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Festas e Rodeios

Pandora fica internada em hospital veterinário após ser localizada em Guarulhos; cachorra perdeu 8 kg após sumiço

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Reencontro aconteceu neste domingo (30), após funcionário do Aeroporto de Guarulhos (SP) achar animal depois de 45 dias de procura. Cadela sumiu durante conexão de voo entre o Recife e Navegantes (SC), em 15 de dezembro. Reinaldo Júnior reencontra a cachorra Pandora depois de 45 dias de procura em Guarulhos, na Grande São Paulo.
Reprodução/Redes Sociais
A cachorra Pandora foi levada para um hospital veterinário na região do ABC após ter sido localizada neste domingo (30) perto do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo. O animal estava desaparecido há 45 dias após desaparecer durante a conexão de um voo.
Pandora está tomando soro, apresenta sinais de cansaço e perdeu 8 kg durante o período em que esteve perdida. Ela deve permanecer internada durante 72 horas.
“Só de ver o estado dela, desidratada e desnutrida que ela está, me abalou mais. Então só tentar recuperar pra eu depois eu chorar mais e mais ainda, só que agora é de felicidade”, afirmou o dono da Pandora, o garçom Reinaldo Junior, que é de Pernambuco não saiu de Guarulhos e participou ativamente das buscas pelo pet.
Pandora vou vista por um funcionário de uma empresa terceirizada da GruAirport perto do terminal 3 do aeroporto.
Choro e desmaio: veja o momento do reencontro da família com a cachorra Pandora em SP
Emoção
O reencontro da família do garçom Reinaldo Júnior e da cachorra Pandora foi registrado neste domingo (30) pelas voluntárias que estavam ajudando nas buscas pelo animal desde dezembro. Pandora desapareceu no Aeroporto Internacional de Guarulhos.
No vídeo, a mãe do garçom, dona Terezinha Branco Bezerra, chega a ter um leve desmaio ao abraçar e perceber que de fato encontrou Pandora no Terminal 3 do mesmo aeroporto (veja vídeo acima).
Dona Terezinha Branco e as amigas, Márcia Chagas e Fátima Barbosa, abraçam a cachorra pandora após reencontro em Guarulhos, na Grande SP.
Reprodução
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Terezinha e as duas amigas, Márcia Chagas e Fátima Barbosa, foram as primeiras a chegarem no local, após terem sido acionadas pelo eletricista Victor Leonardo Marques, que encontrou o animal embaixo de uma ponte do Terminal 3 neste domingo (30).
Ao chegarem ao local, Terezinha e as amigas comemoram o reencontro e agradeceram Victor Leonardo por ter localizado o animal tão procurado.
“Não acredito! Vitor, obrigado por ligar no meu telefone. Meu Deus do céu! Minha menina! Achamos, não acredito”, disse a voluntária Márcia Chagas.
Vídeo mostra reencontro com Pandora, cachorra desaparecida há 45 dias em aeroporto
O
Sem poder falar, dona Terezinha só abraça e beija o animal. Ela tinha chegado em São Paulo no dia anterior, vinda de Recife, em Pernambuco, para auxiliar o filho nas buscas pela cadelinha.
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O dono do animal, Reinaldo Júnior, estava dormindo no momento que a família foi acionada. Segundo a mãe, ele tinha passado a madrugada distribuindo panfletos com imagens da cachorra, em uma campanha que começou no primeiro dia do sumiço do animal, em dezembro.
Cachorra Pandora é encontrada depois de 45 dias e devolvida ao dono em Guarulhos
Após o reencontro emocionado, as três amigas foram ao local onde o garçom estava hospedado para fazer o tão aguardado encontro da cachorra com o desesperado dono.
Na rua mesmo, Reinaldo Júnior abraçou Pandora e ficou emocionado e sem palavras para descrever o momento.
“Sempre acreditei que a reencontraria. É um dia muito especial”, disse Reinaldo Júnior.
Reencontro de Reinaldo Junior com a cadela Pandora neste domingo (30), depois de 45 dias de desaparecimento.
Reprodução/Instagram
“Eu estava indo embora e, no caminho, como eu estava de viatura, deu pra ver que ela estava debaixo da ponte do Terminal 3. Reconheci e pedi para o motorista voltar. Aí falei com ela pela grade para tentar acalmá-la. Ela estava muito fraquinha e, conforme fui chegando perto dela, ela foi andando devagarinho pra outro lado. Nisso já tínhamos ligado para a Fátima e a Márcia, que falaram com a Terezinha”, contou o eletricista que encontrou Pandora.
“Ela ainda passou por baixo da cerca e foi para a parte de dentro do aeroporto. Acho que ela esse tempo todo estava transitando nessa região. Quando a mãe do Reinaldo chegou, eu ergui a grade e ela se espremeu para passar, entrou e pegou a cachorrinha no colo”, completou Victor Leonardo.
O eletricista Victor Leonardo Marques, responsável por encontrar a cachorrinha Pandora neste domingo (30).
Reprodução
Em entrevista ao g1, Reinaldo Júnior disse que Pandora estava muito debilitada e foi a um hospital veterinário de São Bernardo do Campo, na Grande SP, para fazer uma bateria de exames.
“Ela está muito magra. Está desnutrida, debilitada, e eu também estou que nem ela. Não tenho nem o que falar, o importante é que achamos”. A declaração foi feita momentos depois de abraçar a cachorra.
Reinaldo cancelou uma viagem para a Suíça, onde iria trabalhar de chapeiro com um primo, para procurar a cachorrinha desaparecida.
Desaparecimento
A cachorrinha vira-lata viajava entre os aeroportos do Recife e de Navegantes, em Santa Catarina, no compartimento de carga de um avião da Gol, em 15 de dezembro de 2021. Ela se perdeu durante uma conexão. Reinaldo estava viajando para Santa Catarina, onde passaria algum tempo antes de embarcar pra a Suíça.
No país europeu, ele tinha uma promessa de emprego, que, segundo ele, não existe mais.
“Eu perdi tudo. Perdi minha cachorra, meu emprego, minha viagem e 16 quilos nessa busca por Pandora. Ela ficou debilitada de um lado e eu do outro. Mas o importante é que ela está de volta comigo”, declarou Reinaldo.
Homem procura cachorra desaparecida no aeroporto de Guarulhos há quase um mês
A empresa responsável pelo transporte de Reinaldo e de Pandora, a Gol disse que a cachorra destruiu a caixa em que estava, que era adequada para o transporte de animais do porte dela. Segundo Reinaldo, no entanto, não há sinais de defeito no compartimento.
Imagens de câmeras de segurança do aeroporto registraram o momento em que Pandora caminha sozinha pelo terminal, antes de desaparecer (veja vídeo acima).
“Minha conversa com a Gol, agora, é via advogados. Quando eu estava procurando Pandora eles só me ignoravam. Ali era o momento para conversa. Agora, não”, disse Reinaldo.
Reencontro da cachorra pandora com o dono neste domingo (30), em São Paulo.
Reprodução
Falta de Apoio
O advogado Leandro Petraglia, um dos representantes dos tutores de Pandora, disse que a companhia aérea não deu apoio nas buscas, bem como a concessionária que administra o Aeroporto Internacional de Guarulhos.
“Não podíamos entrar no aeroporto para fazer as buscas. No dia 3, a Gol, que estava custeando a estadia deles enquanto durassem as buscas, expulsou Reinaldo e Terezinha do hotel. No dia 6 de janeiro, conseguimos na Justiça a permissão para adentrar e o direito de permanecer por mais um mês no hotel”, afirmou o advogado.
Leandro Petraglia disse, ainda, que pretende ingressar na Justiça com uma ação de reparação de danos morais e materiais, devido ao impacto emocional e financeiro da busca por Pandora, bem como pelo estado em que a cachorra foi encontrada.
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“A Gol dizia que estava ajudando, com esforços, mas em nenhum momento vimos nada específico para as buscas. Reinaldo e Terezinha é que saíam todos os dias para procurar e panfletar”, declarou.
O g1 entrou em contato com a Gol para saber o posicionamento da empresa aérea, mas não obteve o retorno até a última atualização desta reportagem.
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Cazuza ressurge como dono do verbo mais incisivo do rock dos anos 1980 em livro que inventaria a obra do poeta

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Com 27 obras inéditas, a definitiva antologia ‘Cazuza – Meu lance é poesia’ reitera a força perene de artista que já nasceu grande ao escrever os primeiros versos em 1975, aos 17 anos. Capa do livro ‘Cazuza – Meu lance é poesia’, organizado por Ramon Nunes Mello
Avani Stein (1985) / Capa do livro ‘Cazuza – Meu lance é poesia’
♫ OPINIÃO SOBRE LIVRO
Título: Cazuza – Meu lance é poesia
Autor: Cazuza (1958 – 1990) – Organização de Ramon Nunes Mello
Cotação: ★ ★ ★ ★ ★
♪ Tentar elevar Cazuza (4 de abril de 1958 – 7 de julho de 1990) como o maior poeta do rock brasileiro dos anos 1980 em detrimento de Renato Russo (1960 – 1996) – ou vice-versa – é bobagem tão inútil quanto mesquinha. Ambos estão irmanados no panteão dos poetas imortais do gênero.
Contudo, se Renato seguiu por trilha poética mais introspectiva, jogando luz sobre as sombras de alma em cancioneiro que versou sobre amor e fé, Cazuza foi o dono do verbo mais incisivo. O poeta desbocado que apontou os ratos do piscinão nacional, desnudando a hipocrisia da sociedade brasileira em letras que pareciam mixar a rebeldia da poesia de Rimbaud (1854 – 1891) com as vísceras de Lupicínio Rodrigues (1914 – 1974) e com a fossa de Maysa (1936 – 1977) enquanto hasteava a bandeira da liberdade.
Essa soberania do artista na crueza nua dos versos salta das 320 páginas de Cazuza – Meu lance é poesia, livro ora posto no mercado em edição viabilizada através de parceria da WMF Martins Fontes com a sociedade Viva Cazuza.
Trata-se do inventário completo e definitivo da obra musical e poética de Agenor de Miranda Araújo Neto, garoto branco e rico da cidade do Rio de Janeiro que deixou de ser o filhinho do papai João Aráujo (1935 – 2013), poderoso diretor da gravadora Som Livre, quando encontrou a própria turma no universo do rock que emergiu no Brasil a partir de 1982, ano do primeiro álbum do Barão Vermelho, banda que admitiu Cazuza como vocalista – seguindo indicação de Leo Jaime – e que foi a plataforma inicial para a exposição nacional do poeta.
Cazuza saiu da banda em 1985, de forma ruidosa, e cresceu como artista em carreira solo porque sempre foi maior do que o grupo que o lançou como cantor e compositor.
Vendido de forma avulsa e também em box que abarca a fotobiografia Protegi teu nome por amor, o livro Cazuza – Meu lance é poesia reitera essa grandeza, tendo sido organizado por Ramon Nunes Mello, que contextualiza a criação de cada obra. Também poeta, Ramon aprimora e amplia as informações contidas no songbook anterior, Cazuza – Preciso dizer que te amo (2001).
O atual livro reúne 238 poemas escritos entre 1975 e 1989, sendo 27 inéditos, encontrados pela mãe protetora do artista, Lucinha Araújo, nas pastas com documentos originais do Arquivo Viva Cazuza. E, no caso de Cazuza, poesia abarca letras de música, já que as duas formas de arte se borraram o tempo todo na trajetória musical do artista.
O lance que valoriza o livro nem é tanto a safra inédita, mas o conjunto da obra, embora do baú venham curiosidades como o verborrágico poema Work in progress, escrito em 1980 com versos imagéticos como “… que a minha espinha é uma guitarra explorando mares que as próprias ondas vão avançando sem nunca ter pensado”.
O livro também revela Pobreza, parceria de Cazuza com Leo Jaime, escrita em 1980 e nunca gravada, talvez por ter letra bobinha, nascida de brincadeira entre os dois amigos.
A disposição dos poemas em ordem cronológica possibilita ao leitor acompanhar a evolução do artista, embora seja até arriscado falar em progresso quando o primeiro título da antologia é o denso Poema, escrito por Cazuza em 1975, aos 17 anos, para a avó paterna, Maria José Pontual Rangel (1898 – 1998).
Poema ficou guardado com a musa inspiradora dos versos até a morte de Maria José em 1998, ano em que foi entregue a Lucinha pela filha da anciã e ganhou melodia inspirada de Roberto Frejat, virando música na voz de Ney Matogrosso em álbum, Olhos de farol, gravado ainda naquele ano de 1998 e lançado nos primeiros dias de 1999.
Aliás e a propósito, Poema é a única música realmente boa surgida da exumação da obra poética de Cazuza. Todo o resto ficou aquém da grandeza de um poeta que, no mesmo ano de 1975, criou o verso “o banheiro é a igreja de todos os bêbados” ao escrever a letra da canção-blues Down em mim, gravada em 1982 no primeiro álbum do Barão Vermelho. Em bom português, Cazuza já nasceu grande.
Incrementado com textos analíticos de Augusto Guimaraens Cavalcanti, Eliane Robert Moraes, Italo Moriconi e Silviano Santiago, além de artigos de nomes como Caio Fernando Abreu (1948 – 1996), Karina Buhr e Nelson Mottta, o livro também recupera versões originais de músicas como Exagerado 1985), Eu queria ter uma bomba (1985) e Um dia na vida (1985), sendo que somente a letra de Exagerado, canção tornada epíteto do poeta, sofreu transformações mais radicais (para melhor) ao ser gravada em 1985 no primeiro álbum solo de Cazuza.
Enfim, o poeta continua vivíssimo, tanto pela força natural e perene da obra quanto pela proteção amorosa de Lucinha Araújo, mãe que só é feliz quando revitaliza e expande essa obra em shows, discos, musicais de teatro e livros em tributo a Cazuza.

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‘Que Xou da Xuxa é esse?’: fã encontra rainha dos baixinhos e recria meme no Rock in Rio

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Após virar meme ao aparecer no trailer de ‘Para Sempre Paquitas’, a professora Patrícia Veloso se encontrou com a apresentadora Xuxa Meneghel na Cidade do Rock. Protagonista do meme ‘que Xou da Xuxa é esse’ encontra com a eterna rainha dos baixinhos no Rock in Rio
Reprodução
Que ‘Xou da Xuxa’ é esse? Aos 47 anos, Patrícia Veloso finalmente conseguiu uma resposta para sua pergunta indignada de infância.
A mulher que acabou virando meme ao aparece no trailer série documental ‘Para Sempre Paquitas’, do Globoplay, conheceu a rainha dos baixinhos na última sexta (21), após ser convidada ao Rock in Rio.
Rock in Rio 2024: Os melhores e os piores shows… Os destaques e as decepções do festival
Paolla Oliveira perde passaporte e passa perrengue em aeroporto de Paris
VÍDEO: Will Smith faz show para garis, janta com Iza e ganha ‘parabéns para você’ em padaria com Luciano Huck
Nos bastidores da Cidade do Rock, Patrícia teve a oportunidade de dar um abraço na apresentadora e repetir a pergunta feita na década de 1980, quando tinha apenas 9 anos e esperava na fila para entrar no programa.
A apresentadora Xuxa Meneghel, que se apresentou no festival pela primeira vez, comentou que a fã ‘continuava pequenininha’ e aproveitou para perguntar se Patrícia havia conseguido vencer a fila do ‘Xou da Xuxa’. Ela negou.
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‘Bolo’ de Ryan SP, erros de Akon e dancinha de Livinho: as gafes e mancadas do último fim de semana do Rock in Rio; VÍDEOS

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Segundo final de semana teve grandes shows, mas também contou com cancelamentos de artistas, gafes e fãs frustrados. Rock in Rio 2024: show ‘Para Sempre Trap’ tem problemas técnicos e pausas
O segundo final de semana do Rock in Rio teve grandes shows e momentos divertidos, mas também contou com algumas mancadas. Alguns artistas desmarcaram em cima da hora, enquanto outros cometeram gafes e enfrentaram problemas em cima do palco.
Relembre os principais “vacilos” e problemas do último final de semana de festival:
MC Ryan SP não aparece em show e vai ao jogo do Corinthians
Ryan SP posta vídeo em jogo do Corinthians após ausência no palco do Rock in Rio
Anunciado no Rock in Rio, Ryan SP não apareceu no show Pra Sempre Trap, que abriu o Palco Mundo na tarde do sábado (21).
Minutos depois da apresentação, o trapper publicou um vídeo no Instagram no qual aparecia chegando à Neo Química Arena, estádio que recebeu a partida entre Corinthians e Atlético-GO. O cantor ainda fez um post com a filha Zoe, de 9 meses, nos braços e escreveu: “Mostrando pra minha princesinha o timão”. O Corinthians venceu o time goiano por 3 a 0.
Show de trap atrasa e é interrompido por problemas técnicos
“A gente vai esperar eles se organizarem para voltar para o palco”, diz Matuê
A abertura do Dia Brasil, que prometia ser um pancadão de trap no Palco Mundo, foi totalmente atrapalhada por uma sucessão de erros técnicos na aparelhagem de som no sábado (21). O problema começou antes mesmo do início da apresentação, que foi atrasada em 1h15.
“Vamos deixar o palco e esperar eles se organizarem, valeu, pessoal?”, reclamou Matuê após a segunda música da tarde ser interrompida por mais um erro.
O show foi interrompido por completo três vezes. Mesmo assim, artistas tentaram manter o bom humor e brincar com a situação, ao contrário da plateia que vaiou a plenos pulmões.
MC Livinho invade reportagem sobre tragédia e faz dancinha
MC Livinho invade reportagem ao vivo sobre tragédia em rodovia para dancinha e recebe críticas na web
MC Livinho foi alvo de críticas neste sábado (21) depois que invadiu uma reportagem ao vivo sobre o acidente de ônibus na Dutra para fazer dancinhas. A repórter Isabela Campos falava para o RJ1 sobre a tragédia, que deixou pelo menos 3 mortos, quando o funkeiro apareceu no vídeo, se aproximou da câmera, hesitou por alguns segundos e começou a dançar. A imagem foi tirada do ar, e, no lugar, entraram cenas do veículo acidentado, enquanto Isabela terminava de dar as informações.
Após críticas, o cantor pediu desculpas. “Desejar meus pêsames, aí, a perda que teve aí, né? Porque agora que eu entrei aqui na internet, vi, os fãs mandando, ‘Foi um acidente, pai’. Então, meus sentimentos a todos aí”, destacou.
Luan Santana cancela e fãs se revoltam
Fãs choram e se revoltam com o cancelamento de Luan Santana no Rock in Rio
Frustrados, fãs de Luan Santana se revoltaram com a ausência do cantor no show do Para Sempre Sertanejo, no Rock in Rio do último sábado (21). O músico cancelou sua participação após mudanças repentinas na grade horária do festival, causadas devido a uma sequência de atrasos no Dia Brasil.
Segundo a assessoria de Luan, ele só aceitou participar do Rock in Rio “sob o compromisso da organização de que não haveria atraso, visto que ele já tinha um grande show agendado para esta mesma data em São José (SC)”.
Akon confunde capitais e cumprimenta público de SP no Rock in Rio
Akon confunde capitais e cumprimenta público de São Paulo em show no Rock in Rio
O cantor americano Akon foi escalado para se apresentar no último dia do Rock in Rio, no último domingo (22). Mas, durante o show, confundiu as capitais e cumprimentou o público de São Paulo.
“São Paulo, como vocês estão se sentindo hoje?”, questionou. Ele foi corrigido por fãs da plateia, que gritaram em coro o nome do Rio de Janeiro.
Bolha de Akon ‘fura’ durante show
Akon tenta se jogar no público dentro de bola inflável, mas equipamento esvazia
Akon também ficou vergonha quando apareceu dentro de uma bolha inflável, com a qual pretendia se jogar e ser carregado pelo público. A bolha estourou com apenas alguns segundos de uso. “Eu queria fazer algo especial pra vocês”, disse ele, tímido.

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