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Festas e Rodeios

Foo Fighters vem pela 6ª vez ao Brasil: relembre shows com Cássia Eller, Joan Jett e pedidos de casamento

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Banda de Dave Grohl é atração do último dia do Lollapalooza, em 27 de março. Fotos, reviews e setlists recapitulam os shows as turnês do Foo Fighters no Brasil. Dave Grohl, do Foo Fighters, no Rock in Rio 3, em 2001, e na edição de 2019
L.C. Leite/Estadão Conteúdo/Arquivo; Marcelo Brandt/G1
O Foo Fighters não foi atração principal em sua primeira visita ao Brasil. No Rock in Rio 2001, eles abriram para o R.E.M. Onze anos e quatro discos depois, a moral era outra. Eles atraíram 75 mil fãs na primeira edição do Lollapalooza, em 2012. Agora, eles retornam ao Lolla com ainda mais moral. Se é que isso é possível.
Abaixo, o g1 recapitula as seis vindas do Foo Fighters. Todas tiveram pelo menos uma coisa em comum: “Everlong” fechou a noite. A relação com o Brasil é intensa e já teve comemoração de aniversário com Cássia Eller, feat com Joan Jett e vários pedidos de casamento.
Foo Fighters: como será o show no Lollapalooza 2022
Agora, resta saber se a tradição de fãs dizendo “Você quer se casar comigo?” vai continuar no domingo de Lollapalooza, no dia 27 de março.
Relembre as outras cinco vindas do Foo Fighters ao Brasil:
Rock in Rio (2001)
Lollapalooza (2012)
Turnê solo (2015)
Turnê com Queens (2018)
Rock in Rio (2019)
2001: Rock in Rio
Dave Grohl abraça Cássia Eller ao lado de Melissa Auf der Maur, namorada do vocalista, no Rock in Rio 2001
Reprodução/TV Globo
A primeira vez foi chorada. Em 2000, o Foo Fighters frustrou os fãs ao desmarcar de última hora o que seria a estreia no país. Eles discordaram da distribuição de ingressos a clientes da empresa patrocinadora. O Rock in Rio de 2001 apagou o trauma. “Estávamos nervosos, achando que as pessoas não sabiam quem éramos”, lembrou Dave ao “Fantástico”. Ele teve uma boa surpresa. Abrindo para o R.E.M., o show de 58 minutos foi uma primeira vez memorável. No aniversário de 32 anos, Grohl ganhou beijo da então namorada, a baixista Melissa Auf der Maur. De quebra, um abraço de uma fã empolgada que “invadiu” o palco: Cássia Eller.
“Breakout”
“My hero”
“Learn to fly”
“Up in arms”
“Big me”
“Stacked actors”
“Next year”
“I’ll stick around”
“Doll”
“See you”
“This is a call”
“Monkey wrench”
“Everlong”
2012: Lollapalooza
Foo Fighters canta com Joan Jett no Lollapalooza 2012
Reprodução/TV Globo
No tempo da apresentação no Lollapalooza em São Paulo, os Fighters poderiam repetir duas vezes o show do Rock in Rio, e ainda fazer um voo entre as duas cidades. Durante mais de duas horas e meia, eles seguraram um público de 75 mil fãs. Pouca gente arredou o pé antes do encerramento especial, que teve duas músicas com Joan Jett, também atração do festival, e o hit “Everlong”. Dave Grohl havia revelado que tinha um cisto na garganta. A voz falhou algumas vezes, mas isso não o impediu de fazer um show enérgico.
“All my life”
“Times like these”
“Rope”
“The Pretender”
“My hero”
“Learn to fly”
“White limo”
“Arlandria”
“Breakout”
“Cold day in the sun”
“Long road to ruin”
“Big me”
“Stacked actors”
“Walk”
“Generator”
“Monkey wrench”
“Hey, Johnny Park!”
“This is a call”
“In the flesh?”
“Best of you”
“Enough space”
“For all the cows”
“Dear rosemary”
“Bad reputation” – com Joan Jett
“I love rock ‘n’ roll” – com Joan Jett
“Everlong”
2015: turnê solo
Foo Fighters toca em Porto Alegre em 2015
Duda Bairros/Time For Fun
Na volta em uma turnê solo, o Foo Fighters tocou 23 músicas para 55 mil fãs, em São Paulo. A banda também passou por Rio, Porto Alegre e Belo Horizonte, em 2015. No Morumbi, Dave chamou um jovem casal ao palco para um pedido de casamento.
“Something From Nothing”
“The Pretender”
“Learn to Fly”
“Breakout”
“Arlandria”
“My Hero”
“Congregation”
“Walk”
“Cold Day in the Sun”
“I’ll Stick Around”
“Monkey Wrench”
“Skin and Bones”
“Wheels”
“Times Like These”
“Detroit Rock City” (versão do Kiss)
“Stay With Me” (Versão do Faces)
“Tie Your Mother Down” (Versão do Queen)
“Under Pressure”
“All My Life”
“These Days”
“Outside”
“Best of You”
“Everlong”
2018: turnê com Queens
Dave Grohl durante show do Foo Fighters em SP em 2018
Fábio Tito/G1
A volta em 2018 repetiu um pouco o que foi visto três anos antes: uma maratona de rock com um pedido de casamento no palco. Uma novidade foi a presença do Queens of the Stone Age na abertura. “O rock and roll está morto?”, perguntou o vocalista e guitarrista, irônico, para a multidão. No meio dos gritos, acrescentou um solo à la Chuck Berry em “The Pretender”.
“Run”
“All My Life”
“Learn to Fly”
“The Pretender”
“The Sky Is a Neighborhood”
“Rope”
“Sunday Rain”
“My Hero”
“These Days”
“Walk”
“Breakout”
“Under My Wheels”
“Another One Bites the Dust / Miss You / Blitzkrieg Bop / Love of My Life”
“Under Pressure”
“Monkey Wrench”
“Times Like These”
“Generator”
“Big Me”
“Best of You”
“Dirty Water”
“This Is a Call”
“Everlong”
2019: Rock in Rio
Foo Fighters durante o último show do palco Mundo no segundo dia de Rock in Rio 2019
Marcelo Brandt/G1
O show no Rock in Rio 2019 durou pouco mais de duas horas. A banda mostrou uma turnê já testada e aprovada por brasileiros. Até o pedido de casamento no palco, presente nas duas vindas anteriores, aconteceu de novo. O momento mais espontâneo foi quando Dave Grohl lembrou que tocou no Hollywood Rock de 1994 com o Nirvana no Brasil, aos 23 anos, na época em que escreveu “Big me”. Ele dedicou essa música ao Weezer, que tocou uma cover de Nirvana (“Lithium”) logo antes. Dave contou que ouviu a versão no camarim e chorou. “Doce Weezer”, ele disse.
“The Pretender”
“Learn to Fly”
“Run”
“The Sky Is a Neighborhood”
“Times Like These”
“Sunday Rain”
“My Hero”
“These Days”
“La Dee Da”
“Walk”
“Under Pressure”
“All My Life”
“Wheels”
“Monkey Wrench”
“Big Me”
“Best of You”
“Everlong”

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Vocalista do Journey dá a entender que segue na banda e agradece apoio: ‘Foi uma jornada espiritual’

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Arnel Pineda declarou no Instagram que deixaria grupo caso 1 milhão de comentários pedissem saída, mas reação geral foi positiva. Performance no Rock in Rio foi criticada. Veteranos do Journey cantam ‘Don’t Stop Believin’ no Palco Mundo
Arnel Pineda, vocalista do Journey, pediu desculpas de novo, agradeceu o apoio de fãs e deu a entender que vai permanecer no grupo, após sugerir que estaria disposto a sair da banda.
“Primeiramente, gostaria de pedir desculpas aos fãs do Journey. A banda não é perfeita, mas eu estava passando por situações ruins”, ele comentou, sem dar detalhes. No final, ele agradeu em português: “Muito obrigado, Brasil.”
“Os comentários positivos foram a maioria no meu post e agradeço a todos vocês. Eu não fiz isso por egoísmo, para alimentar meu ego. Isso foi uma jornada espiritual para mim, para que eu entendesse qual era o sentimento sobre isso [continuar na banda, após receber críticas], se era ruim ou bom.”
“Pessoas se escondem atrás de telas para falar palavras de ódio e discriminação racial contra mim. Isso tem acontecido desde 2007… Mas desta vez pessoas boas me resgataram. Meu post atraiu uma generosidade sincera de muitas pessoas.”
Show no Rock in Rio
Journey se apresenta no Palco Mundo do Rock in Rio
Stephanie Rodrigues/g1
No último domingo (22), ele fez uma publicação no Instagram dizendo que estava “ciente” de falhas na criticada apresentação no Rock in Rio. Segundo o cantor, se “um milhão” de comentários pedissem, ele deixaria a banda.
Um seguidor de Arnel respondeu o post, pedindo que o vocalista seguisse na banda, mas o acusou de querer engajamento. “Vamos ser honestos, você sabia bem que isto nunca chegaria a 1 milhão de comentários, muito menos 1 milhão de comentários pedindo para sair da banda”, escreveu. “Seu ‘desafio’ parece mais projetado para gerar engajamento do que para obter ‘feedback’ real”.
Arnel Pineda do Journey pega bandeira do Brasil com símbolo do Cruzeiro
Segundo o cantor, a ideia do post era desafiar “agressores e haters”. “Se você não aceita meu desafio, peço respeitosamente que pare de me seguir e deixe minha página em paz… porque não preciso da sua negatividade na minha vida”, respondeu Pineda.”Você não está no meu lugar… eu fui criticado e atacado pelos últimos 17 anos. Então você não sabe como é isso”.
Por fim, o músico comentou que não estava pedindo “feedback” sobre a apresentação, porque “sabe exatamente o que aconteceu com o som” da banda durante o show.
“Por favor, tente ser um pouco mais compreensivo… nós dois somos humanos, mas, no entanto, ainda somos diferentes em muitos aspectos”, completou.

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Gusttavo Lima ou Nivaldo? Cantor mudou nome de batismo no início da carreira; veja mais artistas que fizeram a mudança

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Chitãozinho e Xororó, por exemplo, são José e Durval. E Zezé di Camargo e Luciano são Mirosmar e Welson. Saiba outros cantores que alteraram o nome para a carreira artística. Gusttavo Lima no Jaguariúna Rodeo Festival
Antonio Trivelin/g1
Desde que a justiça decretou a prisão de Gusttavo Lima, internautas foram às redes sociais para comentar, não apenas com a decisão judicial, mas também a surpresa por descobrirem que o cantor não se chama Gusttavo. E, sim, Nivaldo Batista Lima.
Nivaldo alterou seu nome de batismo para Gusttavo em 2006, quando formou uma dupla com um amigo chamado Alessandro.
“Quando começamos a banda, disseram que não combinava Nivaldo e Alessandro. Aí pensamos em Fernando e Alessandro e, finalmente, em Gustavo e Alessandro. Aí ficou”, contou o sertanejo em uma entrevista ao g1. A dupla foi desfeita pouco depois. Mas o cantor seguiu adotando o Gustavo para a carreira artística.
O segundo “T” foi incluso por questões comerciais e registros musicais, já que já existia um cantor argentino de mesmo nome.
O nome Nivaldo não foi alterado em sua identidade ou em outros documentos e, de acordo com o artista, a família dele, principalmente o pai e a irmã, o chamam pelo nome de registro.
Prática comum no cenário sertanejo
A prática de alterar o nome de batismo para um mais comercial é bastante comum no mercado sertanejo. Chitãozinho e Xororó, por exemplo, são José e Durval. E Zezé di Camargo e Luciano são Mirosmar e Welson.
Zezé, inclusive, já disse ao g1, que “nunca gostou” de seu nome de batismo: Mirosmar José de Camargo.
“Nunca gostei do meu nome, Mirosmar ninguém merece, é um xingamento”, disse de forma descontraída em uma entrevista.
Veja lista com sertanejos que mudaram seus nomes para a carreira artística:
Gusttavo Lima – Nivaldo Batista
Chitãozinho e Xororó – José Lima Sobrinho e Durval de Lima
Henrique & Juliano – Ricelly Henrique Tavares Reis e Edson Alves dos Reis Junior
Bruno e Marrone – Vinicius Félix de Miranda e José Roberto Ferreira
Zezé di Camargo e Luciano – Mirosmar José de Camargo e Welson David de Camargo
Leonardo – Emival Eterno da Costa
Rio Negro e Solimões – José Divino e Luiz Felizardo
Rick e Renner – Geraldo Antônio de Carvalho e Ivair dos Reis Gonçalves
Milionário e José Rico – Romeu Januário de Matos e José Alves dos Santos
Rosa e Rosinha – José Renato Castro e Daniel Cardamone Sanchez
Eduardo Costa – Edson da Costa
Marcos & Belutti – Leonardo Prado de Souza e Bruno Belucci Pereira
Matheus e Kauan – Matheus Aleixo Pinto Rosa e Osvaldo Pinto Rosa Filho
Zé Neto e Cristiano – José Toscano e Irineu Vaccari
Defesa de Gusttavo Lima diz que inocência do cantor será demonstrada

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‘Friends’ completa 30 anos: Quem é você na série?

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Exibição do 1º episódio foi no dia 22 de setembro de 1994. Responda perguntas e descubra se você se identifica mais com Mônica, Rachel, Phoebe, Ross, Chandler ou Joey? Quem é você em Friends?

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