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Festas e Rodeios

Filme de ‘Invencível’ com atores ainda vai acontecer, diz produtor: ‘Dar aos fãs da série algo diferente’

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‘Queremos fazer uma série no Brasil’, fala David Alpert. Presidente-executivo da Skybound dá palestra com o copresidente Jon Goldman nesta sexta (28) na gamescom latam. Anunciado em 2017 e sem muitas novidades desde então, o filme com atores que adapta os quadrinhos de “Invencível” ainda vai acontecer.
Pelo menos é o que garante David Alpert, produtor da série animada e presidente-executivo da Skybound, empresa que cuida da série animada e diversos outros produtos.
“Ainda estamos trabalhando nele. Estamos tentando achar o momento certo. A ideia é que precisa haver um momento em específico capturado no filme que se alinharia com algo específico da série. Queremos nos certificar que as duas coisas conversam entre si”, diz o executivo
“Queremos fazer com atores, para dar aos fãs da série algo diferente do que eles já têm na animação.”
Alpert realiza uma palestra nesta sexta-feira (28) na gamescom latam, evento que acontece em São Paulo até o domingo (30), ao lado do copresidente da Skybound, Jon Goldman. Lá, a dupla fala sobre as fronteiras cada vez mais estreitas entre diferentes plataformas – de séries a quadrinhos e jogos eletrônicos.
Sua presença no mais novo evento de games do calendário brasileiro faz sentido. Afinal, desde que fundou a empresa com Robert Kirkman, o quadrinista criador de “Invencível” e “The Walking Dead”, Alpert busca estar no centro dessas múltiplas mídias.
“Somos uma empresa ‘trilingue’, não uma produtora de séries que faz games ou uma editora de quadrinhos que faz séries. Fazemos as três coisas de forma nativa. Acho que essas empresas estão sempre fadadas ao fracasso.
Uma série no Brasil
A visita também tem outro propósito. Com produções em países como Japão e Espanha, a Skybound agora joga seus olhos sobre o Brasil.
“Queremos fazer uma série no Brasil”, diz Alpert.
“Estamos indo ao Brasil porque queremos fazer negócios com grandes criadores brasileiros. De todos os tipos. Queremos encontrar grandes desenvolvedoras brasileiras, ótimos roteiristas, atores, quadrinistas. Nós somos grandes fãs do que fazem no Brasil. Queremos que as pessoas saibam que nós nos importamos com o Brasil e o levamos muito a sério.”
Ele conta que o contato com os fãs brasileiros acontece desde a criação da empresa.
“Nossos fãs brasileiros, aliás, são o grupo mais vocal entre os que nos seguem, e têm sido assim desde o começo da empresa. Sou tão grato pelo Google Translate, porque por anos eu não conseguia saber o que eles falavam. Agora eu consigo”, fala ele.
“Acho que há uma base de talentos incrível no Brasil. Não ficaria surpreso se o próximo ‘Round 6’ saísse do Brasil.”
Invencíveis e zumbis
Lançados em 2003, os quadrinhos de “Invencível” foram adaptados para uma série animada em 2021, com dublagem de Steven Yeun (ator da série de “The Walking Dead”, para provar o olhar multimídia da Skybound) e J. K. Simmons (“Homem-Aranha: Sem volta para casa).
Com sua história cheia de sangue sobre um mundo habitado por super-heróis, a série rapidamente se tornou um sucesso entre os fãs das HQs e conquistou um novo público. Atualmente, a empresa desenvolve um grande game baseado nos personagens e já lançou um outro jogo para dispositivos móveis.
“Algo como ‘Invencível’ é único. É hiper violento, é um drama, tem uma hora de duração, e é uma animação, em um estilo 2D – o que, aliás, é muito caro e exige muito tempo para fazer”, diz Goldman.
“E fizemos assim porque é algo que o Robert Kirkman queria fazer. Assim como em ‘The Walking dead’, em que o D. A. e o Robert falaram ‘não’ por anos a adaptações até que conseguiram fazer exatamente a série que queriam.”
Ele diz que a proximidade com o criador de seus principais produtos – Kirkman é o presidente da empresa – ajuda a evitar a atual fadiga com o gênero de super-heróis.
“Ao contrário de outros estúdios, que criam coisas meio que feitas em laboratório por consultores de negócios, a Skybound é única, porque trabalhamos com os criadores. Na maioria das outras empresas, as pessoas licenciariam o trabalho de alguém como Robert Kirkman para outras produtoras e então o deixariam de canto”, afirma ele.
“A regra em Hollywood é ferrar os criadores. A regra na Skybound é elevá-los e ajudá-los a ficarem super ricos e famosos, assim eles nos apresentam para seus amigos e outros criadores queiram trabalhar conosco.”
“Qual pode ser o modelo de negócios mais simples do que ‘não ferre as pessoas’?”
Alpert e Goldman se apresentam na gamescom latam, no palco Journey 2, às 12h40.

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Show de trap sofre com falhas técnicas e atraso na abertura do Dia Brasil do Rock in Rio

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Público, insistente, tentou curtir e fazer rodas punk, mas apresentação começou com mais de uma hora de atraso. Apresentação foi interrompida três vezes. Show ‘Para Sempre Trap’ tem problemas técnicos e pausas
A abertura do Dia Brasil do Rock in Rio 2024, que prometia ser um pancadão de trap no Palco Mundo, foi totalmente atrapalhada por uma sucessão de erros técnicos na aparelhagem de som neste sábado (21).
O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.
O problema começou antes mesmo do início da apresentação, que foi atrasada em 1h15. Veja nova programação.
Sete rappers iam fundir suas músicas, que são veneradas por jovens, mas chegaram até a deixar o palco por causa das falhas técnicas.
Matuê e Wiu no ‘Para Sempre Trap’ do Rock in Rio.
Miguel Folco/g1
“Vamos deixar o palco e esperar eles se organizarem, valeu, pessoal?”, reclamou Matuê após a segunda música da tarde ser interrompida por mais um erro.
Como diz o ditado: “daí pra frente, só pra trás”. Foram dezenas de erros no som que impactaram a apresentação, e o MC Cabelinho chegou a bradar “falei que isso ia acontecer, na minha vez a Xuxa é preta”.
O show foi interrompido por completo três vezes. Mesmo assim, artistas tentaram manter o bom humor e brincar com a situação, ao contrário da plateia que vaiou a plenos pulmões.
Filipe Ret no ‘Para Sempre Trap’ do Rock in Rio.
Miguel Folco/g1
Filipe Ret, na sua vez, bebeu no palco para esperar o equipamento ser ajustado para que ele cantasse. Em um momento, ele chamou a plateia para cantar à capela, mas a situação se resolveu.
O público até tentou ter paciência enquanto aguardava a situação ser normalizada antes do início do show, mas lá pelos 40 minutos a espera foi insustentável para os fãs, que começaram a gritar “vergonha” e chegaram até mesmo a vaiar Zé Ricardo, um dos organizadores do Rock in Rio.
Por fim, Cabelinho, Filipe Ret, Kayblack, Matuê, Orochi, Wiu e Veight conseguiram botar a plateia para cantar, apesar dos pesares, e até mesmo para se bater em rodinhas punk, mas fãs e artistas queriam um show bem melhor para a estrutura.

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Programação do Dia Brasil do Rock in Rio tem atraso e último show do Palco Mundo deve começar 1h10

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‘Dia Brasil’ foi inspirado em ‘We are the world’, de 1985, ano de surgimento do festival e data que é celebração desta edição. Rock in Rio 2024: o melhor do dia 21
O Rock in Rio 2024 deste sábado (21) tem uma programação voltada exclusivamente à música nacional. É o Dia Brasil. Vão se apresentar artistas de sertanejo, samba, MPB, bossa nova, música clássica, rap, trap e pop.
É também neste sábado que acontece a estreia do sertanejo no festival. Pela primeira vez em 40 anos, o gênero tomará os palcos do Rock in Rio, com os artistas Chitãozinho e Xororó, Ana Castela, Luan Santana, Simone Mendes e Junior.
Os shows do Dia Brasil serão divididos por gênero musical, e cada um reunirá vários músicos.
21 de setembro (sábado)
Palco Mundo
16h30 – Para sempre Trap, com Cabelinho, Filipe Ret, Kayblack, Matuê, Orochi, Ryan SP, Veigh
19h20 – Para sempre MPB, com Baianasystem, Carlinhos Brown, Daniela Mercury, Majur, Margareth Menezes, Ney Matogrosso e Gaby Amarantos
22h10 – Para sempre Sertanejo, com Chitãozinho e Xororó, Orquestra Heliópolis, Ana Castela, Júnior, Luan Santana e Simone Mendes
1h10 – Para sempre Rock, com Capital Inicial, Detonautas, NX Zero, Pitty, Rogério Flausino, Toni Garrido
Palco Sunset
17h55 – Para sempre Samba, com Zeca Pagodinho, Alcione, Diogo Nogueira, Jorge Aragão, Maria Rita e Xande de Pilares
20h45 – Para sempre Pop, com Duda Beat, Gloria Groove, Jão, Ludmilla, Luísa Sonza, Lulu Santos
23h35 – Para sempre Rap, com Criolo, Djonga, Karol Conká, Marcelo D2, Rael
Palco New Dance Order
22h – Para sempre Eletrônica, com Mochakk, Beltran X Classmatic, Eli Iwasa X Ratier, Maz X Antdot
Palco Espaço Favela
15h – Para sempre favela é Terra Indígena, com Kaê Guajajara convida Totonete e o grupo Dance Maré
17h – Para sempre Música Clássica, com Nathan Amaral, Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem
18h40 – Para sempre Baile de Favela, com Buchecha, Cidinho e Doca, Funk Orquestra, MC Carol, MC Kevin o Chris, Tati Quebra Barraco
20h40 – Para sempre Funk, com Livinho, Mc Don Juan, MC Dricka, MC Hariel, MC IG, MC PH
Palco Global Village
15h – Para sempre Jazz, com Antônio Adolfo, Joabe Reis, Joantahn Ferr e Leo Gandelman
17h – Para sempre Soul, com banda Black Rio, Cláudio Zoli, Hyldon
18h40 – Para sempre Bossa Nova, com Bossacucanova e Cris Delanno, Leila Pinheiro, Roberto Menescal, Wanda Sá
20h40 – Para Sempre Futuro Ancestral, com Gang do Eletro e Suraras do Tapajós
Palco Supernova
14h30 – Autoramas
16h – Vanguart
18h – Chico Chico
20h – Jean Tassy

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‘Eu levantei uma bandeira sem saber que a bandeira existia’, diz Xuxa a Milton Cunha sobre fãs LGBTQIAP+

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Rainha dos Baixinhos participou do quadro ‘Rock in Milton — É babado!’. ‘Rock in Milton – É babado!’ entrevista Xuxa
O apresentador Milton Cunha entrevistou Xuxa instantes antes de ela subir no Palco Itaú para um pocket-show no Rock in Rio. Eles falaram sobre a relação dela com o povo LGBTQIAP+ e sobre diversidade. E Milton não perdeu tempo e arrumou uma peruca de Paquita.
“Aliás, essa palavra [diversidade], a gente não usava há 40 anos. A gente nem sabia o que era isso”, disse Xuxa.
“Sem querer eu incentivei de uma maneira muito suave. Eu levantei uma bandeira sem saber que a bandeira existia. E hoje eu me enrolo na bandeira, eu levanto a bandeira, eu me visto com essa bandeira, e eu fico muito feliz com isso”, prosseguiu.
A apresentadora falou que com frequência é abordada por fãs LGBTQIAP+ que agradecem o carinho e aceitação.
“Eu vejo muita gente falando: ‘Nossa, você deixava eu ser eu do teu lado. Dava espaço para a minha alegria, e eu não podia fazer isso em casa. Mas ali você dizia que eu podia ser eu, que eu devia ser feliz e tal’”, citou.
Milton também brincou com a fã Patrícia Veloso Martins, que fez sucesso nas redes sociais com a sua aparição no documentário “Pra Sempre Paquitas, do Globoplay”, falando “Que Xou da Xuxa é esse?”.
Patrícia repetiu o bordão ao abrir a apresentação da Rainha dos Baixinhos.
Milton Cunha de Paquita
Reprodução

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