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Festas e Rodeios

Whindersson volta ao Rock in Rio com projeto Lil Whind; em 2022, ele arremessou pares de tênis

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No retorno ao festival, humorista vai cantar músicas que misturam outros estilos ao trap, o subgênero mais ouvido do hip hop, com batidas graves, arranjo arrastado e rimas bem-humoradas. Lil Whind (Whindersson Nunes) se apresenta no Rock in Rio
Reprodução/ Thiago Domingos
No Rock in Rio 2022, Whindersson Nunes apresentou sua versão rapper (Lil Whind) para uma plateia curiosa que não conhecia muito as músicas, com exceção dos que estavam perto do Palco Supernova. Agora, ele volta ao mesmo palco na edição de 2024 do festival. O show com Omni Black e Rapadura como convidados acontece no dia 19 de setembro.
Com vocais super modificados, Whindersson canta músicas que misturam outros estilos ao trap, o subgênero mais ouvido do hip hop, com batidas graves, arranjo arrastado e letras sobre qualquer assunto que vier na cabeça.
Em “Barulho de chuva”, rima Felipe Amorim com gin e “cachorrim”. O som tem momentos que vão pelo pop dançante e às vezes tem uma pegada de trapisadinha, em alusão ao popularíssimo forró de teclados. As rimas são engraçadas e entre elas Whin soltava piadas sobre o festival. “Essa quem não cantar vai ser assaltado na volta pra casa.”
Lançamentos de tênis
Romário Pereira pegou um dos tênis jogados por Whindersson Nunes no show do Rock in Rio 2022
Carla Valladão/Divulgação
Entre um trap e outro, Whin distribuiu vários tênis. “Até o fim do show vai ter mais ‘Jordan’, mas tem que cantar direito, cantar alto”, avisou, citando uma cobiçada linha de calçados. Todos estavam autografados pelo humorista. “Eu sei que vocês gostam de coisas de graça.”
QUERO SER RAPPER: Por que Whindersson, Gabigol e Talisca viraram artistas de trap?
Romário Pereira, montador e segurança de palco, pegou um dos tênis enquanto estava trabalhando no festival. “Vou usar no baile que vai lá cidade de deus. Vou comprar um traje pra combinar”, disse ao g1, ainda durante o show. Ele não sabia ainda o valor do tênis, mas o calçado custa cerca de R$ 4 mil. “Mas eu não vendo por nada. É uma lembrança que eu vou levar daqui.”
Projeto foi criado em 2019
Criado em 2019, Lil Whind é o projeto de Whindersson Nunes como popstar do trap. O humorista já contou que sua faceta rapper é caricata e tem um toque bem-humorado. O rap é somado a influências nordestinas em músicas como “Piauí”, que abriu o show.
O primeiro show como rapper foi no começo de agosto de 2022. Em um relato publicado no perfil do Instagram, ele disse que a apresentação mostrou que ele ainda tem um caminho “longo” pela frente.

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DJ fã de Katy Perry vai se montar de drag no Rock in Rio e quer interagir com a cantora: ‘Ela foi a minha liberdade’

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Americana é a headliner do Palco Mundo nesta sexta (20). Renan Caetano vai se montar de Patty Patrícia na grade do show de Katy Perry
Cristina Boeckel/g1
Renan Caetano chegou aos portões do Rock in Rio às 23h de quinta-feira (19) para garantir a grade no show de Katy Perry, que é a estrela do Palco Mundo nesta sexta (20). Ele vem com um plano ousado: “Eu sou drag e vou me montar. Quero que ela me veja e interaja comigo.”
O esforço — e as 25 horas de espera ao relento — tem justificativa. A artista teve papel fundamental na sua formação. “Ela foi a minha liberdade. Ela me fez quem sou hoje, e atualmente posso me expressar por meio da minha arte”, destaca Renan.
A drag Patty Patrícia existe há 5 anos. Segundo Renan, que veio de São Paulo, a noite foi fria, mas a ansiedade o ajudou a se manter aquecido.
Sobre o look de Patty Patrícia, é importante manter o mistério. Só alguns pedaços foram mostrados para o g1: a peruca loira e o salto altíssimo.
Na espera, a manhã está sendo embalada pelo som de “143”, álbum que ela lança no festival.
“Eu ouvi e já gostei muito, está pop-dance, como ela prometeu, e quero cantar as músicas”, opinou.
Katy Perry: ‘Nunca mais farei esse tipo de show’
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Acordo sobre a herança de Gal Costa favorece a preservação e a possível expansão da discografia da cantora

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Há muito ouro de alto quilate a ser garimpado no baú da artista, que faria 80 anos em 2025. ♫ COMENTÁRIO
♩ É provável que quase todos os admiradores e seguidores de Gal Costa (26 de setembro de 1945 – 9 de novembro de 2022) tenham tomado algum partido na disputa travada na Justiça de São Paulo entre o filho da cantora, Gabriel Costa, e a viúva de Gal, Wilma Petrillo, pela herança da artista.
De todo modo, o fato de a briga judicial ter chegado ao fim nesta semana, com acordo firmado entre Gabriel e Wilma, deve ser comemorado por todos os que amam a arte maior de Gal Costa. O fim da disputa favorece a preservação e a possível expansão da obra da cantora através das edições de gravações inéditas.
Há relíquias nos acervos das gravadoras Universal Music (detentora dos discos feitos por Gal na Philips entre 1967 e 1983) e Sony Music, dona do patrimônio adquirido com a fusão com a companhia então denominada BMG, na qual Gal ingressou em 1984, quando a gravadora ainda se chamava RCA, e permaneceu até 2001.
Enquanto herdeiros brigam na Justiça pelo espólio de um artista, as gravadoras tendem a deixar a obra desse artista de lado para evitar dor-de-cabeça, sobretudo quando se trata da edição de produto inédito, para a qual são necessárias as devidas autorizações de todos os herdeiros (e de todos os envolvidos na gravação).
Com boa vontade, há muito ouro a ser garimpado no baú de Gal. São do mais alto quilate, por exemplo, as seis faixas do EP gravado por Gal com o violonista Raphael Rabello (1962 – 1995) em 1990, sendo que duas das seis músicas, o samba-canção Duas contas (Garoto, 1951) e Estrada branca (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1958), permaneceram inéditas na voz da cantora.
Sem falar nos registros de shows dos anos 1970, como Cantar (1974), cujo roteiro incluía cinco músicas – o acalanto cubano Drume negrita (Ernesto Grenet, 1942), Me deixe mudo (Walter Franco, 1972), Não existe pecado ao sul do Equador (Chico Buarque e Ruy Guerra, 1973), Menina mulher da pele preta (Jorge Ben Jor, 1974) e Chorou, chorou (João Donato e Paulo César Pinheiro, 1973) – nunca gravadas por Gal.
Enfim, todos ganham literal e/ou metaforicamente com o acordo sobre a herança de Gal. O caminho está aberto para os lançamentos de gravações inéditas da cantora ao longo de 2025, ano em que a imortal Gal Costa faria 80 anos.

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Katy Perry distribui pizza para fãs na porta do Copacabana Palace; vídeo

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Cantora ainda caprichou no ketchup ao servir as fatias, como todo carioca faz. Antes, postou segurando embalagens de Bis. Katy Perry distribui pizza para fãs na porta do Copacabana Palace
Atração principal desta sexta-feira (20) no Rock in Rio, Katy Perry surpreendeu os fãs durante a madrugada e distribuiu pizza na porta do Copacabana Palace, onde está hospedada.
A americana foi até a calçada acompanhada de integrantes do staff que seguravam pilhas de caixas de pizzas

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