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Festas e Rodeios

Naiara Azevedo vai desistir de lançamento se família de Marília Mendonça quiser, diz equipe

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Em nota, equipe da cantora diz que tem ‘respeito e admiração’ por Marília e seus familiares; família diz que não foi procurada e que cantora ‘força liberação’ de ’50 porcento’; entenda. Naiara Azevedo e Marília Mendonça em 2020, em gravação de clipe para o projeto ‘Juntas’
Divulgação
A equipe de Naiara Azevedo disse neste domingo (16) que ela vai desistir de lançar a música “50 porcento”, gravada em parceria com Marília Mendonça, se a família da cantora quiser. A faixa virou polêmica após Naiara anunciar que iria lançar e a família de Marília criticá-la.
Naiara tem “respeito e admiração” por Marília e sua família, “entende toda a delicadeza da situação” e, “em respeito” aos familiares, não irá lançar a canção se eles não desejarem, diz a nota (veja o texto completo abaixo).
A primeira controvérsia musical do “BBB22” começou ainda no confinamento. Naiara Azevedo anunciou que tem 12 músicas prontas, que podem ser lançadas ao longo do reality.
A faixa em parceria póstuma com Marília Mendonça foi alvo de críticas do irmão da cantora, João Gustavo. A equipe de Naiara Azevedo disse que foi uma “homenagem carinhosa”. Mas a família se diz magoada com a cantora por não ter sido procurada e afirma que não há liberação para o lançamento.
A entrada de Naiara na casa com um álbum pronto lembra o plano do sertanejo do BBB anterior, Rodolffo. Ele chegou om um DVD pronto com o companheiro Israel. A dupla se deu bem, com a música “Batom de cereja” no posto de mais tocada do ano no Brasil.
A inclusão da faixa “50 porcento” começou a virar polêmicas após críticas de João Gustavo no Twitter. Ele disse que Naiara entrou no BBB para “se promover”, que ela não iria “tirar o nome da minha irmã da boca” e que não iria aceitar “ninguém ganhar em nome dela”.
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Equipe de Naiara explica projeto
A equipe de Naiara Azevedo, ao rebater as críticas do irmão, descreveu ao g1 o projeto do álbum “Naiara Azevedo – Baseado em fatos reais” e disse que “as duas cantoras sempre tiveram um relacionamento de respeito na música e no âmbito pessoal”.
Segundo a equipe de Naiara, o clipe de “50 porcento” foi gravado em 2020, para um projeto dela chamado “Juntas”, que teria parcerias com outras mulheres. Mas o lançamento ficou aguardando autorização da gravadora de Marília, diz a assessoria. Este projeto acabou não saindo.
A autorização para o lançamento de “50 porcento” teria sido dada só no final de 2021, sem uma data definida (o que a família nega; leia mais abaixo).
Naiara decidiu incluir a faixa no álbum e “optou por regravar a canção como uma forma carinhosa de homenagear a cantora, inserindo imagens do videoclipe no telão de seu novo DVD”, diz a equipe.
Naiara Azevedo é coautora de “50 porcento”, junto com Dener Ferrari, Vinni Miranda, Rafael Quadros e Waleria Leão.
Por enquanto, há data certa para o lançamento apenas da primeira faixa, “Nem Te Culpo”, que chegará às plataformas digitais no dia 19 de janeiro.
“Naiara Azevedo – Baseado em fatos reais” também tem participações especiais de Ícaro & Gilmar, Gabriel Gava e Humberto & Ronaldo.
Família reafirma críticas
A família Marília Mendonça divulgou na noite de sábado (15) um comunicado em que reafirma as críticas do irmão. Leia:
“Estamos aqui com a missão de cumprir a vontade da Marília, todas as músicas autorizadas por ela em vida serão lançadas, como ela queria. O que nos magoa é usar a mídia de maneira estratégica para forçar a liberação, sem ao menos nos comunicar. Todos os artistas, têm tido o respeito de nos procurar. Nunca fomos contatados pela Naiara ou por ninguém da equipe dela. Os motivos para a negativa sempre coube a Marília. E nós iremos respeitar sempre a vontade dela, outras músicas ainda serão lançadas porque era o desejo dela. Infelizmente, temos lidado com este tipo de coisa diariamente. Não peçam para quem vive a dor se conformar com tudo, porque o que temos é muito maior, lidamos com a perda da filha, da irmã e da mãe, não se trata única e exclusivamente da artista Marília Mendonça”.
Equipe de Naiara ressalta ‘admiração e respeito’ e diz que não lançará se eles não quiserem
Leia a nota completa divulgada neste domingo (16):
“A equipe de Naiara Azevedo tem toda admiração e respeito por Marília Mendonça e sua família, e entende toda a delicadeza da situação.
O trâmite da gravação da música “50 por cento” foi feito através das duas artistas. Para o lançamento, se faz necessário uma burocracia por parte da gravadora – o que é comum com qualquer feat gravado. A autorização para participação das artistas veio somente no primeiro semestre de 2021, e a liberação de lançamento para início do ano de 2022.
Com o convite para Naiara participar do reality show com maior visibilidade do Brasil, foi pensada uma estratégia de carreira para a cantora e gravou-se um DVD, que todos sabem o quanto é importante para um artista. Neste projeto, foi incluída a faixa “50 por cento”, uma canção muito especial para Naiara, e se manteve a participação da Marília através das imagens do videoclipe já gravado, como forma de carinho e admiração.
Reiteramos que tudo foi sempre feito dentre os trâmites legais.
Mas, em respeito a família de Marília, e se for da vontade deles não quererem esse lançamento, iremos entender e não lançar a canção.
E fica aqui frisado, novamente, toda admiração e respeito que sempre existiu entre as artistas.”
Marília Mendonça e Naiara Azevedo no projeto ‘Juntas’
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Festas e Rodeios

Por que Chappell Roan e outras estrelas do pop estão denunciando comportamento tóxico de fãs

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Recentemente, cantora disse que “pode ​​sair” da indústria musical se o assédio contra ela e as pessoas mais próximas não diminuir. Chappell Roan criticou “comportamento assustador” de alguns fãs
Getty Images/Via BBC
Em apenas oito meses, Chappell Roan deixou de ser uma desconhecida para chegar ao topo das paradas como uma das maiores novas estrelas pop do planeta.
Mas, enquanto a jovem de 26 anos, nascida no Missouri, conclui uma turnê esgotada pelo Reino Unido, a consequência obscura da megafama e os fãs invasivos ameaçam lançar uma sombra sobre o seu sucesso.
Em agosto, ela postou dois vídeos no TikTok, agora visualizados mais de 30 milhões de vezes, denunciando o “comportamento assustador” que ela vivenciou e pedindo aos fãs para respeitarem seus limites.
E no Instagram, ela escreveu “mulheres não devem” nada, depois que um fã a agarrou e a beijou em um bar. Em outro episódio, a polícia teve que intervir quando um fã em busca de autógrafo não aceitou um não como resposta.
Esta semana, ela deu um passo além, dizendo à revista The Face que “pode ​​sair” da indústria musical se o assédio contra ela e as pessoas mais próximas não diminuir.
A fama, ela concluiu, tem a “energia de um ex-marido abusivo”.
Alguns veem os comentários de Roan — e observações semelhantes de outros artistas — como evidência de que o relacionamento entre as estrelas e seus fãs está mudando drasticamente.
“Não consigo lidar com essa responsabilidade”
Chappell Roan é o alter ego drag de Kayleigh Amstutz. E ela tentou manter as duas identidades separadas.
A autenticidade da artista é a chave para seu apelo entre os fãs. Mas ser famosa tem desvantagens para uma estrela pop moderna.
“É um mundo tão interessante em que vivemos, onde todos querem ver quem você realmente é nas redes sociais. Mas há essa ilusão de que eles conhecem você e que podem lhe dizer qualquer coisa”, ela disse à revista Glamour no ano passado.
Em encontros, os fãs LGBT despejam suas difíceis experiências de revelação sobre ela. “Minha música ajudou muitas pessoas a superar esse trauma, e eu amo isso”, ela acrescentou.
“Mas, pessoalmente, como Kayleigh, não consigo lidar com essa responsabilidade.”
As tentativas de Roan de estabelecer limites e redefinir os relacionamentos modernos entre fãs e artistas, sem surpresa, levaram a uma reação negativa.
Em seu podcast, Perez Hilton e Chris Booker apoiaram os apelos de Roan por relacionamentos mais saudáveis ​​com fãs, mas alertaram que suas críticas repetitivas à fama – tudo isso enquanto cortejava a atenção da mídia – a deixaram aberta a acusações de ser uma “rabugenta”.
Roan no tapete vermelho do VMA Awards no início deste mês
Getty Images/Via BBC
Nas redes, há quem interprete os comentários de Roan como ingratos, pois argumentam que qualquer lado negativo da atenção são parte da fama e da fortuna.
No entanto, a maioria dos fãs apoia Roan. Lily Waite, uma mulher trans de 29 anos, disse à BBC News que achou a franqueza da estrela inovadora e fortalecedora, e afirmou entender seu pedido por reações mais respeitosas.
“A maioria dos fãs é maravilhosa, sincera e respeitosa, mas esses não são os fãs aos quais ela se dirige ou se refere em seus vídeos pedindo limites”, diz Waite, que sente que a misoginia está por trás de grande parte da reação negativa.
Rebecca Clark, 35, que se identifica como queer (pessoas que não se identificam com gênero ou orientação sexual estabelecidos), sugere que a experiência de Roan na cena drag/queer – que Clark argumenta ser mais compreensiva com a saúde mental – deixou a artista mais “exposta no cenário mundial”.
Ainda assim, Clark a apoia, principalmente porque ela desafia a superficialidade daqueles que só apoiam a autenticidade das estrelas quando ela é positiva. “Ela é autoconsciente o suficiente para ter visto o que aconteceu no passado com outras estrelas pop e ativamente estabeleceu um limite para seus fãs.”
“Como a primeira estrela pop feminina massivamente assumida desde Lady Gaga, ela é incrível. Mas, novamente, isso não significa que ela deva aos fãs um encontro pessoal. Ela é apenas uma pessoa também.”
Se Roan está fazendo a tentativa mais intensa e de alto nível de impor limites, ela certamente não está sozinha em falar sobre o tema.
Hayley Williams, do Paramore, disse que os comentários de Roan foram “corajosos e infelizmente necessários”.
EPA/Via BBC
A cantora do Paramore Hayley Williams apoiou publicamente os comentários. “Isso acontece com todas as mulheres que conheço desse ramo, inclusive eu”, ela escreveu. “A mídia social piorou isso. Estou muito grata que Chappell esteja disposta a abordar isso de uma forma real, em tempo real. É corajoso e infelizmente necessário.”
A cantora Mitski deu boas-vindas para a cantora no “clube onde estranhos acham que você pertence a eles e eles encontram e assediam seus familiares”.
A banda indie Muna também criticou elementos “tóxicos” de sua própria base de fãs. A música The Diner (O jantar, em português) de Billie Eilish discutiu de forma semelhante sobre ser perseguida.
Para Sarah Ditum, autora de Toxic, um livro que explora o estrelato feminino nas últimas décadas, este ano marcou “um ponto de inflexão” em celebridades dizendo abertamente que os fãs estão cruzando uma linha.
Ela acredita que é mais fácil para esta geração de estrelas falar sobre isso porque elas cresceram com a linguagem da saúde mental e dos limites, já que “a cultura pop tem reavaliado o tratamento dado às estrelas nos anos 2000″ — em particular Britney Spears.
Como a princesa do pop millennial, o arco de Spears serve como um aviso para todos que a seguem. Ela simboliza tanto a exploração da época – comercializada para as massas como uma adolescente sexual com apenas 16 anos – quanto a mudança nas pressões da fama provocadas por uma mídia em mudança.
Experimentando o auge da fama na era pré-mídia social, a carreira rigidamente controlada de Spears a deixou sufocada pelos paparazzi e executivos do sexo masculino até um colapso público.
Para Roan, a atenção agora vem dos fãs que, graças às redes sociais, podem formar relacionamentos parassociais – o termo psicológico para descrever a ilusão de uma amizade ou vínculo com uma estrela que nunca conheceram.
Isto torna a fama particularmente intensa para esta geração, diz Ditum.
“Em certo sentido, as mídias sociais são um poder incrível em suas mãos. Eles não precisam passar por uma imprensa potencialmente hostil e podem falar diretamente ao seu público em seus próprios termos.”
“Mas também dá um grande poder ao público.”
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Febre na China, microdramas com episódios de 1 minuto (na vertical) já concorrem com cinema e miram Hollywood

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Especialistas apontam que vídeos de formato curto são concorrente cada vez mais forte para o setor cinematográfico chinês. ‘Eles não vão mais ao cinema’, diz um ator veterano sobre o público, que descreve como trabalhadores de meia-idade e aposentados, em grande parte. O ator Zhu Jian, de 69 anos, durante gravação de um microdrama em um salão de Zhengzhou, na província de Henan, na China
Tingshu Wang/Reuters
Em um set de filmagem que se assemelha ao castelo medieval chinês, Zhu Jian está ocupado dando dor de cabeça à segunda maior indústria cinematográfica do mundo.
O ator de 69 anos está interpretando o patriarca de uma família rica que comemora seu aniversário com um banquete luxuoso. Mas, sem o conhecimento de nenhum deles, a empregada em cena é sua neta biológica. Uma segunda reviravolta: Zhu não está filmando para as telas de cinema.
“Grandma’s Moon” é um microdrama, composto por episódios de um minuto, filmados na vertical, com frequentes reviravoltas na trama, criados para manter milhões de espectadores presos às telas de seus celulares – e pagando para ver mais.
“Eles não vão mais ao cinema”, disse Zhu sobre seu público, que ele descreveu como sendo composto em grande parte por trabalhadores de meia-idade e aposentados. “É muito conveniente segurar um telefone celular e assistir a qualquer coisa quando quiser.”
Equipe grava microdrama em um salão de Zhengzhou, na província de Henan, na China
Tingshu Wang/Reuters
O setor de micro dramas da China, que movimenta US$ 5 bilhões por ano, está em expansão, de acordo com entrevistas da Reuters com 10 pessoas do setor e quatro acadêmicos e analistas de mídia.
De acordo com alguns especialistas, os vídeos de formato curto são um concorrente cada vez mais forte para o setor cinematográfico chinês, que só perde em tamanho para Hollywood e é dominado pela estatal China Film Group.
E a tendência já está se espalhando para os Estados Unidos, em um raro exemplo de exportações culturais chinesas que encontram força no Ocidente.

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Rock in Rio 2024: Veja fotos do 7º dia

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Último dia de evento tem shows de Shawn Mendes, Akon, Ne-Yo e Luisa Sonza no Palco Mundo. Mariah Carey e Ney Matogrosso são alguns dos destaques do Palco Sunset. Olodumbaiana abre Palco Sunset no último dia de Rock in Rio
Stephanie Rodrigues/g1
Público chega para último dia de Rock in Rio
Delson Silva / Agnews
Público corre para acompanhar o sétimo e último dia de Rock in Rio
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