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Festas e Rodeios

Sepultura celebra ‘trajetória épica’ em turnê de despedida: ‘Privilégio poder parar quando você quer’

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Em homenagem ao Dia do Rock, comemorado neste sábado, o g1 conversou com exclusividade com Andreas Kisser, que detalhou o legado e a pluraridade musical da banda brasileira de metal. Grupo faz show em Campinas no dia 20 de julho.
Batuques, guerras e Metal, turnê de despedida de Sepultura celebra trajetória épica
Em quatro décadas, o Sepultura conquistou fãs no mundo inteiro, influenciou gerações e redefiniu o cenário do heavy metal ao se consolidar como um grande nome do gênero. Depois de romper barreiras ao acrescentar sons nacionais, como batuques de samba e viola caipira, à melodia do rock, a banda brasileira decidiu fechar as cortinas.
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Em turnê de despedida, intitulada “Celebrating Life Through Death” (celebrando a vida através da morte, na tradução do inglês), o Sepultura vai encerrar as atividades. Mas não sem antes comemorar a “trajetória épica” em shows por diversas cidades do país e do mundo. A apresentação histórica, inclusive, vai desembarcar em Campinas (SP) no dia 20 de julho.
Em homenagem ao Dia Mundial do Rock, celebrado neste sábado (13), o g1 conversou com exclusividade com Andreas Kisser, integrante do Sepultura desde 1987 e um dos líderes do grupo. O guitarrista falou sobre o início do interesse pela música, a surpresa do alcance da banda, que conquistou fãs até no Leste Europeu em pleno fechamento pela guerra fria, além da pluraridade musical e a decisão de se despedir. [assista aos principais trechos no vídeo acima]
“Privilégio poder parar quando você quer, quando você pode, nem todo mundo pode fazer isso, muita gente está presa vários trabalhos e vários relacionamentos porque não consegue viver sozinho, não consegue fazer isso, não consegue fazer aquilo, e fica escravo de uma situação. Para que esperar para fazer isso?”, revela.
Em entrevista exclusiva ao g1, Andreas Kisser relembra momentos onde descobriu que a banda havia ultrapassado fronteiras e atingiu pluralidade musical.
Bruno Zuppone
👀 O que você encontra nesta reportagem?
🎸 Turnê de encerramento aberta
🎶 O que fez seguir a carreira musical?
🤟 Pluralidade sonora do Metal
🕰️ Qual o passado?
🗺️ Além das fronteiras
🎸 Turnê de encerramento aberta
Inicialmente planejada para durar um ano e meio, a turnê de encerramento deve se estender pelo menos até 2026, segundo Andreas. O cantor conta que existe a vontade de encerrar o grupo para que os membros tenham mais tempo de se dedicar a outros projetos, mas o fim pode se prolongar de uma forma não tão definida.
“Vai ser uma despedida tranquila. Não tem nenhum motivo de a gente ficar dando prazos e definições. A gente tá querendo curtir esse momento, não ficar preso a obrigações”, explicou.
A banda ainda pretende fazer shows especiais com convidados, reunir antigos músicos que passaram pelo grupo ao longo dos anos e passar por lugares que ainda não tocaram, como o Alasca e a Islândia, por exemplo.
Outro braço deste projeto de encerramento é a produção de um disco de músicas ao vivo que estão sendo gravadas ao longo da turnê. Ao final, será produzido um material reunindo 40 canções em 40 cidades diferentes pelo mundo que será lançado em vinil duplo.
“Quarenta anos é uma história única na história mundial da música, vindo do Brasil, o estilo de música que a gente faz, as portas que a gente abriu através da nossa música, através do nosso foco do nosso trabalho, enfim, profissionalismo e tudo”, reflete.
Turnê de encerramento também passará pelos Estados Unidos e Europa.
Bruno Zuppone
🎶 O que fez seguir a carreira musical?
Nascido em 1968 em São Bernardo do Campo (SP), Andreas conta que a infância na década de 1970 sempre teve muita música, e que ela chegou de forma natural. Embora a família nunca tenha trabalhado nesta área – o pai era engenheiro e a mãe dona de casa – a arte sempre esteve presente e contava com bastante apoio.
“A minha avó tocava violão, minha mãe tocava um pouco de sanfona, meu pai tinha disco do Tonico e Tinoco, Sérgio Reis, minha mãe tinha disco do Bee Gees, dos Beatles, Clara Nunes, Beth Carvalho. Assim, tinha bastante música, a gente ouvia Roberto Carlos, Queen, Kiss.”, lembra.
O músico contou que o início da adolescência coincidiu com um momento de reabertura do Brasil após a Ditadura Militar e da vinda de grandes shows internacionais como o Queen, em 1981, e o Van Halen, em 1983. Ele não conseguiu ir em nenhum dos dois por ainda ser muito jovem, mas assistiu ao Kiss em 1983 e o pai o levou com as irmãs para o primeiro Rock in Rio, em 1985.
Quando Andreas fez 18 anos, o pai queria que ele seguisse carreira militar “para um dia virar presidente do país”. O cantor visitou a academia naval em Angra dos Reis (RJ) e a força aérea em Pirassununga (SP), o que, para ele, foi um momento chave para as escolhas que viriam a seguir.
“As coincidências ou ironias do destino foram que, dentro do curso [militar], tinham dois caras. Com um deles, eu formei minha primeira banda. O irmão dele tinha todos os discos do Ozzy [Osbourne], do Black Sabbath, foi a primeira vez que ouvi o ‘War Pigs’ na vida. E o outro cara que me apresentou a banda Tygers of Pan Tang, algumas coisas daquela New Wave of British Heavy Metal. Então as coisas vão procurando a gente”, conta.
Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura
Bruno Zuppone
🤟 Pluralidade sonora do Metal
O grupo conseguiu renome internacional muito rápido, em um segmento do Heavy Metal que não era tão comum no Brasil. No entanto, muito do destaque e da longevidade que conquistou se deve à assimilação de brasilidades e peculiaridades culturais do país de origem.
Os elementos enriquecem as composições, mas que foram ganhando forma a partir das primeiras experiências que tiveram com shows no exterior.
“A gente começou a perceber isso quando a gente começou a viajar para fora do Brasil, a turnê do Beneath the Remains, antes a gente gostava só das coisas da Europa, dos Estados Unidos. Venom, Metallica, essas coisas mais Trash. Não queria saber de batuque, de samba, de sertanejo. Nosso lance era fazer aquilo mesmo. A partir do momento que a gente começou a viajar, a gente viu que o Brasil é um país riquíssimo, e a gente só colocou para fora aquilo que já estava dentro da gente mano”, lembra.
Foi assim que as músicas começaram a ganhar mais percussão, vindo do samba, inspirações da viola caipira. Algumas escalas de sons, estilos de melodia.
“A viola caipira eu ouço desde que eu nasci praticamente, com meu pai ouvindo Tonico e Tinoco, Tião Carreiro e Pardinho, ele gostava muito. Então para mim isso sempre foi muito natural […] A gente só botou uma distorção com guitarra distorcida em cima daquilo”
Mas ressalta que foram trajetórias de assimilação de outros gêneros musicais mais regionais que não são exclusivos do Sepultura. Lembra que o Angra também começou a usar percussão na mesma época, o Metallica tem o country americano como influência, as bandas de alcance mais regional bebem da própria cultura para fazer melodias e mistura de elementos, e destas citou desde bandas norueguesas, até cubanas e siberianas que foram conhecendo nas turnês.
E embora já tenha experimentado antes, as batucadas passaram a fazer parte do estilo do Sepultura desde 1993 com o disco “Chaos A.D.”, e ganhou ainda mais força em 1995 com “Roots”.
“O Igor [Cavalera], por exemplo, meio que criou essa linguagem do Trash com um Groove, brasileiro de tamborim e estádio de futebol. a Territory é um exemplo disso, a abertura tem uma coisa pesada, mas uma abertura de bateria extremamente original e você não vê ninguém copiando, porque não é uma coisa copiável, é uma coisa única. Ele funciona quando é natural”
Andreas Kisser em show do Sepultura
Tom Russell/ Divulgação
🕰️ Qual passado?
Crítico dos eternos retornos que o meio cultural vem passando, de revisitar momentos, regravar discos sem trazer nada de novo. É uma filosofia bastante clara de viver o presente respeitando o passado e na expectativa pelo futuro.
“Qual o passado que o Sepultura pertence? 84 ou 95? 87 ou 89? Essa volta ao passado não tem sentido nenhum, porque ela não existe. O Sepultura é tudo e é nada ao mesmo tempo, em relação ao passado, o que a gente é hoje é e nossa relação com o que a gente tem e com o que a gente fez”
Ao se abrir para o novo, afirma que está sujeito às críticas, e isso acompanhou toda a trajetória do grupo, que o músico aponta como dinâmica e com capacidade para sempre assimilar novas referências.
“A criação faz parte disso de ser rejeitado, Heitor Villa Lobos falou que num certo momento da carreira dele, ele falou que reagia ao sucesso das obras através das vaias.”
Sepultura faz turnê “Celebrating Life Through Death” em Campinas.
Divulgação
🗺️ Além das fronteiras
Criada em 1984, a banda Sepultura ascendeu internacionalmente com relativa velocidade em tempos pré-internet, Kisser conta que o primeiro show que a banda fez fora do Brasil foi em Viena, na turnê do disco “Beneath the Remains” e que abria o show da banda alemã “Sodom”.
“Lá apareceram dois fãs com a camisa do Sepultura do “Beneath the Remains”, vindos de Budapeste na Hungria e o muro não tinha caído ainda, né? Então a gente ainda tinha aquela imagem do bloco comunista, daquela coisa fechada. E aquilo me impressionou de falar ‘porra, tá chegando lá Hungria a nossa música’. Eu não tinha nem ideia que aquilo era possível.”
Poucos anos depois, conta que a banda foi tocar na Eslovênia, e o país estava no meio da guerra. Durante o show apareceram alguns fãs que depois voltaram para o campo de batalha.
“Situações bizarras que a gente passa e que a música faz parte desse processo de erguer, de ver positividade e não caos total”
Serviço
Sepultura em Campinas – Turnê “Celebrating Life Through Death”
Data: Quinta-feira, 20 de julho de 2024
Onde: Campinas Hall
Endereço:
Ingressos: [Link para compra de ingressos]
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O caso dos irmãos que mataram os pais em Beverly Hills retratado em nova temporada da série ‘Monstros’ da Netflix

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A Netflix acaba de lançar a série que conta o caso de Lyle e Erik Menéndez, condenados à prisão perpétua pelo brutal assassinato de seus pais. O caso dos irmãos que mataram os pais em Beverly Hills retratado em nova temporada da série ‘Monstros’ da Netflix
Getty Images
A Netflix lançou recentemente a série Monstros – Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais.
Como o nome indica, os episódios contam o caso dos irmãos Menéndez, condenados à prisão perpétua pelo brutal assassinato dos pais deles, ocorrido em 1989 no luxuoso bairro de Beverly Hills, em Los Angeles, nos EUA.
Na série, Javier Bardem e Chloë Sevigny interpretam os pais, José e Kitty Menéndez, enquanto Nicholas Alexander Chavez e Cooper Koch fazem os papéis dos filhos, Lyle e Erik.
Netflix diz que denúncias feitas por participante de ‘Casamento às Cegas’ estão sendo apuradas
À época, o caso dos irmãos Menéndez chocou e dividiu a opinião pública americana. Os julgamentos foram acompanhados por milhões de pessoas pela televisão.
Conheça a seguir os principais detalhes do crime.
Um crime em Beverly Hills
Em 20 de março de 1989, o cubano-americano José Menéndez, um executivo-sênior da indústria musical, e sua esposa Kitty foram mortos a tiros na mansão da família, localizada em Beverly Hills.
Os dois filhos, Erik e Lyle (que tinham 18 e 21 anos na época), chamaram a polícia no dia seguinte para relatar o ocorrido.
Ambos alegaram que encontraram os pais mortos quando chegaram em casa.
A princípio, a polícia seguiu o rastro de grupos mafiosos e outras pessoas próximas aos Menéndezes como possíveis autores do homicídio duplo.
No entanto, os dois filhos do casal logo entraram no radar das autoridades — entre outros motivos pela vida luxuosa que passaram a levar após a morte dos pais, com compras de apartamentos, carros esportivos e relógios de luxo.
Erik Menéndez cometeu um erro que acabaria por ser decisivo no desfecho do caso: ele confessou ao psicólogo que o acompanhava, Jerome Oziel, que ele e o irmão haviam assassinado os pais.
Julgamentos e sentenças
O depoimento do mais novo dos dois irmãos chegou às autoridades, o que levou ao desfecho das investigações.
Ambos foram presos em 1990 e acusados ​​de homicídio, no que foi o início de uma longa série de processos judiciais.
O julgamento, que começou em 1993, foi um dos primeiros transmitidos pela televisão nos EUA e chamou a atenção de dezenas de milhões de americanos.
Erik e Lyle admitiram ao júri que tinham assassinado os pais, mas alegaram que cometeram o crime “em legítima defesa” devido aos supostos abusos sexuais, psicológicos e físicos a que o pai os sujeitou.
Os irmãos contaram detalhes assustadores sobre os supostos abusos e estupros cometidos por José Menéndez desde a infância de ambos. Eles também alegaram que o pai havia ameaçado matá-los para que não divulgassem o que acontecia.
Ambos contaram no depoimento, entre lágrimas, a suposta provação que viveram durante anos, sem qualquer intervenção da mãe para impedir os casos de abuso.
No primeiro julgamento, familiares e amigos corroboraram a versão dos irmãos, descrevendo o pai como um homem controlador que manteve a família subjugada.
A acusação baseou o argumento no fato de os irmãos terem cometido o homicídio com frieza e premeditarem todas as ações para herdarem os bens dos pais, estimados em 14 milhões de dólares.
Alguns jurados acreditaram nos irmãos, enquanto outros aderiram à abordagem dos promotores.
A mansão de Beverly Hills onde ocorreram os assassinatos
Getty Images
Como o júri não chegou a um acordo sobre o veredicto — homicídio doloso ou culposo — o primeiro julgamento foi declarado nulo.
Num segundo julgamento, as circunstâncias mudaram completamente: as audiências foram realizadas sem câmeras de TV e o juiz não considerou os depoimentos de testemunhas de defesa sobre os alegados abusos cometidos por José Menéndez contra os filhos.
Dessa forma, os acusados ​​contavam apenas com depoimentos próprios para corroborar o que defendiam.
Além disso, o juiz descartou a possibilidade de declarar os irmãos responsáveis por um homicídio culposo (quando não há intenção de matar) com base nos alegados abusos que sofreram, deixando ao júri apenas duas opções: condená-los por homicídio ou declará-los inocentes e libertá-los.
Em 18 de abril de 1996, os irmãos Lyle e Erik Menéndez foram condenados e receberam penas de prisão perpétua, sem possibilidade de liberdade condicional.
Ambos foram mantidos em prisões separadas por 22 anos e se comunicaram por cartas até 2018, quando se reencontraram no Centro Correcional RJ Donovan, em San Diego, nos EUA.
Até hoje, eles permanecem atrás das grades.
Os irmãos com a advogada de defesa em um dos julgamentos em 1994
Getty Images
Novas provas?
Desde que os irmãos foram condenados, a campanha de alguns familiares e amigos para a libertação deles continuou de pé.
Os defensores afirmam que o julgamento em que foram condenados foi impactado pela impossibilidade de apresentar os depoimentos de quem sabia dos abusos.
Além disso, o grupo que apoia os irmãos Menéndez salienta que, com base nos supostos abusos que sofreram, hoje eles não teriam sido condenados à prisão perpétua e já estariam livres.
A causa dos irmãos Menéndez ganhou um novo impulso em 2023, depois que Roy Rosselló, ex-integrante do grupo musical Menudo, alegou que José Menéndez abusou sexualmente dele quando o artista era adolescente.
Rosselló ingressou no Menudo em 1983, quando tinha 13 anos. No final daquele ano, o grupo assinou um contrato com a gravadora RCA, da qual Menéndez era então vice-presidente executivo.
O artista porto-riquenho garantiu em documentário que o estupro ocorreu na casa de Menéndez, em Nova Jersey, quando ele tinha 14 anos, e que foi levado para lá por Edgardo Díaz, empresário e produtor do grupo, outro que foi acusado de estuprá-lo.
Além disso, também em 2023, a defesa dos irmãos Menéndez apresentou à justiça californiana uma carta que Erik Menéndez teria escrito a um dos seus primos meses antes dos assassinatos, na qual contava sobre os abusos sexuais a que o seu pai o sujeitou.
Os advogados dos irmãos Menéndez acreditam que estas provas justificam uma revisão do caso. Eles apresentaram uma petição que está sob análise no Ministério Público do Condado de Los Angeles, nos EUA.

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Alvaro Lancellotti abre caminho para ‘As folhas secas do pajé’ em álbum que expõe pintura de Maria Klabin na capa

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Alvaro Lancellotti lança o quarto álbum solo, ‘Arruda, alfazema e guiné’, em 4 de outubro com 12 músicas no repertório inteiramente autoral
Daryan Dornelles / Divulgação
Capa do álbum ‘Arruda, alfazema e guiné’, de Alvaro Lancellotti
Pintura de Maria Klabin
♫ NOTÍCIA
♪ Com capa que expõe pintura de Maria Klabin, o quarto álbum solo de Alvaro Lancellotti, Arruda, alfazema e guiné, chega ao mundo em 4 de outubro com 12 músicas no repertório inteiramente autoral, criado sob a luz da espiritualidade afro-brasileira.
Abre caminho, As folhas secas do pajé, Canção de paz (parceria de Alvaro com Fernando Temporão), O canto lá da pedra, Poço negro e Templo de luz (parceria de Alvaro com Alan de Deus) integram a safra autoral do disco ao lado de Ando de bando (2018), composição de Alvaro com o pai, Ivor Lancellotti, apresentada há seis anos em disco do cantor João Fênix.
O álbum Arruda, alfazema e guiné foi gravado com produção musical orquestrada pelo próprio Alvaro Lancellotti com Adriano Sampaio e Pedro Costa. Mario Caldato Jr. assina a coprodução do disco, lançado pelo selo de Caldato, Amor in sound.
Arruda, alfazema e guiné se soma aos álbuns Mar aberto (2008), O tempo faz a gente ter esses encantos (2012) e Canto de Marajó (2016) na discografia solo do artista carioca.

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Ne-Yo treina na ‘SmartFlintstones’, academia ao ar livre no Arpoador; VÍDEO

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A ida do americano ao espaço rústico aumentou a lista dos rolês aleatórios dos astros pela cidade. Ne-Yo treina em academia do Arpoador; cantor se apresenta no Rock in Rio no domingo (22)
O cantor Ne-Yo, atração do último dia do Rock in Rio, domingo (22), foi visto neste sábado (21) malhando na academia ao ar livre do Arpoador, na Zona Sul do Rio de Janeiro. A ida do americano à “SmartFlintstones” ou “BodyTreco” — como o espaço rústico é chamado — aumentou a lista dos rolês aleatórios dos astros pela cidade.
Ne-Yo apareceu levantando halteres feitos de concreto, fazendo agachamentos e socando um saco de areia — e tudo de graça, porque a Arpex Academia não cobra nada.
O artista chegou ao Brasil na última quarta-feira (18) e se apresentou no Espaço Unimed, em São Paulo, nesta quinta (19). O astro foi até o Beco do Batman, região turística da Vila Madalena, marcada pelos grafites nas paredes, feirinha de artesanatos, galerias de arte, bares e restaurantes. Na legenda, se arriscou no português. “Bom dia, Brazil”, com a letra Z no lugar do S.
Ne-Yo treina na academia do Arpoador
Dilson Silva/AgNews
A ‘SmartFlintstones’
Na orla onde o metro quadrado é um dos mais caros do país, cariocas e turistas malham de graça, ao ar livre e ouvindo o barulho do mar.
Com halteres e equipamentos feitos de concreto e sucata, a Arpex Academia🏋🏾 – mais conhecida como “Academia dos Flintstones”💪 – funciona 24 horas por dia, tem mensalidade de R$ 0 e uma das mais lindas vistas do Rio de Janeiro: à beira-mar, no calçadão entre as praias do Arpoador e do Diabo 🌊, na Zona Sul.
O apelido inicial, em homenagem ao desenho animado que se passa na Idade da Pedra, recentemente ganhou derivações bem-humoradas, que brincam com o nome de grandes redes de academia do país.
“A galera brinca, né? É a Academia dos Flintstones, é a BodyTreco [em referência à Body Tech], SmartFlintstones [piada com Smart Fit]. Chamem como quiser, vem e aproveita”, brinca o ex-lutador de Muay Thai e colaborador da academia Bernardo Braga.
Rolês aleatórios
Dennis DJ recebe Zara Larsson em casa após parceria no Rock in Rio
A cantora Zara Larsson aproveitou a praia com o namorado, conheceu a estátua do Cristo Redentor e provou comidas brasileiras, como o pastel.
🌶️ Sentada em uma mesa de boteco, como definiu a influenciadora Nah Cardoso, Zara se esbaldou com uma porção de pastel frito regado a pimenta após se apresentar no primeiro sábado de festival, dia 14.
👍Questionada se havia gostado, Zara fez sinal de “sim” enquanto mastigava o salgado. Depois, a sueca ainda participou de “churrasquinho e resenha” na casa do Dennis DJ.
🏖️ Shawn Mendes não se contentou em ficar olhando a areia clara de Ipanema apenas da janela do hotel e desceu até a praia para uma voltinha (cercado de seguranças e fãs, claro).
🤳 O alvoroço foi certeiro, mas ele reagiu com bom humor aos inúmeros pedidos de fotos e ainda soltou um “be careful” (tome cuidado, em tradução livre do inglês) para um fã mais alvoroçado.
Shawn Mendes é cercado por multidão de fãs na praia de Ipanema
🎂 O rapper e ator Will Smith ganhou parabéns de Luciano Huck em uma padaria (com participação de clientes e funcionários); se encontrou com Naldo; jantou com Iza, Maju Coutinho e mais famosos; e fez um show para garis.
Will Smith ganha ‘parabéns para você’ em padaria com Luciano Huck
🍕 Já Katy Perry visitou as instalações do “Estrela da Casa!”, reality da Globo, provou chocolate brasileiro, interagiu com fãs da janela do hotel e ainda distribuiu pizza (com ketchup) para quem fez vigília na frente do local.
Katy Perry interage com fãs da varanda de hotel no Rio de Janeiro
🥩O cantor Ed Sheeran também escolheu provar comidas típicas brasileiras. No carro, sem faca e em um pote aparentemente de plástico, ele comeu uma picanha e disse ter gostado muito.
Ed Sheeran come picanha no Rio de Janeiro
Reprodução Instagram

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