Connect with us

Festas e Rodeios

Armeira de ‘Rust’, Hannah Gutierrez-Reed é condenada a 18 meses de prisão por disparo mortal em gravação

Published

on

Condenação foi anunciada nesta segunda-feira (15) pela justiça americana. Hannah Gutierrez-Reed, ex-armeira de ‘Rust’, comparece a julgamento em 27 de fevereiro pela morte de Halyna Hutchins
Luis Sánchez Saturno/Pool/AFP
Hannah Gutierrez-Reed, armeira do filme “Rust”, foi condenada a 18 meses de prisão, informou a Justiça americana, nesta segunda-feira (15).
A condenação acontece quase três anos após a morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins durante gravação do filme produzido por Alec Baldwin. Hutchins foi atingida por um disparo com uma bala real durante a filmagem.
Hannah Gutierrez-Reed havia carregado o revólver com o qual Baldwin estava ensaiando, em outubro de 2021, quando a filmagem virou tragédia em um rancho do Novo México. Além da morte da diretora de fotografia, o incidente deixou o diretor Joel Souza ferido.
Em março deste ano, Hannah foi considerada culpada no caso. Os promotores avaliaram que ela agiu com negligência. Ela não teria tomado os devidos cuidados nem com o local onde armazenou as armas e munições, nem com a checagem dos objetos.
Reed também era acusada de adulterar provas da cena do crime, mas foi considerada inocente nesse caso. Os advogados de Reed culpam a produção do filme por, segundo eles, não terem lhe chamado enquanto Baldwin manuseava a arma para uma testagem de ângulos da câmera.
Alec Baldwin com roupa de seu personagem na gravação de ‘Rust’
AFP Photo/Gabinete do Xerife do condado de Santa Fe
A morte de Halyna Hutchins
Baldwin também é acusado de homicídio culposo pela morte de Hutchins.
Uma acusação contra ele foi arquivada em abril de 2023, mas uma decisão de júri em janeiro deste ano alegou que tinha novas provas sobre o caso e, por isso, ele deve ser julgado novamente, em julho.
O primeiro diretor assistente, Dave Halls, era responsável pela segurança nas gravações e se declarou culpado por negligência com arma mortal. Com isso, evitou pegar tempo de prisão.
Foi Halls que entregou a arma para Baldwin antes do ator atirar na diretora da fotografia do filme. O assistente disse em depoimento à polícia que não fez a inspeção completa do objeto. Ele foi condenado em março de 2023.
Quem era Halyna Hutchins
Halyna Hutchins
Reprodução Instagram/halynahutchins
Halyna Hutchins tinha 42 anos e era diretora de fotografia. Ela já fez filmes, curtas e produções para a televisão desde 2012, segundo o site IMDb.
Ela nasceu na Ucrânia, cresceu em uma base militar soviética no Circulo Polar Ártico e estudou jornalismo em seu país e cinema em Los Angeles.
Como diretora de fotografia, ela trabalhou em filmes como “Archenemy” (2020), com Joe Manganiello, “Blindfire” (2020) e “The Mad Hatter” (2021).
Filme sobre morte acidental
O disparo aconteceu no set do filme de faroeste ‘Rust’, no Novo México
Reuters
“Rust” é um filme de velho oeste estrelado e produzido por Baldwin (“Missão: Impossível – Efeito fallout”) que também tem no elenco Jensen Ackles (“Supernatural”) e Travis Fimmel (“Vikings”).
Baldwin interpreta o personagem que dá o nome ao filme, que se passa no Kansas em 1880 e conta história de garoto e avô em fuga após acusação por morte acidental.
Após a morte da diretora de fotografia, as gravações da obra foram interrompidas, sendo retomadas em abril de 2023.

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Festas e Rodeios

Inimigo do fim, Milton Cunha curte até o ‘after’ no ‘busão’ ao fim do Rock in Rio; VÍDEO

Published

on

By

Pelo menos 750 atrações se apresentaram nos palcos do Rock in Rio nessa edição. E para voltar para casa, o apresentador embarcou no ônibus ‘a raspa do tacho’ e caiu na noitada. Milton Cunha se despede da Cidade do Rock e aproveita o ‘after’ no último dia do RIR
Em clima de despedida, Milton Cunha aproveitou até o último segundo o Rock In Rio 2024, que terminou na madrugada desta segunda-feira (23) após apresentação de 750 atrações em 7 dias de festival.
Em busca de outros “inimigos do fim” e atrás do “after”, o apresentador encontrou fãs que mesmo cansados queriam aproveitar o festival.
“Vai deixar um gostinho de quero mais”, disse uma gari da Comlurb.
Outra, fã da Xuxa, revelou a emoção que sentiu no show da artista. “Realizei um sonho de criança”, contou a trabalhadora, que acompanhou Milton Cunha no coro do hit “Ilariê”.
Milton Cunha acha o ‘after’ e aproveita festa dentro de ônibus no último dia de festival.
Reprodução/TV Globo
Caminhar pela Cidade do Rock foi uma realidade dos fãs que aproveitaram o festival. Mesmo com os pés cansados, o público quis curtir os últimos segundos. E de dentro da escultura do tênis sujo de lama que marcou a história do RIR, Milton Cunha, mostrou que ainda tinha energia para gastar.
O apresentador foi até o estúdio de tatuagem que funcionou durante todos os dias do Rock In Rio 2024. Segundo os tatuadores, mais de mil tatuagens foram feitas nos fãs no megaevento.
“O pessoal estava se casando ali na capela de verdade e vinha para cá fazer a tatuagem”, disse um dos tatuadores.
Depois dos shows oficiais, Milton Cunha foi amanhecer com o público que curtia o “after” – como são conhecidas as festas para quem não quer ir embora. No caso do Rock in Rio, o lugar para isso é o palco de música eletrônica, o New Dance Order.
Na hora de ir embora, mais festa, desta vez em movimento. O apresentador embarcou no ônibus “a raspa do tacho” e acabou em uma festa com fãs dentro do “busão”.
“Parar para quê?”, disse uma inimiga do fim.
ROCK IN MILTON É BABADO!
Milton Cunha acompanha passagem de som na Cidade do Rock
Milton Cunha desbrava a Cidade do Rock
Milton Cunha testa a montanha-russa do Rock in Rio

Continue Reading

Festas e Rodeios

Osmar Milito, grande pianista de jazz e bossa nova, morre no Rio aos 83 anos

Published

on

By

Em cena desde 1964, o músico paulistano teve atuação relevante nas carreiras de artistas como Djavan, Maria Bethânia, Jorge Ben Jor e Nara Leão. O pianista Osmar Milito (1941 – 2024), morto hoje, terá o corpo velado e enterrado amanhã, 24 de setembro, em cemitério do Rio de Janeiro (RJ)
Divulgação
♫ OBITUÁRIO
♪ Ocorrida hoje de causa não revelada e já anunciada nas redes sociais do artista, a morte de Osmar Milito (27 de maio de 1941 – 23 de setembro de 2024) tira de cena, aos 83 anos, um dos maiores e mais importantes pianistas do universo do jazz e da bossa nova.
Nascido Osmar Amilcar Milito em São Paulo (SP), cidade onde se iniciou no estudo do piano ao sete anos, Milito floresceu como músico no Rio de Janeiro (RJ), cidade para onde veio morar com 22 anos, onde pôs os pés na profissão – tocando nas boates situadas no lendário Beco das Garrafas – e onde será velado a partir das 12h de amanhã, 24 de setembro, no Cemitério São João Batista, onde o enterro do corpo do músico está previsto para as 15h.
Quando decidiu ser músico profissional aos 16 anos, Osmar Milito já absorvera as informações do be bop, estilo de jazz que conhecera na pré-adolescência através dos discos ouvidos pelo irmão, Hélcio Milito (1931 – 2014), baterista projetado no Tamba Trio.
Em cena desde 1964, ano em que debutou nos estúdios como músico do disco Flora Purim é M.P.M., Osmar Milito deixa álbuns cultuados no universo do jazz brasileiro como …E deixa o relógio andar (1971) e Nem paletó, nem gravata (1973).
Também compositor e arranjador, o pianista paulistano militou muito na noite carioca, onde virou músico de respeito. Tanto que Milito foi responsável pela admissão do então desconhecido Djavan na noite carioca, em difícil momento da trajetória do compositor alagoano antes da fama.
Em 1974, o músico teve papel fundamental nas orquestrações do álbum A tábua de esmeraldas, um dos títulos mais aclamados da discografia de Jorge Ben Jor.
Antes, nos anos 1960, Osmar Milito pusera o toque do piano em shows de cantoras como Leny Andrade, Maria Bethânia, Nara Leão (1942 – 1989) e Sylvia Telles (1935 – 1966). No exterior, o pianista trabalhou com Sergio Mendes (1941 – 2024) durante dois anos.
A propósito, Osmar Milito morou e trabalhou um tempo no México. Na volta ao Brasil, no início dos anos 1970, o pianista logo se enturmou e trabalhou com gigantes da MPB como Chico Buarque e Nana Caymmi.
Por falar a língua do jazz com fluência, Osmar Milito foi muito requisitado para tocar com estrelas internacionais como Sarah Vaughan (1924 – 1990) e Tony Bennett (1926 – 2023) nas passagens desses cantores pelo Brasil.
Nos últimos meses, Osmar Milito vinha fazendo série de shows no Blue Note Rio, mostrando ao pequeno público da casa a destreza no toque do piano e transitando pelo jazz e a bossa nova com a técnica que encantou o Brasil e o mundo ao longo de 60 anos de carreira.

Continue Reading

Festas e Rodeios

‘Ainda estou aqui’ é selecionado do Brasil para tentar vaga em filme internacional do Oscar 2025

Published

on

By

Lista com pré-selecionados vai ser anunciada em 17 de dezembro. Adaptação de livro de Marcelo Rubens Paiva ganhou prêmio por roteiro no Festival de Veneza e estreia em 7 de novembro. Assista ao trailer de ‘Ainda Estou Aqui’
“Ainda estou aqui” foi o escolhido pelo Brasil para disputar uma vaga no Oscar 2025 na categoria de melhor filme internacional.
O anúncio foi feito pela Academia Brasileira de Cinema, na manhã desta segunda-feira (23). Pouco depois, a produção ganhou data de estreia no país: 7 de novembro.
A Academia de Hollywood, organizadora do Oscar, divulga uma lista de pré-selecionados em 17 de dezembro.
“Estou orgulhosa de presidir essa comissão, que foi unânime na escolha desse grande filme sobre memória, um retrato emocionante de uma família sob a ditadura militar. ‘Ainda Estou Aqui’ é uma obra-prima, sobre o olhar de uma mulher, Eunice Paiva, e com atuações sublimes das duas Fernandas. Esse é um momento histórico para nosso cinema. Não tenho dúvida que esse filme tem grandes chances de colocar o Brasil de novo entre os melhores do mundo. Nós, da indústria do audiovisual brasileiro, merecemos isso”, disse Bárbara Paz, presidente da Comissão de Seleção.
O filme estava entre os seis filmes finalistas aprovados pela Academia Brasileira de Cinema para concorrem a uma vaga para representar o Brasil no Oscar.
Além dele, concorriam à vaga:
“Cidade Campo”, de Juliana Rojas
“Levante”, de Lillah Halla
“Motel Destino”, de Karim Aïnouz
“Saudade Fez Morada Aqui Dentro”, de Haroldo Borges
“Sem Coração”, de Nara Normande e Tião
Prêmio em Veneza e elogios
Ganhador do prêmio de melhor roteiro no Festival de Veneza, no dia 9, o filme é o reencontro do diretor Walter Salles e a atriz Fernanda Montenegro. Em “Central do Brasil” (1998), a dupla conseguiu a última indicação do país na categoria (quando ainda se chamava melhor filme estrangeiro).
‘Ainda Estou Aqui’, de Walter Salles, concorre ao Leão de Ouro em Veneza.
Divulgação
“Ainda estou aqui” também recebeu críticas positivas da mídia estrangeira após exibição no Festival de Toronto. Alguns colocam a produção brasileira entre os favoritos para conseguir a indicação a melhor filme internacional.
Fernanda Torres foi elogiada por sua atuação como a protagonista da adaptação do livro de mesmo nome de Marcelo Rubens Paiva, de 2015. No filme, ela interpreta Eunice Paiva, mãe do escritor (Montenegro, mãe da atriz, faz participação como a personagem mais velha).
A obra conta a história de Eunice, que estudou Direito e se reinventou como uma das mais importantes ativistas dos Direitos Humanos no Brasil depois do assassinato de seu marido, Rubens Paiva (Selton Mello), pela ditadura militar em 1971.
Antes da estreia oficial, o filme vai ser exibido na Mostra de Cinema de São Paulo, que acontece entre os dias 17 e 30 de outubro.

Continue Reading

Trending

Copyright © 2017 Zox News Theme. Theme by MVP Themes, powered by WordPress.