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SAG Awards: ‘Casa Gucci’ e ‘Ataque dos Cães’ lideram indicações do Sindicato dos Atores dos EUA

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‘Succession’ e ‘Ted Lasso’ foram as mais indicadas entre produções de TV. Premiação, um dos principais termômetros do Oscar, acontece em 27 de fevereiro. Lady Gaga em ‘Casa Gucci’ e Benedict Cumberbatch em ‘Ataque dos cães’
Divulgação
O drama sobre uma das principais dinastias do setor da moda “Casa Gucci” e o sinistro western “Ataque dos Cães” lideram, com três indicações cada, as indicações entre os filmes anunciados nesta quarta-feira (12) para concorrer ao SAG Awards, premiação do Sindicato de Atores de Hollywood. 
“Casa Gucci” foi indicado pelo principal prêmio do grupo, o de melhor elenco em um filme. O longa irá competir contra “Belfast”, “No ritmo do coração”,  “King Richard: Criando campeãs” e “Não olhe para cima”.
Os SAG Awards, escolhidos por votação de seus membros, serão entregues em uma cerimônia em Los Angeles marcada para o dia 27 de fevereiro.
Os resultados são observados com atenção, já que os atores são o maior grupo a votar na premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, organização que apresenta e distribui o Oscar em março.
A Netflix conquistou o maior número de indicações de qualquer outro estúdio de cinema, com sete no total.
Veja a lista completa dos indicados:
Cinema
Melhor elenco
‘Belfast’
‘No ritmo do coração’
‘Não olhe para cima’
‘Casa Gucci’
‘King Richard: Criando campeãs’
Melhor ator
Javier Bardem (‘Being the Ricardos’)
Benedict Cumberbatch (‘Ataque dos cães’)
Andrew Garfield (‘Tick, Tick … Boom!’)
Will Smith (‘King Richard: Criando campeãs’)
Denzel Washington (‘The Tragedy of Macbeth’)
Melhor atriz
Jessica Chastain (‘Os olhos de Tammy Faye’)
Olivia Colman (‘The Lost Daughter’)
Lady Gaga (‘Casa Gucci’)
Jennifer Hudson (‘Respect’)
Nicole Kidman (‘Being the Ricardos’)
Melhor ator coadjuvante
Ben Affleck (‘Bar doce lar’)
Bradley Cooper (‘Licorice Pizza’)
Troy Kotsur (‘No ritmo do coração’)
Jared Leto (‘Casa Gucci’)
Kodi Smit-McPhee (‘Ataque dos cães’)
Melhor atriz coadjuvante
Caitríona Balfe (‘Belfast’)
Cate Blanchett (‘Beco do pesadelo’)
Ariana DeBose (‘Amor, sublime amor’)
Kirsten Dunst (‘Ataque dos cães’)
Ruth Negga (‘Passing)
Melhor elenco de dublês
‘Viúva Negra’
‘Duna’
‘Matrix Resurrections’
‘007 – Sem tempo para morrer’
‘Shang-Chi e a lenda dos Dez Anéis’
Televisão
Melhor ator em filme para a TV ou minissérie
Murray Bartlett (‘The White Lotus’)
Oscar Isaac (‘Scenes From a Marriage’)
Michael Keaton (‘Dopesick’)
Ewan McGregor (‘Halston’)
Evan Peters (‘Mare of Easttown’)
Melhor atriz em filme para a TV ou minissérie
Jennifer Coolidge (‘The White Lotus’)
Cynthia Erivo (‘Genius: Aretha’)
Margaret Qualley (‘Maid’)
Jean Smart (‘Mare of Easttown’)
Kate Winslet (‘Mare of Easttown’)
Melhor elenco em série de comédia
‘The Great’ (Hulu)
‘Hacks’ (HBO Max)
‘The Kominsky Method’ (Netflix)
‘Only Murders in the Building’ (Hulu)
‘Ted Lasso’ (Apple TV Plus)
Melhor ator em série de comédia
Michael Douglas (‘The Kominsky Method’)
Brett Goldstein (‘Ted Lasso’)
Steve Martin (‘Only Murders in the Building’)
Martin Short (‘Only Murders in the Building’)
Jason Sudeikis (‘Ted Lasso’)
Melhor atriz em série de comédia
Elle Fanning (‘The Great’)
Sandra Oh (‘The Chair’)
Jean Smart (‘Hacks’
Juno Temple (‘Ted Lasso’)
Hannah Waddingham (‘Ted Lasso’)
Melhor elenco em série de drama
‘The Handmaid’s Tale’
‘The Morning Show’
‘Squid Game’
‘Succession’
‘Yellowstone’
Melhor ator em série de drama
Brian Cox (‘Succession’)
Billy Crudup (‘The Morning Show’)
Kieran Culkin (‘Succession’)
Lee Jung-Jae (‘Squid Game’)
Jeremy Strong (‘Succession’)
Melhor atriz em série de drama
Jennifer Aniston (‘The Morning Show’)
Jung Ho-yeon (‘Squid Game’)
Elizabeth Moss (‘The Handmaid’s Tale’)
Sarah Snook (‘Succession’)
Reese Witherspoon (‘The Morning Show’)

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Por que Chappell Roan e outras estrelas do pop estão denunciando comportamento tóxico de fãs

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Recentemente, cantora disse que “pode ​​sair” da indústria musical se o assédio contra ela e as pessoas mais próximas não diminuir. Chappell Roan criticou “comportamento assustador” de alguns fãs
Getty Images/Via BBC
Em apenas oito meses, Chappell Roan deixou de ser uma desconhecida para chegar ao topo das paradas como uma das maiores novas estrelas pop do planeta.
Mas, enquanto a jovem de 26 anos, nascida no Missouri, conclui uma turnê esgotada pelo Reino Unido, a consequência obscura da megafama e os fãs invasivos ameaçam lançar uma sombra sobre o seu sucesso.
Em agosto, ela postou dois vídeos no TikTok, agora visualizados mais de 30 milhões de vezes, denunciando o “comportamento assustador” que ela vivenciou e pedindo aos fãs para respeitarem seus limites.
E no Instagram, ela escreveu “mulheres não devem” nada, depois que um fã a agarrou e a beijou em um bar. Em outro episódio, a polícia teve que intervir quando um fã em busca de autógrafo não aceitou um não como resposta.
Esta semana, ela deu um passo além, dizendo à revista The Face que “pode ​​sair” da indústria musical se o assédio contra ela e as pessoas mais próximas não diminuir.
A fama, ela concluiu, tem a “energia de um ex-marido abusivo”.
Alguns veem os comentários de Roan — e observações semelhantes de outros artistas — como evidência de que o relacionamento entre as estrelas e seus fãs está mudando drasticamente.
“Não consigo lidar com essa responsabilidade”
Chappell Roan é o alter ego drag de Kayleigh Amstutz. E ela tentou manter as duas identidades separadas.
A autenticidade da artista é a chave para seu apelo entre os fãs. Mas ser famosa tem desvantagens para uma estrela pop moderna.
“É um mundo tão interessante em que vivemos, onde todos querem ver quem você realmente é nas redes sociais. Mas há essa ilusão de que eles conhecem você e que podem lhe dizer qualquer coisa”, ela disse à revista Glamour no ano passado.
Em encontros, os fãs LGBT despejam suas difíceis experiências de revelação sobre ela. “Minha música ajudou muitas pessoas a superar esse trauma, e eu amo isso”, ela acrescentou.
“Mas, pessoalmente, como Kayleigh, não consigo lidar com essa responsabilidade.”
As tentativas de Roan de estabelecer limites e redefinir os relacionamentos modernos entre fãs e artistas, sem surpresa, levaram a uma reação negativa.
Em seu podcast, Perez Hilton e Chris Booker apoiaram os apelos de Roan por relacionamentos mais saudáveis ​​com fãs, mas alertaram que suas críticas repetitivas à fama – tudo isso enquanto cortejava a atenção da mídia – a deixaram aberta a acusações de ser uma “rabugenta”.
Roan no tapete vermelho do VMA Awards no início deste mês
Getty Images/Via BBC
Nas redes, há quem interprete os comentários de Roan como ingratos, pois argumentam que qualquer lado negativo da atenção são parte da fama e da fortuna.
No entanto, a maioria dos fãs apoia Roan. Lily Waite, uma mulher trans de 29 anos, disse à BBC News que achou a franqueza da estrela inovadora e fortalecedora, e afirmou entender seu pedido por reações mais respeitosas.
“A maioria dos fãs é maravilhosa, sincera e respeitosa, mas esses não são os fãs aos quais ela se dirige ou se refere em seus vídeos pedindo limites”, diz Waite, que sente que a misoginia está por trás de grande parte da reação negativa.
Rebecca Clark, 35, que se identifica como queer (pessoas que não se identificam com gênero ou orientação sexual estabelecidos), sugere que a experiência de Roan na cena drag/queer – que Clark argumenta ser mais compreensiva com a saúde mental – deixou a artista mais “exposta no cenário mundial”.
Ainda assim, Clark a apoia, principalmente porque ela desafia a superficialidade daqueles que só apoiam a autenticidade das estrelas quando ela é positiva. “Ela é autoconsciente o suficiente para ter visto o que aconteceu no passado com outras estrelas pop e ativamente estabeleceu um limite para seus fãs.”
“Como a primeira estrela pop feminina massivamente assumida desde Lady Gaga, ela é incrível. Mas, novamente, isso não significa que ela deva aos fãs um encontro pessoal. Ela é apenas uma pessoa também.”
Se Roan está fazendo a tentativa mais intensa e de alto nível de impor limites, ela certamente não está sozinha em falar sobre o tema.
Hayley Williams, do Paramore, disse que os comentários de Roan foram “corajosos e infelizmente necessários”.
EPA/Via BBC
A cantora do Paramore Hayley Williams apoiou publicamente os comentários. “Isso acontece com todas as mulheres que conheço desse ramo, inclusive eu”, ela escreveu. “A mídia social piorou isso. Estou muito grata que Chappell esteja disposta a abordar isso de uma forma real, em tempo real. É corajoso e infelizmente necessário.”
A cantora Mitski deu boas-vindas para a cantora no “clube onde estranhos acham que você pertence a eles e eles encontram e assediam seus familiares”.
A banda indie Muna também criticou elementos “tóxicos” de sua própria base de fãs. A música The Diner (O jantar, em português) de Billie Eilish discutiu de forma semelhante sobre ser perseguida.
Para Sarah Ditum, autora de Toxic, um livro que explora o estrelato feminino nas últimas décadas, este ano marcou “um ponto de inflexão” em celebridades dizendo abertamente que os fãs estão cruzando uma linha.
Ela acredita que é mais fácil para esta geração de estrelas falar sobre isso porque elas cresceram com a linguagem da saúde mental e dos limites, já que “a cultura pop tem reavaliado o tratamento dado às estrelas nos anos 2000″ — em particular Britney Spears.
Como a princesa do pop millennial, o arco de Spears serve como um aviso para todos que a seguem. Ela simboliza tanto a exploração da época – comercializada para as massas como uma adolescente sexual com apenas 16 anos – quanto a mudança nas pressões da fama provocadas por uma mídia em mudança.
Experimentando o auge da fama na era pré-mídia social, a carreira rigidamente controlada de Spears a deixou sufocada pelos paparazzi e executivos do sexo masculino até um colapso público.
Para Roan, a atenção agora vem dos fãs que, graças às redes sociais, podem formar relacionamentos parassociais – o termo psicológico para descrever a ilusão de uma amizade ou vínculo com uma estrela que nunca conheceram.
Isto torna a fama particularmente intensa para esta geração, diz Ditum.
“Em certo sentido, as mídias sociais são um poder incrível em suas mãos. Eles não precisam passar por uma imprensa potencialmente hostil e podem falar diretamente ao seu público em seus próprios termos.”
“Mas também dá um grande poder ao público.”
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Febre na China, microdramas com episódios de 1 minuto (na vertical) já concorrem com cinema e miram Hollywood

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Especialistas apontam que vídeos de formato curto são concorrente cada vez mais forte para o setor cinematográfico chinês. ‘Eles não vão mais ao cinema’, diz um ator veterano sobre o público, que descreve como trabalhadores de meia-idade e aposentados, em grande parte. O ator Zhu Jian, de 69 anos, durante gravação de um microdrama em um salão de Zhengzhou, na província de Henan, na China
Tingshu Wang/Reuters
Em um set de filmagem que se assemelha ao castelo medieval chinês, Zhu Jian está ocupado dando dor de cabeça à segunda maior indústria cinematográfica do mundo.
O ator de 69 anos está interpretando o patriarca de uma família rica que comemora seu aniversário com um banquete luxuoso. Mas, sem o conhecimento de nenhum deles, a empregada em cena é sua neta biológica. Uma segunda reviravolta: Zhu não está filmando para as telas de cinema.
“Grandma’s Moon” é um microdrama, composto por episódios de um minuto, filmados na vertical, com frequentes reviravoltas na trama, criados para manter milhões de espectadores presos às telas de seus celulares – e pagando para ver mais.
“Eles não vão mais ao cinema”, disse Zhu sobre seu público, que ele descreveu como sendo composto em grande parte por trabalhadores de meia-idade e aposentados. “É muito conveniente segurar um telefone celular e assistir a qualquer coisa quando quiser.”
Equipe grava microdrama em um salão de Zhengzhou, na província de Henan, na China
Tingshu Wang/Reuters
O setor de micro dramas da China, que movimenta US$ 5 bilhões por ano, está em expansão, de acordo com entrevistas da Reuters com 10 pessoas do setor e quatro acadêmicos e analistas de mídia.
De acordo com alguns especialistas, os vídeos de formato curto são um concorrente cada vez mais forte para o setor cinematográfico chinês, que só perde em tamanho para Hollywood e é dominado pela estatal China Film Group.
E a tendência já está se espalhando para os Estados Unidos, em um raro exemplo de exportações culturais chinesas que encontram força no Ocidente.

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Rock in Rio 2024: Veja fotos do 7º dia

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Último dia de evento tem shows de Shawn Mendes, Akon, Ne-Yo e Luisa Sonza no Palco Mundo. Mariah Carey e Ney Matogrosso são alguns dos destaques do Palco Sunset. Olodumbaiana abre Palco Sunset no último dia de Rock in Rio
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