, ou então o astro do Foo Fighters e eterno baterista do Nirvana, Dave Grohl. “Essa grande geração dos anos 80 e 90 tem cabelo comprido, e eu sou desta geração”, explicou.
A relação com a música, entretanto, começou de um jeito diferente. O pai de Edson era pedreiro e se reunia com amigos todo sábado para fazer o que chamavam de “tocada”.
“Eu sentava ali e via aqueles pedreiros, aquele pessoal de obra, se transformar em grandes artistas. Aí eles tocavam ‘Tico-tico no fubá”, “Brasileirinho”, e eu ficava maravilhado”, revelou.
O envolvimento com a cultura pop chegou com os grandes filmes dos anos 80 que tinham relação com a música, como “Dirty Dancing” (1987) , “Footloose” (1984), entre outros, além, claro, do rádio. A partir daí, no início dos anos 80, ele se apaixonou pela cena de pop rock nacional que começava a se desenhar.
“Você só tinha acesso a música se tivesse dinheiro para comprar um vinil, que era caro, e se tivesse um sistema de som. A gente não tinha, mas tinha um radinho e na época tocava-se muito rock internacional. Até que nos anos 80 começou a surgir um rock extraordinário no Brasil. Quando eu conheci Lulu Santos, eu me apaixonei totalmente pelo pop rock nacional”, contou.
ÉPra cantar
Para concorrer ao prêmio, os candidatos (pode ser banda ou artista solo) devem enviar, em áudio, uma música autoral (ou autorizada pelo compositor) em português, no gênero pop rock. O áudio, em MP3, deve ter no máximo 14 megabytes.
A inscrição é feita exclusivamente pelos números de Whatsapp da EPTV em Campinas (SP), Ribeirão Preto, São Carlos (SP) e Sul de Minas.
O artista ou a banda deve enviar o áudio para o Whatsapp correspondente à região onde mora. Só será aceita uma música por candidatura. Veja abaixo os números:
📱 EPTV Campinas: (19) 98899-3788
📱 EPTV Ribeirão Preto: (16) 99700-0000
📱 EPTV Sul De Minas: (35) 99888-8888
📱 EPTV São Carlos: (16) 99643-5959
ÉPra Cantar
Guilherme Souza/Arte EPTV
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Vitor Ramil ergue ‘Mantra concreto’, álbum com 13 músicas criadas a partir de versos do poeta Paulo Leminski

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♫ NOTÍCIA
♪ Vitor Ramil segue em trilho poético no 13º álbum do artista gaúcho nascido em Pelotas (RS), cidade renomeada como Satolep na geografia artística da obra do cantor, compositor e músico. Dois anos após transitar por Avenida Angélica (2022) em álbum lançado com músicas compostas a partir de poemas da conterrânea Angélica Freitas, Ramil apresenta em 10 de outubro o álbum Mantra concreto.
Com produção musical orquestrada pelo próprio Vitor Ramil com Alexandre Fonseca e Edu Martins, o álbum Mantra concreto alinha 13 músicas inéditas compostas por Ramil a partir de poemas do escritor, músico e poeta curitibano Paulo Leminski (24 de agosto de 1944 – 7 de junho de 1989).
Gravado por Lauro Maia, mixado por Moogie Canazio e masterizado de André Dias, o álbum Mantra concreto reúne músicas como Amar você e celebra os 80 anos que Leminski teria completado há um mês.
A ideia do disco surgiu em 2021, durante o isolamento social imposto pela pandemia de covid-19. “Justamente por estar isolado em casa, fui contaminado pela poesia de Paulo Leminski. Certo dia, enquanto lia o poema ‘Sujeito Indireto’, passei a mão no violão e minha imunidade baixou. ‘Quem dera eu achasse um jeito de fazer tudo perfeito’ logo virou canção. Nos dias subsequentes, a cena se repetiu com outros poemas. Em três semanas, treze poemas, treze canções”, recorda Vitor Ramil.
A capa do álbum Mantra concreto foi criada pelo designer Felipe Taborda.
Capa do álbum ‘Mantra concreto’, de Vitor Ramil
Arte de Felipe Taborda

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Gusttavo Lima foi ao Rock in Rio neste domingo, antes de mandado de prisão ser expedido; VÍDEO

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A decisão foi tomada em meio às investigações da Operação Integration, que investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro. Gusttavo Lima foi ao Rock in Rio neste domingo, antes de mandado de prisão ser expedido
O cantor Gusttavo Lima, que teve prisão decretada pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) nesta segunda-feira (23), esteve no Rock in Rio na noite do último domingo (22).
Em vídeos compartilhados em suas redes sociais, o sertanejo aparece visitando o “Vipão”, camarote do evento, e acompanhando o show do Akon. Ele também teve um encontro com Roberto Medina, fundador do festival.
Gusttavo ainda mostra uma maquete do The Town, gerando comentários de que poderia ser um dos nomes do festival de São Paulo em 2025. Ao final do passeio, ele comentou: “Foi sensacional”.
Gusttavo Lima conversa com Roberto Medina no Rock in Rio e mostra maquete do The Town
Reprodução/Instagram
Antes de ir à Cidade do Rock, Gusttavo Lima se apresentou no Rodeio de Jaguariúna na madrugada de domingo (22) e fez dueto “surpresa” com Zezé di Camargo.
Mandado de prisão
Gusttavo Lima foi ao Rock in Rio no domingo (22)
Reprodução/Instagram
A decisão foi tomada em meio às investigações da Operação Integration, que investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro pelo qual também foi presa a influenciadora digital Deolane Bezerra.
O mandado de prisão preventiva foi expedido pela juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife. A decisão foi publicada depois que o Ministério Público devolveu o inquérito à Polícia Civil, pedindo a realização de novas diligências e recomendando a substituição das prisões preventivas por outras medidas cautelares.
Akon no Rock in Rio
Além de Gusttavo Lima, uma multidão se espremeu para assistir ao show de Akon no Palco Mundo, no Rock in Rio deste domingo (22). O músico reviveu clássicos do R&B e homenageou o Brasil ao incluir batidas de samba, funk, seresta e no setlist.
Entre as diversas gafes que marcaram o show do cantor, estava a falha no uso de uma bolha inflável. O cantor entrou em uma e se preparou para passar sobre o público. Mas ao descer a escada do palco, a bolha começou a murchar e Akon não conseguiu atingir seu objetivo, ficando constrangido. “Eu queria fazer algo especial pra vocês”, disse ele, tímido (veja no vídeo abaixo).
Akon tenta se jogar no público dentro de bola inflável, mas equipamento esvazia
Sertanejo no Rock in Rio
Chitãozinho, Xororó e Ana Castela falam sobre a estreia do sertanejo no Rock in Rio
O Rock in Rio 2024 ficará marcado na história do festival como a edição em que o sertanejo subiu ao palco pela primeira vez. Foram necessários 40 anos para o maior festival de música do Brasil se render ao gênero musical mais ouvido do país — enfrentando o grande tabu de uma ala roqueira mais conservadora.
Astros da música sertaneja foram incluídos no Dia Brasil, no último sábado (21), com programação exclusivamente brasileira. Num bloco de apresentações dedicada ao estilo, subiram ao palco Ana Castela, Simone Mendes e Chitãozinho e Xororó.
Uma das atrações esperadas para o dia, o sertanejo Luan Santana cancelou sua participação por causa do atraso de mais de uma hora nos shows do festival.
Gusttavo Lima foi ao Rock in Rio no domingo (22)
Reprodução/Instagram

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Após 400 shows usando bolhas sobre público, Sorocaba dá dicas para Akon depois de cantor não conseguir usar artifício no Rock in Rio

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‘Pelo tamanho do Akon, que é um sujeito grande, eu achei que a bolha era muito pequena. Teria que ter um diâmetro quase que dobrado’, analisa o sertanejo em entrevista ao g1. Akon em seu show no Rock in Rio, segundos antes de a bolha inflável murchar, e Sorocaba durante show em 2013
Reprodução/Instagram
Entre as diversas gafes que marcaram o show do Akon na noite de encerramento do Rock in Rio, neste domingo (22), estava a falha no uso de uma bolha inflável. O cantor entrou em uma e se preparou para passar sobre o público. Mas ao descer a escada do palco, a bolha começou a murchar e Akon não conseguiu atingir seu objetivo, ficando constrangido. “Eu queria fazer algo especial pra vocês”, disse ele, tímido.
O artifício é usado pela dupla Fernando e Sorocaba há mais de dez anos. Os artistas sertanejos já passaram sobre o público usando a bolha em ao menos 400 shows, segundo Sorocaba. E, ainda de acordo com o cantor, ele só passou por incidente semelhante ao do Akon uma vez.
“A gente teve um contratempo uma vez na vida, porque tem uma alcinha do zíper que sempre tem que ser travada pra ninguém puxar. Eu tava me deslocando num show lá atrás e, no meio do caminho, um sujeito abriu”, afirmou o cantor em entrevista ao g1.
“Não aconteceu nada demais, simplesmente a bolha murchou e eu acabei caindo no meio do público. As pessoas ficaram ouriçadas, aquela história toda, mas ninguém se machucou. Não considero um acidente.”
Sorocaba afirmou que assistiu ao incidente com Akon. E acredita que a falha tenha acontecido por causa do zíper, que é bastante frágil.
“Quando você desce uma escada e dá o azar de pisar exatamente onde vai o zíper, a chance de abrir a bolha é grande. É o que deve ter acontecido ali com o Akon.”
O cantor também aponta que a bolha usada pelo artista senegalês era pequena demais.
“Eu achei que a bolha dele, pelo tamanho do Akon, que é um sujeito grande, era muito pequena. Ela teria que ter um diâmetro quase que dobrado dessa daí.”
Akon tenta se jogar no público dentro de bola inflável, mas equipamento esvazia
Sorocaba ainda afirmou que, se pudesse dar um conselho para o artista, diria para ele inflar a bolha já na altura do público, evitando, assim, passar por obstáculos, como a escada.
“Pode ser feito uma base que suba uma cortina, da forma como a gente faz. Esconde, as pessoas ficam curiosas para saber o que está acontecendo lá dentro, e na hora que abre essa cortina, ele já vai estar inflado na bolha. Eu acho que surpreenderia muito mais.”
Ainda assim, Sorocaba elogiou a tentativa de Akon de colocar o artifício no show.
“Eu acho uma operação incrível, um efeito especial no show incrível. É algo que realmente gera uma interatividade única do fã com o artista. É meio que quase tocar o artista.”
“É algo muito legal para se fazer num show, uma grande sacada.”
Leia crítica: Akon mistura R&B com funk e samba em show com gafes e propósito confuso no Rock in Rio
Akon se apresenta no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
Funcionamento da bolha
Sorocaba, que faz uso da bolha inflável em seus shows desde 2013, explicou que ela é feita de um material plástico bastante resistente.
“O artista entra, a gente enche de ar, e a ideia é dividir o peso da pessoa que está dentro da bolha na mão de dezenas de pessoas que estão embaixo.”
O cantor explicou que é preciso usá-la quando o show está com bastante público. Era o caso de Akon no Rock in Rio.
“Imagina dezenas de mãos levantadas. Aquilo vira praticamente uma no chão e você vai se deslocando sobre a galera.”
Por segurança, Sorocaba costuma colocar seguranças à paisana pelo caminho que vai percorrer entre o público.
Eles ficam ali para indicar se tem alguma pessoa debilitada no caminho ou até para socorrer o artista em caso de qualquer acidente.
Fernando e Sorocaba evento “Isso é Churrasco On Fire”
Divulgação
Bolhas para artistas e público
Em 2021, durante a pandemia, quando os shows tiveram uma pausa, a banda de rock americana Flaming Lips colocou, não somente os músicos, mas também o público dentro de bolhas infláveis para que pudessem manter o distanciamento social contra o risco do coronavírus.
O grupo realizou dois shows e contou com 100 balões, cada um com capacidade para até três pessoas. As apresentações aconteceram no Estado de Oklahoma, nos Estados Unidos.
A engenhosa ideia partiu do líder da banda, Wayne Coyne, que já usava bolhas antes da pandemia para “rolar” dentro da cápsula pelo público em muitos de seus shows, assim como faz Sorocaba – e Akon tentou fazer.
Apresentação do Flaming Lips teve bolhas para o público e para os músicos
Flaming Lips/Divulgação via BBC

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