Connect with us

Festas e Rodeios

Aline Paes navega em águas do Brasil, Cuba e Angola no álbum ‘Corpo mar’

Published

on

Capa do álbum ‘Corpo mar’, de Aline Paes
Bia Vasconcellos
♪ Há nove anos, precisamente em janeiro de 2015, o lançamento do álbum Batucada canção revelou Aline Paes, cantora carioca de voz quente, afinada e sintonizada com os baticuns e festejos do Brasil.
Em cena desde 2009, ano em que debutou nos palcos com o show solo Noite aberta, Aline Paes atravessou quase uma década, uma pandemia e um EP – Entre tempos (2021), gravado com o violonista André-Pinto Siqueira – até aportar no mercado fonográfico com o segundo álbum, Corpo mar.
Disco de título formado por dois substantivos, como o antecessor Batucada canção, Corpo mar ancora nos aplicativos de áudio em 24 de maio, através do selo Alá Music, com capa que expõe Aline Paes em foto de Bia Vasconcellos.
“Meu disco traz ritmos do Brasil, mas se lança a navegar por outros litorais também”, situa Aline Paes, compositora de Mar aberto, música que abre o álbum Corpo mar.
Sons e gêneros de Angola, Cabo Verde, Cuba, Jamaica e Portugal desaguam em repertório que inclui samba, semba, congo, funk, xote e reggae.
Espécie de embaixador do semba, ritmo angolano embutido na matriz do samba, o cantor Paulo Flores participa da gravação da música Mana que emana (Thiago da Serrinha e Bruno Barreto). Já o cantor e compositor cubano Aliesky Perez figura em Água de mar, música de autoria do próprio Perez. Já Marina Iris, bamba das rodas cariocas, divide com Aline Paes o canto de Sem fronteira (Chico Oliveira).
Compositor de Congo vadio no primeiro álbum de Aline, Bernardo Aguiar é parceiro da artista em Canto atlântico. Já Pedro Ivo –compositor recorrente no repertório do disco de 2015 – é parceiro de Mauro Aguiar na música Um dia você acerta, sexta das nove faixas do álbum Corpo mar.
As músicas Sonho bom (Túlio Borges e Climério Ferreira), Oriki (Flávio Tris e César Lacerda) e Djonsinho Cabral (tema de domínio público) completam o repertório do álbum Corpo mar.

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Festas e Rodeios

‘Ainda Estou Aqui’ estreia na liderança da bilheteria nacional e arrecada R$ 8,6 milhões

Published

on

By

Filme de Walter Salles, que tenta vaga na categoria de Melhor Filme Internacional, levou 358 mil pessoas às salas de cinema do país. ‘Ainda Estou Aqui’, de Walter Salles
Divulgação
“Ainda Estou Aqui” estreou na liderança da bilheteria nacional e arrecadou R$ 8,6 milhões, levando 358 mil pessoas às salas de cinema do país.
Os dados são da ComScore e referentes ao período entre os dias 7 e 10 de novembro de 2024.
O filme de Walter Salles é o indicado brasileiro para tentar uma vaga na categoria de Melhor Filme Internacional.
Em sua terceira semana de exibição, “Venom: A Última Rodada” ficou em segundo lugar na bilheteria (R$ 6,6 milhões), seguido de “Operação Natal” (R$ 5,3 milhões).
No total, os 10 filmes mais vistos no período somaram R$ 30,2 milhões, levando 1,3 milhões de pessoas aos cinemas.
LEIA MAIS:
‘Ainda estou aqui’ faz de história pessoal inspiradora um sensível alerta contra o fascismo; g1 já viu
‘Ainda estou aqui’ estreia com aviso contra ditaduras: ‘democracia é falha, mas é o melhor que temos’, diz Fernanda Torres
Como um longa é indicado ao Oscar de Melhor Filme Internacional? ‘Ainda estou aqui’ tenta vaga na premiação
Confira, abaixo, os dados de bilheteria coletados pela ComScore entre os dias 7 a 10 de novembro:
“Ainda Estou Aqui” – R$ 8,6 milhões
“Venom: A Última Rodada” – R$ 6,6 milhões
“Operação Natal” – R$ 5,3 milhões
“Arca de Noé” – R$ 2,6 milhões
“Todo Tempo que Temos” – R$ 2,6 milhões
“Terrifier 3” – R$ 1,7 milhão
“A Forja – O Poder da Transformação” – R$ 1 milhão
“Robô Selvagem” – R$ 733,7 mil
“Não Solte!” – R$ 612,7 mil
“A Substância” – R$ 300,6 mil
Fernanda Torres e Selton Mello falam sobre ‘Ainda estou aqui’
Como funciona a corrida ao Oscar Internacional?

Continue Reading

Festas e Rodeios

‘Dragon Age: The Veilguard’ nunca sai do meio-termo entre gêneros, mecânicas e ideias; g1 jogou

Published

on

By

Personagens carismáticos não redimem começo lento de game que dilui pontos positivos da série de RPG em tentativa de renovação. “Dragon Age: The Veilguard”, quarto e novo game da série de RPG e fantasia, é um jogo preso em um grande meio termo.
Os combates táticos clássicos da franquia “evoluem” de vez para uma ação em tempo real genérica e repetitiva;
ideias vão para diversos lados, algumas até promissoras, mas nunca se concretizam;
e uma clara tentativa de renovar a série para gerações mais jovens abre mão de muitas das características que marcaram a série.
Há, sim, os companheiros carismáticos emblemáticos da BioWare, desenvolvedora dos games de “Mass Effect”, mas é bem difícil colocar sobre seus ombros digitais o peso de carregar o novo “Dragon Age” – em especial durante as primeiras longas e lentas horas.
“Dragon Age: Veilguard” já está disponível para PlayStation 5, Xbox Series X/S e computadores.
Assista ao trailer de ‘Dragon Age: The Veilguard’
Enfrente o mal – lentamente
A história de “Veilguard” acontece bons anos depois do final de “Inquisition”, de 2014. Nele, o jogador cria seu protagonista (um mago, guerreiro ou arqueiro), o líder de um grupo que logo no começo luta para interromper o perigoso ritual de um antigo conhecido.
O aparente sucesso dos heróis, no entanto, liberta dois deuses malignos antigos – que agora devem ser encontrados antes que dominem o mundo novamente com um exército de criaturas demoníacas.
O começo é lento. O sistema de batalhas em tempo real que fica entre o RPG de ação de um “Diablo” e os combos animados de um “God of War” não alcança nenhum dos dois e, com os poucos golpes do protagonista em construção, fica muito repetitivo muito rápido.
Infelizmente, não é como se a ampliação das habilidades e até uma subclasse (cada classe tem três) melhorassem muito cada confronto – já que, afinal, os inimigos também apresentam baixíssima variedade e até mesmo os chefes reproduzam os mesmos padrões.
O ritmo das primeiras horas também sofre com a ausência de mais companheiros, que formam de longe a melhor parte de “Veilguard”.
Dá pra entender que o game queira que cada adição ao grupo do herói passe a sensação de uma conquista, e que o jogador crie uma conexão com cada um deles – mas era possível aprofundar os relacionamentos junto da história, e não como uma interrupção dela.
Apesar de melhorar muito com o time completo, as dinâmicas de jogo entre os companheiros também são prejudicadas pela falta de ousadia quase total do game.
Ao invés de desafiar o líder do bando a pensar nas composições que mais fazem sentido para cada missão, o novo “Dragon Age” permite que quase todos os personagens cumpram todas as funções complementares, como curar ou melhorar as habilidades dos demais.
No fim, é basicamente possível passar do começo ao fim com a mesma dupla de acompanhantes – com algumas poucas exceções.
‘Dragon Age: The Veilguard’
Divulgação
Para piorar, “Veilguard” abre mão da possibilidade da criação de conexões durante as batalhas, já que nenhum deles sofre danos e fica relegado ao papel de mero suporte.
Outra grande frustração é o desenho um tanto pobre dos diferentes mapas. A essa altura, todo mundo já está acostumado a áreas que só podem ser alcançadas com determinadas habilidades ou após algum ponto, mas muitas delas nem tentam justificar seus limites, guardadas por campos de força genéricos.
Vale o risco
“Veilguard” não é nem de longe um game ruim, e dá para ver como o jogo pode servir para atrair uma nova geração de fãs – mas também é uma sucessão frustrante de “quase lá”.
“Inquisition”, por exemplo, ficou longe de ser uma unanimidade, mas ninguém jamais poderia dizer que não lhe faltou ousadia. Dez anos depois, a continuação ainda sofre com a comparação direta.
Após comandar – de forma sistemática um pouco demais – as ações de todo um exército, a liderança pouco justificada de um pequeno grupo parece um passo para trás.
É um bando adorável, sim. O suficiente para garantir o futuro da série. Mas a BioWare pode arriscar um pouco mais depois de estabelecer seu novo começo.
Cartela resenha crítica g1
g1
‘Dragon Age: The Veilguard’
Divulgação

Continue Reading

Festas e Rodeios

Caetano Veloso e Maria Bethânia fazem ‘Flor do Cerrado’ renascer, 50 anos após Gal, na chegada de turnê em Brasília

Published

on

By

♫ COMENTÁRIO
♩ “Mas da próxima vez que eu for a Brasília / Eu trago uma flor do cerrado pra você”. Faz 50 anos que esses versos da música Flor do Cerrado (1974) brotaram na voz de Gal Costa (1945 – 2022) em gravação feita para o álbum Cantar (1974).
No sábado, 9 de novembro, dia em que a morte de Gal completou dois anos, Flor do Cerrado renasceu nas vozes de Maria Bethânia e Caetano Veloso, compositor da música. Flor do Cerrado foi a surpresa do roteiro da turnê Caetano & Bethânia na chegada do show a Brasília em apresentação que lotou a Arena BRB Mané Garrincha. O afago no povo brasiliense resultou gracioso.
Desde que cantaram Voando pro Pará (Chrystian Lima, Isac Maraial, Nilk Oliveira e Valter Serraria, 2015) na passagem do show por Belém (PA), em 28 de setembro, os irmãos estão mantendo a tradição de incluir música específica no bis para homenagear a cidade em que chegam com a turnê iniciada em agosto no Rio de Janeiro (RJ).
Nas apresentações feitas em 25 e 26 de outubro em casa de shows de Olinda (PE), cidade vizinha do Recife (PE), os cantores fizeram Festa (Gonzaguinha, 1968) para saudar o povo de Pernambuco.
O fato é que as homenagens de Caetano e Bethânia às cidades do Brasil ao longo da turnê estão surtindo efeito e até já se tornaram esperadas, a ponto de os artistas terem feito mistério nas redes sociais, dias antes da apresentação em Brasília (DF), sobre a música que seria escolhida para homenagear a capital do Brasil.

Continue Reading

Trending

Copyright © 2017 Zox News Theme. Theme by MVP Themes, powered by WordPress.