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Festas e Rodeios

‘Dying Light 2’ tem mundo apocalíptico feito para boa exploração e combate; mas faltou refinamento; g1 jogou

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Game tem cidade vasta que permite explorar ao máximo em busca de recursos e traz bom combate que podem ser atrapalhados por alguns bugs. Em ‘Dying Light 2: Star Human’, você precisa correr de monstros para sobreviver
Divulgação/Techland
Sempre ouvimos que a “noite é uma criança” e que tudo pode acontecer. Em “Dying Light 2: Stay Human”, por outro lado, a noite vai ser o maior pesadelo do jogador, que vai precisar encontrar um local seguro esperar o dia raiar. Isso porque neste mundo pós-apocalíptico dominado por zumbis e outras monstruosidades, é durante a noite que os mortos-vivos ficam mais agitados e espécies mais fortes e poderosas dessas aberrações saem para caçar. E, claro, você é o prato principal.
E é óbvio que, para deixar o desafio ainda maior, o game do estúdio polonês Techland apresenta missões que acontecem no período noturno justamente para aumentar o desafio de sobreviver nesse mundo do futuro. Os inimigos mais fortes que aparecem sob a luz do luar não podem ser derrotados facilmente e a única alternativa é fugir por sua vida — e o desespero ao escutar os gritos de hordas de monstros atrás de você é desesperador.
‘Dying Light 2: Stay Human’: trailer do jogo
Na história da sequência de “Diyng Light”, lançado em 2015, que chega nesta sexta-feira (4) para Xbox Series X/S, PlayStation 5, Xbox One, PlayStation 4, Nintendo Switch e PC, um vírus extremamente contagioso infectou quase toda a população do planeta, transformando a todos em zumbis. Não é um enredo original, mas funciona bem para criar a ambientação deste universo. O mapa é aberto e denso, permitindo uma exploração robusta em busca de recursos e de melhorias como talvez nunca se viu antes em um game com zumbis. Este é o ponto forte do novo jogo: ter um cenário recheado do que fazer e com muito a descobrir em um verdadeiro “sandbox” (gênero de jogos onde o jogador pode fazer quase o que desejar como “GTA”, “Just Cause” ou “Minecraft”, por exemplo). Contudo, a história contada por meio das missões principais não chega a empolgar tanto. Isso não chega a surpreender já que outros títulos da Techland como “Dead Island”, também de infestação de zumbis, não tinha o endedo como ponto forte. O que se destacou era o combate e a luta por sobrevivência.
A promessa de mais de 500 horas de conteúdo de jogo, incluindo missões principais, secundárias e a exploração enquanto tentamos sobreviver às infestações de mortos-vivos é bastante audaciosa, mas ela é entregue. Como no primeiro game, a visão em primeira pessoa, focando na movimentação rápida do parkour e nos combates com armas brancas (bastões, porretes, facões, etc), aliado com um grande detalhamento visual deste mundo, são os pontos positivos. Remetendo muitas vezes ao antigo game “Mirror’s Edge”, você vai dar grandes saltos, ficar pendurado em beiradas de prédios, dar cambalhotas, deslizar por cabos presos em grandes alturas e muitas outras ações que dão aquele frio na barriga. Tudo como se fosse o seu ponto de vista.
História batida, mundo incrível
Na pele de Aiden, uma espécie de sobrevivente desse vírus que transforma a todos em zumbis, você deve partir em busca da sua irmã que estaria viva em algum lugar. Ao mesmo tempo, por o personagem ter o vírus no corpo, durante a noite, ele pode começar a se transformar em um morto-vivo, e precisa correr desesperadamente para encontrar uma fonte de luz UV, que consegue evitar essa mutação. Aliás, ao longo do game, nos momentos de perseguição, é apenas esse ponto iluminado azul que vai salvar o jogador, além da luz do sol ao amanhecer. Elas funcionam como um tipo de veneno para certos inimigos.
Um dos monstros que vai perseguir você à noite em ‘Dying Light 2’
Divulgação/Techland
O ciclo de dia e de noite é muito importante e você precisa ficar atento ao relógio. Durante o dia, há zumbis nas ruas, mas eles são fracos e pode ser facilmente eliminados. Usando suas habilidades de parkour, ficar por cima dos telhados ajuda a evitar confrontos desnecessários. Mas se você não for discreto, esses zumbis vão entrar em uma perseguição mortal e conseguem escalar os prédios em busca da sua carne fresca.
Durante a noite, os monstros mais poderosos saem da toca e vão perseguir Aiden implacavelmente se ele estiver dando bobeira na rua. Não há como serem eliminados, então, correr por sua vida é a única alternativa atrás de uma fonte de luz UV ou de um abrigo protegido. Além dos gritos assustadores, indicadores na tela ficam mostrando o quão perto eles estão de você.
Então, é melhor ficar saindo só de dia e dormir à noite? Não. Os jogadores mais habilidosos vão querer explorar pontos específicos do mapa que servem de ninho dos monstros que só podem ser acessados à noite. De dia, os zumbis estão ativos lá dentro longe do sol. No período noturno, eles saem para caçar e é a chance de invadir esses locais e obter itens raríssimos que vão dar boas vantagens para Aiden. Essas vantagens incluem acessórios e armas melhores e itens que desbloqueiam novas habilidades. E, como foi dito, as missões principais e secundárias geralmente se encerram à noite justamente para causar uma sensação de desespero enquanto você precisa fugir dos monstros. Ouvir o som deles gritando atrás de você é digno de pesadelos.
Combates e elementos de RPG
Quando você precisa lutar, os combates de Diyng Light 2 funcionam muito bem. Por estarem nessa visão de primeira pessoa utilizando os movimentos do parkour, eles apresentam bastante intensidade. Além de usar os armamentos que você encontra pelo caminho (e pode melhorá-los conforme encontra sucata e outros itens), as habilidades de parkour permitem, por exemplo, usar inimigos para pegar impulso e dar uma bela voadora no adversário que está logo em frente. Vale destacar que, além dos mortos-vivos, neste mundo sem lei, onde os sobreviventes se organizaram em pequenas comunidades, há grupos armados que querem dominar territórios. Eles são bastante perigosos e usam as mesmas armas que Aiden para atacar. Contra eles, os reflexos de combate são bastante importantes para vencer.
Usando parkour para se movimentar, game apresenta cidade imensa e cheia de conteúdo
Divulgação/Techland
Ao longo do game, as habilidades são aprimoradas conforme você encontra os itens especiais à noite, entra em combate ou consegue comprar melhorias nas lojas espalhadas na cidade dentro de pequenas vilas fortificadas. Você pode fazer um escambo com o que você coletar pelo caminho e ir ajudando esses pequenos grupos de sobreviventes a crescer e melhorar suas vidas. E conforme você melhora o que Aiden pode fazer, você pode enfrentar grupos de adversários maiores e consegue alcançar locais de difícil acesso. Por isso, a exploração no game foi muito bem trabalhada e é o grande ponto de destaque.
Coletar os recursos para a criação de itens é outro elemento que faz com que o jogador explore a cidade. O sistema é simples para até os mais iniciantes criarem poções de vida e aprimoramentos nas armas. Aliás, elas são finitas: use-as demais e elas perdem sua função. Mais um motivo para explorar e encontrar armamentos mais poderosos. Tal qual alguns RPGs, as armas possuem níveis e você vai querer encontrar as mais raras e fortes para utilizar.
A cidade foi muito bem construída para proporcionar a exploração exigida pelo game, além de ser incrivelmente detalhada. Há prédios altos, casa mais baixas, plantações onde você encontra recursos, pontes, cordas e muito mais. Tudo com aquele tom de fim do mundo com plantas dominando as construções, carros abandonados pelas ruas e muito mais.
Por outro lado, por mais que o trabalho visual e de conteúdo de jogo esteja muito bem feito e deixa tudo muito divertido, a parte técnica deixa a desejar. Foram encontrados muitos bugs ao longo da aventura. Entre os mais comuns estão travamentos e o game encerrar sozinho — isso no meio de uma missão, obrigando a reiniciar o jogo e a começar tudo de novo. Outro erro que aconteceu foi atravessar e ficar preso em parece ou cair em um buraco infinito, também necessitando recomeçar o jogo. São falhas que incomodam e prejudicam a qualidade do game, mas que podem ser consertadas com uma atualização posterior. Um game tão bonito e com tanto conteúdo não merecia ter esse tipo de problemas.
Zumbis vão dar trabalho ao jogador em ‘Dying Light 2’
Divulgação/Techland
Ainda, nos videogames de nova geração (Xbox Series X e PlayStation 5), há três opções visuais. O modo resolução prioriza as imagens em 4K de definição. O modo qualidade coloca mais elementos na tela e ray tracing para sombras mais precisas, mas deixa o visual bastante borrado. Senti que precisava de óculos. Já o modo desempenho reduz a resolução mas prioriza uma taxa de 60 quadros por segundo, deixando a movimentação mais fluida. Seria perfeito para este tipo de jogo cheio de ação, mas, aparentemente, a qualidade visual perde muito. No teste, foi escolhido jogar no modo com resolução maior.
“Dying Light 2: Stay Human” consegue superar o antecessor em todos os quesitos. Mesmo com os problemas, é um game mais parrudo em conteúdo e visualmente mais bonito. Para quem gosta desse tipo de exploração nos mínimos detalhes, de procurar uma construção e fazer de tudo para conseguir subir nela, procurar pelos itens mais raros de todas as maneiras e ir expandindo as habilidades do personagem, o resultado final é satisfatório. Mas tenha em mente que os bugs estarão lá para aparecer quando menos se espera, tal qual os zumbis assustadores.

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Cazuza ressurge como dono do verbo mais incisivo do rock dos anos 1980 em livro que inventaria a obra do poeta

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Com 27 obras inéditas, a definitiva antologia ‘Cazuza – Meu lance é poesia’ reitera a força perene de artista que já nasceu grande ao escrever os primeiros versos em 1975, aos 17 anos. Capa do livro ‘Cazuza – Meu lance é poesia’, organizado por Ramon Nunes Mello
Avani Stein (1985) / Capa do livro ‘Cazuza – Meu lance é poesia’
♫ OPINIÃO SOBRE LIVRO
Título: Cazuza – Meu lance é poesia
Autor: Cazuza (1958 – 1990) – Organização de Ramon Nunes Mello
Cotação: ★ ★ ★ ★ ★
♪ Tentar elevar Cazuza (4 de abril de 1958 – 7 de julho de 1990) como o maior poeta do rock brasileiro dos anos 1980 em detrimento de Renato Russo (1960 – 1996) – ou vice-versa – é bobagem tão inútil quanto mesquinha. Ambos estão irmanados no panteão dos poetas imortais do gênero.
Contudo, se Renato seguiu por trilha poética mais introspectiva, jogando luz sobre as sombras de alma em cancioneiro que versou sobre amor e fé, Cazuza foi o dono do verbo mais incisivo. O poeta desbocado que apontou os ratos do piscinão nacional, desnudando a hipocrisia da sociedade brasileira em letras que pareciam mixar a rebeldia da poesia de Rimbaud (1854 – 1891) com as vísceras de Lupicínio Rodrigues (1914 – 1974) e com a fossa de Maysa (1936 – 1977) enquanto hasteava a bandeira da liberdade.
Essa soberania do artista na crueza nua dos versos salta das 320 páginas de Cazuza – Meu lance é poesia, livro ora posto no mercado em edição viabilizada através de parceria da WMF Martins Fontes com a sociedade Viva Cazuza.
Trata-se do inventário completo e definitivo da obra musical e poética de Agenor de Miranda Araújo Neto, garoto branco e rico da cidade do Rio de Janeiro que deixou de ser o filhinho do papai João Aráujo (1935 – 2013), poderoso diretor da gravadora Som Livre, quando encontrou a própria turma no universo do rock que emergiu no Brasil a partir de 1982, ano do primeiro álbum do Barão Vermelho, banda que admitiu Cazuza como vocalista – seguindo indicação de Leo Jaime – e que foi a plataforma inicial para a exposição nacional do poeta.
Cazuza saiu da banda em 1985, de forma ruidosa, e cresceu como artista em carreira solo porque sempre foi maior do que o grupo que o lançou como cantor e compositor.
Vendido de forma avulsa e também em box que abarca a fotobiografia Protegi teu nome por amor, o livro Cazuza – Meu lance é poesia reitera essa grandeza, tendo sido organizado por Ramon Nunes Mello, que contextualiza a criação de cada obra. Também poeta, Ramon aprimora e amplia as informações contidas no songbook anterior, Cazuza – Preciso dizer que te amo (2001).
O atual livro reúne 238 poemas escritos entre 1975 e 1989, sendo 27 inéditos, encontrados pela mãe protetora do artista, Lucinha Araújo, nas pastas com documentos originais do Arquivo Viva Cazuza. E, no caso de Cazuza, poesia abarca letras de música, já que as duas formas de arte se borraram o tempo todo na trajetória musical do artista.
O lance que valoriza o livro nem é tanto a safra inédita, mas o conjunto da obra, embora do baú venham curiosidades como o verborrágico poema Work in progress, escrito em 1980 com versos imagéticos como “… que a minha espinha é uma guitarra explorando mares que as próprias ondas vão avançando sem nunca ter pensado”.
O livro também revela Pobreza, parceria de Cazuza com Leo Jaime, escrita em 1980 e nunca gravada, talvez por ter letra bobinha, nascida de brincadeira entre os dois amigos.
A disposição dos poemas em ordem cronológica possibilita ao leitor acompanhar a evolução do artista, embora seja até arriscado falar em progresso quando o primeiro título da antologia é o denso Poema, escrito por Cazuza em 1975, aos 17 anos, para a avó paterna, Maria José Pontual Rangel (1898 – 1998).
Poema ficou guardado com a musa inspiradora dos versos até a morte de Maria José em 1998, ano em que foi entregue a Lucinha pela filha da anciã e ganhou melodia inspirada de Roberto Frejat, virando música na voz de Ney Matogrosso em álbum, Olhos de farol, gravado ainda naquele ano de 1998 e lançado nos primeiros dias de 1999.
Aliás e a propósito, Poema é a única música realmente boa surgida da exumação da obra poética de Cazuza. Todo o resto ficou aquém da grandeza de um poeta que, no mesmo ano de 1975, criou o verso “o banheiro é a igreja de todos os bêbados” ao escrever a letra da canção-blues Down em mim, gravada em 1982 no primeiro álbum do Barão Vermelho. Em bom português, Cazuza já nasceu grande.
Incrementado com textos analíticos de Augusto Guimaraens Cavalcanti, Eliane Robert Moraes, Italo Moriconi e Silviano Santiago, além de artigos de nomes como Caio Fernando Abreu (1948 – 1996), Karina Buhr e Nelson Mottta, o livro também recupera versões originais de músicas como Exagerado 1985), Eu queria ter uma bomba (1985) e Um dia na vida (1985), sendo que somente a letra de Exagerado, canção tornada epíteto do poeta, sofreu transformações mais radicais (para melhor) ao ser gravada em 1985 no primeiro álbum solo de Cazuza.
Enfim, o poeta continua vivíssimo, tanto pela força natural e perene da obra quanto pela proteção amorosa de Lucinha Araújo, mãe que só é feliz quando revitaliza e expande essa obra em shows, discos, musicais de teatro e livros em tributo a Cazuza.

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‘Que Xou da Xuxa é esse?’: fã encontra rainha dos baixinhos e recria meme no Rock in Rio

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Após virar meme ao aparecer no trailer de ‘Para Sempre Paquitas’, a professora Patrícia Veloso se encontrou com a apresentadora Xuxa Meneghel na Cidade do Rock. Protagonista do meme ‘que Xou da Xuxa é esse’ encontra com a eterna rainha dos baixinhos no Rock in Rio
Reprodução
Que ‘Xou da Xuxa’ é esse? Aos 47 anos, Patrícia Veloso finalmente conseguiu uma resposta para sua pergunta indignada de infância.
A mulher que acabou virando meme ao aparece no trailer série documental ‘Para Sempre Paquitas’, do Globoplay, conheceu a rainha dos baixinhos na última sexta (21), após ser convidada ao Rock in Rio.
Rock in Rio 2024: Os melhores e os piores shows… Os destaques e as decepções do festival
Paolla Oliveira perde passaporte e passa perrengue em aeroporto de Paris
VÍDEO: Will Smith faz show para garis, janta com Iza e ganha ‘parabéns para você’ em padaria com Luciano Huck
Nos bastidores da Cidade do Rock, Patrícia teve a oportunidade de dar um abraço na apresentadora e repetir a pergunta feita na década de 1980, quando tinha apenas 9 anos e esperava na fila para entrar no programa.
A apresentadora Xuxa Meneghel, que se apresentou no festival pela primeira vez, comentou que a fã ‘continuava pequenininha’ e aproveitou para perguntar se Patrícia havia conseguido vencer a fila do ‘Xou da Xuxa’. Ela negou.
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‘Bolo’ de Ryan SP, erros de Akon e dancinha de Livinho: as gafes e mancadas do último fim de semana do Rock in Rio; VÍDEOS

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Segundo final de semana teve grandes shows, mas também contou com cancelamentos de artistas, gafes e fãs frustrados. Rock in Rio 2024: show ‘Para Sempre Trap’ tem problemas técnicos e pausas
O segundo final de semana do Rock in Rio teve grandes shows e momentos divertidos, mas também contou com algumas mancadas. Alguns artistas desmarcaram em cima da hora, enquanto outros cometeram gafes e enfrentaram problemas em cima do palco.
Relembre os principais “vacilos” e problemas do último final de semana de festival:
MC Ryan SP não aparece em show e vai ao jogo do Corinthians
Ryan SP posta vídeo em jogo do Corinthians após ausência no palco do Rock in Rio
Anunciado no Rock in Rio, Ryan SP não apareceu no show Pra Sempre Trap, que abriu o Palco Mundo na tarde do sábado (21).
Minutos depois da apresentação, o trapper publicou um vídeo no Instagram no qual aparecia chegando à Neo Química Arena, estádio que recebeu a partida entre Corinthians e Atlético-GO. O cantor ainda fez um post com a filha Zoe, de 9 meses, nos braços e escreveu: “Mostrando pra minha princesinha o timão”. O Corinthians venceu o time goiano por 3 a 0.
Show de trap atrasa e é interrompido por problemas técnicos
“A gente vai esperar eles se organizarem para voltar para o palco”, diz Matuê
A abertura do Dia Brasil, que prometia ser um pancadão de trap no Palco Mundo, foi totalmente atrapalhada por uma sucessão de erros técnicos na aparelhagem de som no sábado (21). O problema começou antes mesmo do início da apresentação, que foi atrasada em 1h15.
“Vamos deixar o palco e esperar eles se organizarem, valeu, pessoal?”, reclamou Matuê após a segunda música da tarde ser interrompida por mais um erro.
O show foi interrompido por completo três vezes. Mesmo assim, artistas tentaram manter o bom humor e brincar com a situação, ao contrário da plateia que vaiou a plenos pulmões.
MC Livinho invade reportagem sobre tragédia e faz dancinha
MC Livinho invade reportagem ao vivo sobre tragédia em rodovia para dancinha e recebe críticas na web
MC Livinho foi alvo de críticas neste sábado (21) depois que invadiu uma reportagem ao vivo sobre o acidente de ônibus na Dutra para fazer dancinhas. A repórter Isabela Campos falava para o RJ1 sobre a tragédia, que deixou pelo menos 3 mortos, quando o funkeiro apareceu no vídeo, se aproximou da câmera, hesitou por alguns segundos e começou a dançar. A imagem foi tirada do ar, e, no lugar, entraram cenas do veículo acidentado, enquanto Isabela terminava de dar as informações.
Após críticas, o cantor pediu desculpas. “Desejar meus pêsames, aí, a perda que teve aí, né? Porque agora que eu entrei aqui na internet, vi, os fãs mandando, ‘Foi um acidente, pai’. Então, meus sentimentos a todos aí”, destacou.
Luan Santana cancela e fãs se revoltam
Fãs choram e se revoltam com o cancelamento de Luan Santana no Rock in Rio
Frustrados, fãs de Luan Santana se revoltaram com a ausência do cantor no show do Para Sempre Sertanejo, no Rock in Rio do último sábado (21). O músico cancelou sua participação após mudanças repentinas na grade horária do festival, causadas devido a uma sequência de atrasos no Dia Brasil.
Segundo a assessoria de Luan, ele só aceitou participar do Rock in Rio “sob o compromisso da organização de que não haveria atraso, visto que ele já tinha um grande show agendado para esta mesma data em São José (SC)”.
Akon confunde capitais e cumprimenta público de SP no Rock in Rio
Akon confunde capitais e cumprimenta público de São Paulo em show no Rock in Rio
O cantor americano Akon foi escalado para se apresentar no último dia do Rock in Rio, no último domingo (22). Mas, durante o show, confundiu as capitais e cumprimentou o público de São Paulo.
“São Paulo, como vocês estão se sentindo hoje?”, questionou. Ele foi corrigido por fãs da plateia, que gritaram em coro o nome do Rio de Janeiro.
Bolha de Akon ‘fura’ durante show
Akon tenta se jogar no público dentro de bola inflável, mas equipamento esvazia
Akon também ficou vergonha quando apareceu dentro de uma bolha inflável, com a qual pretendia se jogar e ser carregado pelo público. A bolha estourou com apenas alguns segundos de uso. “Eu queria fazer algo especial pra vocês”, disse ele, tímido.

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