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De cafeteria a ‘Round 6’ e ‘Star Wars’: Como Lee Jung-Jae virou astro mundial e herói de ‘The Acolyte’

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Ator passa de perdedor endividado do fenômeno coreano para mestre Jedi na nova série, que estreia nesta terça (4). Mas tudo começou quando ele trabalhava no caixa de uma cafeteria… De ‘Round 6’ a ‘Star Wars’: Lee Jung-Jae fala sobre ‘The Acolyte’
A jornada de funcionário de cafeteria para modelo, protagonista de um fenômeno global e, finalmente, mestre Jedi no universo “Star Wars” não é para qualquer um – mas é exatamente o caminho tomado pelo ator Lee Jung-Jae, que estrela a nova série da saga espacial, “The Acolyte”. Assista ao vídeo acima.
Os últimos anos têm sido agitados para o sul-coreano de 51 anos. Astro em seu país há décadas, ele se tornou um nome mundial após ser o protagonista de “Round 6”, uma das séries mais assistidas da história da Netflix.
O papel como um perdedor disposto a arriscar a vida em jogos mortais para zerar suas dívidas lhe rendeu um Emmy como melhor ator em série de drama – e abriu as portas para uma carreira em Hollywood.
Agora, ele troca a roupa esportiva verde e a barba rala pelos trajes clássicos e o rosto limpo dos famosos guerreiros poderosos criados por George Lucas.
Com Lee como um dos protagonistas, e talvez o rosto mais conhecido do elenco fixo, a série estreia seus dois primeiros episódios nesta terça-feira (4) no Disney+. Os outros seis serão lançados semanalmente.
“‘The Acolyte’ tem conversas muito profundas sobre os relacionamentos dos personagens”, diz o ator em entrevista ao g1.
“Foi muito significativo fazer este trabalho por causa de sua mensagem sobre respeito e empatia entre pessoas. O tipo de mensagem que sempre me interessou.”
Lee Jung-Jae em cena de ‘The Acolyte’
Divulgação
Há ainda mais tempo, na galáxia muito muito distante
A trama da série acontece cerca de um século antes das histórias das trilogias cinematográficas, no final de uma época de longa estabilidade galáctica conhecida como Alta República.
Nesse contexto, o mestre Jedi interpretado por Lee investiga quem está por trás das mortes de outros cavaleiros da Ordem e descobre que a principal suspeita é uma antiga pupila (a ex-padawan vivida por Amandla Stenberg).
Com Leslye Headland (a criadora de “Russian Doll”) como showrunner (a produtora que comanda todo o projeto), a série ainda tem no elenco Dafne Keen (“Logan”), Manny Jacinto (“The good place”) e Carrie-Anne Moss (“Matrix”), em participação especial.
Sabres e lulas
Prestes a ser o novo herói de uma galáxia muito muito distante e a retornar na segunda temporada de “Round 6”, que segundo ele deve ser lançada em dezembro, Lee dificilmente imaginaria um ano como esse há mais de 30 anos.
Lee Jung-Jae em cena de ‘Round 6’
Noh Juhan/Netflix
Na época, ele estudava design de interiores em um curso noturno e trabalhava como caixa de uma cafeteria durante o dia.
No trabalho, conheceu por acaso o famoso designer de moda sul-coreano Ha Yong-soo, que o convidou para substituir um dos modelos que não poderia comparecer a uma sessão de fotos.
O bico improvisado logo virou profissão. Poucos anos depois, ele fazia sua estreia como ator em uma série em 1993. De lá para cá, interpretou um apostador, um deus, um lutador e um espião – inclusive em “Operação Hunt” (2022), sua estreia como diretor de cinema.
Como um dos principais nomes de uma das indústrias audiovisuais mais populares do mundo nos últimos anos, ele diz que não vê muitas diferenças no modos de trabalho da Coreia do Sul e de Hollywood.
Por mais que fale em inglês em “The Acolyte”, ele ainda prefere a ajuda de uma tradutora durante as entrevistas da série.
Com ela, conta que se lembra de ser um apaixonado por “Star Wars” criança, ao mesmo tempo em que jogava com os amigos o “jogo da lula” (brincadeira infantil coreana que dá o título original de “Round 6”).
“Mesmo na Coreia, quando eu era jovem, tinha muitos amigos que tinham aquele sabre de luz de ‘Star Wars’. Então, ainda me lembro vividamente de brincar com meus amigos da vizinhança com aquele sabre de luz.”
Amandla Stenberg e Lee Jung-Jae em cena de ‘The Acolyte’
Divulgação

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Febre na China, microdramas com episódios de 1 minuto (na vertical) já concorrem com cinema e miram Hollywood

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Especialistas apontam que vídeos de formato curto são concorrente cada vez mais forte para o setor cinematográfico chinês. ‘Eles não vão mais ao cinema’, diz um ator veterano sobre o público, que descreve como trabalhadores de meia-idade e aposentados, em grande parte. O ator Zhu Jian, de 69 anos, durante gravação de um microdrama em um salão de Zhengzhou, na província de Henan, na China
Tingshu Wang/Reuters
Em um set de filmagem que se assemelha ao castelo medieval chinês, Zhu Jian está ocupado dando dor de cabeça à segunda maior indústria cinematográfica do mundo.
O ator de 69 anos está interpretando o patriarca de uma família rica que comemora seu aniversário com um banquete luxuoso. Mas, sem o conhecimento de nenhum deles, a empregada em cena é sua neta biológica. Uma segunda reviravolta: Zhu não está filmando para as telas de cinema.
“Grandma’s Moon” é um microdrama, composto por episódios de um minuto, filmados na vertical, com frequentes reviravoltas na trama, criados para manter milhões de espectadores presos às telas de seus celulares – e pagando para ver mais.
“Eles não vão mais ao cinema”, disse Zhu sobre seu público, que ele descreveu como sendo composto em grande parte por trabalhadores de meia-idade e aposentados. “É muito conveniente segurar um telefone celular e assistir a qualquer coisa quando quiser.”
Equipe grava microdrama em um salão de Zhengzhou, na província de Henan, na China
Tingshu Wang/Reuters
O setor de micro dramas da China, que movimenta US$ 5 bilhões por ano, está em expansão, de acordo com entrevistas da Reuters com 10 pessoas do setor e quatro acadêmicos e analistas de mídia.
De acordo com alguns especialistas, os vídeos de formato curto são um concorrente cada vez mais forte para o setor cinematográfico chinês, que só perde em tamanho para Hollywood e é dominado pela estatal China Film Group.
E a tendência já está se espalhando para os Estados Unidos, em um raro exemplo de exportações culturais chinesas que encontram força no Ocidente.

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Rock in Rio 2024: Veja fotos do 7º dia

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Último dia de evento tem shows de Shawn Mendes, Akon, Ne-Yo e Luisa Sonza no Palco Mundo. Mariah Carey e Ney Matogrosso são alguns dos destaques do Palco Sunset. Olodumbaiana abre Palco Sunset no último dia de Rock in Rio
Stephanie Rodrigues/g1
Público chega para último dia de Rock in Rio
Delson Silva / Agnews
Público corre para acompanhar o sétimo e último dia de Rock in Rio
Henrique Coelho/g1
Público corre para acompanhar o sétimo e último dia de Rock in Rio
Henrique Coelho/g1
Público corre para acompanhar o sétimo e último dia de Rock in Rio
Henrique Coelho/g1
Sétimo dia de Rock in Rio
Henrique Coelho/g1

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Rock in Rio 2024: veja fotos de famosos no 7º dia do festival

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Último dia de evento tem shows de Shawn Mendes, Akon, Ne-Yo e Luisa Sonza no Palco Mundo. Mariah Carey e Ney Matogrosso são alguns dos destaques do Palco Sunset. Público corre para acompanhar o sétimo e último dia de Rock in Rio
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