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Festas e Rodeios

Bon Jovi rebate críticas e celebra 40 anos de banda com nova série: ‘Envelhecer não me assusta’

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Cantor conversou com o g1 sobre série documental ‘Thank You, Goodnight: A História de Bon Jovi’, lançada nesta sexta-feira (26), que marca quatro décadas da banda. Bon Jovi lança documentário dos 40 anos da banda
Jon Bon Jovi afirma e reafirma que não tem medo de envelhecer e aparenta não ligar para críticas, pelo menos em um primeiro momento da conversa que teve com o g1.
Aos 62 anos, sex symbol do rock nos anos de 1980 e 1990, ele sustenta cabelos brancos e rugas no rosto. Ainda lida com problemas nas cordas vocais, que o impedem de chegar em notas mais altas como na juventude.
“Eu envelheço honesta e abertamente. São todos os 40 anos da minha carreira, sabe? Eu não tenho cirurgias, eu não tenho…”, diz em entrevista em vídeo ao g1. “Eu tenho cabelos grisalhos, então, eu não tenho medo de dizer a verdade. E está tudo certo para mim.”
Esse momento atual dele e da banda, e todos os bastidores do sucesso, podem ser conferidos na série documental de quatro episódios “Thank You, Goodnight: A História de Bon Jovi”. A estreia é nesta sexta-feira (26), na plataforma Star+.
O grupo também se prepara para lançar o álbum “Forever”, o 16º da carreira. O disco, que já conta com o single “Legendary”, deve chegar aos fãs no dia 7 de junho.
Bon Jovi celebra 40 anos de carreira
Reprodução/Instagram/Bon Jovi
Dirigida por Gotham Chopra, o documentário narra a jornada de quatro décadas do grupo formado em Nova Jersey, nos EUA, por Jon, Richie Sambora, Alec Such, Tico Torres e David Bryan, em 1984, num cenário em que o hard rock e heavy metal dominavam os charts musicais.
Eles despontaram com a faixa “Runaway”, do primeiro álbum “Bon Jovi”, com o qual conseguiram certo espaço no cenário musical. A partir daí, gravaram videoclipes (renegados depois pela banda) e saíram em turnês, como mandava o roteiro de um grupo musical em ascensão.
Banda Bon Jovi, retratada na série documental ‘Thank you, good night’, que estreia nesta sexta-feira (26)
Reprodução/Instagram/Bon Jovi
Pesavam sobre eles, naquela época, críticas e piadas por serem rapazes atraentes com pinta e atitudes de bom moço. Flertavam com rock melódico com pegada metaleira, mas não eram considerados hard rock tampouco pop. Também se orgulhavam por se manter distante de letras e assuntos mais profundos, difíceis ou políticos – outro motivo para os comentários dos mais críticos.
Em uma época em que dependia muito da boa vontade das gravadoras, a banda precisava superar as expectativas com músicas no topo das paradas. A frustração de estar na corda bamba e a pressão por um grande sucesso lá na década de 1980 são temas que, na série, eles abordam, discutem e avaliam com a distância do tempo.
Por fim, o quinteto conseguiu tirar proveito do limbo musical. O primeiro lugar nas paradas veio com o álbum “Slippery when wet”, de 1986, que contém as músicas “Wanted dead or alive”, “You give love a bad name” e “Livin’ on a prayer”.
“Queríamos dar às pessoas algo positivo”, disse Sambora uma vez em uma entrevista à revista “Rolling Stone”, em 1987. “Não queremos ficar pesados. Não queremos falar às pessoas política, coisas assim.”
O descompromisso com os temas e debates mais sérios continuou sendo uma das características da banda ao longo das quatro décadas. Em um dos episódios do documentário, eles mostram os bastidores de um dos shows mais marcantes da história da banda, no festival Moscow Music Peace, em 1989, realizado na capital da Rússia.
O show, um dos primeiros a acontecer com permissão do governo russo, na Guerra Fria, contou com bandas como Bon Jovi, Mötley Crüe, Ozzy Osbourne e Scorpions, um público de mais de 100 mil pessoas e transmitido para quase 60 países, incluindo os EUA.
Bon Jovi celebra 40 anos de carreira
Reprodução/Instagram/Bon Jovi
E aí, diferentemente do início da conversa com o g1, nota-se que o artista e a banda têm sim receio do que se pode falar deles: ao ser perguntado nesta entrevista se a banda voltaria à Rússia hoje em dia, Jon respondeu que não. No entanto, a pergunta desagradou o cantor e sua equipe. O trecho foi excluído da conversa registrada em vídeo.
Confira abaixo a entrevista com a pergunta cortada pela produção do cantor:
g1 – Assistindo ao documentário, eu lembrei de uma entrevista antiga sua em que falou sobre os primeiros videoclipes do Bon Jovi. Vou citar o que você falou: “Se um dia quiser me punir, me amarre e me faça assisti-los”. Você assistiu ao documentário e viu justamente essa fase. Como foi revisitar esses momentos?
Jon Bon Jovi – Assistir ao documentário é toda uma… Eu acredito que todos nós, como banda, estamos muito orgulhosos. Foi uma reunião muito emocionante quando vimos os cortes brutos de vários episódios muitos meses atrás, porque você está olhando para trás, para o que conquistou e está envolvido no presente, pensando no futuro. Foi recompensador olhar para trás para marcar esse momento de 40 anos de aniversário da banda.
“Fazer vídeos não é fácil. Não é sempre uma experiência prazerosa.”
Bon Jovi se apresenta no Rock in Rio de 2019
Alexandre Durão/G1
g1 – Um dos episódios mostra os problemas com a sua voz que vem lidando. Como um rockstar e um sex symbol, como você encara envelhecer e envelhecer na estrada?
Jon Bon Jovi – Envelhecer não me assusta. Eu envelheço honesta e abertamente. São todos os 40 anos da minha carreira, sabe? Eu não tenho cirurgias [plásticas, ele fez uma cirurgia nas cordas vocais em 2022], eu não tenho… Eu tenho cabelos grisalhos, então, eu não tenho medo de dizer a verdade. E está tudo certo para mim.
Jon Bon Jovi conversa com o g1 sobre os 40 anos de carreira
Reprodução/Instagram/Bon Jovi
g1 – Quando a banda foi formada, vocês não eram caracterizados como hard rock nem como pop, e receberam muitas críticas por isso. Como você enxerga essas críticas hoje?
Jon Bon Jovi – Tudo o que eu posso dizer, sabe, nós fazíamos música e aí, o que acontece depois está fora do nosso controle a partir do momento que você quer compartilhar em um ambiente público. Então, não é nem um nem outro.
g1 – [pergunta ao diretor Gotham Chopra] E como você via a banda?
Gotham Chopra – Uma das partes mais legais desta história é que a banda foi muito bem documentada durante todos esses anos. Eles coletaram muito material. Quando a banda chegou na cena e explodiu entre os anos de 1980 e 1990 foi muito bem documentada pela MTV e VH1.
“Mas, o seu ponto das críticas e dos comentários de que eles não eram hard rock, não eram pop, eles também não eram de outras tendências, e o grunge apareceu. A questão é essa: a banda ainda está aqui.”
Muitas dessas bandas de hard rock e grunge vieram e foram embora e está aqui esta banda que lança singles de sucesso, novos álbuns, etc. Eu acho que esta é a história. Não é apenas sobre a música, mas também sobre as pessoas e a falta de vontade de se distrair com os críticos ou os haters, como eles os chamam, e simplesmente continuar seguindo em frente, porque eles são artistas de verdade.
Bon Jovi se prepara para lançar ‘Forever’, novo disco da banda previsto para maio
Reprodução/Instagram/Bon Jovi
O que vem desde o início é o amor pela arte e pela composição. O estilo de vida de rockstar é legal, e é ótimo o fato de estar documentado, mas nunca foi sobre isso. Eu não falo pelo Jon, mas uma das coisas que ele comenta é que é pela composição primeiro, depois a música, a diversão e a performance. E é isso que transparece.
“Eles nunca ficaram distraídos. Se foi algo, digamos, apenas foi um peso nos ombros, ‘ok, provaremos que eles estão errados’. ‘Eles acham que não somos a maior banda de hard rock? Entendido, podemos fazer um álbum de country.’ E isso foi divertido de acompanhar.”
g1 – Uma parte do documentário mostra um festival em Moscou, na Rússia, de 1989. Ozzy Osbourne estava lá, Scorpions, Motley Crew… Você acha que este festival aconteceria hoje? Bon Jovi tocaria?
Jon Bon Jovi – Poderia, com certeza. A gente pode tocar com todo mundo. Uma coisa que essa banda fez foi, a gente pode fazer turnê com Scorpions, Kiss ou Judas Priest e no mesmo ano com 38 Special [grupo de blues rock].
Bon Jovi beija fã no palco do Rock in Rio de 2019
Reprodução/TV Globo
E depois ir para Nashville e gravar três discos. Tivemos Metallica abrindo para a gente ou Van Halen abrindo para a gente. E tivemos Matchbox 20 e Goo Goo Dolls abrindo para a gente. Então, vou te contar um segredo: o objetivo é ser Bon Jovi. Não é ser os Rolling Stones ou o Metallica. É ser exclusivamente a gente. Então, quando você descreve a música a única descrição é “soa como Bon Jovi”.
g1 – Mas eu quis dizer se vocês tocariam em Moscou, na Rússia… Vocês tocariam lá hoje?
Jon Bon Jovi – Eu toquei lá… bem, hoje, hoje, em 2024, não. Eu não iria em lugar nenhum perto da Rússia. Não hoje. Mas eu fui lá uns cinco anos atrás, eu estive no Lenin Stadium sem nenhuma dessas bandas, isso foi só comigo.

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Cazuza ressurge como dono do verbo mais incisivo do rock dos anos 1980 em livro que inventaria a obra do poeta

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Com 27 obras inéditas, a definitiva antologia ‘Cazuza – Meu lance é poesia’ reitera a força perene de artista que já nasceu grande ao escrever os primeiros versos em 1975, aos 17 anos. Capa do livro ‘Cazuza – Meu lance é poesia’, organizado por Ramon Nunes Mello
Avani Stein (1985) / Capa do livro ‘Cazuza – Meu lance é poesia’
♫ OPINIÃO SOBRE LIVRO
Título: Cazuza – Meu lance é poesia
Autor: Cazuza (1958 – 1990) – Organização de Ramon Nunes Mello
Cotação: ★ ★ ★ ★ ★
♪ Tentar elevar Cazuza (4 de abril de 1958 – 7 de julho de 1990) como o maior poeta do rock brasileiro dos anos 1980 em detrimento de Renato Russo (1960 – 1996) – ou vice-versa – é bobagem tão inútil quanto mesquinha. Ambos estão irmanados no panteão dos poetas imortais do gênero.
Contudo, se Renato seguiu por trilha poética mais introspectiva, jogando luz sobre as sombras de alma em cancioneiro que versou sobre amor e fé, Cazuza foi o dono do verbo mais incisivo. O poeta desbocado que apontou os ratos do piscinão nacional, desnudando a hipocrisia da sociedade brasileira em letras que pareciam mixar a rebeldia da poesia de Rimbaud (1854 – 1891) com as vísceras de Lupicínio Rodrigues (1914 – 1974) e com a fossa de Maysa (1936 – 1977) enquanto hasteava a bandeira da liberdade.
Essa soberania do artista na crueza nua dos versos salta das 320 páginas de Cazuza – Meu lance é poesia, livro ora posto no mercado em edição viabilizada através de parceria da WMF Martins Fontes com a sociedade Viva Cazuza.
Trata-se do inventário completo e definitivo da obra musical e poética de Agenor de Miranda Araújo Neto, garoto branco e rico da cidade do Rio de Janeiro que deixou de ser o filhinho do papai João Aráujo (1935 – 2013), poderoso diretor da gravadora Som Livre, quando encontrou a própria turma no universo do rock que emergiu no Brasil a partir de 1982, ano do primeiro álbum do Barão Vermelho, banda que admitiu Cazuza como vocalista – seguindo indicação de Leo Jaime – e que foi a plataforma inicial para a exposição nacional do poeta.
Cazuza saiu da banda em 1985, de forma ruidosa, e cresceu como artista em carreira solo porque sempre foi maior do que o grupo que o lançou como cantor e compositor.
Vendido de forma avulsa e também em box que abarca a fotobiografia Protegi teu nome por amor, o livro Cazuza – Meu lance é poesia reitera essa grandeza, tendo sido organizado por Ramon Nunes Mello, que contextualiza a criação de cada obra. Também poeta, Ramon aprimora e amplia as informações contidas no songbook anterior, Cazuza – Preciso dizer que te amo (2001).
O atual livro reúne 238 poemas escritos entre 1975 e 1989, sendo 27 inéditos, encontrados pela mãe protetora do artista, Lucinha Araújo, nas pastas com documentos originais do Arquivo Viva Cazuza. E, no caso de Cazuza, poesia abarca letras de música, já que as duas formas de arte se borraram o tempo todo na trajetória musical do artista.
O lance que valoriza o livro nem é tanto a safra inédita, mas o conjunto da obra, embora do baú venham curiosidades como o verborrágico poema Work in progress, escrito em 1980 com versos imagéticos como “… que a minha espinha é uma guitarra explorando mares que as próprias ondas vão avançando sem nunca ter pensado”.
O livro também revela Pobreza, parceria de Cazuza com Leo Jaime, escrita em 1980 e nunca gravada, talvez por ter letra bobinha, nascida de brincadeira entre os dois amigos.
A disposição dos poemas em ordem cronológica possibilita ao leitor acompanhar a evolução do artista, embora seja até arriscado falar em progresso quando o primeiro título da antologia é o denso Poema, escrito por Cazuza em 1975, aos 17 anos, para a avó paterna, Maria José Pontual Rangel (1898 – 1998).
Poema ficou guardado com a musa inspiradora dos versos até a morte de Maria José em 1998, ano em que foi entregue a Lucinha pela filha da anciã e ganhou melodia inspirada de Roberto Frejat, virando música na voz de Ney Matogrosso em álbum, Olhos de farol, gravado ainda naquele ano de 1998 e lançado nos primeiros dias de 1999.
Aliás e a propósito, Poema é a única música realmente boa surgida da exumação da obra poética de Cazuza. Todo o resto ficou aquém da grandeza de um poeta que, no mesmo ano de 1975, criou o verso “o banheiro é a igreja de todos os bêbados” ao escrever a letra da canção-blues Down em mim, gravada em 1982 no primeiro álbum do Barão Vermelho. Em bom português, Cazuza já nasceu grande.
Incrementado com textos analíticos de Augusto Guimaraens Cavalcanti, Eliane Robert Moraes, Italo Moriconi e Silviano Santiago, além de artigos de nomes como Caio Fernando Abreu (1948 – 1996), Karina Buhr e Nelson Mottta, o livro também recupera versões originais de músicas como Exagerado 1985), Eu queria ter uma bomba (1985) e Um dia na vida (1985), sendo que somente a letra de Exagerado, canção tornada epíteto do poeta, sofreu transformações mais radicais (para melhor) ao ser gravada em 1985 no primeiro álbum solo de Cazuza.
Enfim, o poeta continua vivíssimo, tanto pela força natural e perene da obra quanto pela proteção amorosa de Lucinha Araújo, mãe que só é feliz quando revitaliza e expande essa obra em shows, discos, musicais de teatro e livros em tributo a Cazuza.

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‘Que Xou da Xuxa é esse?’: fã encontra rainha dos baixinhos e recria meme no Rock in Rio

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Após virar meme ao aparecer no trailer de ‘Para Sempre Paquitas’, a professora Patrícia Veloso se encontrou com a apresentadora Xuxa Meneghel na Cidade do Rock. Protagonista do meme ‘que Xou da Xuxa é esse’ encontra com a eterna rainha dos baixinhos no Rock in Rio
Reprodução
Que ‘Xou da Xuxa’ é esse? Aos 47 anos, Patrícia Veloso finalmente conseguiu uma resposta para sua pergunta indignada de infância.
A mulher que acabou virando meme ao aparece no trailer série documental ‘Para Sempre Paquitas’, do Globoplay, conheceu a rainha dos baixinhos na última sexta (21), após ser convidada ao Rock in Rio.
Rock in Rio 2024: Os melhores e os piores shows… Os destaques e as decepções do festival
Paolla Oliveira perde passaporte e passa perrengue em aeroporto de Paris
VÍDEO: Will Smith faz show para garis, janta com Iza e ganha ‘parabéns para você’ em padaria com Luciano Huck
Nos bastidores da Cidade do Rock, Patrícia teve a oportunidade de dar um abraço na apresentadora e repetir a pergunta feita na década de 1980, quando tinha apenas 9 anos e esperava na fila para entrar no programa.
A apresentadora Xuxa Meneghel, que se apresentou no festival pela primeira vez, comentou que a fã ‘continuava pequenininha’ e aproveitou para perguntar se Patrícia havia conseguido vencer a fila do ‘Xou da Xuxa’. Ela negou.
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‘Bolo’ de Ryan SP, erros de Akon e dancinha de Livinho: as gafes e mancadas do último fim de semana do Rock in Rio; VÍDEOS

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Segundo final de semana teve grandes shows, mas também contou com cancelamentos de artistas, gafes e fãs frustrados. Rock in Rio 2024: show ‘Para Sempre Trap’ tem problemas técnicos e pausas
O segundo final de semana do Rock in Rio teve grandes shows e momentos divertidos, mas também contou com algumas mancadas. Alguns artistas desmarcaram em cima da hora, enquanto outros cometeram gafes e enfrentaram problemas em cima do palco.
Relembre os principais “vacilos” e problemas do último final de semana de festival:
MC Ryan SP não aparece em show e vai ao jogo do Corinthians
Ryan SP posta vídeo em jogo do Corinthians após ausência no palco do Rock in Rio
Anunciado no Rock in Rio, Ryan SP não apareceu no show Pra Sempre Trap, que abriu o Palco Mundo na tarde do sábado (21).
Minutos depois da apresentação, o trapper publicou um vídeo no Instagram no qual aparecia chegando à Neo Química Arena, estádio que recebeu a partida entre Corinthians e Atlético-GO. O cantor ainda fez um post com a filha Zoe, de 9 meses, nos braços e escreveu: “Mostrando pra minha princesinha o timão”. O Corinthians venceu o time goiano por 3 a 0.
Show de trap atrasa e é interrompido por problemas técnicos
“A gente vai esperar eles se organizarem para voltar para o palco”, diz Matuê
A abertura do Dia Brasil, que prometia ser um pancadão de trap no Palco Mundo, foi totalmente atrapalhada por uma sucessão de erros técnicos na aparelhagem de som no sábado (21). O problema começou antes mesmo do início da apresentação, que foi atrasada em 1h15.
“Vamos deixar o palco e esperar eles se organizarem, valeu, pessoal?”, reclamou Matuê após a segunda música da tarde ser interrompida por mais um erro.
O show foi interrompido por completo três vezes. Mesmo assim, artistas tentaram manter o bom humor e brincar com a situação, ao contrário da plateia que vaiou a plenos pulmões.
MC Livinho invade reportagem sobre tragédia e faz dancinha
MC Livinho invade reportagem ao vivo sobre tragédia em rodovia para dancinha e recebe críticas na web
MC Livinho foi alvo de críticas neste sábado (21) depois que invadiu uma reportagem ao vivo sobre o acidente de ônibus na Dutra para fazer dancinhas. A repórter Isabela Campos falava para o RJ1 sobre a tragédia, que deixou pelo menos 3 mortos, quando o funkeiro apareceu no vídeo, se aproximou da câmera, hesitou por alguns segundos e começou a dançar. A imagem foi tirada do ar, e, no lugar, entraram cenas do veículo acidentado, enquanto Isabela terminava de dar as informações.
Após críticas, o cantor pediu desculpas. “Desejar meus pêsames, aí, a perda que teve aí, né? Porque agora que eu entrei aqui na internet, vi, os fãs mandando, ‘Foi um acidente, pai’. Então, meus sentimentos a todos aí”, destacou.
Luan Santana cancela e fãs se revoltam
Fãs choram e se revoltam com o cancelamento de Luan Santana no Rock in Rio
Frustrados, fãs de Luan Santana se revoltaram com a ausência do cantor no show do Para Sempre Sertanejo, no Rock in Rio do último sábado (21). O músico cancelou sua participação após mudanças repentinas na grade horária do festival, causadas devido a uma sequência de atrasos no Dia Brasil.
Segundo a assessoria de Luan, ele só aceitou participar do Rock in Rio “sob o compromisso da organização de que não haveria atraso, visto que ele já tinha um grande show agendado para esta mesma data em São José (SC)”.
Akon confunde capitais e cumprimenta público de SP no Rock in Rio
Akon confunde capitais e cumprimenta público de São Paulo em show no Rock in Rio
O cantor americano Akon foi escalado para se apresentar no último dia do Rock in Rio, no último domingo (22). Mas, durante o show, confundiu as capitais e cumprimentou o público de São Paulo.
“São Paulo, como vocês estão se sentindo hoje?”, questionou. Ele foi corrigido por fãs da plateia, que gritaram em coro o nome do Rio de Janeiro.
Bolha de Akon ‘fura’ durante show
Akon tenta se jogar no público dentro de bola inflável, mas equipamento esvazia
Akon também ficou vergonha quando apareceu dentro de uma bolha inflável, com a qual pretendia se jogar e ser carregado pelo público. A bolha estourou com apenas alguns segundos de uso. “Eu queria fazer algo especial pra vocês”, disse ele, tímido.

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