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Festas e Rodeios

Karol G leva megaprodução ao Rock in Rio para tentar emplacar no Brasil; veja como será o show

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Popstar latina enfileira recordes, mas ainda pena para conquistar maior mercado da América do Sul. Performance no festival deve incluir tubarão gigante, pulseirinhas de luz e convidados. O show no Rock in Rio, no dia 20 de setembro, será mais um passo de Karol G na tentativa de conquistar o Brasil. A cantora colombiana enfileira recordes e domina paradas no restante do continente, mas ainda pena para emplacar suas músicas no maior mercado da América do Sul.
Nascida em Medellín, Karol lançou seu álbum de estreia, “Unstoppable”, em 2017. Dois anos depois, viralizou com o hit “Tusa”, parceria com a rapper Nicki Minaj. Mas foi no quarto trabalho de estúdio, “Mañana Será Bonito” (2023), que a cantora mudou de patamar na carreira.
O disco foi o primeiro em espanhol, feito por uma mulher, a chegar ao topo da parada americana e, em 2024, ganhou um Grammy de música urbana, inédito na carreira da artista.
A turnê global do álbum foi a primeira de uma artista latina com a maior parte das apresentações acontecendo em estádios. No ano passado, Karol foi a campeã latina de bilheteria, ao arrecadar US$ 155,3 milhões em ingressos. Ela encerrou a série de mais de 60 shows em julho, com um mega espetáculo para 65 mil pessoas em Madri, na Espanha. Transmitida ao vivo, a performance foi assistida por mais 1 milhão de pessoas on-line.
Karol G em turnê ‘Mañana Será Bonito’ em São Paulo.
Catarina Walter/Ticketmaster Brasil
Em maio, a turnê passou pelo Brasil e conseguiu juntar cerca de 13 mil pessoas em apresentação única no Centro Esportivo Tietê, em São Paulo. No palco, mesmo diante de um público bem menor que o habitual, ela celebrou:
“São 13 mil pessoas aqui esta noite, mas eu acho que no futuro vão ser muito mais.”
Tubarão e pulseirinhas
A profecia se realizou rápido, e a cantora vai mesmo ter a oportunidade de se apresentar para mais gente no Rock in Rio. Mesmo com a turnê “Mañana Será Bonito” já encerrada, ela deve levar ao festival o mesmo conceito e parte da megaprodução de seu show recordista.
O cenário deslumbrante inclui enormes telões mostrando animações com os personagens da capa do álbum que dá nome à turnê, um tubarão gigante no palco, plataformas móveis e uma longa passarela. O show também tem laser, fogos de artifício e pulseirinhas de luz no público.
Tudo é coreografado no tempo certo para compor uma espécie de conto de fadas, que é o fio condutor da apresentação de Karol: a história da sereia de cabelos cor-de-rosa Carolina (nome verdadeiro da artista), numa jornada de redescoberta após ter seu coração congelado. No show em São Paulo, uma narração em português ajudou a guiar a plateia.
Karol G em turnê ‘Mañana Será Bonito’ no México
Eduardo Verdugo/AP
A colombiana costuma começar o setlist com “TQG”, um dos maiores sucessos do álbum “Mañana Será Bonito”, gravado com Shakira. No palco, ela mescla mensagens de empoderamento com músicas de sofrência, como “Amargura”, que poderia muito bem ser um feminejo, mas é um reggaeton.
A artista é acompanhada por dançarinos e uma banda formada só por mulheres. Ela canta sobre as bases pré-gravadas, que são comuns em shows de pop, onde é preciso coordenar música, performance e dança. Mas sua voz potente se sobressai, sobretudo numa parte mais lenta do show, com “Ocean” (Karol geralmente canta essa sentada numa nuvem) e a bossa nova “Mercurio”.
Nas canções mais dançantes, como os sucessos “Qlona” e “Provenza”, movimentos de câmera criativos criam imagens hipnotizantes de Karol e seus dançarinos no telão.
Toque brasileiro
Outra faixa que deve aparecer na apresentação do Rock in Rio é o remix do funk “Tá Ok”, de Kevin O Chris e Dennis DJ.
Karol G e o conterrâneo Maluma participam da versão, lançada em agosto do ano passado. “Eu adorei essa música. Escutei muitas e muitas vezes”, disse a cantora no show de maio em São Paulo. Ela recebeu Kevin e Dennis no palco e os dois tiveram espaço para apresentar músicas próprias.
Pabllo Vittar sobe ao palco em show de Karol G em São Paulo.
Gabriel Renné/Divulgação
Quem também apareceu foi Pabllo Vittar. Entre passos de dança ousados, ela cantou um remix de “Sua Cara”, gravado por Karol com o Major Lazer em 2018. “Ela arrasou, fez umas coisas que eu não conhecia”, disse a colombiana, impressionada com o desempenho da brasileira. Pela proximidade com os artistas locais, existe a expectativa de que a cantora leve convidados ao show do Rock in Rio.
Uma novidade na apresentação vai ser a inclusão do hit “Si Antes Te Hubiera Conocido”. Lançado por Karol em junho deste ano, o merengue é atualmente a 7ª música mais ouvida do mundo no Spotify — mas não aparece no ranking do Brasil.

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DJ fã de Katy Perry vai se montar de drag no Rock in Rio e quer interagir com a cantora: ‘Ela foi a minha liberdade’

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Americana é a headliner do Palco Mundo nesta sexta (20). Renan Caetano vai se montar de Patty Patrícia na grade do show de Katy Perry
Cristina Boeckel/g1
Renan Caetano chegou aos portões do Rock in Rio às 23h de quinta-feira (19) para garantir a grade no show de Katy Perry, que é a estrela do Palco Mundo nesta sexta (20). Ele vem com um plano ousado: “Eu sou drag e vou me montar. Quero que ela me veja e interaja comigo.”
O esforço — e as 25 horas de espera ao relento — tem justificativa. A artista teve papel fundamental na sua formação. “Ela foi a minha liberdade. Ela me fez quem sou hoje, e atualmente posso me expressar por meio da minha arte”, destaca Renan.
A drag Patty Patrícia existe há 5 anos. Segundo Renan, que veio de São Paulo, a noite foi fria, mas a ansiedade o ajudou a se manter aquecido.
Sobre o look de Patty Patrícia, é importante manter o mistério. Só alguns pedaços foram mostrados para o g1: a peruca loira e o salto altíssimo.
Na espera, a manhã está sendo embalada pelo som de “143”, álbum que ela lança no festival.
“Eu ouvi e já gostei muito, está pop-dance, como ela prometeu, e quero cantar as músicas”, opinou.
Katy Perry: ‘Nunca mais farei esse tipo de show’
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Katy Perry distribui pizza para fãs na porta do Copacabana Palace
g1 ouviu: novo álbum de Katy Perry fica preso ao passado

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Acordo sobre a herança de Gal Costa favorece a preservação e a possível expansão da discografia da cantora

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Há muito ouro de alto quilate a ser garimpado no baú da artista, que faria 80 anos em 2025. ♫ COMENTÁRIO
♩ É provável que quase todos os admiradores e seguidores de Gal Costa (26 de setembro de 1945 – 9 de novembro de 2022) tenham tomado algum partido na disputa travada na Justiça de São Paulo entre o filho da cantora, Gabriel Costa, e a viúva de Gal, Wilma Petrillo, pela herança da artista.
De todo modo, o fato de a briga judicial ter chegado ao fim nesta semana, com acordo firmado entre Gabriel e Wilma, deve ser comemorado por todos os que amam a arte maior de Gal Costa. O fim da disputa favorece a preservação e a possível expansão da obra da cantora através das edições de gravações inéditas.
Há relíquias nos acervos das gravadoras Universal Music (detentora dos discos feitos por Gal na Philips entre 1967 e 1983) e Sony Music, dona do patrimônio adquirido com a fusão com a companhia então denominada BMG, na qual Gal ingressou em 1984, quando a gravadora ainda se chamava RCA, e permaneceu até 2001.
Enquanto herdeiros brigam na Justiça pelo espólio de um artista, as gravadoras tendem a deixar a obra desse artista de lado para evitar dor-de-cabeça, sobretudo quando se trata da edição de produto inédito, para a qual são necessárias as devidas autorizações de todos os herdeiros (e de todos os envolvidos na gravação).
Com boa vontade, há muito ouro a ser garimpado no baú de Gal. São do mais alto quilate, por exemplo, as seis faixas do EP gravado por Gal com o violonista Raphael Rabello (1962 – 1995) em 1990, sendo que duas das seis músicas, o samba-canção Duas contas (Garoto, 1951) e Estrada branca (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1958), permaneceram inéditas na voz da cantora.
Sem falar nos registros de shows dos anos 1970, como Cantar (1974), cujo roteiro incluía cinco músicas – o acalanto cubano Drume negrita (Ernesto Grenet, 1942), Me deixe mudo (Walter Franco, 1972), Não existe pecado ao sul do Equador (Chico Buarque e Ruy Guerra, 1973), Menina mulher da pele preta (Jorge Ben Jor, 1974) e Chorou, chorou (João Donato e Paulo César Pinheiro, 1973) – nunca gravadas por Gal.
Enfim, todos ganham literal e/ou metaforicamente com o acordo sobre a herança de Gal. O caminho está aberto para os lançamentos de gravações inéditas da cantora ao longo de 2025, ano em que a imortal Gal Costa faria 80 anos.

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Katy Perry distribui pizza para fãs na porta do Copacabana Palace; vídeo

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Cantora ainda caprichou no ketchup ao servir as fatias, como todo carioca faz. Antes, postou segurando embalagens de Bis. Katy Perry distribui pizza para fãs na porta do Copacabana Palace
Atração principal desta sexta-feira (20) no Rock in Rio, Katy Perry surpreendeu os fãs durante a madrugada e distribuiu pizza na porta do Copacabana Palace, onde está hospedada.
A americana foi até a calçada acompanhada de integrantes do staff que seguravam pilhas de caixas de pizzas

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