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Festas e Rodeios

Ponto a ponto: quem é Sean Diddy Combs e quais são as acusações que envolvem sua prisão

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Rapper americano foi preso em Manhattan, em Nova York, nos Estados Unidos, após meses de investigações em 16 de setembro. Ele, que ainda não foi julgado, nega as acusações. Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
A prisão de Sean Diddy Combs em 16 de setembro movimentou a indústria da música, levantou teorias nas redes sociais e fez explodir as buscas pelo nome do rapper na internet.
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, ele foi preso em Nova York, nos Estados Unidos, após meses de investigações. No meio disso, houve a divulgação de um vídeo que mostra Diddy arrastando e chutando Cassie Ventura, sua então namorada, no corredor de um hotel.
Ele, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão. A seguir, entenda, ponto a ponto, quem é o rapper, como ele ficou famoso, a ligação com outros músicos e atores de Hollywood, quais são as suspeitas, as denúncias, o que a imprensa internacional relata e o que diz a defesa de Diddy.
Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Quem é Sean Diddy Combs?
Seu nome é Sean John Combs e ele tem 54 anos. Nasceu em 4 de novembro de 1969 no bairro do Harlem, na cidade de Nova York, nos EUA. É conhecido por diversos apelidos: Puff Daddy, P. Diddy e Love, principalmente.
Foi criado pela mãe após seu pai ser assassinado em 1972 e cursou administração na Universidade de Howard.
Tem sete filhos, com quatro mulheres diferentes:
O mais velho, Quincy, que hoje tem 33 anos, foi adotado após a morte da mãe, a modelo Kim Porter, vítima de pneumonia em 2018, e com quem o rapper teve um longo e instável relacionamento.
Por ordem de idade, o segundo é Justin, de 30 anos, fruto do relacionamento com a estilista e designer de moda Misa Hylton.
O terceiro é Christian, que tem 26 anos e é o primeiro filho biológico de Diddy com Porter.
A quarta é Chance, hoje com 18 anos, fruto do seu envolvimento com a empresária Sarah Chapman (enquanto ainda estava casado com Kim Porter).
Cinco meses após o nascimento de Chance, Diddy e Porter tiveram as gêmeas, D’Lila e Jessie, que têm hoje 16 anos. O casal terminou o relacionamento e as gêmeas cresceram ao lado de Chance de forma harmoniosa.
Em dezembro de 2022, Diddy surpreendeu os fãs ao anunciar o nascimento da caçula, batizada de Love Sean. A bebê de quase dois anos é filha de Diddy com a modelo Dana Tran.
⚠️Contexto: No começo dos anos 2000, no auge de sua carreira, Diddy dava festas disputadas e frequentadas por famosos e até políticos. Não havia registros, na época, de acusações contra o rapper. Em 2017, Diddy foi perfilado pela prestigiada revista Vogue (edição americana). O texto ressaltava o interesse específico do rapper por diamantes.
Como ele ficou famoso?
Diddy é um poderoso nome do mercado da música e produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G. É considerado um dos nomes responsáveis pela transformação do hip-hop de um movimento de rua para um gênero musical hiperpopular e de importância e sucesso globais.
Diddy começou no setor musical como estagiário, em 1990, na Uptown Records, uma das gravadoras mais populares dos EUA, e onde se destacou de forma meteórica e chegou a se tornar diretor. Em 1994, fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records.
Um de seus álbuns mais famosos, “No Way Out”, de 1997, rendeu a Diddy o Grammy de melhor álbum de rap. Principalmente depois do estouro com a música, Diddy fez ainda mais fortuna com empreendimentos do setor de bebidas alcoólicas e da indústria da moda, principalmente.
Ele também foi produtor de inúmeros artistas de sucesso e está por trás de grandes hits cantados por famosos. Muita gente, inclusive, o vê mais como um produtor e empresário do que como um músico.
Caso Diddy: quem são os famosos citados nas notícias do escândalo
Ligação e proximidade com famosos
Não é segredo que Diddy fez amizades diversas na indústria do entretenimento. Em 30 anos de carreira, são várias as fotos públicas ao lado de nomes de peso como Jay-Z, Ashton Kutcher e Justin Bieber, por exemplo. Ele também namorou a cantora e atriz Jennifer Lopez, que em entrevistas antes das acusações já disse que ele era infiel e a fazia sofrer (ela não se manifestou, até o momento, sobre a prisão).
Em um texto intitulado “These Famous Friends Of Diddy Haven’t Spoken Up About His Assault Allegations” (“esses amigos famosos de Diddy não se manifestaram sobre as alegações de agressão”, em tradução livre), a revista americana “Forbes” listou nomes que já foram fotografados com o rapper, que estiveram em festas dadas por ele ou na companhia dele, de amigos que já trocaram elogios públicos em entrevistas e de mulheres com quem o rapper se relacionou.
Em 1997, Jay-Z atuou com o rapper em uma faixa do álbum de estúdio de estreia de Diddy, “No Way Out”.
De acordo com a “Forbes”, Diddy e Kutcher se conheceram quando ambos estrelavam programas da MTV nos anos 2000 e, então, viraram amigos.
Já Bieber ficou próximo de Diddy em uma situação delicada, quando ainda era menor de idade e despontava para o sucesso. Há um vídeo antigo, de 2014, em que o rapper conta que os dois passariam 48 horas juntos e diz “vamos ficar completamente loucos” — Bieber tinha 15 anos na época e aparece sorrindo quando Diddy fala.
Alvo de processos por agressão sexual, rapper Sean ‘Diddy’ Combs é preso nos EUA
Em 2019, Diddy comemorou 50 anos em uma badalada festa. De acordo com a “Vanity Fair”, a lista de convidados incluía nomes como Beyoncé, Jay-Z, Kanye West, Kim Kardashian, Leonardo DiCaprio, Pharrell, Jimmy Iovine, Naomi Osaka, Cardi B, Offset, Lizzo, Janelle Monáe, Nelly, Kate Beckinsale, Snoop Dogg, Ted Sarandos, Queen Latifah, Post Malone, Regina King, Lauren London, Jaden Smith e Jack Dorsey.
A publicação relatou, na época, que Diddy disse se sentir “abençoado por ter chegado aos 50” e que estava feliz por ter celebrado com “amigos e familiares mais próximos”.
Prisão
Diddy foi preso no hotel Park Hyatt, na rua 57, em Nova York, na noite do dia 16 desde mês, uma segunda-feira. Ainda não há data para o julgamento.
Segundo a imprensa internacional, caso seja julgado culpado das acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua. De acordo com o jornal “The New York Times”, as seguintes acusam estão na denúncia contra ao rapper:
“Durante décadas”, Diddy “abusou, ameaçou e coagiu mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar suas ações”, diz o documento da acusação, que também afirma que ele usava seu “império” musical para atingir seus objetivos.
O promotor Damian Williams disse à imprensa internacional que Diddy construiu um sistema baseado na violência para obrigar as mulheres a “longas relações sexuais”, sob efeitos de drogas e cetamina, e que o rapper gravava esses abusos.
“Quando não conseguia o que queria, era violento, (…) chutava e arrastava as vítimas, às vezes pelos cabelos”, disse o promotor. O pedido de fiança foi negado e, até a publicação deste texto, Diddy permanecia preso e sem data para o julgamento. Ele nega as acusações.
Investigações
O nome do rapper, entretanto, já estava na imprensa internacional — não por bons motivos — meses antes.
A primeira acusação formal partiu da cantora e ex-namorada Cassie Ventura em novembro de 2023. Ela o processou por abuso sexual. Cassie também disse que Diddy “exigia que ela se envolvesse em atos sexuais forçados” e que ele a obrigava a fazer sexo com outros homens enquanto era filmava.
O processo de Cassie foi encerrado no mesmo mês sem que detalhes tenham vindo a público.
Também em setembro, um presidiário do Michigan que acusou Diddy de drogá-lo e de ter abusado dele sexualmente em uma festa há 30 anos ganhou uma batalha judicial contra o rapper. Segundo o relatado, Derrick Lee Smith venceu a disputa durante uma audiência virtual após Diddy não comparecer.
Depois disso, mais pessoas se apresentaram com acusações contra Diddy. Uma mulher disse que Diddy a estuprou duas décadas atrás, quando ela tinha 17 anos.
Em fevereiro deste ano, um produtor musical entrou com uma ação alegando que Diddy o coagiu a contratar mulheres e o pressionou a fazer sexo com elas.
E, em maio, a CNN, rede de televisão americana, divulgou um vídeo em que Diddy é visto, de toalha amarada na cintura, arrastando, jogando no chão e chutando Cassie no corredor de um hotel. O caso aconteceu em março de 2016 em Los Angeles, também nos EUA. O vídeo foi usado no processo de Cassie.
Segundo a imprensa internacional, um trecho do processo encerrado diz que o rapper “deu um soco no rosto da sra. Ventura, deixando-a com um olho roxo” no episódio ocorrido no hotel e gravado pelas câmeras de segurança. Cassie, então, teria esperado até que Diddy adormecesse para tentar sair do hotel, mas Diddy percebeu.
Também em maio, o site “TMZ” noticiou que a modelo Crystal McKinney entrou com um processo contra Diddy. De acordo com a denúncia, apresentada em Nova York, ela afirmou que foi “drogada e sexualmente agredida” em 2003 por Diddy após um evento da Semana de Moda Masculina na cidade.
Repúdio e indignação
Depois da prisão de Diddy, o atual prefeito de Nova York, Eric Adams, exigiu que o rapper devolvesse a simbólica chave da cidade que ele recebeu em setembro de 2023.
A Universidade Howard, onde Diddy estudou, rescindiu o título honorário que havia dado ao rapper, retirou seu nome de um programa de bolsas de estudo e devolveu uma doação de US$ 1 milhão, segundo reportagem de “The Guardian”.
Até o momento, dois importantes rappers se manifestaram publicamente contra Diddy: 50 Cent e Eminem.
Em julho, 50 Cent disse ao site “The Hollywood Reporter” que Diddy mente “sobre tudo”.
O que diz a defesa de Diddy
Agora, em setembro, no dia seguinte à prisão de Diddy, um advogado do rapper, Marc Agnifilo, afirmou que seu cliente havia se mudado voluntariamente para Nova York em antecipação às acusações.
Em dezembro do ano passado, após as acusações de Cassie, Diddy postou um “CHEGA” em caixa alta nas redes sociais, também como citado em reportagem de “The Guardian”.
“Alegações repugnantes foram feitas contra mim por indivíduos que buscam um dinheiro rápido. Deixe-me ser absolutamente claro: eu não fiz nenhuma das coisas horríveis que estão sendo alegadas. Eu lutarei pelo meu nome, pela minha família e pela verdade”, acrescentou.
Depois da divulgação do vídeo de Cassie, Diddy postou um vídeo se desculpando, “Fiquei enojado quando fiz isso e estou enojado agora”.
Sobre o caso do presidiário mencionado acima, um advogado de Diddy disse, na época, que o rapper não conhecia o homem e que pediria a anulação da sentença. E também afirmou que o homem cometeu “fraude no tribunal”, segundo reportagem do “Guardian”.
Nesta terça-feira (24), os filhos filhos de Diddy com Porter divulgaram uma nota conjunta repudiando os falsos rumores que passaram a circular de que a mãe deles estaria escrevendo um livro antes de morrer.
Eles também reafirmaram que a causa da morte da mãe foi estabelecida há muito tempo e pediram respeito.
“Nossa mãe deve ser lembrada pela bela, forte, gentil e amorosa mulher que ela era. Sua memória não deve ser manchada por horríveis teorias da conspiração. […] Estamos profundamente tristes que o mundo tenha feito um espetáculo do que foi o evento mais trágico de nossas vidas.”

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Maggie Smith morre aos 89 anos; veja FOTOS da carreira da atriz

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Atriz de “Harry Potter” e “Downton Abbey” morreu ‘pacificamente no hospital’ e a causa não foi informada. Ela ganhou dois Oscars, quatro Emmys, três Globos de Ouro, um Tony e sete Baftas. Maggie Smith
AP Photo/Kirsty Wigglesworth, File
Maggie Smith com Rupert Grint durante o tapete vermelho do lançamento de “Harry Potter e o Enigma do Príncipe”
REUTERS/Luke MacGregor/Arquivo
Maggie Smith com Penelope Wilton em “Downton Abbey II: Uma Nova Era”
Divulgação
Maggie Smith e Michelle Dockery em ‘Downton Abbey’
Divulgação
Maggie Smith nos bastidores de ‘Hot Millions’, de 1968
AP Photo/Bob Dear, File
Maggie Smith ganhou o Oscar na categoria melhor atriz coadjuvante por “California Suite”, em 1979
AP Photo/Reed Saxon, File
Maggie Smith em “Harry Potter e a Pedra Filosofal”
Divulgação
Maggie Smith recebe o BAFTA por sua atuação em ‘Tea with Mussolini’, em 2000
Reuters/File Photo
Maggie Smith durante a premiere de ‘O Exótico Hotel Marigold 2’, em Londres, em 2015.
REUTERS/Peter Nicholls/File Photo
Maggie Smith no lançamento do filme “O quarteto” no Festival de Cinema de Londres, em 2012
ANDREW COWIE / AFP
Maggie Smith com Dustin Hoffman no lançamento do filme “O quarteto” no Festival de Cinema de Londres, em 2012
ANDREW COWIE / AFP

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Pit Passarell, baixista e fundador da Viper, também reinou nos anos 1990 como cantor da banda de heavy metal

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Morto hoje, aos 56 anos, artista foi o vocalista de álbuns do grupo como ‘Evolution’ e ‘Coma rage’. ♫ OBITUÁRIO
♪ Na certidão de nascimento, expedida em Buenos Aires, constava o nome de Pedro Sérgio Murad Passarell (11 de abril de 1968 – 27 de setembro de 2024). Mas é como Pit Passarell que o baixista, cantor e compositor argentino fica imortalizado na cena brasileira de heavy metal.
Baixista e vocalista da banda paulistana Viper, Pit Passarell morreu na madrugada desta sexta-feira, aos 56 anos, em decorrência de câncer no pâncreas. A morte foi anunciada hoje no perfil oficial do grupo paulistano no Instagram. Pit estava internado em hospital de São Paulo (SP), cidade onde o corpo do artista será velado e enterrado no início da tarde.
Um dos fundadores da banda Viper, surgida em 1985, Pit acumulou as funções de baixista e vocalista quando o cantor André Mattos (1971 – 2019) deixou o grupo em 1990. Álbuns como Evolution (1992), Coma rage (1995) e Tem pra todo mundo (1996) foram gravados em estúdio pela Viper com Pit Passarell como baixista e vocalista principal da banda.
Como vocalista, o reinado do artista foi de 1991 a 2004. Já o posto de baixista foi de Pit Passarell da criação da banda até a precoce saída de cena nesta sexta-feira, 27 de setembro.
Irmão de Yves Passarell, guitarrista da banda Capital Inicial, Pit compôs e pôs voz em músicas como Coma rage (1995), Blast! (1995) e Somebody told me you’re dead (1995).
Como solista, o artista lançou somente um álbum, Praticamente nada, editado em 2000, mas gravado muito antes, entre 2008 e 2009.

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Maggie Smith, atriz de ‘Harry Potter’ e ‘Downton Abbey’, morre aos 89 anos

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Informação foi confirmada pelos filhos da atriz. Em comunicado, eles informaram que a atriz morreu ‘pacificamente em um hospital na manhã desta sexta-feira’. Causa não foi informada. Maggie Smith
AP Photo/Kirsty Wigglesworth, File
Maggie Smith, atriz de “Harry Potter” e “Downton Abbey”, morreu aos 89 anos. Informação foi confirmada pelos filhos da atriz, Toby Stephens e Chris Larkin. “É com grande tristeza que informamos a morte de Maggie Smith”, informou o comunicado. A causa da morte não foi informada.
“Ela morreu pacificamente, no hospital, na manhã desta sexta-feira (27). Uma pessoa intensamente reservada, esteve com seus familiares e amigos até o fim. Ela deixa dois filhos e cinco amados netos que estão devastados com a enorme perda de sua extraordinária mãe e avó.”
A família ainda agradeceu a toda a equipe médica que cuidou da atriz e as mensagens carinhosas e ainda pediu privacidade neste momento.
Nascida em 28 de dezembro de 1934 em Ilford, Essex (sudeste da Inglaterra), Margaret Smith debutou nos palcos da Oxford Playhouse no início dos anos 1950. Em seguida, ingressou na trupe teatral londrina de Old Vic, depois na do Royal National Theatre, onde teve muito sucesso ao lado de seu marido, o ator Robert Stephens.
Sua carreira no cinema decolou na década de 1960 e ela ganhou, em 1969, o Oscar de melhor atriz por “Primavera de uma Solteirona”.
A atriz é vencedora de dois prêmios Oscar, quatro Emmys, três Globos de Ouro, um Tony e sete Baftas.
Ícone do teatro e do cinema britânicos, Maggie Smith conquistou o carinho de um vasto público internacional no papel da rabugenta, mas terrivelmente cativante condessa Lady Violet na série de televisão “Downton Abbey”.
Durante sua longa carreira, “Dame Maggie” assumiu papéis diversos, de madre superiora ao lado de Whoopi Goldberg em “Mudança de Hábito” (1992), de professora de “transfiguração” nos filmes da saga “Harry Potter”, acompanhante neurótica em “Uma Janela para o Amor” (1986) ou velha sem-teto em “A Senhora da Van” (2015).
Maggie Smith no BAFTA em Londres em 2016
REUTERS/Toby Melville/File Photo
Mas é o personagem da condessa de Grantham, Lady Violet, com seus comentários ácidos e mimetismo hilariante que a tornaram uma celebridade ainda mais global.
“Eu vivia uma vida perfeitamente normal antes de Downton Abbey”, série vendida em mais de 150 países, reconheceu a atriz em abril de 2017 no British Film Institute (BFI). “Ia ao teatro, galerias de arte, coisas assim, sozinha. Agora já não posso mais”, lamentou.
A atriz interpretou a exigente aristocrata por seis temporadas da série de televisão (2010-2015).
Depois de inicialmente se recusar a participar da adaptação da série para o cinema, finalmente concordou em encarnar novamente a aristocrata inglesa.
Richard Gere e Maggie Smith em cena de ‘O exótico Hotel Marigold 2’
Divulgação
Vida pessoal
No plano pessoal, seu casamento com Robert Stephens, alcoólatra, infiel e depressivo, afundou em 1973.
Com ele, ela teve dois filhos, Chris Larkin e Toby Stephens.
Maggie e Stephens se divorciaram em 1975 e se casou pouco depois com o dramaturgo Beverley Cross, com quem partiu para viver e trabalhar no Canadá.
Uma das artistas britânicas mais famosas e célebres, Maggie Smith foi nomeada Comandante da Ordem do Império Britânico em 1990 e Companheira de Honra em 2014, uma recompensa pelos serviços prestados ao país no campo das artes.
Maggie Smith no Standard British Film Awards em Londres, em 2016
REUTERS/Neil Hall/File Photo
Preocupação com a perfeição
A atriz era bastante conhecida por seu humor e sua preocupação com a perfeição.
“É verdade que eu não tolero imbecis e, portanto, eles não me toleram. Por isso eu me irrito. Talvez seja por isso que sou boa o suficiente para interpretar velhas tolas”, confessou ao jornal The Guardian em 2014.
Histórico de câncer
Maggie Smith sobreviveu ao diagnóstico de câncer de mama em 2007 e participou das filmagens de “Harry Potter e o Enigma do Príncipe” (2009) enquanto estava no meio da quimioterapia. “Eu estava careca como um ovo”, disse ao Times a atriz, que precisou usar peruca.
Ela também sofre da doença de Graves, uma doença autoimune da tireoide que causa o movimento do olho para fora de sua órbita.
Maggie Smith ganhou o Oscar na categoria melhor atriz coadjuvante por “California Suite”, em 1979
AP Photo/Reed Saxon, File

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