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Festas e Rodeios

3º dia do Rock in Rio tem Avenged Sevenfold lavando almas, Evanescence vigoroso e Journey constrangedor

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Programação do domingo (15) foi dedicada ao rock. Veja o que rolou nos palcos Mundo e Sunset. Avenged Sevenfold fecha Palco Mundo no primeiro final de semana de Rock in Rio
Stephanie Rodrigues/g1
Avenged Sevenfold fechou o terceiro dia de Rock in Rio com uma apresentação cheia de fãs de carteirinha. O domingo (15) celebrou o rock e teve shows marcados por hits de diferentes vertentes do gênero, com um público vestindo principalmente trajes pretos.
Deep Purple se mostrou resistente ao tempo, ao agitar uma multidão com os sucessos clássicos da banda. Já o Evanescence teve uma apresentação vigorosa, com Amy Lee exibindo seu vozeirão, apesar de problemas técnicos com o som.
Incubus teve um setlist enxuto, mas nostálgico aos fãs, que ficaram bastante contagiados. Journey, porém, não animou sua plateia, que se manteve praticamente estática durante quase todo o show, marcado por uma vergonha alheia.
A data teve ainda apresentações de nomes como Planet Hemp, MC Poze do Rodo, Paralamas do Sucesso e Barão Vermelho.
O Rock in Rio será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.
Avenged Sevenfold
Avenged Sevenfold toca ‘So far away’ no Rock in Rio 2024
O grupo americano Avenged Sevenfold mostrou com quantas vindas ao Brasil se constrói um fã-clube fiel. Após shows em 2008, 2010, 2011, 2013 e 2014, fez seu maior show por aqui, enfim como headliner de um grande festival. Talvez por ser um pouco mais alternativa, a banda californiana foi o headliner que se apresentou para o menor público neste primeiro fim de semana de Rock in Rio. Nos shows de Travis Scott e Imagine Dragons havia muito, muito mais gente na frente do Palco Mundo. O público era maior até em atrações que não fecharam as noites, como o Evanescence, que tocou logo antes do Avenged. Quem ficou para vê-los, porém, cantou a maior parte do repertório. Leia mais sobre o show do Avenged Sevenfold no Rock in Rio.
Deep Purple
Deep Purple toca ‘Smoke on the Water’ no Rock in Rio 2024
No Dia do Rock do festival, é impossível ficar sem um representante de peso do rock clássico. A banda convocada para ocupar o espaço foi Deep Purple. O cultuado grupo inglês formado em 1968 também é dono de alguns dos principais hinos do rock. “Highway star”, a primeira do show, é um deles. A banda, que resistiu também às mudanças de formação, entrou após uma introdução como num filme dos anos 1970. Infelizmente, não com a potência vocal que a música pedia: Ian Gillan se esgoelou em um microfone que não funcionou. A falha foi arrumada antes do fim faixa. Ainda bem. Leia mais sobre o show do Deep Purple no Rock in Rio.
Evanescence
Evanescence canta ‘Going Under’ no Palco Mundo e levanta o público
O festival separou uma hora e 15 minutos para um dos subgêneros mais queridos dos roqueiros brasileiros de 30 e poucos anos: o new metal. O estilo que estourou nos anos 2000 foi representado pelo Evanescence, penúltima banda a tocar no Palco Mundo. Após 15 minutos de atraso por problemas técnicos, Amy Lee surgiu no palco com sua voz vigorosa e melódica. Ela segue falando pouco e cantando muito, mas a potência do som prejudicou a performance não só dela, como de toda a banda. As coisas foram se acertando no decorrer do show, principalmente após “Going Under”. Leia mais sobre o show do Evanescence no Rock in Rio.
MC Poze do Rodo
MC Poze do Rodo pede Viviane Noronha em casamento durante show no Rock in Rio
Poze do Rodo protagonizou o momento mais fofo do dia. O cantor, que se apresentou no Palco Espaço Favela, pediu sua namorada em casamento e fez um show digno de, no mínimo, Palco Sunset, o secundário do festival. O músico chamou para o palco seus filhos Júlia, de 4 anos, Miguel, de 3, e Laura, de 2. Logo depois, convidou Vivi Noronha, mãe dos pequenos, e pediu sua mão em meio à plateia lotada que assistia ao show. A influenciadora recebeu do namorado um grande buquê de flores, foi às lágrimas e disse “sim” para a pergunta. Leia mais sobre o show do MC Poze do Rodo no Rock in Rio.
Incubus
Incubus encerra show no Palco Sunset com ‘Drive’
O show do Incubus foi um reencontro entre a banda e seus fãs, que cresceram. A banda surgiu lentamente no palco em uma abertura crescente de “Nice to Meet You”, o que deu a sensação de viagem no tempo, para quando não existiam as plataformas de streaming e comprávamos CDs. Eles enxugaram o set da turnê de “Morning view XXI” e passearam pelo repertório de outros trabalhos. As músicas soam suntuosas e amadurecidas. O roteiro ainda teve covers de Phil Collins, Beatles e Portishead. Leia mais sobre o show do Incubus no Rock in Rio.
Journey
Veteranos do Journey cantam ‘Don’t Stop Believin’ no Palco Mundo
O show do Journey instaurou um clima de vergonha alheia entre quem assistia à apresentação do grupo, que aconteceu às 19h, no Palco Mundo. Com exceção de “Don’t Stop Believin'” e “Anyway You Want it”, nenhuma faixa do setlist foi capaz de animar o público. Do início ao fim, a maioria das pessoas ficou completamente estática — vez ou outra, alguns batiam palmas ou erguiam o celular para filmar um pouquinho o show, mas esses eram o máximo de movimento corporal que faziam. Suas bocas também se mexiam para papear, mas raramente para cantar os versos. Leia mais sobre o show do Journey no Rock in Rio.
Planet Hemp
Pitty e Planet Hemp cantam juntos ‘Admirável Chip Novo’, no Palco Sunset
“É permitido fumar a bordo”, avisou o rapper BNegão antes de abrir o show do Planet Hemp no Rock in Rio com “Fazendo a Cabeça”, música do auge do grupo. O cenário no Palco Sunset imitava uma estufa de maconha e um enorme baseado inflável era jogado de um lado para o outro na plateia. Desde o álbum “Usuário” (1995), a banda que revelou BNegão e Marcelo D2 é sempre associada à defesa da legalização da cannabis — em 1997, os integrantes chegaram a ser presos depois de um show em Brasília, acusados de fazer apologia ao uso da substância. Leia mais sobre o show do Planet Hemp no Rock in Rio
Os Paralamas do Sucesso
Paralamas do Sucesso canta ‘Alagados’ no Palco Mundo
Os Paralamas do Sucesso são figurinha constante em festivais. Nessa celebração de 40 anos do Rock in Rio, a presença deles é obrigatória, até porque estiveram na primeira edição. O grupo é só dois anos mais velho que o Rock in Rio e da mesma forma celebra a longeva carreira. Eles têm viajado a turnê “Paralamas Clássicos”, que passa por toda trajetória, o que une gerações e gerações em frente ao palco. Impossível não conhecer alguns desses sucessos de cor. Leia mais sobre o show dos Paralamas do Sucesso no Rock in Rio.
Barão Vermelho
Barão Vermelho lança a música “Do Tamanho da Vida’ no Palco Sunset
O Barão Vermelho abriu a programação deste domingo no Palco Sunset. A grande surpresa foi o lançamento da música “Do Tamanho da Vida”, um presente da Lucinha Araújo, mãe do Cazuza. A letra conta com uma poesia inédita do artista que fez parte da formação original da banda. Além da novidade, a escolha do Barão para abrir o dia se encaixou com a comemoração antecipada dos 40 anos do festival, já que o grupo foi um dos grandes sucessos da edição número um do evento em 1985. Leia mais sobre o show do Barão Vermelho no Rock in Rio.

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Caso Diddy e acusações de abusos: entenda se rapper pode pegar prisão perpétua

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Rapper, que se declarou inocente em tribunal está preso desde segunda-feira (17). Pagamento de fiança foi negado Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Após meses de investigação, o rapper e empresário Sean “Diddy” Combs foi preso acusado de tráfico sexual, associação ilícita e promoção da prostituição, segundo o anunciado pela a Promotoria de Nova York, nos EUA, nesta terça-feira (17).
Ele se declarou inocente em tribunal e o pagamento de fiança foi negado — ele segue preso. A próxima audiência deve acontecer até o dia 24, mas ainda não há data para o julgamento em si.
A seguir, entenda o que se sabe e o que falta esclarecer:
Alvo de processos por agressão sexual, rapper Sean ‘Diddy’ Combs é preso nos EUA
Quem é Sean ‘Diddy’ Combs?
Nascido Sean John Combs em 4 de novembro de 1969, no Harlem, em Nova York, Sean “Diddy” Combs começou no setor musical como estagiário em 1990 na Uptown Records, onde chegou a se tornar diretor.
Também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, ele é um poderoso magnata do setor musical e considerado o mentor por trás da transformação do hip hop em gênero musical.
Em 1991, ele promoveu um jogo de basquete e um show de celebridades no City College, em Nova York, que resultou em nove mortes após uma confusão.
O evento foi superlotado por milhares de pessoas e levou a uma série de processos judiciais, culpando Combs pela contratação de segurança inadequada.
Ele foi demitido da Uptown e fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records.
Assim começou uma rápida ascensão ao topo do hip hop da Costa Leste, juntamente com seu discípulo, o falecido The Notorious B.I.G.
Combs já assinou vários contratos importantes e colaborou na produção de artistas como Mary J Blige, Usher, Lil’ Kim, TLC, Mariah Carey e Boyz II Men.
Vencedor do Grammy, estreou como cantor com o single “Can’t Nobody Hold Me Down” e seu álbum “No Way Out”.
Imagem de vídeo divulgado pela CNN, que mostra o rapper Sean ‘Diddy’ Combs agredindo a ex-namorada Cassie Ventura
Reprodução/CNN
De onde vem sua fortuna?
Ao longo de décadas, ele acumulou uma grande fortuna, principalmente por meio de seus empreendimentos no setor de bebidas alcoólicas.
Ele construiu uma reputação como organizador de eventos, o que se mostrou fundamental para sua marca à medida que sua fama crescia.
O que diz a acusação?
Durante décadas”, Sean Combs “abusou, ameaçou e coagiu mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar suas ações”, segundo o documento da acusação, que afirma que ele usava seu “império” musical para atingir seus objetivos.
O promotor Damian Williams disse à imprensa que Combs construiu um sistema baseado na “violência” para obrigar as mulheres a “longas relações sexuais com garotos de programa”, sob efeitos de drogas como ecstasy GHB (conhecida como a droga dos estupradores) e cetamina, e que o rapper gravava esses abusos.
“Quando não conseguia o que queria, era violento, (…) chutava e arrastava as vítimas, às vezes pelos cabelos”, disse o promotor.
O que diz a defesa de Diddy?
“Esteja onde estiver, ele tem a mesma determinação. Acredita ser inocente”, declarou em frente ao tribunal federal de Manhattan o advogado do rapper, Marc Agnifilo, que considerou as condições de prisão de Combs “desumanas”.
O advogado de Combs disse estar decepcionado com a decisão de prosseguir com o que ele descreve como uma “acusação injusta” por parte da Procuradoria dos Estados Unidos.
Como foram as investigações?
Um vídeo de uma câmera de segurança em um hotel que foi divulgado em maio mostra Combs agredindo fisicamente sua namorada da época e arrastando-a pelo cabelo para o quarto do qual tentava fugir.
Uma denúncia dela no final de 2023 iniciou a queda do magnata, a quem acusou de submetê-la por mais de uma década a coerção física e drogá-la, além de estuprá-la em 2018.
O processo foi rapidamente resolvido em um acordo fora dos tribunais, mas uma série de denúncias de agressão sexual se seguiu, incluindo uma apresentada em dezembro por uma mulher que alegou que Combs e outros a estupraram em grupo quando ela tinha 17 anos.
Ele pode pegar prisão perpétua?
Segundo a imprensa internacional, sim. Caso seja julgado culpado das três acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua.

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Fãs de Ed Sheeran dividem tatuagens sobre canções e álbuns e planejam entregar camiseta para o cantor

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Headliner desta quinta-feira (19) no Rock in Rio, inglês é coberto de tattoos coloridas. Fãs de Ed Sheeran mostram tatuagens na fila do Rock in Rio
Cristina Boeckel/g1
Fãs de Ed Sheeran que estavam na fila do Rock in Rio nesta quinta-feira (19), à espera do show do inglês, aproveitaram o (muito) tempo que tinham para mostrar tatuagens sobre a obra do cantor.
O grupo pretendia colar na grade rente ao palco para entregar uma camisa — que todos vestiam. “Comer carboidrato antes de dormir, beber água e pular para não ter vontade de ir ao banheiro”, explicou a social media Gabriela Brito, de Salvador.
Duda, Jéssica, Gabriela e Evelyn, fãs de Ed Sheeran
Cristina Boeckel/g1
Uma música, um desenho
Canções e álbuns se tornam desenhos para realçar o trabalho do músico, que fecha o Palco Mundo nesta quinta.
A publicitária Jessica Esteves tem uma tatuagem em homenagem à canção “Supermarket Flowers”. “Nas épocas mais difíceis da minha vida, ouvir a música dele me fazia melhorar. Era a luz no túnel escuro”, disse Jéssica.
A tatuadora Duda Pinho, de São Paulo, conta com outras 2, sobre as canções “Penguins” e “Lego House”. Ela lembra que o próprio Ed é coberto de tattoos coloridas. “Eu não acho nada dele feio. As tatuagens têm significado e valor para ele. A gente se apega. Inclusive na camiseta eu desenhei as tatuagens dele que eu conseguia enxergar”, contou.
Gabriela tem uma tatuagem em referência aos álbuns de Sheeran, e às músicas “I’m a Mess” e “Happier”.
As três são amigas e chegaram por volta das 6h30. Juntas, elas fazem parte de um portal com informações do cantor, chamado Info Ed Sheeran. Pelo portal, chegaram a sortear ingressos para o Rock in Rio.
Ed tricolor?
Cantor Ed Sheeran vai ao Maracanã assistir a jogo da Libertadores
Ed Sheeran foi visto no Maracanã na noite desta quarta-feira (18), onde assistiu ao jogo entre Fluminense e Atlético-MG pela Taça Libertadores.
Uma das imagens foi postada pela influenciadora Eliza Ranieri, que brincou sobre ele ser tricolor – como são conhecidos os torcedores do Fluminense.
Segundo ela, Sheeran comentou, ao ver a torcida cantar: “Amazing” – incrível, na tradução.
Mais cedo, ele pediu dicas em seu Instagram:
“Cheguei no Brasil, não venho aqui há anos, me mandem recomendações de coisas para fazer, ver ou comer”.

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Com prótese nos dentes, fã de Ed Sheeran recria look vampiresco de clipe e madruga na fila do Rock in Rio

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Gabriela Andrade apostou em cola para dentadura a fim de prender os caninos proeminentes. Fã mostra look inspirado em clipe de Ed Sheeran
A estudante de psicologia Gabriela Andrade, de 23 anos, acordou às 4h50 para estar cedo na fila do show de Ed Sheeran, headliner do Palco Mundo do Rock in Rio nesta quinta-feira (19). Ela vestia um look semelhante ao do clipe “Bad Habits”, seu favorito, no qual o cantor interpreta um vampiro.
“Essa é a minha versão tropical. É um terno rosa, e ele é um vampiro. Por isso os dentinhos”, disse.
A estudante de psicologia Gabriela Andrade
Cristina Boeckel/g1
As próteses são um destaque no visual e, segundo a estudante, não incomodam. Aplicados com cola para dentadura, são extremamente naturais em uma primeira olhada. Na bolsa, uma cola reserva para o caso de um retoque — os caninos só serão retirados na hora de comer.
A estudante diz que os acessórios não incomodam. O calor também não intimida Gabriela. “Qualquer coisa, tiro o miniblazer. Na hora do show eu coloco de novo”, contou.
Gabriela quer que a obra de Sheeran seja mais conhecida, não apenas as canções românticas. “Eu o conheci em 2012, mas fiquei muito fã em 2014. As músicas me tocam muito, e as letras, eu sou de entender o que está por trás. São muito bonitas.”
Ed Sheeran e Gabriela com o look de ‘Bad Habits’
Cristina Boeckel/g1

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