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Festas e Rodeios

Guerra na Ucrânia: as incríveis semelhanças entre série de TV do presidente e a realidade

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O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky chegou ao poder após seu papel na série de TV ‘Servant of the People’, de sucesso da Ucrânia. Hoje se sabe que foi o caso de vida imitando a arte. A comédia dramática inspirou um partido político, o ‘Servant of the People’, que catapultou Zelensky à presidência em maio de 2019
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* Este artigo foi publicado originalmente em inglês pela BBC Culture em 2020 e atualizado pela BBC News Brasil em 2022.
O gabinete do presidente ucraniano é uma comédia de erros: no salão presidencial entra o seu recém-nomeado ministro da Defesa, um velho amigo, tendo um ataque histérico por causa de cortes no orçamento militar. Enquanto o ministro tem um chilique sobre sua briga com os generais da sua pasta, o presidente calmamente lhe oferece um gole de um sedativo e o manda embora.
Em seguida, sua recém-nomeada ministra das Finanças — que também é sua ex-mulher — entra reclamando de outro problema: um banco faliu e ela não consegue decidir se deve devolver dinheiro aos clientes. O presidente oferece a ela um gole do sedativo e a manda embora. Depois, seu amigo e ministro das Relações Exteriores entra na sala após ter feito um fiasco em uma coletiva de imprensa sobre uma revolta em Uganda. Ele também recebe o tratamento sedativo.
Quando um outro amigo (que também virou ministro) chega, o presidente já está farto de tudo.
“O que diabos você quer de mim?”, ele explode.
Semana Pop conta como presidente da Ucrânia foi de celebridade da TV a Chefe de Estado
E não tem como culpá-lo: após sua eleição surpreendente para o cargo mais poderoso da Ucrânia, esse ex-professor de história precisa lidar com amigos, parentes e conhecidos implorando por empregos e favores especiais. Mesmo tendo dado a eles algumas das posições mais poderosas do país, eles não param de reclamar.
Essa cena é da primeira temporada do drama político da televisão ucraniana Servant of the People (Servidor do Povo, em tradução livre), de 2015, no qual Volodymyr Zelensky interpreta um professor que vira presidente depois que um vídeo dele fazendo um discurso contra a corrupção do governo viraliza.
A série tem uma abordagem pastelão sobre os problemas do país com a oligarquia e com os burocratas excessivamente mimados pelo governo nos 18 anos em que a nação pós-soviética se tornou independente.
Mas cenas como esta ganharam um novo significado depois que Zelensky se tornou presidente da Ucrânia na vida real, em 2019, graças à sua popularidade como líder fictício.
Em um intervalo de poucos anos, ele foi de humorista de TV e novato político a presidente em comando de um país em guerra contra uma potência militar.
‘Putin foi deposto’
Clipes antigos da série estão agora circulando nas redes sociais durante a Guerra na Ucrânia em que cenas envolvendo o personagem de Zelensky são incrivelmente semelhantes às situações enfrentadas na vida real pelo agora presidente.
Em uma das cenas fictícias antigas, o presidente Holoborodko (o nome do personagem vivido por Zelensky) está caminhando em uma praça quando seu telefone toca. É Angela Merkel (chanceler alemã na época) informando o presidente de que a Ucrânia foi aceita como membro da União Europeia — justamente um dos pedidos feitos por Zelensky na vida real que tem servido de pano de fundo nas tensões com o presidente russo Vladimir Putin.
“Eu estou tão feliz! Obrigado! Todos os ucranianos… nosso país… estamos esperando isso há tanto tempo”, responde o presidente fictício.
“Ucranianos? Ah, me desculpe, foi engano meu. Eu estava telefonando para Montenegro”, responde a Merkel fictícia, para a decepção de Holoborodko.
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Em outra cena que circula bastante agora, o presidente fictício chega ao Parlamento e encontra os congressistas brigando e se empurrando. Ele tenta fazer com que eles parem de brigar, mas não consegue. Irritado, ele grita “Putin foi deposto” e todos param de brigar imediatamente e olham para Holoborodko incrédulo, que confessa que era mentira.
Outra cena famosa, que tem circulado bastante nas redes sociais em 2022, é uma em que o personagem de Zelensky fantasia atirar com duas metralhadoras em políticos do Parlamento ucraniano. Esta imagem reflete, segundo alguns analistas, a plataforma anti-sistema político que o próprio Zelensky usou para impulsionar sua campanha presidencial na vida real.
‘Servidor do Povo’
Servant of the People estreou na Ucrânia em 2015 estrelado por Zelensky — então conhecido apenas como ator cômico — no papel de um sujeito comum, Vasyl Petrovych Holoborodko, que vira presidente quase por acaso.
O programa durou três temporadas no canal 1+1 do país e agora está disponível no Netflix em alguns países, assim como no YouTube. A série foi um sucesso na Ucrânia, e seu primeiro episódio tem milhões de visualizações no YouTube.
Em 2018, o enredo teve uma reviravolta na vida real quando o partido político Servant of the People foi formado; e seu candidato, o ator Zelensky, virou presidente de verdade da Ucrânia no ano seguinte.
O sucesso de Servant of the People e a subsequente vitória de Zelensky refletem a irritação dos ucranianos com a oligarquia que sempre comandou o país, de acordo com a jornalista Katherine Jacobsen, que escreveu sobre a série para a revista de relações exteriores Foreign Policy.
“É uma liberação importante para as pessoas de lá perceberem que não estão sozinhas em pensar que tudo está fora de controle”, disse ela à BBC Culture. “Elas são capazes de rir disso juntos. É sobre o que todos pensam que está acontecendo nos bastidores, mas que ninguém consegue provar 100%.”
A série é repleta de cenas que apresentam oligarcas em ambientes luxuosos com seus rostos obscurecidos, conspirando para controlar o governo enquanto comem caviar e frutas e bebem álcool. As sequências podem parecer absurdamente fantásticas para os espectadores fora da Ucrânia, mas Jacobsen diz que elas são “quase realistas demais” para os ucranianos.
Quando o novo presidente assume o cargo, ele fica chocado com a luxuosa configuração do retiro presidencial conhecido como Residência Mezhyhirya, onde o (verdadeiro) ex-presidente Viktor Yanukovych vivia com seus carros luxuosos, uma fazenda de avestruzes e um heliporto, entre outros mimos, antes de fugir da revolução ucraniana de 2014. Hoje em dia a residência é um museu, onde a série foi filmada.
Outra trama tem o primeiro-ministro — um personagem importante que representa os velhos costumes — dispersando um protesto ao divulgar relatórios falsos de um iminente ataque de meteorito.
Votação na vida real superou a da ficção
Em termos de qualidade, Servant of the People não fica muito atrás de outras comédias de prestígio internacional — dada a capacidade da série expor a corrupção do mundo real e até mesmo eleger um verdadeiro presidente fora da ficção.
A série fica em algum lugar entre as sátiras políticas sombrias e afiadas de Armando Iannucci (autor de The Thick of It e Veep), e a ensolarada visão americana da política local Parks and Recreation.
Servant of the People é por vezes até desconfortável em seu realismo, mas também oferece um raio de esperança, embalada por uma produção que flui bem, um roteiro bem amarrado, performances elegantes e sequências hilárias.
Zelensky recebeu mais votos na vida real do que na eleição de seu personagem fictício
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Não é de admirar que a série — juntamente com a atuação de Zelensky no papel de um homem comum, inteligente e ético — tenha contribuído para uma vitória presidencial que superou a versão da ficção: em Servant of the People, o personagem de Zelensky recebe 67% dos votos; na vida real, Zelensky ganhou 73,2%.
Os belos créditos de abertura funcionam como um perfeito vídeo de campanha eleitoral: Zelensky anda de bicicleta pelas ruas de Kiev em um terno ao som de uma melodia cativante de violão e voz marcada por buzinas de bicicleta. No final da sequência, ele desmonta de sua bicicleta do lado de fora dos prédios do governo — apenas um presidente comum chegando para outro dia de trabalho duro e honesto.
“Parte da razão pela qual as pessoas confiam nele é porque acham que conseguem enxergar dentro de sua cabeça e os problemas que ele vê no governo da forma como foram apresentados no programa”, diz Jacobsen. “Isso deu às pessoas uma sensação de esperança, de certa forma, de que ele entende como as pessoas se sentem.”
Pedido de impeachment de Trump
Em 2019, Zelensky esteve envolvido em uma crise política de enorme repercussão global — um telefonema dado pelo então presidente Donald Trump ao presidente ucraniano serviu como base para um pedido de impeachment do americano.
Trump — que, como Zelensky, também é uma estrela de televisão que foi alçado à Presidência — havia telefonado a Zelensky pedindo que a Ucrânia investigasse Joe Biden (na época pré-candidato democrata e rival de Trump nas urnas), e seu filho, Hunter Biden, que pertencia a um conselho de uma empresa de gás ucraniana.
Em troca, Trump teria prometido “algum benefício” ao líder ucraniano, possivelmente ajuda militar americana ao país. O pedido de impeachment acabou rejeitado pelo Congresso dos EUA.
As habilidades de estrela de TV de Zelensky indiscutivelmente o ajudaram no cargo. Em uma entrevista coletiva ao lado de Trump, Zelensky soube improvisar com perfeição para lidar com as difíceis perguntas da imprensa.
Servant of the People foi um enorme sucesso com suas três temporadas — e Zelensky hoje vive uma espécie de quarta temporada, com a Ucrânia envolvida em um conflito sangrento com a Rússia, algo tão trágico e terrível que nem mesmo os roteiristas da série poderiam ter criado um enredo assim.

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Boate diz que Akon deu cano em ‘after’ do Rock in Rio e deixou público na mão

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Nas redes sociais, a Vitrinni afirmou que ‘o artista Akon sem aviso prévio cancelou sua participação na After Party Hosted By Akon e Friends’. O g1 apurou que os ingressos custavam a partir de R$ 300. Akon tenta se jogar no público dentro de bola inflável, mas equipamento esvazia
Uma casa noturna na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do RJ, afirma que o rapper Akon, uma das atrações do Palco Mundo do último domingo (22), deu o cano e não participou de um after party que foi penejada após o final do festival.
Nas redes sociais, a Vitrinni afirmou que “o artista Akon sem aviso prévio cancelou sua participação na After Party Hosted By Akon e Friends”. O g1 apurou que os ingressos custavam a partir de R$ 300.
A participação do astro americano, de origem senegalesa, teria sido acordada e alinhada entre sua equipe e o empresário Anderson Cavalcanti Rodrigues, o Bambam, dono da casa de shows.
Akon se apresenta no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
No entanto, o empresário afirmou que Akon não pisou no espaço. Mas, a família do americano apareceu e deu o ar da graça no evento. O filho do cantor teria feito um show para os frequentadores.
Nesta segunda-feira (23), a Vitrinni afirmou, por nota, que lamentava o ocorrido e que compartilhava o sentimento de frustação de todos aqueles que compraram os ingressos e aguardavam a presença do artista.
A reportagem tenta contato com os organizadores da festa para saber o valor da multa e com a assessoria de imprensa do rapper americano.
Nota esclarecimento de boate sobre cancelamento da apresentação do cantor Akon
Reprodução
Akon mistura funk e samba em show com gafes e propósito confuso
Akon se apresentou para uma multidão que se espremeu para assisti-lo no Palco Mundo. O músico reviveu clássicos do R&B e homenageou o Brasil ao incluir batidas de samba, funk, seresta e no setlist.
Mas o cantor parecia estar mais interessado em oferecer uma experiência festiva do que um show voltado à sua própria carreira. Não que isso tenha sido um problema para o público, que parecia envolvido do começo ao fim.
O propósito, porém, parecia meio perdido. A segunda metade da apresentação soou como uma balada sem identidade, com hits desconexos que até envolvem, mas não têm unidade.
Akon também cometeu uma gafe ao falar “São Paulo”. Imediatamente, os fãs levantaram um coro dizendo: “Rio de Janeiro”. Mas isso não pareceu constrangê-lo.
Akon confunde capitais e cumprimenta público de São Paulo em show no Rock in Rio
O músico ficou mesmo com vergonha quando apareceu dentro de uma bolha inflável que estourou com apenas alguns segundos de uso. “Eu queria fazer algo especial pra vocês”, disse ele, tímido, após se arremessar para a plateia de dentro da bolha.
A voz dele trouxe efeitos robóticos de autotune e nítido uso de bases de pré-gravadas — que poderiam ser playback, ou não, já que a dobra vocal é um recurso cada vez mais recorrente em shows.
Antes de ele entrar no palco, os telões foram preenchidos por imagens de Akon, trechos de telerreportagens e as palavras “famoso”, “artista” e “América”.
Com muitos berros vindos de seu microfone durante o show inteiro, o senegalês entrou no palco cantando “Beautiful Day”, da dupla francesa Trinix. Logo em seguida, deu play em seu repertório, fincado nos anos 2000, época em que viveu o auge de sua carreira.
Na romântica “Don’t Matter”, Akon inseriu batidas de samba — algumas das quais ele mesmo tocou num tambor.
O cantor também fez um remix em “Lonely”, que ganhou beats de funk, tocados pelo DJ brasileiro Hitmaker, que celebrou o fato do gênero estar no palco Mundo, o principal do festival.
Público solta a voz no hit “Lonely” durante apresentação de Akon no Rock in Rio
A música brasileira também ganhou espaço em um interlúdio conduzido pelo ator e DJ Benny-Demus. Mascarado, o artista tocou os hits “Ela só pensa em beijar”, “Só Love”, “Casca de Bala” e “Só Fé”.
Outros momentos que agitaram o público foram durante os hits “Smack that”, “Dangerous” e “I wanna love you”.
O músico saiu do palco praticamente por expulsão. Quis puxar mais músicas, mas já tinha estourado o limite do horário em cerca de 15 minutos. Então, tentou cantar, mas teve o microfone cortado. Isso depois que uma multidão já havia deixado o espaço em direção ao Palco Sunset, que tinha o início da apresentação de Mariah Carey.

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Além de Gusttavo Lima, relembre outros sertanejos que tiveram problemas com a Justiça

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Tribunal de Pernambuco decretou prisão do cantor, como parte de investigação de suposto esquema de lavagem de dinheiro. Gusttavo Lima foi ao Rock in Rio neste domingo, antes de mandado de prisão ser expedido
Gusttavo Lima não é o primeiro cantor sertanejo a ter problemas com a Justiça. Nesta segunda-feira (23), o Tribunal de Justiça de Pernambuco decretou sua prisão por suspeita de usar avião para ajudar foragidos.
A defesa de Lima diz que ele é inocente e que a decisão é injusta.
Além dele, outros artistas do gênero já ficaram no alvo das cortes brasileiras, com acusações de dívidas, agressões e até com algumas condenações.
Relembre outros casos abaixo:
Renner (da dupla com Rick)
Rick & Renner
Divulgação / Caio Fernandes
O cantor foi condenado em 2007 a pagar indenização por danos morais e materiais à família de uma das vítimas fatais de um acidente de carro de 2001.
No acidente, o cantor perdeu o controle de seu veículo em uma rodovia em São Paulo, cruzou o canteiro central e bateu de frente com a moto em que estava Luís Antônio Nunes Aceto e Eveline Soares Rossi. Ambos morreram na hora.
Em 2014, ele foi levado a delegacia após dirigir embriagado e bater o carro em outros dois automóveis.
Rick (da dupla com Renner)
A outra metade também enfrentou problemas recentes. Em janeiro de 2023, o Tribunal de Justiça de São Paulo determinou a penhora dos bens de uma residência de Rick em Itu (SP), pelo não pagamento de uma dívida de quase R$ 640 mil.
Victor (da dupla com Léo)
O músico e compositor Victor Chaves retomou a carreira com o irmão Léo
Érico Andrade/g1
No fim de 2019, o cantor Victor Chaves foi condenado em primeira instância por ter agredido a mulher, em Belo Horizonte.
Ele se tornou réu em 2017, depois de ser indiciado pela Polícia Civil de Minas Gerais por vias de fato. Na época da agressão, Poliana Bagatini Chaves estava grávida do segundo filho do casal.
Segundo o boletim de ocorrência, ela disse que foi agredida pelo marido por motivos fúteis. Poliana afirmou que foi jogada no chão e recebeu vários chutes.
Em 2023, ele foi condenado a pagar indenização a um ambulante que trabalhava em uma apresentação da dupla em Belo Horizonte (MG). O vendedor disse que foi xingado e humilhado por Victor e obrigado por seguranças a se retirar do espaço.
Hudson (da dupla com Edson)
Hudson foi preso duas vezes no mesmo dia em 2013 por posse de arma. Na primeira, em flagrante, foi pego com uma pistola 380 e um revólver calibre 38, ambos municiados, dentro do seu carro.
As armas estavam regularizadas, mas o cantor não tinha permissão para carregá-las em vias públicas, segundo a Polícia Civil. Ele pagou R$ 6 mil de fiança e foi solto. Na ocasião, disse que era colecionador e que havia esquecido que as armas estavam no veículo.
Já na noite do mesmo dia, o cantor foi preso novamente depois que PMs encontraram na casa dele uma carabina, munições de uso restrito e maconha.
O sertanejo teve liberdade provisória concedida pela Justiça e poderia deixar a cela da delegacia de Limeira se pagasse uma segunda fiança de R$ 12 mil, mas a prisão preventiva foi decretada e Hudson ficou um dia na penitenciária de Tremembé até receber o direito de responder ao processo em liberdade.
Eduardo Costa
Eduardo Costa em imagem de divulgação
Divulgação
O cantor foi condenado em primeira instância a pagar uma indenização de R$ 70 mil à apresentadora Fernanda Lima por danos morais, em 2023.
Em novembro de 2018, após a exibição do programa “Amor e Sexo” – apresentado por Fernanda -, ele ofendeu Fernanda em suas redes sociais dizendo que ela era “imbecil”, e ela só fazia programa para “maconheiro, bandido, esquerdista derrotado, e para projetos de artista como ela”.
Eduardo também foi condenado ao pagamento das custas e honorários do processo que foram arbitrados em 20% do valor da condenação, ou seja, mais R$ 14 mil.
Léo Magalhães
Cantor sertanejo é obrigado a pagar Ferrari que comprou e não pagou em Goiânia
A Justiça obrigou em 2023 o cantor sertanejo Léo Magalhães a pagar por uma Ferrari comprada em Goiânia. Conforme os documentos do processo, o veículo custou R$ 511 mil, mas o valor não foi pago mesmo após cobranças por parte da loja.
A assessoria do artista disse que ele não quitou os pagamentos porque descobriu que o carro tinha sido envolvido em um acidente. O dono da concessionária diz que o cantor sabia.
Thiago (da dupla com Thaeme)
O cantor Thiago Servo chegou a ser preso em 2016 por uma dívida de R$ 500 mil em pensão alimentícia. Na época, ele já não estava mais na dupla com Thaeme.
Em 2023, no entanto, a Justiça determinou que a criança não era filha de Thiago. Por isso, o cantor entrou com um processo pedindo mais de R$ 1 milhão pago em pensão ao longo dos anos.
No mesmo ano, a Justiça do Mato Grosso do Sul determinou a penhora do prêmio de R$ 1 milhão que o artista ganhou no programa “A grande conquista”, da TV Record. Ele tinha uma dívida de mais de R$ 1,3 milhão com Jamil Name Filho, chefe de uma milícia ligada ao jogo do bicho no estado.

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Um dia nos bastidores da cobertura de shows no Rock in Rio: veja como é feita a crítica de apresentações

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Uma resenha crítica é uma mescla de opinião e informação. No g1, textos desse gênero são escritos por profissionais especializados. Veja como é feita uma crítica de um show durante o Rock in Rio
Você sabe como é feita a crítica de um show? Em festivais como o Rock in Rio, é comum vermos portais de notícia publicando resenhas das apresentações, ou seja, textos que são uma mescla de opinião com informação.
No g1, textos desse gênero são escritos por profissionais especializados. Para entender o processo por trás dessa escrita, veja os passos listados no vídeo acima e nos tópicos a seguir.
Para acessar a área da imprensa, o jornalista apresenta sua credencial e, depois, passa pelo processo de revista
No caso de festivais, existe a Sala de Imprensa, um espaço voltado aos jornalistas. Lá é possível comer, se hidratar e, claro, trabalhar com mais tranquilidade
Na Sala de Imprensa, o jornalista acessa seu computador para checar informações e fazer publicações
As resenhas são escritas no meio do público. Ou seja, o jornalista escreve o texto no próprio celular e, ao finalizar, envia para alguém de sua equipe, que publica o texto
A ideia é ficar atento a tudo. Observar o artista, o público, o setlist, a performance, o som, a interação entre os músicos e a galera, a fluidez do show e por aí vai. É a partir disso que nascem as análises

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