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James Bond: As apostas sobre quem substituirá Daniel Craig como próximo 007

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Os atores Tom Hardy, James Norton e Regé-Jean Page estão entre as principais apostas sobre quem será o próximo a interpretar o lendário agente 007. Daniel Craig foi anunciado como o sexto James Bond em 2005 e permaneceu no papel até a estreia de ‘007 – Sem Tempo para Morrer’ este ano
AP Photo/Matt Dunham
Após 16 anos, cinco filmes e um terno de veludo rosa mais do que questionável, a era de Daniel Craig como James Bond chegou ao fim neste ano.
Craig estrelou alguns dos melhores longas da franquia e será difícil substituí-lo.
Leia também: ‘007 – Sem tempo para morrer’ é despedida emocionante de Daniel Craig como James Bond
Escolher um substituto é uma decisão extremamente importante. Uma grande parcela dos lucros de bilheteria depende da escolha do ator certo para o papel.
“Você tem que ser uma estrela de cinema, um embaixador da saga, um diplomata da mídia, um filho designado da cultura britânica e a face de um ecossistema multibilionário de produtos e endossos”, diz Mark O’Connell, autor de um livro especializado em James Bond.
“Você deve ser imediatamente reconhecível em todos os cantos do planeta como James Bond. Tem que ser atraente, capaz de capturar a câmera e dominar telas de cinema do tamanho de campos de futebol”, acrescenta.
Claro, todo novo ator de Bond vai querer homenagear aqueles que vieram antes dele, “mas ele tem que trazer suas próprias qualidades para o papel”, diz O’Connell.
Então, quem poderia ser o próximo Bond?
Existem vários candidatos cujos nomes surgiram nos últimos anos.
Vamos começar com o básico: uma coisa que sabemos é que o próximo Bond será outro homem.
“James Bond pode ser de qualquer cor, mas é um homem”, disse a produtora americana Barbara Broccoli, responsável pela produção dos filmes da franquia James Bond, em 2020.
“Acho que deveríamos criar novos personagens para mulheres, personagens femininas fortes. Não estou particularmente interessado em pegar um personagem masculino e ter uma mulher para interpretá-lo. Acho que as mulheres são muito mais interessantes do que isso”, acrescentou Broccoli.
O mais popular
Com tudo isso em mente, é difícil encontrar alguém tão masculino como Tom Hardy, um ator acostumado a ser um cara durão na tela.
Ele estrelou filmes como “Venom – Tempo de Carnificina”, “Dunkirk” e “Mad Max: Estrada da Fúria”.
Com papéis como esses, é fácil entender por que Hardy é considerado um dos favoritos há algum tempo e admitiu querer interpretar o papel ocasionalmente.
Tom Hardy é um piloto da aviação britânica em ‘Dunkirk’
Divulgação
Porém, aos 44 anos, corre o risco de ter perdido o momento. Daniel Craig permaneceu no cargo por 15 anos. Se Hardy fizesse o mesmo, terminaria com quase 60 anos.
A questão da idade é outra barreira potencial para Idris Elba, de 49 anos, pioneiro nas apostas há quase uma década.
“Carros, senhoras, martinis. Quem iria querer fazer isso? Parece terrível”, brincou Elba em 2016. No entanto, o ator também reconheceu que pode estar “muito velho” para lidar com isso.
Interpretar James Bond exige muito trabalho duro, como testemunham todos os ferimentos de Craig durante a gravação dos filmes.
“É para os mais jovens”, observa O’Connell.
Nesse sentido, Regé-Jean Page, de 33 anos, protagonista da série “Bridgerton”, da Netflix, não seria uma aposta ruim.
Cada vez que ele apareceu no tapete vermelho neste ano, parecia estar fazendo um ensaio para o papel de 007.
É difícil pensar que alguém pode vestir o terno do agente do MI6 tão bem quanto ele.
Regé-Jean Page é atualmente mais conhecido por interpretar Duque de Hastings na série Bridgerton, da Netflix
Reprodução/Instagram
Pierce Brosnan, protagonista da série por sete anos, disse que Page faria um Bond “maravilhoso”.
A estrela de “Game of Thrones”, Richard Madden, é outro ator que poderia estar concorrendo para se tornar Bond, especialmente após seu papel na série da BBC “Bodyguard”.
Na série, Madden já teve que usar um smoking, entrar em um carro enquanto era baleado e manusear armas.
É justo e apropriado que os produtores considerem alguns novos talentos escoceses, como Madden, considerando que o primeiro ator a interpretar James Bond na série de filmes foi, claro, o falecido Sean Connery, apesar de puristas abrirem debate alegando que o primeiro Bond a aparecer na tela grande foi de fato Bob Simmons, um ator dublê que faz a cena de abertura de Dr No, o primeiro filme da série estrelado por Connery e lançado em 1962.
Simmons faz a famosa cena em que um agente surge na tela e é seguido pelos espectadores através do cano de um revólver de um assassino. Bond dá um tiro na direção da câmera, e sangue escorre em seguida enquanto os créditos de abertura são exibidos na tela ao som do famoso tema composto por Monty Norman com arranjo de John Barry.
Madden tem 35 anos e em entrevista à revista GQ em 2018 disse estar “mais do que lisonjeado por ter seu nome citado” para interpretar Bond.
No entanto, ele acrescentou que “todos gostam dos rumores sobre esse assunto. Sou apenas o rumor atual. Haverá um (candidato) diferente na próxima semana”.
O britânico James Norton, protagonista da série “McMafia”, também é outro dos favoritos.
“Bond é um ícone e significa tanto para tantos que a especulação é inevitável. Mas é isso: especulação. Especulação muito lisonjeira e humilde”, disse Norton em uma entrevista ao jornal londrino Evening Standard.
O problema com vários desses atores é que eles são os favoritos dos fãs. Pode parecer uma coisa boa, mas os produtores frequentemente escalaram atores menos óbvios no passado, talvez de propósito.
Quando se tratou de substituir Pierce Brosnan após sua última aparição em Bond em 2002, Daniel Craig não estava entre os favoritos dos fãs.
“Há sempre o ‘favorito do apostador’ e tende a ser qualquer ator gostoso que está lançando um novo programa de TV no fim de semana com uma equipe de relações públicas inteligente que gera muito burburinho”, diz O’Connell.
Isso poderia prejudicar as chances de alguns outros favoritos associados ao mundo do drama televisivo, como Aidan Turner, Tom Hiddleston e Cillian Murphy? Talvez, mas ainda assim não apostaríamos contra nenhum deles.
O menos óbvio
Isso nos leva a imaginar quem seria uma escolha menos óbvia.
Talvez você ainda tenha ouvido falar de Tom Hopper, mas esse ator que também apareceu em “Game of Thrones” despertou interesse entre os fãs em outubro passado.
No fim daquele mês, espalharam-se rumores de que ele havia sido selecionado por Broccoli.
Também não devemos descartar o ator irlandês Jamie Dornan, que estrelou em “Cinquenta Tons de Cinza” e recentemente no filme do diretor Kenneth Branagh, Belfast.
Jamie Dornan interpreta Christian Grey na franquia ‘Cinquenta tons de cinza’
Divulgação
Clive Standen, estrela da série de televisão “Taken” (baseada na trilogia de filmes de mesmo nome), e Henry Golding, de “Podres de Ricos”, também foram mencionados por muitos.
O ator Henry Cavill, de “Super-Homem”, estava concorrendo para interpretar Bond da última vez e era de conhecimento público que ele havia sido a segunda escolha após Daniel Craig.
Vale lembrar que Cavill tinha 20 e poucos anos na época, possivelmente muito jovem para o papel, o que significa que suas chances podem ser melhores dessa vez.
“Neste estágio, tudo está no ar. Veremos o que acontece. Mas sim, eu adoraria interpretar Bond e seria muito, muito emocionante”, disse Cavill à GQ em 2020.
“Os nomes que eu acrescentaria à lista de possíveis substitutos são Oliver Jackson-Cohen (O Homem Invisível), Harris Dickinson (King’s Man: A Origem), George Mackay (1917), Matt Smith (Noite Passada em Soho), Paul Mescal (Normal People) e Nicholas Hoult (Um Grande Garoto)”.
À medida que as especulações continuam, só podemos ter certeza de uma coisa.
Como os telespectadores foram informados no final dos créditos de “007 – Sem Tempo para Morrer”, James Bond retornará.
Assista ao trailer de “007-Sem Tempo para Morrer”

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Pra Sempre Rap tem Djonga no meio do povo e Xamã com tributo a Marília Mendonça no Rock in Rio

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Show em homenagem ao rap trouxe sete representantes com seus respectivos pocket shows na noite deste sábado (22) no Rock in Rio. Leia crítica do g1. Djonga vai pra roda no meio do público no Rock in Rio
Na maior parte do tempo do show Para sempre Rap, quase não houve interações entre os convidados, e a sensação foi a de que eram apresentações independentes e não um encontro de fato do rap nacional em si.
O resultado, no entanto, engrenou bem, já que esses convidados eram grandes e bons nomes da cena com sucessos consistentes.
Rincon Sapiência, Karol Conka, Xamã, Rael, Djonga, Marcelo D2 e Criolo apresentaram músicas relevantes das suas carreiras, quase sem interações entre eles, diferentemente do que aconteceu em outros tributos, como o de samba e de sertanejo.
O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.
Xamã canta sucesso ‘Malvadão 3’ no Palco Sunset do Rock in Rio
Rincon Sapiência abriu o show com uma gravação de áudio com outros nomes importantes para a história da cena, como Racionais e Sabotage. “Afro rep” foi a primeira música do artista.
Ele tentou muito ganhar a plateia que nesse início de apresentação parecia apática. Ricon conseguiu engatar as mãos para cima e aplausos em “Linhas de soco” e em “Ponta de lança”.
Rincon foi o responsável por chamar Karol Conka. A rapper entra com tudo com a música “É o poder”. Arrebatou a plateia com seu hit “Tombei”.
Karol Conká canta “Tombei” no palco Sunset
“Quero deixar minha homenagem às mulheres que pavimentaram o caminho para eu estar aqui”, disse no palco citando Dina Di, Negra Li, Tássia Reis e Flora Matos.
Xamã veio em seguida e sem surpresas arrancou gritinhos da plateia. Foi bonita a homenagem a Marília Mendonça, com a música “Leão”
“Malvadão 3”, de 2021, continua sendo o grande sucesso do cara. Ele ainda puxou o trecho de “Rap da felicidade” antes de sair do palco e convocar Rael. No roteiro dele, “Ela me faz”, “Hip hop é foda” e “Envolvidão” foram apresentadas, sendo que a última foi a mais cantada pelos fãs.
Djonga se apresenta no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
De Minas Gerais, Djonga veio com sangue nos olhos para “Junho de 94”. A faixa mereceu os celulares para cima registrando o momento. “Solto” ainda fez abrir rodinhas de punk, incentivadas pelo rapper.
O primeiro encontro entre os rappers aconteceu em “Olho de tigre”, do verso “fogo nos racistas”. Na plateia, foi a hora da enorme roda de punk se abrir. O próprio Djonga pulou a grade e se jogou entre os fãs.
Criolo canta o hit ‘Não existe amor em SP’
Marcelo D2 entrou em seguida com “1967”, “Desabafo” e ainda “Mantenha o respeito”, que ganhou Djonga, Rael, Xamã, Daniel Ganjaman e Rincon ao fundo.
Aí sim, a turma ficou no palco para Criolo, que começou sua parte com “Subirusdoistiozin” e“Não existe amor em SP”.
Eles uniram vozes em “Convoque seu buda”, que encerrou a participação do rap no Dia do Brasil.

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‘Quem não gostou, paciência’, diz Chitãozinho sobre estreia do sertanejo no Rock in Rio

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Chitãozinho & Xororó, Ana Castela e Simone Mendes cantaram na 1ª vez do estilo musical no festival neste sábado (21). Luan Santana se apresentaria, mas cancelou após atraso na programação. Chitãozinho, Xororó e Ana Castela falam sobre a estreia do sertanejo no Rock in Rio
O sertanejo fez, enfim, sua estreia no Rock in Rio. Chitãozinho & Xororó, Ana Castela e Simone Mendes subiram ao Palco Mundo na primeira vez do estilo no festival neste sábado (21).
“Vai mudar tudo. Esse festival é conhecido no mundo inteiro, e nós sempre sonhamos um dia subir neste palco”, diz Chitãozinho sobre a importância da entrada do sertanejo no festival, em coletiva de imprensa. “Foi uma grande conquista para nós”.
Durante muitas edições, parte do público pedia a inclusão do estilo no line-up do festival. Porém, outra parte torceu o nariz quando foram anunciados.
“Aos que gostaram a gente agradece. Os que não gostaram, paciência para eles”, diz Chitãozinho.
Para Ana Castela, “Evidências” é uma das músicas com poder para fazer a plateia mudar de ideia. “Eu tenho certeza de que quem não gostou conhece a música ‘Evidências'”, diz a cantora.
Luan Santana se apresentaria, mas cancelou após atraso na programação. Ele tinha um show marcado na mesma noite, São José (SC).
Chitãozinho e Xororó cantam o hino ‘Evidências’ no Palco Mundo do Rock in Rio

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Sem Luan Santana, sertanejos fazem estreia gloriosa, mostrando que têm demanda no Rock in Rio

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‘Evidências’ teve maior coro da edição até agora. Luan cancelou participação por causa de atraso na programação; Simone Mendes e Ana Castela cantaram hits. Chitãozinho E Xororó cantam “Fio de cabelo” no Rock in Rio
Entre os shows que já aconteceram no Rock in Rio 2024, poucos tiveram tanto engajamento do público quanto um bloco de apresentações dedicada ao sertanejo neste sábado (21), penúltimo dia do evento. Contra a resistência de parte dos frequentadores — especialmente de uma parcela roqueira mais conservadora –, o estilo fez sua estreia no festival, após 40 anos de espera.
O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.
Foi uma estreia gloriosa. A organização acertou ao escolher Chitãozinho e Xororó para conduzir o roteiro de performances e guiar a plateia. Para os fãs de sertanejo, a dupla desperta idolatria do nível de rockstars.
Chitãozinho e Xororó cantam o hino ‘Evidências’ no Palco Mundo do Rock in Rio
“Evidências”, música da dupla que se tornou quase um hino nacional, foi deixada para o final do show. Naturalmente, teve o maior coro da edição até agora. Milhares de pulseirinhas coloridas na plateia — ao estilo show do Coldplay — ajudaram a criar uma cena inesquecível para quem estava lá.
O restante das músicas do repertório dos dois também foi recebido com empolgação. Em “Alô”, milhares de celulares com lanternas ligadas iluminaram a plateia. “Galopeira” teve o público envolvido em um desafio para segurar pelo maior tempo possível a nota do refrão.
“Quando nós começamos a cantar música caipira, era quase impossível tocar na rádio. Não tínhamos espaço na mídia, nossa música só era tocada na madrugada ou ao entardecer”, lembrou Xororó.
Simone Mendes canta “Erro gostoso” no Rock in Rio
“Até que um dia chegou às nossas mãos essa música, que mudou nossas vidas”. Era “Fio de Cabelo”, incluída no álbum “Somos Apaixonados”, que em 1982 tornou Chitãozinho e Xororó conhecidos nacionalmente.
Desfalque
A ideia de incluir o sertanejo no Rock in Rio começou a tomar forma durante a edição de 2022. Roberto Medina, idealizador do festival, passou a sinalizar em entrevistas o desejo de incluir nomes do sertanejo no line-up de 2024, citando nominalmente o cantor Luan Santana. Ele é conhecido pela megaprodução de seus shows.
A dupla Chitãozinho e Xororó se apresenta no Rock in Rio 2024
Miguel Folco/g1
Em entrevista ao g1 em setembro de 2022, o próprio Luan disse que seria “uma honra” se apresentar no evento. Mas ele não apareceu no palco.
Com um compromisso marcado em Florianópolis na mesma noite, Luan cancelou de última hora a participação no show e citou como motivo um atraso na programação deste sábado. O bloco sertanejo começou cerca de uma hora e meia depois do horário inicialmente previsto.
Outros convidados seguraram bem o show. Simone Mendes foi convidada para um bonito dueto com Chitãozinho e Xororó em “Página de Amigos”. A cantora, ex-dupla da irmã Simaria, também apresentou seu hit “Erro Gostoso”, umas das músicas mais tocadas do Brasil em 2023 — deu para sentir pelo tamanho do coro.
Ana Castela se apresenta no Rock in Rio 2024
Miguel Folco/g1
Ana Castela entrou para apresentar “Sinônimos”, que tem versão gravada em parceria com a dupla, e a sua “Nosso Quadro”. Muitas menininhas emocionadas com seus chapéus de boiadeira apareceram no telão — a cantora é popular entre as crianças.
“Foi aqui que a Katy Perry pisou”, perguntou Ana, no mesmo palco onde a cantora americana se apresentou nesta sexta-feira (20).
Tanto Ana quanto Simone saíram correndo depois de suas participações, avisando que tinham compromissos em outros lugares do Brasil — uma na Bahia, outra em Minas Gerais. Luan não foi citado, mas ficou a impressão de que havia um recado a ser dado.
Junior se apresenta no Rock in Rio 2024
Miguel Folco/g1
O clima no show só esfriou na segunda metade, quando Chitãozinho e Xororó chamaram o rapper Cabal para cantar “Vida Marvada”, música lançada em parceria em 2006, pouco conhecida. Foi uma aposta ousada, que não deu certo.
Uma participação de Junior, filho de Xororó, também não engrenou. Com o pai e o tio, ele apresentou “Nascemos pra Cantar”. O irmão de Sandy ainda mostrou “Fome”, de seu recém-lançado álbum “Solo”. Problemas no microfone atrapalharam — além do atraso, o sábado de Rock in Rio ficou marcado por uma série de problemas técnicos no Palco Mundo.
Mas logo veio o final apoteótico com “Evidências”, a evidência definitiva de que o sertanejo tem demanda no Rock in Rio. Se para alguns foi um erro a inclusão do estilo, quem estava lá pode dizer com convicção que foi um erro muito gostoso.

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