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Festas e Rodeios

‘OnlyFans? Nunca terei!’ Quem são os famosos e as famosas que ‘esnobam’ plataformas eróticas

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Eles receberam convites e foram questionados por seguidores, mas negam a possibilidade de abrir uma conta em sites de conteúdo adulto. A modelo croata Ivana Knoll
Reprodução/Instagram da modelo
Muitas celebridades estão investindo em produção para plataformas de conteúdo adulto. Só que outras já se mostraram totalmente contra essa tendência. Pode ser por “falta de interesse”, “desaprovação da esposa” ou “divergência de metas profissionais”.
A modelo croata Ivana Knoll é uma das que recusa a possibilidade de ser “musa do Onlyfans”. Ela é presença garantida das arquibancadas para ver a Croácia jogar na Eurocopa, que começa no dia 14 de junho.
Antes da competição, Ivana fez uma live afirmando que estava sendo pressionada por seus seguidores no Instagram para criar um canal no OnlyFans. A modelo foi categórica ao afirmar que não fará sua página na plataforma e nem em nenhuma outra de criadores de conteúdo adulto.
“Não tenho nada contra quem faz, mas gosto de ser influenciadora e modelo de mídias sociais. Quero permanecer nessa área e próximo ao esporte”, explicou a modelo.
Ivana não é a primeira a negar a entrada em plataformas de conteúdo adulto. Questionados sobre o assunto, Gustavo Mioto, Snoop Dogg e mais famosos falaram sobre o assunto. Veja a lista:
Gustavo Mioto
Gustavo Mioto leva romantismo ao palco do Ribeirão Rodeo Music 2024 em Ribeirão Preto, SP
Érico Andrade/g1
Depois de aparecer sem camisa em fotos, ser criticado e rebater os comentários de haters, Gustavo Mioto concedeu uma entrevista à revista “Quem” e falou sobre o assunto. O sertanejo falou sobre a possibilidade de criar um material sensual nas plataformas como quebra de padrões. Mioto até aprovou a ideia, mas negou interesse em criar um canal. “Eu acharia muito massa se alguém fizesse, mas acho que não tenha essa vibe de puxar a fila”, respondeu.
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Joice Hasselmann
Joice Hasselmann
Reprodução/Instagram
Assim como Ivana, quem recebe questionamentos sobre ingresso nas plataformas de conteúdo adulto é a ex-deputada Joice Hasselmann. “Era só um relato e deu a sensação de que eu queria abrir um e coisa assim. Isso nunca aconteceu, e eu não vou abrir um coisíssima nenhuma. Não tem sentido isso”, respondeu em uma entrevista recente.
Snoop Dogg
Rapper Snoop Dogg
Valerie Macon/AFP
No início do ano, Snoop Dogg participou de uma entrevista com o comediante Slink Johnson e comentou que recebeu uma proposta para entrar no OnlyFans. “Eles me procuraram quando uma dessas garotinhas ganhou cerca de US$ 20 milhões com isso. Eles disseram: ‘OnlyFans quer você lá, Snoop! Você poderia ganhar cerca de US$ 100 milhões. Tudo o que você precisa fazer é tirar essa coisa para fora'”, contou o rapper. Ele revelou que não aceitou o convite por causa de sua mulher.
Nicole Bahls
Nicole Bahls no The Town 2023
Celso Tavares/g1
Durante participação no podcast Pod Delas, em 2023, Nicole Bahls mostrou que faz parte do time dos que nunca entrariam para a plataforma. “Nada, não chego nem perto. Deus me livre! Prefiro vender latinha na praia. Uma, que não tenho mais nem corpo, nem idade. Imagina eu mostrando as coisas, Deus me livre.”
“Sai fora. Estou quietinha. É um dinheiro que não vale. Já tenho meu pezinho de jabuticaba lá, minhas couvinhas, tá ótimo.”
Arthur Picoli
Arthur Picoli
Lucas Ramos/AgNews
Arthur Picoli também já revelou em entrevista que recebeu proposta para ingressar em uma plataforma de conteúdo adulto. A produção desse tipo de conteúdo por ex-BBBs tem se tornado cada vez mais comum. Mas Arthur negou qualquer interesse. “Já chegou até uma vez uma proposta pro meu escritório, mas na hora que eles trouxeram pra mim, eu falei: ‘Cara, não tem chance disso’.”
Bárbara Heck
Bárbara Heck, do BBB22, posa com chimarrão nas redes sociais
Reprodução/Instagram
Outra ex-BBB na contramão da tendência e que já rejeitou a entrada nas plataformas é Bárbara Heck. “Não é uma possibilidade. Prefiro ser pobre”, declarou a participante do “BBB22”.
VÍDEO: Ex-BBBs que entraram em plataformas de conteúdo adulto
Ex-BBBs falam sobre trajetória em plataformas de conteúdo adulto

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Por que Chappell Roan e outras estrelas do pop estão denunciando comportamento tóxico de fãs

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Recentemente, cantora disse que “pode ​​sair” da indústria musical se o assédio contra ela e as pessoas mais próximas não diminuir. Chappell Roan criticou “comportamento assustador” de alguns fãs
Getty Images/Via BBC
Em apenas oito meses, Chappell Roan deixou de ser uma desconhecida para chegar ao topo das paradas como uma das maiores novas estrelas pop do planeta.
Mas, enquanto a jovem de 26 anos, nascida no Missouri, conclui uma turnê esgotada pelo Reino Unido, a consequência obscura da megafama e os fãs invasivos ameaçam lançar uma sombra sobre o seu sucesso.
Em agosto, ela postou dois vídeos no TikTok, agora visualizados mais de 30 milhões de vezes, denunciando o “comportamento assustador” que ela vivenciou e pedindo aos fãs para respeitarem seus limites.
E no Instagram, ela escreveu “mulheres não devem” nada, depois que um fã a agarrou e a beijou em um bar. Em outro episódio, a polícia teve que intervir quando um fã em busca de autógrafo não aceitou um não como resposta.
Esta semana, ela deu um passo além, dizendo à revista The Face que “pode ​​sair” da indústria musical se o assédio contra ela e as pessoas mais próximas não diminuir.
A fama, ela concluiu, tem a “energia de um ex-marido abusivo”.
Alguns veem os comentários de Roan — e observações semelhantes de outros artistas — como evidência de que o relacionamento entre as estrelas e seus fãs está mudando drasticamente.
“Não consigo lidar com essa responsabilidade”
Chappell Roan é o alter ego drag de Kayleigh Amstutz. E ela tentou manter as duas identidades separadas.
A autenticidade da artista é a chave para seu apelo entre os fãs. Mas ser famosa tem desvantagens para uma estrela pop moderna.
“É um mundo tão interessante em que vivemos, onde todos querem ver quem você realmente é nas redes sociais. Mas há essa ilusão de que eles conhecem você e que podem lhe dizer qualquer coisa”, ela disse à revista Glamour no ano passado.
Em encontros, os fãs LGBT despejam suas difíceis experiências de revelação sobre ela. “Minha música ajudou muitas pessoas a superar esse trauma, e eu amo isso”, ela acrescentou.
“Mas, pessoalmente, como Kayleigh, não consigo lidar com essa responsabilidade.”
As tentativas de Roan de estabelecer limites e redefinir os relacionamentos modernos entre fãs e artistas, sem surpresa, levaram a uma reação negativa.
Em seu podcast, Perez Hilton e Chris Booker apoiaram os apelos de Roan por relacionamentos mais saudáveis ​​com fãs, mas alertaram que suas críticas repetitivas à fama – tudo isso enquanto cortejava a atenção da mídia – a deixaram aberta a acusações de ser uma “rabugenta”.
Roan no tapete vermelho do VMA Awards no início deste mês
Getty Images/Via BBC
Nas redes, há quem interprete os comentários de Roan como ingratos, pois argumentam que qualquer lado negativo da atenção são parte da fama e da fortuna.
No entanto, a maioria dos fãs apoia Roan. Lily Waite, uma mulher trans de 29 anos, disse à BBC News que achou a franqueza da estrela inovadora e fortalecedora, e afirmou entender seu pedido por reações mais respeitosas.
“A maioria dos fãs é maravilhosa, sincera e respeitosa, mas esses não são os fãs aos quais ela se dirige ou se refere em seus vídeos pedindo limites”, diz Waite, que sente que a misoginia está por trás de grande parte da reação negativa.
Rebecca Clark, 35, que se identifica como queer (pessoas que não se identificam com gênero ou orientação sexual estabelecidos), sugere que a experiência de Roan na cena drag/queer – que Clark argumenta ser mais compreensiva com a saúde mental – deixou a artista mais “exposta no cenário mundial”.
Ainda assim, Clark a apoia, principalmente porque ela desafia a superficialidade daqueles que só apoiam a autenticidade das estrelas quando ela é positiva. “Ela é autoconsciente o suficiente para ter visto o que aconteceu no passado com outras estrelas pop e ativamente estabeleceu um limite para seus fãs.”
“Como a primeira estrela pop feminina massivamente assumida desde Lady Gaga, ela é incrível. Mas, novamente, isso não significa que ela deva aos fãs um encontro pessoal. Ela é apenas uma pessoa também.”
Se Roan está fazendo a tentativa mais intensa e de alto nível de impor limites, ela certamente não está sozinha em falar sobre o tema.
Hayley Williams, do Paramore, disse que os comentários de Roan foram “corajosos e infelizmente necessários”.
EPA/Via BBC
A cantora do Paramore Hayley Williams apoiou publicamente os comentários. “Isso acontece com todas as mulheres que conheço desse ramo, inclusive eu”, ela escreveu. “A mídia social piorou isso. Estou muito grata que Chappell esteja disposta a abordar isso de uma forma real, em tempo real. É corajoso e infelizmente necessário.”
A cantora Mitski deu boas-vindas para a cantora no “clube onde estranhos acham que você pertence a eles e eles encontram e assediam seus familiares”.
A banda indie Muna também criticou elementos “tóxicos” de sua própria base de fãs. A música The Diner (O jantar, em português) de Billie Eilish discutiu de forma semelhante sobre ser perseguida.
Para Sarah Ditum, autora de Toxic, um livro que explora o estrelato feminino nas últimas décadas, este ano marcou “um ponto de inflexão” em celebridades dizendo abertamente que os fãs estão cruzando uma linha.
Ela acredita que é mais fácil para esta geração de estrelas falar sobre isso porque elas cresceram com a linguagem da saúde mental e dos limites, já que “a cultura pop tem reavaliado o tratamento dado às estrelas nos anos 2000″ — em particular Britney Spears.
Como a princesa do pop millennial, o arco de Spears serve como um aviso para todos que a seguem. Ela simboliza tanto a exploração da época – comercializada para as massas como uma adolescente sexual com apenas 16 anos – quanto a mudança nas pressões da fama provocadas por uma mídia em mudança.
Experimentando o auge da fama na era pré-mídia social, a carreira rigidamente controlada de Spears a deixou sufocada pelos paparazzi e executivos do sexo masculino até um colapso público.
Para Roan, a atenção agora vem dos fãs que, graças às redes sociais, podem formar relacionamentos parassociais – o termo psicológico para descrever a ilusão de uma amizade ou vínculo com uma estrela que nunca conheceram.
Isto torna a fama particularmente intensa para esta geração, diz Ditum.
“Em certo sentido, as mídias sociais são um poder incrível em suas mãos. Eles não precisam passar por uma imprensa potencialmente hostil e podem falar diretamente ao seu público em seus próprios termos.”
“Mas também dá um grande poder ao público.”
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Febre na China, microdramas com episódios de 1 minuto (na vertical) já concorrem com cinema e miram Hollywood

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Especialistas apontam que vídeos de formato curto são concorrente cada vez mais forte para o setor cinematográfico chinês. ‘Eles não vão mais ao cinema’, diz um ator veterano sobre o público, que descreve como trabalhadores de meia-idade e aposentados, em grande parte. O ator Zhu Jian, de 69 anos, durante gravação de um microdrama em um salão de Zhengzhou, na província de Henan, na China
Tingshu Wang/Reuters
Em um set de filmagem que se assemelha ao castelo medieval chinês, Zhu Jian está ocupado dando dor de cabeça à segunda maior indústria cinematográfica do mundo.
O ator de 69 anos está interpretando o patriarca de uma família rica que comemora seu aniversário com um banquete luxuoso. Mas, sem o conhecimento de nenhum deles, a empregada em cena é sua neta biológica. Uma segunda reviravolta: Zhu não está filmando para as telas de cinema.
“Grandma’s Moon” é um microdrama, composto por episódios de um minuto, filmados na vertical, com frequentes reviravoltas na trama, criados para manter milhões de espectadores presos às telas de seus celulares – e pagando para ver mais.
“Eles não vão mais ao cinema”, disse Zhu sobre seu público, que ele descreveu como sendo composto em grande parte por trabalhadores de meia-idade e aposentados. “É muito conveniente segurar um telefone celular e assistir a qualquer coisa quando quiser.”
Equipe grava microdrama em um salão de Zhengzhou, na província de Henan, na China
Tingshu Wang/Reuters
O setor de micro dramas da China, que movimenta US$ 5 bilhões por ano, está em expansão, de acordo com entrevistas da Reuters com 10 pessoas do setor e quatro acadêmicos e analistas de mídia.
De acordo com alguns especialistas, os vídeos de formato curto são um concorrente cada vez mais forte para o setor cinematográfico chinês, que só perde em tamanho para Hollywood e é dominado pela estatal China Film Group.
E a tendência já está se espalhando para os Estados Unidos, em um raro exemplo de exportações culturais chinesas que encontram força no Ocidente.

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Rock in Rio 2024: Veja fotos do 7º dia

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Último dia de evento tem shows de Shawn Mendes, Akon, Ne-Yo e Luisa Sonza no Palco Mundo. Mariah Carey e Ney Matogrosso são alguns dos destaques do Palco Sunset. Olodumbaiana abre Palco Sunset no último dia de Rock in Rio
Stephanie Rodrigues/g1
Público chega para último dia de Rock in Rio
Delson Silva / Agnews
Público corre para acompanhar o sétimo e último dia de Rock in Rio
Henrique Coelho/g1
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