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Beyoncé, Rolling Stones, Abba: veja os artistas que criticaram Trump por usar músicas sem autorização

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Músicos já vieram a público ou procuraram ação legal devido ao uso de suas faixas pelo candidato à presidência dos EUA. Artistas já criticaram Trump pelo uso não autorizado de suas músicas.
Chris Pizzello/AP/YouTube/Marcelo Brandt/G1
Desde que anunciou sua candidatura à presidência pela primeira vez, Donald Trump já foi alvo de críticas por parte de vários músicos. Como é comum em campanhas e comícios políticos, o republicano frequentemente usa músicas populares como trilha sonora – mas os artistas escolhidos nem sempre aprovam essa utilização.
Nomes como Céline Dion, Abba e até a família de um ex-Beatle já vieram a público ou procuraram ação legal devido ao uso de suas faixas por Trump. Veja os principais artistas:
Céline Dion
Celine Dion se apresenta na turnê ‘Taking Chances’.
Reprodução/YouTube
Céline Dion denunciou o uso não autorizado da música “My Heart Will Go On” em um comício de Trump em Montana, no início de agosto. A cantora publicou um comunicado nas redes sociais, declarando que o uso não havia sido permitido e “Celine Dion não endossa este ou qualquer uso similar”.
Na publicação, Céline também zombou a escolha da canção, composta para o filme “Titanic” e frequentemente associada à trágica história do longa. “Sério, ESSA música?”, acrescentou.
Beyoncé
Beyoncé.
Chris Pizzello/AP
Segundo a revista “Rolling Stone”, Beyoncé teria ameaçado a campanha de Donald Trump com uma ação legal pelo uso não autorizado de sua música “Freedom” – que foi aprovada pela cantora como hino oficial da campanha presidencial de Kamala Harris.
A ação se deu depois que o porta-voz do ex-presidente, Steven Cheung, postou um vídeo (agora excluído) no X (antigo Twitter) de Trump, ao som da música. A revista reportou que a gravadora da cantora emitiu uma carta do tipo “cease and desist”, isto é, uma ordem ou pedido para cessar uma atividade, sob pena de ação judicial.
Abba
Grupo de pop sueco Abba.
Alberto Pezzali/AP
O grupo de pop sueco Abba também condenou o uso de suas faixas pelo candidato republicano. Segundo o Washington Post publicou neste mês de agosto, a banda sueca “descobriu recentemente o uso não autorizado de sua música e vídeos em um evento de Trump por meio de vídeos que apareceram online”. A declaração do representante do grupo não especificou quantas músicas ou quais Trump havia usado.
“Como resultado, o ABBA e seu representante solicitaram prontamente a remoção e exclusão de tal conteúdo”, declarou a equipe da banda ao jornal.
Apesar disso, um porta-voz da campanha de Trump afirma que teve “licença para tocar música do ABBA” por meio de um acordo com a Broadcast Music Inc. e a American Society of Composers, Authors and Publishers, dois grupos de direitos autorais.
Rolling Stones
The Rolling Stones.
Mark Selinger/Divulgação
Os Rolling Stones também tiveram vários problemas com o uso não autorizado de suas músicas em comícios de Trump. A campanha do republicano utilizou “You Can’t Always Get What You Want” sem autorização, tanto em 2016, quanto em 2020.
“Os Rolling Stones não apoiam Donald Trump”, escreveu a banda no X em 2016.
Em 2020, a equipe jurídica da banda emitiu uma declaração, afirmando que estava trabalhando com a organização de direitos autorais, a BMI, para impedir o uso não autorizado de sua música. Trump foi notificado, em nome dos Stones, que o uso de suas músicas sem permissão constituiria uma violação de seu acordo de licenciamento e estaria sujeito a ação legal.
Espólio de Sinéad O’Connor
Sinéad O’Connor em cena do clipe de ‘Nothing Compares 2U’
Reprodução/Youtube
O espólio de Sinead O’Connor também criticou o uso da faixa “Nothing Compares 2 U” nos comícios de Trump em Maryland e na Carolina do Norte neste ano.
“Não é exagero dizer que Sinéad ficaria enojada, magoada e insultada se seu trabalho fosse deturpado dessa forma por alguém que ela mesma se referiu como um ‘diabo bíblico’”, declararam representantes do espólio de O’Connor à “Variety”. “Como guardiões de seu legado, exigimos que Donald Trump e seus associados desistam de usar sua música imediatamente.”
Família de George Harrison
George Harrison.
Max Nash/AP
Na Convenção Nacional Republicana de 2016, a música “Here Comes the Sun”, dos Beatles, foi reproduzida para a entrada de Ivanka Trump no palco. Dias depois, o espólio de Harrison expressou seu descontentamento nas redes sociais.
“O uso não autorizado de ‘Here Comes the Sun’ na Convenção Nacional Republicana é ofensivo e contra a vontade do espólio de George Harrison. Se tivesse sido ‘Beware of Darkness’, então TALVEZ teríamos aprovado”, publicou o espólio do músico.
Rihanna
Rihanna.
Vianney Le Caer/Invision/AP
Em 2018, a música “Don’t Stop the Music”, de Rihanna, foi reproduzida em um comício em Chattanooga, Tennessee. Na época, a equipe da cantora enviou ao então candidato uma carta do tipo “cease and desist”, ameaçando uma ação legal.
No documento, a equipe de Rihanna afirmou que o uso da música não foi autorizado e seu uso era, portanto, “impróprio”.
Foo Fighters
Foo Fighters.
Luiz Gabriel Franco/g1
Em agosto, a música “My Hero”, dos Foo Fighters, foi reproduzida em um comício de Trump em Arizona. A faixa foi usada como trilha sonora de um momento em que Robert F. Kennedy Jr. declarou o fim de sua campanha e apoio ao candidato republicano.
Nas redes sociais, fãs questionaram se o Foo Fighters havia aprovado o uso da música, e a banda negou. Segundo a “Rolling Stone”, a banda confirmou que o uso não foi autorizado e acrescentou que os royalties dessa utilização seriam doados para a campanha de Kamala Harris.
Família de Prince
Prince.
Reprodução/YouTube
Em 2019, os herdeiros do cantor e compositor Prince criticaram a equipe de campanha do presidente americano Donald Trump pelo uso de um dos grandes sucessos do artista falecido, “Purple Rain”, em um comício em Minnesota – estado de Prince.
Poucas horas depois do evento, o fundo que administra o patrimônio de Prince publicou nas redes sociais que a equipe de Trump usou a canção “apesar de ter confirmado há um ano que a campanha não usaria a música de Prince”. O post foi acompanhado pela imagem de uma carta com data de 15 de outubro de 2018, na qual um advogado da campanha de Trump afirmava que o presidente não usaria a música de Prince em seus eventos.
“Nunca daremos permissão ao presidente Trump para usar as canções de Prince”, completa a mensagem.
Neil Young
Neil Young durante apresentação em Washington em novembro de 2015.
REUTERS/Joshua Roberts/Arquivo
Imediatamente após anunciar o plano de concorrer à presidência, Trump reproduziu a música “Rockin’ in the Free World”, de Neil Young. A faixa também tocou em comícios do candidato republicano nos anos seguintes.
O músico expressou descontentamento com o uso não autorizado de suas músicas e, em 2020, tentou processar Trump por isso. Segundo a “Rolling Stone”, meses depois, o músico desistiu voluntariamente desse processo.

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Will Smith faz show para garis, janta com Iza e ganha ‘parabéns para você’ em padaria com Luciano Huck; veja vídeos

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Durante a passagem de som, o ator e rapper de 55 anos chegou a se jogar na plateia formada por garis, funcionários e organizadores das estruturas do Rock in Rio. Além de jantar com artistas como Iza, Sophie Charlotte e Xamã, Will Smith ainda se encontrou com o funkeiro Naldo Benny. Will Smith ganha parabéns em padaria no Rio
Reprodução/Instagram
Will Smith pode ter tido uma passagem curta pelo palco Sunset da Cidade do Rock na última quinta (19), mas não economizou esforço para conquistar a ‘carteira de brasileiro’ tão disputada entre artistas da gringa que querem ganhar o público nacional.
Durante a passagem de som, o ator e rapper de 55 anos animou o público formado por funcionários do festival, garis e organizadores das estruturas do Rock in Rio, chegando a se jogar na plateia.
Will Smith faz show para garis e funcionários durante passagem de som
Prestes a completar 56 anos, o ator deu seguimento a sequência de rolês aleatórios ao comemorar seu aniversário ao lado do apresentador Luciano Huck em uma padaria em Copacabana. O ator sopra as velinhas no dia 26 de setembro, mas ganhou um “parabéns para você” adiantado em “grande estilo brasileiro”.
Will Smith ganha ‘parabéns para você’ em padaria com Luciano Huck
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O ator ainda teve um encontro com o funkeiro Naldo Benny, que publicou o momento no Instagram.
“Love you number one. Que honra”, escreveu Naldo
Naldo Benny publica vídeo de encontro com Will Smith no RiR: ‘Love you number one’
Além do funkeiro, a estrela do saudoso ‘Um Maluco no Pedaço’ ainda se encontrou com o influenciador baiano Naio Barreto, conhecido como o ‘sósia de Will Smith’.
Baiano sósia do Will Smith encontra o ídolo no palco Sunset do Rock In Rio
Jantar com Iza e banquete nordestino
Em sua passagem pelo Brasil, Will Smith também foi recebido com um banquete nordestino ao lado da cantora Iza, Xamã, Sophie Charlotte e Maju Coutinho. Segundo a chef Carmem Virginia, Smith amou vários pratos da culinária nordestina.
Will Smith e a cantora Iza
Reprodução Instagram
Segundo a chef confirmou ao g1, o ator “amou caipirinha de umbu cajá que só tem no Nordeste, bolo de rolo, pastel de festa e arroz caldoso”.

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DJ fã de Katy Perry vai se montar de drag no Rock in Rio e quer interagir com a cantora: ‘Ela foi a minha liberdade’

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Americana é a headliner do Palco Mundo nesta sexta (20). Renan Caetano vai se montar de Patty Patrícia na grade do show de Katy Perry
Cristina Boeckel/g1
Renan Caetano chegou aos portões do Rock in Rio às 23h de quinta-feira (19) para garantir a grade no show de Katy Perry, que é a estrela do Palco Mundo nesta sexta (20). Ele vem com um plano ousado: “Eu sou drag e vou me montar. Quero que ela me veja e interaja comigo.”
O esforço — e as 25 horas de espera ao relento — tem justificativa. A artista teve papel fundamental na sua formação. “Ela foi a minha liberdade. Ela me fez quem sou hoje, e atualmente posso me expressar por meio da minha arte”, destaca Renan.
A drag Patty Patrícia existe há 5 anos. Segundo Renan, que veio de São Paulo, a noite foi fria, mas a ansiedade o ajudou a se manter aquecido.
Sobre o look de Patty Patrícia, é importante manter o mistério. Só alguns pedaços foram mostrados para o g1: a peruca loira e o salto altíssimo.
Na espera, a manhã está sendo embalada pelo som de “143”, álbum que ela lança no festival.
“Eu ouvi e já gostei muito, está pop-dance, como ela prometeu, e quero cantar as músicas”, opinou.
Katy Perry: ‘Nunca mais farei esse tipo de show’
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Katy Perry distribui pizza para fãs na porta do Copacabana Palace
g1 ouviu: novo álbum de Katy Perry fica preso ao passado

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Acordo sobre a herança de Gal Costa favorece a preservação e a possível expansão da discografia da cantora

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Há muito ouro de alto quilate a ser garimpado no baú da artista, que faria 80 anos em 2025. ♫ COMENTÁRIO
♩ É provável que quase todos os admiradores e seguidores de Gal Costa (26 de setembro de 1945 – 9 de novembro de 2022) tenham tomado algum partido na disputa travada na Justiça de São Paulo entre o filho da cantora, Gabriel Costa, e a viúva de Gal, Wilma Petrillo, pela herança da artista.
De todo modo, o fato de a briga judicial ter chegado ao fim nesta semana, com acordo firmado entre Gabriel e Wilma, deve ser comemorado por todos os que amam a arte maior de Gal Costa. O fim da disputa favorece a preservação e a possível expansão da obra da cantora através das edições de gravações inéditas.
Há relíquias nos acervos das gravadoras Universal Music (detentora dos discos feitos por Gal na Philips entre 1967 e 1983) e Sony Music, dona do patrimônio adquirido com a fusão com a companhia então denominada BMG, na qual Gal ingressou em 1984, quando a gravadora ainda se chamava RCA, e permaneceu até 2001.
Enquanto herdeiros brigam na Justiça pelo espólio de um artista, as gravadoras tendem a deixar a obra desse artista de lado para evitar dor-de-cabeça, sobretudo quando se trata da edição de produto inédito, para a qual são necessárias as devidas autorizações de todos os herdeiros (e de todos os envolvidos na gravação).
Com boa vontade, há muito ouro a ser garimpado no baú de Gal. São do mais alto quilate, por exemplo, as seis faixas do EP gravado por Gal com o violonista Raphael Rabello (1962 – 1995) em 1990, sendo que duas das seis músicas, o samba-canção Duas contas (Garoto, 1951) e Estrada branca (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1958), permaneceram inéditas na voz da cantora.
Sem falar nos registros de shows dos anos 1970, como Cantar (1974), cujo roteiro incluía cinco músicas – o acalanto cubano Drume negrita (Ernesto Grenet, 1942), Me deixe mudo (Walter Franco, 1972), Não existe pecado ao sul do Equador (Chico Buarque e Ruy Guerra, 1973), Menina mulher da pele preta (Jorge Ben Jor, 1974) e Chorou, chorou (João Donato e Paulo César Pinheiro, 1973) – nunca gravadas por Gal.
Enfim, todos ganham literal e/ou metaforicamente com o acordo sobre a herança de Gal. O caminho está aberto para os lançamentos de gravações inéditas da cantora ao longo de 2025, ano em que a imortal Gal Costa faria 80 anos.

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