Connect with us

Festas e Rodeios

Wanessa Camargo revela que teve bulimia após críticas sobre seu corpo e comparações com Sandy

Published

on

Cantora foi a entrevistada do videocast do g1 ouviu nesta segunda-feira (27) e, entre outros temas, explicou o meme ‘Shine it on’ e confessou medo dos palcos no passado. ‘Era uma tortura pra mim’. Wanessa Camargo é entrevistada no g1 Ouviu ao vivo
Fabio Tito/g1
Wanessa Camargo foi a entrevistada do g1 Ouviu, o podcast e videocast de música do g1, nesta segunda-feira (27). E entre outros temas, falou sobre a produção de “Caça likes”, música que lançou logo após sua participação no “BBB24”.
“Sai do ‘BBB’ e, obviamente, a gente vai entrando no planeta Terra. E já sei que a gente tá numa era de fake news absurda e perigosa, de muito hate, crítica, e vivo essas críticas há 20 poucos anos de carreira, tô vacinada”, disse.
“E quando saí do programa, quando me deparo com todos os enredos e vídeos que vi que foram cortados e deturpados, eu precisava falar da minha maneira.”
G1 Ouviu – Wanessa Camargo:”Tive bulimia, anorexia. Comia só pra dar uma enganada”
Wanessa contou que algumas frases que fazem parte da música estavam na composição “Só por um fio”, escrita por ela há cerca de dez anos, mas que nunca foi lançada.
A cantora ainda revelou que outras duas músicas inéditas foram escritas com “Caça likes”. Uma sobre mulheres e, outra, sobre acolhimento.
Wanessa posa para fotos no estúdio do g1 em São Paulo antes de entrevista no programa ‘g1 Ouviu’
Fábio Tito/g1
Ela ainda afirmou que a participação no “BBB” e os desafios de sua vida pessoal devem render material para seu próximo disco. “Foi um ano que parece que passei por um furacão, minha casa voou… isso tudo vai virar um material muito rico se eu realmente fizer uma imersão.”
A cantora afirmou que ainda não sabe exatamente o que fará, mas que vai decidir durante os 15 dias que terá durante as férias dos filhos. “É isso que gosto, descobrir na hora. Óbvio que será um trabalho pop, mas vai abraçar tudo o que sou.”
Volta aos palcos pós-programa
Wanessa relembrou seu retorno aos palcos após participação no “BBB24”: “Fiquei muito apreensiva. A gente estava há muito tempo fora. Mas foi lindo, lotado, e muita gente nova pós-programa.”
Wanessa Camargo é a convidada do g1 Ouviu ao vivo
Fabio Tito/g1
Ela contou que costuma fazer pesquisa com fãs nas redes sociais para saber o que eles querem ouvir nos shows e, ainda, comentou que a procura por seus shows aumentou após o programa, “mas não quer dizer que a gente feche”.
Wanessa ainda relembrou alguns desafios que já lidou em alguns de seus shows ao longo da carreira: “Já aconteceu tudo, cair palco, barata voar na minha cabeça, microfone parar e nunca mais voltar…”.
Medo dos palcos
G1 Ouviu – Wanessa Camargo: “Eu tenho gagueira quando fico nervosa em público”
Wanessa surpreendeu ao dizer que “era muito envergonhada”. “Tinha muito medo de palco. Tive que fazer teatro. Ainda sou, mas melhorou um pouco.”
Ela conta que usava a dança para se proteger no palco e que, em certo momento da vida, sonhava em ser bailarina em Nova York.
Ao falar sobre a timidez, ela ainda entregou: “Eu tenho gagueira quando fico nervosa em público. Já gaguejei aqui duas vezes.”
“Eu falava com o público e me sentia ridícula. Minha tática foi: ‘esquece do público e se diverte com seu show’. Aí virei outra artista. Aí comecei a ficar malandra de palco. Antes era uma tortura pra mim.”
Sucesso de “O amor não deixa”
Wanessa contou que na época em que lançou “O amor não deixa” não tinha noção do tamanho da música. “Sempre me senti uma vira-latinha. Na época, não sabia que estava tão forte”.
A cantora entendeu o sucesso do hit depois de ver que a faixa permaneceu ao longo dos anos. E analisou os motivos: “Tem uma letra muito clássica de amor, um tema em comum a todos, uma sonoridade interessante, um pop-country, e um refrão muito forte. Então ela tem elementos de música boa. Preenche os requisitos de música que vai ficando.”
Comparações com Sandy e críticas sobre o corpo
G1 Ouviu – Wanessa Camargo: “Sandy é uma das pessoas mais incríveis que conheço”
Wanessa relembrou o período em que o público e a mídia faziam comparações entre ela e Sandy e criticavam seu corpo: “Tive bulimia, anorexia. Então esse lance [de imagem] me afetou. Comia só pra dar uma enganada”.
“Eu sempre fui uma pessoa com coxa grossa, que gosta de comer. Lembro de uma manchete que dizia: ‘Gordurinha a mais, cantoria de menos’. A galera criticando meu corpo.”
Ela também analisou uma frase dita no passado, quando disse ser o oposto de Sandy.
“É meio nebuloso isso pra mim. Criou-se a menina rebelde e a menina comportada. Ficou essa imagem toda. E musicalmente, a voz da Sandy é completamente diferente do meu timbre.”
“As pessoas diziam que eu queria imitar ela. Nunca foi minha intenção imitá-la. Não tem como, ela é única. Só queria mostrar que eu era única também, do meu jeitinho. Não quero ser igual, quero me inspirar.”
A cantora comentou que há cerca de dez anos teve a oportunidade de conversar com Sandy sobre o assunto. “Que loucura que a gente viveu”, disse.
“A Sandy é uma das pessoas mais incríveis que conheço. De ser humano, caráter, talento, sou fã.”
Meme ‘Shine it on’
G1 Ouviu – Wanessa Camargo: ‘Shine it on’ durante participação no ‘Programa do Gugu’
Wanessa se divertiu ao relembrar o momento de sua participação no “Programa do Gugu”, que rendeu o meme do hit “Shine it on”.
“Foi um caos e aqueles micos que você nem sabe que está pagando. Eu estava fazendo muito ao vivo naquela época para quebrar preconceitos e barreiras de que não cantava, mas o Gugu pediu playback.”
A cantora explicou que, já no palco, o playback não começou, por isso, começou a improvisar um solo ao vivo.
“Pra mim, estava um silencio [no palco] e eu estava maravilhosa conseguindo reverter a situação. Saí do programa e ninguém me avisou nada.”
Wanessa só soube o que tinha acontecido quando seu marido na época, o empresário Marcus Buaiz, falou para ela olhar a internet.
“O povo pega pesado. Mas o playback não rolou pra gente, só pra vocês. E eu tava lá achando que estava arrasando.”
Wanessa Camargo em entrevista ao g1
Fábio Tito/g1

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Festas e Rodeios

Por que Chappell Roan e outras estrelas do pop estão denunciando comportamento tóxico de fãs

Published

on

By

Recentemente, cantora disse que “pode ​​sair” da indústria musical se o assédio contra ela e as pessoas mais próximas não diminuir. Chappell Roan criticou “comportamento assustador” de alguns fãs
Getty Images/Via BBC
Em apenas oito meses, Chappell Roan deixou de ser uma desconhecida para chegar ao topo das paradas como uma das maiores novas estrelas pop do planeta.
Mas, enquanto a jovem de 26 anos, nascida no Missouri, conclui uma turnê esgotada pelo Reino Unido, a consequência obscura da megafama e os fãs invasivos ameaçam lançar uma sombra sobre o seu sucesso.
Em agosto, ela postou dois vídeos no TikTok, agora visualizados mais de 30 milhões de vezes, denunciando o “comportamento assustador” que ela vivenciou e pedindo aos fãs para respeitarem seus limites.
E no Instagram, ela escreveu “mulheres não devem” nada, depois que um fã a agarrou e a beijou em um bar. Em outro episódio, a polícia teve que intervir quando um fã em busca de autógrafo não aceitou um não como resposta.
Esta semana, ela deu um passo além, dizendo à revista The Face que “pode ​​sair” da indústria musical se o assédio contra ela e as pessoas mais próximas não diminuir.
A fama, ela concluiu, tem a “energia de um ex-marido abusivo”.
Alguns veem os comentários de Roan — e observações semelhantes de outros artistas — como evidência de que o relacionamento entre as estrelas e seus fãs está mudando drasticamente.
“Não consigo lidar com essa responsabilidade”
Chappell Roan é o alter ego drag de Kayleigh Amstutz. E ela tentou manter as duas identidades separadas.
A autenticidade da artista é a chave para seu apelo entre os fãs. Mas ser famosa tem desvantagens para uma estrela pop moderna.
“É um mundo tão interessante em que vivemos, onde todos querem ver quem você realmente é nas redes sociais. Mas há essa ilusão de que eles conhecem você e que podem lhe dizer qualquer coisa”, ela disse à revista Glamour no ano passado.
Em encontros, os fãs LGBT despejam suas difíceis experiências de revelação sobre ela. “Minha música ajudou muitas pessoas a superar esse trauma, e eu amo isso”, ela acrescentou.
“Mas, pessoalmente, como Kayleigh, não consigo lidar com essa responsabilidade.”
As tentativas de Roan de estabelecer limites e redefinir os relacionamentos modernos entre fãs e artistas, sem surpresa, levaram a uma reação negativa.
Em seu podcast, Perez Hilton e Chris Booker apoiaram os apelos de Roan por relacionamentos mais saudáveis ​​com fãs, mas alertaram que suas críticas repetitivas à fama – tudo isso enquanto cortejava a atenção da mídia – a deixaram aberta a acusações de ser uma “rabugenta”.
Roan no tapete vermelho do VMA Awards no início deste mês
Getty Images/Via BBC
Nas redes, há quem interprete os comentários de Roan como ingratos, pois argumentam que qualquer lado negativo da atenção são parte da fama e da fortuna.
No entanto, a maioria dos fãs apoia Roan. Lily Waite, uma mulher trans de 29 anos, disse à BBC News que achou a franqueza da estrela inovadora e fortalecedora, e afirmou entender seu pedido por reações mais respeitosas.
“A maioria dos fãs é maravilhosa, sincera e respeitosa, mas esses não são os fãs aos quais ela se dirige ou se refere em seus vídeos pedindo limites”, diz Waite, que sente que a misoginia está por trás de grande parte da reação negativa.
Rebecca Clark, 35, que se identifica como queer (pessoas que não se identificam com gênero ou orientação sexual estabelecidos), sugere que a experiência de Roan na cena drag/queer – que Clark argumenta ser mais compreensiva com a saúde mental – deixou a artista mais “exposta no cenário mundial”.
Ainda assim, Clark a apoia, principalmente porque ela desafia a superficialidade daqueles que só apoiam a autenticidade das estrelas quando ela é positiva. “Ela é autoconsciente o suficiente para ter visto o que aconteceu no passado com outras estrelas pop e ativamente estabeleceu um limite para seus fãs.”
“Como a primeira estrela pop feminina massivamente assumida desde Lady Gaga, ela é incrível. Mas, novamente, isso não significa que ela deva aos fãs um encontro pessoal. Ela é apenas uma pessoa também.”
Se Roan está fazendo a tentativa mais intensa e de alto nível de impor limites, ela certamente não está sozinha em falar sobre o tema.
Hayley Williams, do Paramore, disse que os comentários de Roan foram “corajosos e infelizmente necessários”.
EPA/Via BBC
A cantora do Paramore Hayley Williams apoiou publicamente os comentários. “Isso acontece com todas as mulheres que conheço desse ramo, inclusive eu”, ela escreveu. “A mídia social piorou isso. Estou muito grata que Chappell esteja disposta a abordar isso de uma forma real, em tempo real. É corajoso e infelizmente necessário.”
A cantora Mitski deu boas-vindas para a cantora no “clube onde estranhos acham que você pertence a eles e eles encontram e assediam seus familiares”.
A banda indie Muna também criticou elementos “tóxicos” de sua própria base de fãs. A música The Diner (O jantar, em português) de Billie Eilish discutiu de forma semelhante sobre ser perseguida.
Para Sarah Ditum, autora de Toxic, um livro que explora o estrelato feminino nas últimas décadas, este ano marcou “um ponto de inflexão” em celebridades dizendo abertamente que os fãs estão cruzando uma linha.
Ela acredita que é mais fácil para esta geração de estrelas falar sobre isso porque elas cresceram com a linguagem da saúde mental e dos limites, já que “a cultura pop tem reavaliado o tratamento dado às estrelas nos anos 2000″ — em particular Britney Spears.
Como a princesa do pop millennial, o arco de Spears serve como um aviso para todos que a seguem. Ela simboliza tanto a exploração da época – comercializada para as massas como uma adolescente sexual com apenas 16 anos – quanto a mudança nas pressões da fama provocadas por uma mídia em mudança.
Experimentando o auge da fama na era pré-mídia social, a carreira rigidamente controlada de Spears a deixou sufocada pelos paparazzi e executivos do sexo masculino até um colapso público.
Para Roan, a atenção agora vem dos fãs que, graças às redes sociais, podem formar relacionamentos parassociais – o termo psicológico para descrever a ilusão de uma amizade ou vínculo com uma estrela que nunca conheceram.
Isto torna a fama particularmente intensa para esta geração, diz Ditum.
“Em certo sentido, as mídias sociais são um poder incrível em suas mãos. Eles não precisam passar por uma imprensa potencialmente hostil e podem falar diretamente ao seu público em seus próprios termos.”
“Mas também dá um grande poder ao público.”
VEJA TAMBÉM
Caça a brindes no Rock in Rio vira trend com planilhas e listas de dicas

Continue Reading

Festas e Rodeios

Febre na China, microdramas com episódios de 1 minuto (na vertical) já concorrem com cinema e miram Hollywood

Published

on

By

Especialistas apontam que vídeos de formato curto são concorrente cada vez mais forte para o setor cinematográfico chinês. ‘Eles não vão mais ao cinema’, diz um ator veterano sobre o público, que descreve como trabalhadores de meia-idade e aposentados, em grande parte. O ator Zhu Jian, de 69 anos, durante gravação de um microdrama em um salão de Zhengzhou, na província de Henan, na China
Tingshu Wang/Reuters
Em um set de filmagem que se assemelha ao castelo medieval chinês, Zhu Jian está ocupado dando dor de cabeça à segunda maior indústria cinematográfica do mundo.
O ator de 69 anos está interpretando o patriarca de uma família rica que comemora seu aniversário com um banquete luxuoso. Mas, sem o conhecimento de nenhum deles, a empregada em cena é sua neta biológica. Uma segunda reviravolta: Zhu não está filmando para as telas de cinema.
“Grandma’s Moon” é um microdrama, composto por episódios de um minuto, filmados na vertical, com frequentes reviravoltas na trama, criados para manter milhões de espectadores presos às telas de seus celulares – e pagando para ver mais.
“Eles não vão mais ao cinema”, disse Zhu sobre seu público, que ele descreveu como sendo composto em grande parte por trabalhadores de meia-idade e aposentados. “É muito conveniente segurar um telefone celular e assistir a qualquer coisa quando quiser.”
Equipe grava microdrama em um salão de Zhengzhou, na província de Henan, na China
Tingshu Wang/Reuters
O setor de micro dramas da China, que movimenta US$ 5 bilhões por ano, está em expansão, de acordo com entrevistas da Reuters com 10 pessoas do setor e quatro acadêmicos e analistas de mídia.
De acordo com alguns especialistas, os vídeos de formato curto são um concorrente cada vez mais forte para o setor cinematográfico chinês, que só perde em tamanho para Hollywood e é dominado pela estatal China Film Group.
E a tendência já está se espalhando para os Estados Unidos, em um raro exemplo de exportações culturais chinesas que encontram força no Ocidente.

Continue Reading

Festas e Rodeios

Rock in Rio 2024: Veja fotos do 7º dia

Published

on

By

Último dia de evento tem shows de Shawn Mendes, Akon, Ne-Yo e Luisa Sonza no Palco Mundo. Mariah Carey e Ney Matogrosso são alguns dos destaques do Palco Sunset. Olodumbaiana abre Palco Sunset no último dia de Rock in Rio
Stephanie Rodrigues/g1
Público chega para último dia de Rock in Rio
Delson Silva / Agnews
Público corre para acompanhar o sétimo e último dia de Rock in Rio
Henrique Coelho/g1
Público corre para acompanhar o sétimo e último dia de Rock in Rio
Henrique Coelho/g1
Público corre para acompanhar o sétimo e último dia de Rock in Rio
Henrique Coelho/g1
Sétimo dia de Rock in Rio
Henrique Coelho/g1

Continue Reading

Trending

Copyright © 2017 Zox News Theme. Theme by MVP Themes, powered by WordPress.