Connect with us

Festas e Rodeios

Hamilton de Holanda lança álbuns com o grupo venezuelano C4 Trio e com o pianista cubano Gonzalo Rubalcaba

Published

on

♪ Dono de uma das discografias mais vastas da música brasileira, o bandolinista Hamilton de Holanda tem lançado sucessivos álbuns. Neste mês de maio de 2014, o artista apresenta Tembla e Collab, dois álbuns em que faz conexões com artistas internacionais da América Latina.
Ambos chegam ao mercado através da gravadora Sony Music e miram o mercado latino justamente por conta das conexões do ás do bandolim.
Em 16 de maio, o instrumentista lança Tembla, álbum gravado com o C4 Trio, grupo venezuelano de cuatro, instrumento da família do violão, recorrente no folclore, na dança e no toque de canções populares da Venezuela.
Em Tembla, álbum gravado em agosto de 2023 em Bogotá, capital de Colômbia, Hamilton e o C4 Trio abordam 10 músicas conhecidas em repertório que inclui Anos dourados (Antonio Carlos Jobim e Chico Buarque, 1986), Burbujas de amor (Juan Luis Guerra, 1990), Corazón partío (Alejandro Sanz, 1997) e Frenesí (Alberto Domínguez Borrás, 1939).
No álbum Tembla, Hamilton de Holanda e o C4 Trio recebem como convidados Varijashree Venugopal em Manzanares e três membros fundadores do grupo 440 – Roger Zayas, Janina Rosado e Quico Rizek – no coro de Vale la pena (Juan Luis Guerra, 1998).
A propósito, Vale la pena é a faixa escolhida para promover o disco, cujo título Templa alude aos tanto aos três terremotos que sacudiram a cidade de Bogotá durante a gravação do álbum quando à habilidade de fazer a música tremer o corpo humano.
Duas semanas após a edição do álbum Tembla, Hamilton de Holanda lança em 30 de maio o álbum Collab, gravado com o pianista cubano de jazz Gonzalo Rubalcaba.
Em Collab, o bandolinista e o pianista cruzam ritmos afro-cubanos e harmonias jazzísticas com gêneros musicais brasileiros como samba e choro. Aliás, a faixa escolhida para promover o disco Collab é o samba Incompatibilidade de gênios (João Bosco e Aldir Blanc, 1976), rebobinado pelos músicos com a adesão de João Bosco.
O repertório inclui Flying chicken (Hamilton de Holanda, 2023), Blues lundvall (Gonzalo Rubalcaba, 1999) e Don’t you worry ‘bout a thing (Stevie Wonder, 1974), entre outros temas.
Capa do álbum ‘Tembla’, de Hamilton de Holanda com C4 Trio
Divulgação
Capa do álbum ‘Collab’, de Hamilton de Holanda com Gonzalo Rubalcaba
Divulgação

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Festas e Rodeios

Grupo Casuarina reaviva ‘Cataclisma’ e ‘Catatau’, joias de Catoni e Guará, em álbum que traz Marina Iris e Péricles

Published

on

By

Ambos já falecidos, Catoni e Guará são compositores cultuados em antenadas rodas de samba do Rio. Marina Iris é a convidada do grupo Casuarina na gravação de Cataclisma’, samba de Catoni (1930 – 1999) e Valquir
Isabela Espíndola / Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ Cantor, compositor e instrumentista mineiro, nascido em Ouro Preto (MG), Sebastião Vitorino Teixeira dos Santos (1930 – 1999) morreu há 25 anos. Conhecido como Catoni no universo do samba do Rio de Janeiro (RJ), para onde migrou na adolescência, o compositor legou para as rodas da cidade um samba intitulado Cataclisma.
Composto por Catoni em parceira com Valquir, o samba Cataclisma segue cultuado nas rodas por conta de versos como “Não há crente que não tenha dúvida / Nnem ateu que não tenha fé / Não há pobre que não tenha dívida / Não há rico que tenha o que quer”.
Esses versos ganham as vozes de Gabriel Azevedo e Marina Iris em gravação feita para Retrato, álbum apresentado pelo grupo carioca Casuarina na última sexta-feira, 8 de novembro.
Já reduzido a um trio formado por Gabriel Azevedo (pandeiro e voz), João Fernando (bandolim e vocais) e Rafael Freire (cavaquinho e vocais), o grupo lança disco em que regrava oito sambas, muitos pouco abordados em disco.
Da seleção do álbum Retrato, Cataclisma é a maior surpresa ao lado de Catatau (1991), samba de autoria de Guaracy Sant’anna (1955 – 1988) , o Guará, cantor e compositor carioca recorrente na discografia da cantora Jovelina Pérola Negra (1944 – 1998), assassinado a tiros, aos 33 anos, justo no momento em que Jovelina lançava o maior sucesso de Guará, Sorriso aberto (1988).
A propósito, coube a Jovelina lançar o samba Catatau de Guará em disco, de forma póstuma, no álbum Sangue bom (1991).
Além de Cataclisma e Catatau, o Casuarina reaviva no álbum Retrato sambas como Coração feliz (Adilson Bispo e Marquinho PQD, 1984) – com a participação de Péricles – e Malandro sou eu (Arlindo Cruz, Sombrinha e Franco, 1985), ambos lançados na voz de Beth Carvalho (1946 – 2019).
O repertório também inclui Retrato cantado de um amor (Adilson Bispo e Zé Roberto, 1986) – samba que deu nome a popular álbum do cantor Reinaldo (1954 – 2019) – e Velhos tempos (Luiz Grande e Romildo Bastos, 1990), composição gravada pelo Casuarina com Zeca Pagodinho.
Capa do álbum ‘Retrato’, do grupo Casuarina
Jorge Bispo

Continue Reading

Festas e Rodeios

‘Ainda Estou Aqui’ estreia na liderança da bilheteria nacional e arrecada R$ 8,6 milhões

Published

on

By

Filme de Walter Salles, que tenta vaga na categoria de Melhor Filme Internacional, levou 358 mil pessoas às salas de cinema do país. ‘Ainda Estou Aqui’, de Walter Salles
Divulgação
“Ainda Estou Aqui” estreou na liderança da bilheteria nacional e arrecadou R$ 8,6 milhões, levando 358 mil pessoas às salas de cinema do país.
Os dados são da ComScore e referentes ao período entre os dias 7 e 10 de novembro de 2024.
O filme de Walter Salles é o indicado brasileiro para tentar uma vaga na categoria de Melhor Filme Internacional.
Em sua terceira semana de exibição, “Venom: A Última Rodada” ficou em segundo lugar na bilheteria (R$ 6,6 milhões), seguido de “Operação Natal” (R$ 5,3 milhões).
No total, os 10 filmes mais vistos no período somaram R$ 30,2 milhões, levando 1,3 milhões de pessoas aos cinemas.
LEIA MAIS:
‘Ainda estou aqui’ faz de história pessoal inspiradora um sensível alerta contra o fascismo; g1 já viu
‘Ainda estou aqui’ estreia com aviso contra ditaduras: ‘democracia é falha, mas é o melhor que temos’, diz Fernanda Torres
Como um longa é indicado ao Oscar de Melhor Filme Internacional? ‘Ainda estou aqui’ tenta vaga na premiação
Confira, abaixo, os dados de bilheteria coletados pela ComScore entre os dias 7 a 10 de novembro:
“Ainda Estou Aqui” – R$ 8,6 milhões
“Venom: A Última Rodada” – R$ 6,6 milhões
“Operação Natal” – R$ 5,3 milhões
“Arca de Noé” – R$ 2,6 milhões
“Todo Tempo que Temos” – R$ 2,6 milhões
“Terrifier 3” – R$ 1,7 milhão
“A Forja – O Poder da Transformação” – R$ 1 milhão
“Robô Selvagem” – R$ 733,7 mil
“Não Solte!” – R$ 612,7 mil
“A Substância” – R$ 300,6 mil
Fernanda Torres e Selton Mello falam sobre ‘Ainda estou aqui’
Como funciona a corrida ao Oscar Internacional?

Continue Reading

Festas e Rodeios

‘Dragon Age: The Veilguard’ nunca sai do meio-termo entre gêneros, mecânicas e ideias; g1 jogou

Published

on

By

Personagens carismáticos não redimem começo lento de game que dilui pontos positivos da série de RPG em tentativa de renovação. “Dragon Age: The Veilguard”, quarto e novo game da série de RPG e fantasia, é um jogo preso em um grande meio termo.
Os combates táticos clássicos da franquia “evoluem” de vez para uma ação em tempo real genérica e repetitiva;
ideias vão para diversos lados, algumas até promissoras, mas nunca se concretizam;
e uma clara tentativa de renovar a série para gerações mais jovens abre mão de muitas das características que marcaram a série.
Há, sim, os companheiros carismáticos emblemáticos da BioWare, desenvolvedora dos games de “Mass Effect”, mas é bem difícil colocar sobre seus ombros digitais o peso de carregar o novo “Dragon Age” – em especial durante as primeiras longas e lentas horas.
“Dragon Age: Veilguard” já está disponível para PlayStation 5, Xbox Series X/S e computadores.
Assista ao trailer de ‘Dragon Age: The Veilguard’
Enfrente o mal – lentamente
A história de “Veilguard” acontece bons anos depois do final de “Inquisition”, de 2014. Nele, o jogador cria seu protagonista (um mago, guerreiro ou arqueiro), o líder de um grupo que logo no começo luta para interromper o perigoso ritual de um antigo conhecido.
O aparente sucesso dos heróis, no entanto, liberta dois deuses malignos antigos – que agora devem ser encontrados antes que dominem o mundo novamente com um exército de criaturas demoníacas.
O começo é lento. O sistema de batalhas em tempo real que fica entre o RPG de ação de um “Diablo” e os combos animados de um “God of War” não alcança nenhum dos dois e, com os poucos golpes do protagonista em construção, fica muito repetitivo muito rápido.
Infelizmente, não é como se a ampliação das habilidades e até uma subclasse (cada classe tem três) melhorassem muito cada confronto – já que, afinal, os inimigos também apresentam baixíssima variedade e até mesmo os chefes reproduzam os mesmos padrões.
O ritmo das primeiras horas também sofre com a ausência de mais companheiros, que formam de longe a melhor parte de “Veilguard”.
Dá pra entender que o game queira que cada adição ao grupo do herói passe a sensação de uma conquista, e que o jogador crie uma conexão com cada um deles – mas era possível aprofundar os relacionamentos junto da história, e não como uma interrupção dela.
Apesar de melhorar muito com o time completo, as dinâmicas de jogo entre os companheiros também são prejudicadas pela falta de ousadia quase total do game.
Ao invés de desafiar o líder do bando a pensar nas composições que mais fazem sentido para cada missão, o novo “Dragon Age” permite que quase todos os personagens cumpram todas as funções complementares, como curar ou melhorar as habilidades dos demais.
No fim, é basicamente possível passar do começo ao fim com a mesma dupla de acompanhantes – com algumas poucas exceções.
‘Dragon Age: The Veilguard’
Divulgação
Para piorar, “Veilguard” abre mão da possibilidade da criação de conexões durante as batalhas, já que nenhum deles sofre danos e fica relegado ao papel de mero suporte.
Outra grande frustração é o desenho um tanto pobre dos diferentes mapas. A essa altura, todo mundo já está acostumado a áreas que só podem ser alcançadas com determinadas habilidades ou após algum ponto, mas muitas delas nem tentam justificar seus limites, guardadas por campos de força genéricos.
Vale o risco
“Veilguard” não é nem de longe um game ruim, e dá para ver como o jogo pode servir para atrair uma nova geração de fãs – mas também é uma sucessão frustrante de “quase lá”.
“Inquisition”, por exemplo, ficou longe de ser uma unanimidade, mas ninguém jamais poderia dizer que não lhe faltou ousadia. Dez anos depois, a continuação ainda sofre com a comparação direta.
Após comandar – de forma sistemática um pouco demais – as ações de todo um exército, a liderança pouco justificada de um pequeno grupo parece um passo para trás.
É um bando adorável, sim. O suficiente para garantir o futuro da série. Mas a BioWare pode arriscar um pouco mais depois de estabelecer seu novo começo.
Cartela resenha crítica g1
g1
‘Dragon Age: The Veilguard’
Divulgação

Continue Reading

Trending

Copyright © 2017 Zox News Theme. Theme by MVP Themes, powered by WordPress.