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Festas e Rodeios

Pets têm planos de saúde, spa, creche, velório e cremação: conheça os serviços e veja valores

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Atento a todas as fases dos pets, o mercado oferece serviços e o g1 Minas levantou informações sobre alguns – durante a vida até o último adeus. A ‘gerente canina’ do A Reviver, Maia Camargo
Cemitério e Crematório dos Animais A Reviver/Divulgação
Os animais de estimação são companheiros divertidos e fofos. Vivem conosco durante anos e nos entretêm, mas, como todo ser vivo, também adoecem e “partem definitivamente”.
Atento a todas essas fases dos pets, o mercado oferece serviços e o g1 Minas levantou informações sobre alguns – durante a vida até o último adeus.
Os “amiguinhos” podem usufruir de plano de saúde, creche, spa e, na hora de “irem embora”, têm direito a velório, cremação e enterro.
Conheça alguns serviços a seguir.
Funeral
A partida é dolorosa. Neste momento, tutores têm optado por reverenciá-los e cerimônias de despedida são feitas aos “amiguinhos do coração” – seja cachorro, gato, coelho, pássaro.
A empresária Kênia Camargo é sócia-proprietária do Cemitério e Crematório dos Animais A Reviver, em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Para ela, a morte de um bichinho deve ser conduzida de maneira especial, também em respeito à família.
“Não pode cuidar somente do corpinho do animal. A família precisa de auxílio. Não foi só o animal que foi embora. Foi alguém muito especial que fazia parte da família”, avalia.
Velório do gato Leopoldo
Cemitério e Crematório dos Animais A Reviver/Divulgação
Ela conta que, em anos de trabalho, além de doguinhos e bichanos, já fez funeral de coelhos, galinhas, galos. Os mais exóticos foram jabuti, peixe e ovelha.
Kênia fala que no cemitério pet já houve aproximadamente 30 mil enterros e mais de 6 mil cremações. O local tem 2,2 mil m².
A empresária informa que o negócio oferece duas modalidades: jazigo individual, com o valor de R$ 1.730, mais a taxa de manutenção anual (15% do salário mínimo vigente), ou o coletivo/compartilhado a R$ 740.
Cemitério e Crematório dos Animais A Reviver, em Betim
Cemitério e Crematório dos Animais A Reviver/Divulgação
Cada cova tem 90 centímetros de comprimento por 54 centímetros de largura e 1,5 metro de profundidade e acomoda até oito corpos, que podem ser exumados três anos depois se os animais forem de pequeno ou médio portes, como pinscher.
Se forem grandes – fila brasileiro e labrador, por exemplo – o tempo para a retirada dos ossos sobe para cinco anos.
Depois de retirada, a ossada também pode ser cremada, se for da vontade da família. O valor varia de R$ 880 a R$ 980, dependendo do tamanho do animal.
Momento antes da cremação de um animal de estimação
Cemitério e Crematório dos Animais A Reviver/Divulgação
Para os parentes que preferem fazer a cremação logo após a morte, Kênia também disponibiliza o serviço que varia de R$ 420 a R$ 1.350.
O serviço não é feito em animais acima de 90 quilos porque o forno não comporta.
Kênia conta que a ideia do negócio surgiu depois que ela perdeu o Max – um pastor-alemão. “Meu pai simulou o velório. A gente sabe da dor do cliente porque a gente passou por isso”, relembra.
Para transformar um momento difícil e pesado, a empresária informou ainda que oferece ornamentação com flores naturais, urnas pet, espaço para velório.
“Depende da família. Uns 30 minutos ou mais de uma hora”, diz, referindo-se à duração do velório
No momento difícil para as famílias, elas são acolhidas com carinho e respeito
Cemitério e Crematório dos Animais A Reviver/Divulgação
O valor das flores para enfeite também varia de acordo com o tamanho do pet – que pode ser de R$ 220 a R$ 370. As urnas, de R$ 380 a R$ 520.
Para quem não quer ou não tem condição de ornamentar e comprar o caixãozinho de madeira, A Reviver disponibiliza uma caixinha ecológica feita em material reciclável, que já está inclusa no preço do funeral.
Depois do enterro, sobre o túmulo, é colocada uma lápide com o nome e as datas de nascimento e morte do animal.
Cremação em Itabirito
O Lumina Memorial, em Itabirito, na Região Central de Minas Gerais também oferece cremação para pets.
“Não temos a parte de jazido ou cemitério com enterro, pois achamos que a urna com cinzas também cumpre essa finalidade, podendo ser enterrada ou depositada em algum lugar de preferência do tutor”, defende Tadeu Gobetti, sócio-proprietário.
Segundo ele, a operação de cemitério com jazidos é complexa e um custo de manutenção anual para o tutor.
“A cremação é um processo ecologicamente adequado e cada vez mais culturalmente aceita no Brasil. Em países da Europa e no Japão, muitos cemitérios só trabalham com funerais com cremação”, acrescenta.
Gobetti diz que atualmente o crematório atende uma média de 100 tutores por mês. “Estimamos mais de 10 mil animais cremados neste período em dez anos de funcionamento”.
No local existe sala de velório, mas a despedida presencial é feita se for da vontade da família do animal, que é perfumado e enfeitado com flores artificiais (recicláveis) em um caixãozinho.
Área do velório no Lumina Memorial, em Itabirito
Lumina Memorial/Divulgação
O Lumina tem duas modalidades de cremação. A individual em que as cinzas são acondicionadas em uma urna feita de pedra-sabão. O serviço tem o custo a partir de R$ 930 para animais de pequeno e médio portes (até 20 quilos), e um acréscimo para animais de grande porte (até 50 quilos).
A outra opção é a cremação compartilhada com dois ou três bichos, tendo um custo mais em conta no processo (a partir de R$ 396), mas, neste caso, as cinzas não são individualizadas e ficam no crematório.
É uma opção para quem deseja um destino digno, pois o processo recebe a mesma qualidade de atendimento, mas o tutor não quer as cinzas nem a recordação da urna.
Gobetti já atendeu tutores de arara, papagaios, ramster, coelho. “São pets que têm o mesmo apego emocional que gatos e cães e os tutores fazem questão de dar uma despedida com tributos”.
Para a cremação individual, a urna está inclusa no valor, que recebe um desenho e escrita do nome do animal talhado artesanalmente.
“Recomendamos aos tutores que façam um ritual de despedida de espargimento das cinzas, e que a urna seja guardada como um porta-objeto de coisas que valorizam a recordação do pet”.
Spa
Os tutores querem é que os pets estejam sempre saudáveis e limpos. O Spa dos Pets, no bairro Dona Clara, na Região da Pampulha, em Belo Horizonte, dá uma forcinha para que doguinhos e gatinhos fiquem mais bonitos e cheirosos.
Spitz alemã passou por ‘trimming’ na pelagem
Spa dos Pets/Arquivo pessoal
De acordo com as sócias-proprietárias Bárbara Zagnoli Luz Guimarães e Nathália Zagnoli Luz Silva, o espaço, além de atendimento veterinário, tem hidratação da pelagem que custa de R$ 10 a R$ 30, desembolo de pelos de R$ 10 a R$ 60, tosa e trimming (aparamento dos pelos) de R$ 35 a R$ 145 e banho comum de R$ 37 a R$ 110.
Há também tratamentos terapêuticos. Os banhos relaxante, revitalizante, antioxidante, calmante e tonalizante custam de R$ 48 a R$ 140. Os medicamentosos variam de R$ 50 a R$ 135.
Planos de saúde
Preocupados com a saúde dos pets, muitos tutores preferem desembolsar um valor mensalmente para garantir atendimento ao animal quando for preciso.
A Nofaro, por exemplo, dispõe com dois planos: o Nofaro Tranquilo, a R$ 49,90, e o Nofaro Ideal, R$ 89,90.
Os planos atendem cães e gatos, de todas as idades, raças e portes, inclusive com doenças pré-existentes, em consultas normais e de plantão, cirurgias, exames, internação.
O gato Serafim
Alex Araújo/g1
No Nofaro Ideal, além do que é coberto na modalidade Tranquilo, tem mais exames especiais, ecocardiograma, anestesia respiratória e mais de 40 tipos de cirurgia.
Em Minas Gerais, atualmente há 36 clínicas credenciadas – 22 clínicas e laboratórios e 14 volantes (volantes são veterinários que atendem em diferentes clínicas).
De acordo com a empresa, em 2020 foram realizados mais de 1.000 procedimentos e que 75% dos pacientes são cães e 25%, gatos. Somente em Belo Horizonte, a Nofaro possui mais de 1.000 pets como clientes.
Porto.Pet
A Porto.Pet também quer uma fatia do mercado e tem três tipos de planos: Ambulatorial, Essencial e Completo.
O Ambulatorial oferece os cuidados básicos como consultas, principais vacinas, atendimento emergencial, exames laboratoriais e simples de imagem.
Já o Essencial contempla todas as coberturas do plano Ambulatorial, com consultas com especialistas cirurgias (inclusive castração), internação, além de exames cardiológicos e de alta complexidade e check-up anual.
O Completo oferece todas as coberturas dos planos anteriores e também tratamentos complementares, como fisioterapia e acupuntura.
Além disso, a empresa oferece atendimento telefônico 24 horas, com veterinários de plantão; PetHome, com atendimento veterinário em casa e um Clube de Benefícios, com descontos em produtos e serviços, como banho, tosa, hotel, transporte, acessórios, brinquedos.
O cachorro Auberto Einstein
Matilha Real/Arquivo pessoal
Os planos partem de R$ 99, para serviços ambulatoriais, até a partir de R$ 299 pelo atendimento premium, incluindo fisioterapia e acupuntura.
De acordo com o CEO do grupo, Fabiano Lima, a Porto.Pet é o plano de saúde líder no Brasil e é voltada para cães e gatos, que somam cerca de 80 milhões de animais. Nessa indústria, apenas 0,2% dos pets possui plano de saúde no país.
Animais silvestres, como coelhos, por exemplo, ainda não podem usufruir do convênio.
Em Minas Gerais, os planos são aceitos em Belo Horizonte, Betim e Contagem, mas, segundo Lima, há planejamento de ampliar para todo o estado.
Atualmente são mais de 600 centros conveniados no Brasil, incluindo clínicas, hospitais e laboratórios.
Creche
Auberto e os amigos na creche Matilha Real, em Belo Horizonte
Matilha Real/Arquivo pessoal
E quem disse que os pets não têm direito à creche? A jornalista e empresária Luiza Lages é prova de que eles têm sim.
Tutora do cachorro sem raça definida (SRD), Auberto Einstein – se escreve com “U” mesmo – ela leva o cão para creche desde meados de 2021.
“Ele vai para a creche Matilha Real uma vez por semana. Nós pagamos R$ 240 por mês pelo serviço. Além de cumprir esse papel de socialização, ele adora”.
Einstein foi adotado no mesmo ano, com aproximadamente 8 meses, mas Luiza conta que ele era muito medroso, desconfiado e não reagia bem a novas pessoas e animais.
Auberto aproveita a piscina da creche
Matilha Real/Arquivo pessoal
“Chamamos uma adestradora para ajudar com essa adaptação. Depois de um tempo, quando ele já estava mais tranquilo, ela recomendou a creche, para que ele continuasse a socialização”, explica.
A jornalista disse que o cachorro fica “ansioso” para ir à creche e aproveita bastante o lugar.
“Sempre nos mandam fotos e vídeos dele interagindo com os cachorros, e ele brinca 100% do tempo e volta exausto”, declara.
No fim do ano, antes do recesso de Natal, funcionários da creche tiraram fotos dos cachorros, com o tema “colaução” de grau, com “U” mesmo. “Recebemos também um ‘boletim’ com notas e um diploma”, diverte-se Luiza.
Auberto Einstein na ‘colaução’ de grau
Matilha Real/Arquivo pessoal
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Gusttavo Lima foi ao Rock in Rio neste domingo, antes de mandado de prisão ser expedido; VÍDEO

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A decisão foi tomada em meio às investigações da Operação Integration, que investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro. Gusttavo Lima foi ao Rock in Rio neste domingo, antes de mandado de prisão ser expedido
O cantor Gusttavo Lima, que teve prisão decretada pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) nesta segunda-feira (23), esteve no Rock in Rio na noite do último domingo (22).
Em vídeos compartilhados em suas redes sociais, o sertanejo aparece visitando o “Vipão”, camarote do evento, e acompanhando o show do Akon. Ele também teve um encontro com Roberto Medina, fundador do festival.
Gusttavo ainda mostra uma maquete do The Town, gerando comentários de que poderia ser um dos nomes do festival de São Paulo em 2025. Ao final do passeio, ele comentou: “Foi sensacional”.
Gusttavo Lima conversa com Roberto Medina no Rock in Rio e mostra maquete do The Town
Reprodução/Instagram
Antes de ir à Cidade do Rock, Gusttavo Lima se apresentou no Rodeio de Jaguariúna na madrugada de domingo (22) e fez dueto “surpresa” com Zezé di Camargo.
Mandado de prisão
Gusttavo Lima foi ao Rock in Rio no domingo (22)
Reprodução/Instagram
A decisão foi tomada em meio às investigações da Operação Integration, que investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro pelo qual também foi presa a influenciadora digital Deolane Bezerra.
O mandado de prisão preventiva foi expedido pela juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife. A decisão foi publicada depois que o Ministério Público devolveu o inquérito à Polícia Civil, pedindo a realização de novas diligências e recomendando a substituição das prisões preventivas por outras medidas cautelares.
Akon no Rock in Rio
Além de Gusttavo Lima, uma multidão se espremeu para assistir ao show de Akon no Palco Mundo, no Rock in Rio deste domingo (22). O músico reviveu clássicos do R&B e homenageou o Brasil ao incluir batidas de samba, funk, seresta e no setlist.
Entre as diversas gafes que marcaram o show do cantor, estava a falha no uso de uma bolha inflável. O cantor entrou em uma e se preparou para passar sobre o público. Mas ao descer a escada do palco, a bolha começou a murchar e Akon não conseguiu atingir seu objetivo, ficando constrangido. “Eu queria fazer algo especial pra vocês”, disse ele, tímido (veja no vídeo abaixo).
Akon tenta se jogar no público dentro de bola inflável, mas equipamento esvazia
Sertanejo no Rock in Rio
Chitãozinho, Xororó e Ana Castela falam sobre a estreia do sertanejo no Rock in Rio
O Rock in Rio 2024 ficará marcado na história do festival como a edição em que o sertanejo subiu ao palco pela primeira vez. Foram necessários 40 anos para o maior festival de música do Brasil se render ao gênero musical mais ouvido do país — enfrentando o grande tabu de uma ala roqueira mais conservadora.
Astros da música sertaneja foram incluídos no Dia Brasil, no último sábado (21), com programação exclusivamente brasileira. Num bloco de apresentações dedicada ao estilo, subiram ao palco Ana Castela, Simone Mendes e Chitãozinho e Xororó.
Uma das atrações esperadas para o dia, o sertanejo Luan Santana cancelou sua participação por causa do atraso de mais de uma hora nos shows do festival.
Gusttavo Lima foi ao Rock in Rio no domingo (22)
Reprodução/Instagram

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Após 400 shows usando bolhas sobre público, Sorocaba dá dicas para Akon depois de cantor não conseguir usar artifício no Rock in Rio

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‘Pelo tamanho do Akon, que é um sujeito grande, eu achei que a bolha era muito pequena. Teria que ter um diâmetro quase que dobrado’, analisa o sertanejo em entrevista ao g1. Akon em seu show no Rock in Rio, segundos antes de a bolha inflável murchar, e Sorocaba durante show em 2013
Reprodução/Instagram
Entre as diversas gafes que marcaram o show do Akon na noite de encerramento do Rock in Rio, neste domingo (22), estava a falha no uso de uma bolha inflável. O cantor entrou em uma e se preparou para passar sobre o público. Mas ao descer a escada do palco, a bolha começou a murchar e Akon não conseguiu atingir seu objetivo, ficando constrangido. “Eu queria fazer algo especial pra vocês”, disse ele, tímido.
O artifício é usado pela dupla Fernando e Sorocaba há mais de dez anos. Os artistas sertanejos já passaram sobre o público usando a bolha em ao menos 400 shows, segundo Sorocaba. E, ainda de acordo com o cantor, ele só passou por incidente semelhante ao do Akon uma vez.
“A gente teve um contratempo uma vez na vida, porque tem uma alcinha do zíper que sempre tem que ser travada pra ninguém puxar. Eu tava me deslocando num show lá atrás e, no meio do caminho, um sujeito abriu”, afirmou o cantor em entrevista ao g1.
“Não aconteceu nada demais, simplesmente a bolha murchou e eu acabei caindo no meio do público. As pessoas ficaram ouriçadas, aquela história toda, mas ninguém se machucou. Não considero um acidente.”
Sorocaba afirmou que assistiu ao incidente com Akon. E acredita que a falha tenha acontecido por causa do zíper, que é bastante frágil.
“Quando você desce uma escada e dá o azar de pisar exatamente onde vai o zíper, a chance de abrir a bolha é grande. É o que deve ter acontecido ali com o Akon.”
O cantor também aponta que a bolha usada pelo artista senegalês era pequena demais.
“Eu achei que a bolha dele, pelo tamanho do Akon, que é um sujeito grande, era muito pequena. Ela teria que ter um diâmetro quase que dobrado dessa daí.”
Akon tenta se jogar no público dentro de bola inflável, mas equipamento esvazia
Sorocaba ainda afirmou que, se pudesse dar um conselho para o artista, diria para ele inflar a bolha já na altura do público, evitando, assim, passar por obstáculos, como a escada.
“Pode ser feito uma base que suba uma cortina, da forma como a gente faz. Esconde, as pessoas ficam curiosas para saber o que está acontecendo lá dentro, e na hora que abre essa cortina, ele já vai estar inflado na bolha. Eu acho que surpreenderia muito mais.”
Ainda assim, Sorocaba elogiou a tentativa de Akon de colocar o artifício no show.
“Eu acho uma operação incrível, um efeito especial no show incrível. É algo que realmente gera uma interatividade única do fã com o artista. É meio que quase tocar o artista.”
“É algo muito legal para se fazer num show, uma grande sacada.”
Leia crítica: Akon mistura R&B com funk e samba em show com gafes e propósito confuso no Rock in Rio
Akon se apresenta no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
Funcionamento da bolha
Sorocaba, que faz uso da bolha inflável em seus shows desde 2013, explicou que ela é feita de um material plástico bastante resistente.
“O artista entra, a gente enche de ar, e a ideia é dividir o peso da pessoa que está dentro da bolha na mão de dezenas de pessoas que estão embaixo.”
O cantor explicou que é preciso usá-la quando o show está com bastante público. Era o caso de Akon no Rock in Rio.
“Imagina dezenas de mãos levantadas. Aquilo vira praticamente uma no chão e você vai se deslocando sobre a galera.”
Por segurança, Sorocaba costuma colocar seguranças à paisana pelo caminho que vai percorrer entre o público.
Eles ficam ali para indicar se tem alguma pessoa debilitada no caminho ou até para socorrer o artista em caso de qualquer acidente.
Fernando e Sorocaba evento “Isso é Churrasco On Fire”
Divulgação
Bolhas para artistas e público
Em 2021, durante a pandemia, quando os shows tiveram uma pausa, a banda de rock americana Flaming Lips colocou, não somente os músicos, mas também o público dentro de bolhas infláveis para que pudessem manter o distanciamento social contra o risco do coronavírus.
O grupo realizou dois shows e contou com 100 balões, cada um com capacidade para até três pessoas. As apresentações aconteceram no Estado de Oklahoma, nos Estados Unidos.
A engenhosa ideia partiu do líder da banda, Wayne Coyne, que já usava bolhas antes da pandemia para “rolar” dentro da cápsula pelo público em muitos de seus shows, assim como faz Sorocaba – e Akon tentou fazer.
Apresentação do Flaming Lips teve bolhas para o público e para os músicos
Flaming Lips/Divulgação via BBC

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Após ameaçar deixar banda, vocalista do Journey é acusado de querer engajamento e rebate: ‘Fui atacado pelos últimos 17 anos’

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Arnel Pineda declarou nas redes sociais que deixaria o grupo caso 1 milhão de comentários pedissem sua saída. Performance do artista no palco do festival foi criticada. Arnel Pineda do Journey pega bandeira do Brasil com símbolo do Cruzeiro
Arnel Pineda, vocalista do Journey, respondeu seguidores após sugerir que estaria disposto a sair da banda.
No último domingo (22), ele fez uma publicação no Instagram dizendo que estava “ciente” de falhas em criticada apresentação no Rock in Rio. Segundo o cantor, se “um milhão” de comentários pedissem, ele deixaria a banda.
Um seguidor de Arnel respondeu o post, pedindo que o vocalista seguisse na banda, mas o acusou de querer engajamento. “Vamos ser honestos, você sabia bem que isto nunca chegaria a 1 milhão de comentários, muito menos 1 milhão de comentários pedindo para sair da banda”, escreveu.
“Me perdoe por afirmar o óbvio, mas seu ‘desafio’ parece mais projetado para gerar engajamento do que para obter ‘feedback’ real”.
Segundo o cantor, a ideia do post era desafiar “agressores e ‘haters'”. “Se você não aceita meu desafio, peço respeitosamente que pare de me seguir e deixe minha página em paz… porque não preciso da sua negatividade na minha vida”, respondeu Pineda.
“Você não está no meu lugar… eu fui criticado e atacado pelos últimos 17 anos. Então você não sabe como é isso”.
Journey se apresenta no Palco Mundo do Rock in Rio
Stephanie Rodrigues/g1
Por fim, o músico comentou que não estava pedindo “feedback” sobre a apresentação, porque “sabe exatamente o que aconteceu com o som” da banda durante o show.
“Por favor, tente ser um pouco mais compreensivo… nós dois somos humanos, mas, no entanto, ainda somos diferentes em muitos aspectos”, completou.

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