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Festas e Rodeios

James Van Der Beek, de ‘Dawnson’s Creek’, é diagnosticado com câncer colorretal

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‘Há razão para otimismo e estou me sentindo bem’, disse o ator americano em entrevista à revista ‘People’. James Van Der Beek, de ‘The Pose’, no tapete vermelho do 71º Emmy, no Microsoft Theatre, em Los Angeles, no domingo (22)
Reuters /Mario Anzuoni
O ator James Van Der Beek, conhecido como o protagonista da série “Dawson’s Creek”, foi diagnosticado com câncer colorretal.
“Tenho lidado com esse diagnóstico de forma privada e tomado medidas para resolver, com o apoio da minha família incrível”, afirmou o americano em entrevista publicada pela revista “People” neste domingo (3).
“Há razão para otimismo e estou me sentindo bem.”
Van Der Beek ficou conhecido ao estrelar a série adolescente “Dawson’s Creek”, que foi exibida originalmente entre 1998 e 2003 nos Estados Unidos.
Seus trabalhos mais recentes foram na dublagem do desenho “Vampirina” e uma participação em “Walker”.

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Festas e Rodeios

Marcos Sacramento arca com o frescor de álbum em que realimenta a tradição da música brasileira com modernidade

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Artista canta Cazuza com Zé Ibarra, dá voz a Thiago Amud e cai no suingue afro-baiano com Josyara em belo disco com produção musical de Elisio Freitas. Capa do álbum ‘Arco’, de Marcos Sacramento
Divulgação
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Arco
Artista: Marcos Sacramento
Cotação: ★ ★ ★ ★ 1/2
♪ Um círculo de tradições, sobretudo do samba, envolve a discografia recente de Marcos Sacramento. Mesmo sem reinventar a roda, o 18º álbum do cantor e compositor fluminense – Arco, no mundo a partir de sexta-feira, 8 de novembro – exala frescor que revigora a obra fonográfica do artista.
Aos 64 anos, Sacramento se conecta com cantores e músicos de gerações mais jovens, sem patinar em terreno modernoso, mas realimentando a tradição com modernidade. A começar pelo dueto com Zé Ibarra em Todo amor que houver nessa vida (Roberto Frejat e Cazuza, 1982), canção que abre o disco com refinado toque de latinidade no fraseado do piano de Marcelo Galter, confeito de gravação em que Zé Ibarra soa sem o corriqueiro brilho de intérprete.
Muito da energia renovada do disco Arco vem do fato de Marcos Sacramento ter confiado a produção musical ao guitarrista Elisio Freitas e de ter dado forma ao álbum sob a direção artística de Phil Baptiste. Habitual colaborador do artista, o violonista Luiz Flavio Alcofra exerce a função de coprodutor musical.
A beleza de Arco é acentuada por sutilezas. O toque slide da guitarra de Elisio Freitas faz toda a diferença na abordagem – no original em espanhol – de Tonada de luna llena (Simón Díaz, 1973), tema venezuelano amplificado no Brasil por Caetano Veloso há 30 anos no álbum Fina estampa (1994). É a primeira vez que Sacramento grava música em língua estrangeira.
Outro acerto do artista foi exercitar o ofício de intérprete após um álbum inteiramente autoral, Caminho para o samba (2022). O samba, aliás, dita o ritmo de faixas como Graça (Thiago Amud, 2021), samba cujas melodia, cadência e letra ecoam em tom cool, em círculos, o recado de esperança dos versos positivistas.
Há na forma de Graça a mesma sofisticação que salta aos ouvidos em Voltei (1986), samba de Baden Powell (1937 – 2000) com Paulo César Pinheiro apresentado pela cantora Elizeth Cardoso (1920 – 1990) no álbum Luz e esplendor (1986) e ora revivido por Sacramento em Arco com arranjo embasado pelo pandeiro de Netinho Albuquerque, pelo sintetizador de Ivo Senra e pela bateria eletrônica de Domenico Lancellotti.
Com a baiana Josyara e com o bafejo dos sopros orquestrados por Aquiles Moraes e Everson Moraes, Sacramento cai no suingue tropical de Bahia-Rio com vivaz afro-brasilidade. Os cantos serelepes de Josyara e Marcos Sacramento valorizam música foliã da parceria do artista com Luiz Flavio Alcofra que culmina com citação de Tropicália (Caetano Veloso, 1967).
E por falar em folia, Sacramento abre caminhos a capella para a força de Xangô (Dema Chagas, Francisco Aquino, Fred Camacho, Getúlio Coelho, Guinga do Salgueiro, Leonardo Gallo, Marcelo Mota, Renato Galante, Ricardo Fernandes e Vanderlei Sena), samba-enredo apresentado pela escola Acadêmicos do Salgueiro no Carnaval carioca de 2019.
Já a canção Para Frido (Marcos Sacramento) é dedicada ao grande amor da vida do artista. No álbum Arco, Para Frido roça a forma de inventiva peça de câmara por conta do intrincado arranjo de sopros de Thiago Amud.
Já Guanabara (Luiz Flavio Alcofra, Marcos Sacramento e Phil Baptiste) oscila entre o samba e o samba-canção em clima de seresta moderna, dialogando musical e geograficamente com Niterói (Manu da Cuíca, Luiz Carlos Máximo, Marcos Sacramento e Fernando Leitzke Júnior), música batizada com o nome da cidade natal do cantor e compositor.
Entre Guanabara e Niterói, o álbum Arco põe na avenida um samba efervescente de tom político, Jesus é preto, parceria de Sacramento e Paulo Baiano que tem letra baseada em fatos (ir)reais produzidos nos anos 1980 pela imaginação delirante do artista, então sob efeito de aditivos químicos.
O arremate do álbum é feito com a repetição da letra-mantra da autoral música-título Arco, cujos versos “Ar pra respirar / Arco da Lapa / Arco-íris / Arco e flecha / do Orixá com a gente” ecoam na voz do cantor somente com o toque ancestral dos tambores de Leonardo Dias.
Intérprete sagaz, Marcos Sacramento arca com todo o frescor deste disco revigorante que se alimenta com modernidade da tradição.
Marcos Sacramento lança o álbum ‘Arco’ na sexta-feira, 8 de novembro, com 11 músicas que misturam inéditos temas autorais com regravações
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Ana Maria Braga testa positivo para Covid-19: ‘Estou bem. Além da voz, não estou sentindo nada’

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Apresentadora se ausentou do ‘Mais Você’ nesta quarta-feira (06), mas compartilhou um vídeo para mostrar que estava bem. Ana Maria Braga não apresentou o Mais Você nesta quarta-feira (06) e explicou nas redes sociais o motivo de sua ausência: ela foi diagnosticada com Covid-19.
“Eu estou com essa voz meio sexy desde ontem. Aí eu liguei para a minha médica, e ela disse: ‘Olha, eu vou te dar um remédio, deve ser uma virose qualquer’. Mas passa na farmácia e compra aqueles exames, aqueles que a gente fez na fez na época do Covid, só por desencargo. Aí testei positivo”, falou.
A apresentadora tinha retornado esta semana de gravações do Havaí, mas precisou deixar o comando do programa por conta da doença. “Estou ótima, estou bem. Além da voz, não estou sentindo nada. Mas deu positivo, e eu não posso. Existem regras na Globo que dizem que, se você está com Covid, apesar de esse vírus estar mudando de cara e de fantasia toda semana, praticamente, não é permitido ir para a rede por motivos óbvios. Não é mais um problema sério de saúde, mas ainda requer cuidados”, completou.
Ana Maria Braga testa positivo para Covid-19
Reprodução/Instagram
Essa é a quinta vez que Ana Maria testa positivo para a doença. Da última vez, em agosto, ela disse que os sintomas estavam mais fracos devido à vacina. “Vou precisar de alguns dias para descansar e me recuperar. Felizmente, estou com todas as vacinas em dia”.
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Eleições EUA 2024: Vitória de Donald Trump rende memes nas redes

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‘Previsão’ errada de ‘Os Simpsons’ e diferentes bebidas para celebrar vitória de candidatos ganharam as redes durante o processo de apuração dos votos e o anúncio do nome do novo presidente americano. Donald Trump, 47º presidente dos Estados Unidos.
Carlos Barria/Reuters
A vitória de Donald Trump nas eleições dos EUA rendeu vários memes nas redes sociais. O candidato republicano venceu as eleições ao garantir votos suficientes para um novo mandato como presidente dos Estados Unidos.
A atriz Bette Midler brincou sobre as possíveis bebidas para celebrar a vitória de cada um dos candidatos. Teve também internauta lamentando que, desta vez, a “previsão” de “Os Simpsons” sobre a vitória de Kamala não estava correta. E até Mick Jagger foi relembrado por sua fama de pé frio, já que o cantor pediu votos para Kamala Harris durante as eleições.
ENTENDA: Episódio dos ‘Simpsons’ tinha ‘previsão’ sobre Kamala Harris?
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