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Festas e Rodeios

Vhoor segue o baile com ‘Resenha’, álbum em que o DJ e produtor parte do funk de Belo Horizonte para o mundo

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O DJ e produtor musical Vhoor lança na próxima sexta-feira, 26 de abril, o álbum ‘Resenha’, calcado no tamborzão do funk de Belo Horizonte
Divulgação/B+
♪ Em 2014, empresa norte-americana de calçados e roupas, com forte atuação no mercado de esportes, usou sem autorização uma música de Victor Hugo de Oliveira Rodrigues – então um adolescente mineiro de 16 anos que dava os primeiros passos na carreira de DJ e produtor musical no universo do funk – em campanha publicitária da liga estadunidense de basquete (NBA). Ao saber da apropriação indébita, Victor reivindicou os direitos autorais e os recebeu sem precisar recorrer à Justiça.
Dez anos depois, Victor Hugo de Oliveira Rodrigues já tem 26 anos e é conhecido além das fronteiras do Brasil como Vhoor, nome artístico com o qual se apresentou em clubes dos Estados Unidos e da Europa no rastro do sucesso do álbum Baile (2021), gravado pelo artista com o rapper FBC e lançado há três anos. Na próxima sexta-feira, 26 de abril, Vhoor segue o baile com a edição do álbum Resenha pelo selo Empire.
Antecedido pelos singles Assovio (gravado com o DJ e beatmaker mineiro D.A.N.V.) e Flash, o álbum Resenha parte do funk de Belo Horizonte (MG) – cidade onde Vhoor nasceu e foi criado no bairro de Venda Nova – rumo a outros gêneros e batidas da música eletrônica do Brasil e do mundo, mas sem se afastar do funk, matéria-prima do som do artista.
Rolezinho, faixa que abre o disco, já mostra que o tamborzão impera na arquitetura de Resenha, álbum com que Vhoor procura revitalizar o chill baile, misturando o funk de Belo Horizonte (MG) com o batidão de Rio de Janeiro e São Paulo. Barulho da água, por exemplo, é tema embasado pela batida do funk mandelão de Sampa.
BH house (mix do funk mineiro com as batidas de Chicago), Deslizando, Escorregou (música que reprocessa Escorregou, abaixa e pega, pancadão lançado pelo MC Sabãozinho em 2008) e Igrejinha são outras faixas deste disco em que o DJ e produtor musical segue trilhas mais obscuras.
Essa trilha sombria é apontada por Bolha, faixa densa – com MC GW e DJ P7 – que mostra que Victor Hugo de Oliveira Rodrigues quer realmente seguir o baile com o álbum Resenha.
Capa do álbum ‘Resenha’, do DJ e produtor musical mineiro Vhoor
Arte de Kramer

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Rock in Rio registra mais de 600 furtos de celulares

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Balanço foi apresentado em uma coletiva no Palácio Guanabara nesta segunda-feira (23). Trinta e oito pessoas foram presas durante os sete dias. Governo do RJ faz balanço sobre esquema operacional do Rock in Rio
Mais de 600 pessoas registraram boletins de ocorrência após terem seus celulares furtados durante os sete dias de Rock in Rio, de acordo com o balanço divulgado pelo governo do Rio nesta segunda-feira (23). Segundo a administração do evento, 730 mil pessoas passaram pela Cidade do Rock.
As informações foram dadas durante uma coletiva no Palácio Guanabara. O secretário de segurança Victor Santos destacou que, para a pasta, os registros eram feitos com rapidez para que as vítimas pudessem voltar ao evento.
“Uma pessoa pode passar pelo dissabor de ter um telefone furtado, e não é justo que uma pessoa passe muito tempo fazendo um registro de ocorrência. Mesmo tendo problemas, as pessoas conseguiam fazer tudo e voltar a tempo para curtir o show”, afirma Santos.
Governo do RJ faz balanço operacional de atuação no Rock in Rio e nos jogos da Libertadores da América
Henrique Coelho / g1
Durante o evento, 38 pessoas foram presas dentro da Cidade do Rock, sendo 19 em flagrante.
Ao todo, foram 889 ocorrências registradas. Quase 70% delas por furto de celular, chegando a 614 ocorrências.

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Akon reposta story criticando próprio show no Rock in Rio: ‘Prometeu tudo e entregou playback ruim’

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Cantor se apresentou no Palco Mundo do festival neste domingo (22). Público solta a voz no hit “Lonely” durante apresentação de Akon no Rock in Rio
Akon se apresentou no Palco Mundo na noite do último domingo (22), no Rock in Rio. O músico reviveu clássicos do R&B e homenageou o Brasil ao incluir batidas de samba e funk. Mas, nas redes sociais, algumas pessoas o acusaram de usar playback na apresentação. Nesta segunda (23), Akon acabou repostando uma publicação no Instagram com crítica ao show.
“Akon prometeu tudo e entregou um playback ruim, autotune e um DJ da Shopee”, escreveu o seguidor repostado por Akon.
Depois que teve sua publicação repostada pelo Akon, o seguidor até disse que estava se “sentindo mal” pela crítica. Akon seguiu compartilhando vídeos de seguidores que o marcaram na rede social com momentos da apresentação no festival.
Um dos maiores astros da música dos anos 2000, Akon foi incluído em um dia com programação marcada por atrações nostálgicas no Rock in Rio. Além dele, Ne-Yo passou pelo Palco Mundo, para também apresentar hits da penúltima década. Já o Palco Sunset recebeu um show de Mariah Carey.
Akon reposta story com crítica ao show do Rock in Rio
Reprodução/Instagram
Seguidor do Akon
Reprodução/Instagram
Akon confuso com capitais e bolha furada
Durante o show, Akon confundiu as capitais e cumprimentou o público de São Paulo. “São Paulo, como vocês estão se sentindo hoje?”, questionou. O músico foi corrigido por fãs da plateia, que gritaram em coro o nome do Rio de Janeiro.
Ele também ficou com vergonha quando apareceu dentro de uma bolha inflável, com a qual pretendia se jogar e ser carregado pelo público. A bolha estourou com apenas alguns segundos de uso. “Eu queria fazer algo especial pra vocês”, disse ele, tímido.
Público do Rock in Rio faz coro em “I Wanna Love You” de Akon

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Cate Blanchett cita Clarice Lispector e elogia escritora em discurso: ‘Gênia absoluta’

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Atriz mencionou escritora brasileira após receber prêmio no Festival de Cinema de San Sebastian, na Espanha, no último sábado (21). Cate Blanchett no Festival de Veneza 2024.
Joel C Ryan/Invision/AP
A atriz Cate Blanchett recebeu uma homenagem ao conjunto de sua obra no Festival de Cinema de San Sebastian, na Espanha, no último sábado (21). Em seu discurso de agradecimento, a atriz contou que vem lendo Clarice Lispector, e chamou a escritora brasileira de “gênia absoluta”.
“Vivemos em tempos incertos e busco coragem em Clarice Lispector, a autora brasileira que é uma gênia absoluta, cujo trabalho tenho lido recentemente”, começou a atriz.
“E ela diz: ‘Existem certas vantagens em não saber. Como um território virgem, a mente está livre de equívocos. Tudo o que não conheço constitui a maior parte de mim: esta é a minha dádiva. E com esse não saber, eu entendo tudo.’ Eu vivo com esperança. A jornada continua. Só existem ilhas de certezas. Então, muito obrigada por esta pequena ilha de certeza esta noite”.
Mais tarde, na coletiva de imprensa, a atriz voltou a mencionar Lispector.
“Tenho lido Clarice Lispector, a incrível escritora brasileira. E ela diz: ‘É preciso muito esforço para ser simples’. Geralmente, coisas que parecem sem esforço exigem muita preparação”, explicou.

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