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Festas e Rodeios

Foo Fighters vieram ao Brasil cinco vezes de 2001 pra cá; relembre em FOTOS

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Banda comandada pelo vocalista Dave Grohl fez a estreia no país durante o Rock in Rio III, em 2001, e voltou a se apresentar anos depois com mais frequência. O vocalista Dave Grohl, do Foo Fighters, no Rock in Rio 3, em 2001, e na edição de 2019
L.C. Leite/Estadão Conteúdo/Arquivo; Marcelo Brandt/G1
O Foo Fighters não foi atração principal em sua primeira visita ao Brasil. No Rock in Rio 2001, eles abriram para o R.E.M. Onze anos e quatro discos depois, a moral era outra, como bem lembrou o g1 na retrospectiva de shows da banda no país.
No aquecimento dos fãs para a nova vinda da banda ao Brasil, relembre as passagens do grupo de Dave Grohl e Taylor Hawkins por aqui nesta galeria:
Dave Grohl, vocalista do Foo Fighters, no Rock in Rio 2019
Marcelo Brandt/g1/Arquivo
Foo Fighters tocam no Rock in Rio 2019
Marcelo Brandt/g1/Arquivo
Dave Grohl abraça Júnior Bass Groovador nos bastidores do Rock in Rio 2019
Reprodução/TV Globo
Foo Fighters se apresentam como headliners do Rock in Rio 2019, em setembro daquele ano
Marcelo Brandt/g1/Arquivo
Dave Grohl acena para o público durante primeira apresentação do Foo Fighters em SP na turnê de 2018 pelo Brasil
Fábio Tito/g1/Arquivo
Taylor Hawkins, baterista do Foo Fighters, durante primeiro show da banda em São Paulo na turnê que passou pelo Brasil em fevereiro de 2018
Fábio Tito/g1/Arquivo
Fãs vibram com apresentação do Foo Fighters em fevereiro de 2018 em São Paulo
Fábio Tito/g1/Arquivo
Dave Grohl faz solo de guitarra durante primeira apresentação do Foo Fighters em SP na turnê de 2018 pelo Brasil
Fábio Tito/G1
Pat Smear, guitarrista e um dos fundadores do Foo Fighters, durante show da banda em São Paulo em fevereiro de 2018
Fábio Tito/g1/Arquivo
Fã com tatuagem do Foo Fighters aguarda apresentação da banda em SP em 2018
Fábio Tito/G1
Rami Jaffee, tecladista do Foo Fighters, durante show da banda em SP em 2018
Fábio Tito/G1
Com o baterista Taylor Hawkins ao fundo, Dave Grohl comanda o público do Foo Fighters durante show da banda no Estádio do Morumbi, em São Paulo, em janeiro de 2015
Fábio Tito/g1/Arquivo
Taylor Hawkings, baterista do Foo Fighters, durante show da banda no Estádio do Morumbi, em São Paulo, em janeiro de 2015
Fábio Tito/g1/Arquivo
Nate Mendel, baixista do Foo Fighters, durante show da banda no Estádio do Morumbi, em São Paulo, em janeiro de 2015
Fábio Tito/G1
Dave Grohl, do Foo Fighters, durante show no Morumbi, em São Paulo, em janeiro de 2015
Fábio Tito/g1/Arquivo
Dave Grohl durante show do Foo Fighters em Porto Alegre em janeiro de 2015
Duda Bairros/Time For Fun
Taylor Hawkins e Dave Grohl durante show do Foo Fighters em Porto Alegre em 2015
Duda Bairros/Time For Fun/Divulgação
Público curte o show do Foo Fighters em Porto Alegre em janeiro de 2015
Duda Bairros/Time For Fun/Divulgação
Dave Grohl durante show do Foo Fighters em Porto Alegre em janeiro de 2015
Duda Bairros/Time For Fun/Divulgação
Dave Grohl durante show do Foo Fighters no Lollapalooza 2012, em São Paulo
Flavio Moraes/g1/Arquivo
Foo Fighters canta com Joan Jett no Lollapalooza 2012
Reprodução/TV Globo
Dave Grohl durante show do Foo Fighters no Lollapalooza 2012, em São Paulo
Flavio Moraes/g1/Arquivo
Dave Grohl durante show do Foo Fighters no Lollapalooza 2012, em São Paulo
Flavio Moraes/g1/Arquivo
O vocalista e guitarrista Dave Grohl, do Foo Fighters, durante a apresentação do grupo no festival Rock in Rio III, no Palco Mundo da Cidade do Rock, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro, em janeiro de 2001. Ao fundo, o baterista Taylor Hawkins
Fábio Motta/Estadão Conteúdo/Arquivo
O vocalista e guitarrista Dave Grohl, do Foo Fighters, durante a apresentação do grupo no festival Rock in Rio III, no Palco Mundo da Cidade do Rock, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro, em janeiro de 2001. Ao fundo, o baterista Taylor Hawkins
Fábio Motta/Estadão Conteúdo/Arquivo

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Silva soa redundante ao reciclar na ‘Encantado session’ músicas do álbum que lançou há apenas quatro meses

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A única novidade do registro audiovisual é o cover cool de ‘Fim de sonho’, canção de João Donato. O cantor Silva posa para o irmão, Lucas Silva, na sessão gravada no Estúdio Rocinante com os músicos do show da turnê ‘Encantado’
Lucas Silva / Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Ok, o sexto álbum gravado por Silva em estúdio com repertório autoral, Encantado, lançado em 23 de maio, é excelente e merecia ter obtido maior repercussão. Mas nada justifica a reciclagem de seis das 16 músicas do disco em gravação audiovisual intitulada Encantado session e apresentada nesta terça-feira, 24 de setembro, no canal oficial de Silva no YouTube. Afinal, o álbum Encantado foi lançado há apenas quatro meses.
Mas o fato é que o cantor, compositor e multi-instrumentista capixaba arregimentou os quatro músicos que tocam com Silva no show da corrente turnê Encantado – Bruno Buarque (bateria), Gabriel Ruy (guitarra e percussão), Hugo Maciel (baixo e sintetizador) e Rômulo Quinelato (guitarra, violão e sintetizador) – e entrou no estúdio da gravadora Rocinante em Petrópólis (RJ), cidade da região serrana do estado do Rio de Janeiro, para regravar canções como Copo d’ água, Girassóis, Gosto de você, Já era e Risquei você.
Feitos sob a direção musical do próprio Silva (piano, violão e sintetizador), os takes foram captados ao vivo e, de acordo com o artista, chegam hoje ao mundo sem retoques. A questão é que registros como o da balada Vou falar de novo, calcada no piano de Silva, soam redundantes.
Fora do repertório do álbum Encantado, composto por Silva em parceria com o irmão Lucas Silva, entraram no roteiro da Encantado session o sucesso Fica tudo bem (2018) e um cover cool de Fim de sonho (1973), parceria de João Donato (1934 – 2023) com João Carlos Pádua apresentada por Donato no álbum Quem é quem (1973).
Única novidade da gravação, a abordagem da canção se justifica na sessão de estúdio porque Silva dedicou a Donato o álbum Encantado. De todo modo, volta a questão: Silva e o mundo precisavam mesmo dessa Encantado session?
Silva lança hoje, 24 de setembro, o registro audiovisual intitulado ‘Encantado session’ com takes ao vivo de oito músicas gravadas em Petrópolis (RJ)
Lucas Silva / Divulgação

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Em nova denúncia, mulher diz que foi dopada e estuprada pelo rapper Sean ‘Diddy’ Combs em estúdio

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Denúncia aponta que caso aconteceu em 2001, quando a vítima tinha 25 anos. Estupro foi filmado e mostrado para outros homens, segundo a acusação. Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Uma mulher acusou formalmente nesta terça-feira (24) o rapper Sean “Diddy” Combs, de 54 anos, por tê-la drogado e estuprado em 2001, quando ela tinha 25 anos, informou a Agência France-Presse (AFP). A nova denúncia se soma a outras por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição que o artista enfrenta.
Segundo o documento, apresentado em um tribunal de Nova York, a vítima contou que foi levada ao estúdio de Combs, na mesma cidade, para uma reunião. Ela perdeu a consciência após receber do rapper e de um segurança dele uma taça de vinho.
“Ela acordou e se viu nua e amarrada”, descreve a denúncia. Combs e Joseph Sherman “passaram a abusar dela brutalmente e a estuprá-la. Combs a estuprou sem piedade”.
O rapper está preso em Nova York e aguarda julgamento por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. Ele se declarou inocente das acusações.
Segundo a agência, Thalia Graves, que autorizou ter seu nome divulgado, afirmou que permaneceu em silêncio sob ameaças por mais de duas décadas, e que descobriu no ano passado que os dois haviam gravado o estupro “e mostrado para vários homens”.
“A dor interna após ser atacada sexualmente é incrivelmente profunda e difícil de traduzir em palavras”, disse Thalia nesta terça, em entrevista coletiva. “Deixa cicatrizes emocionais que nunca serão curadas por completo”, acrescentou, chorando.
A advogada da vítima, Gloria Allred, disse que o objetivo do processo é destruir e impedir a divulgação do suposto vídeo, além de buscar uma indenização por danos físicos e emocionais.
Também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, Sean Combs era um nome poderoso do mercado do hip-hop e foi produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G.
Esta reportagem está em atualização.

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Adriana Calcanhotto revive Partimpim 12 anos após álbum que surtiu efeito menor no mercado e nem gerou show

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♫ ANÁLISE
♩ Adriana Partimpim está de volta quatro anos após live feita em março de 2020 – no início do isolamento social imposto pela pandemia de covid-19 – e doze anos após o último álbum, Tlês (2012).
A personagem – criada por Adriana Calcanhotto para trabalhos voltados para as crianças – retorna ao mercado fonográfico com o quarto álbum de estúdio. O próximo disco de Partimpim tem lançamento previsto para a primeira quinzena de outubro, a tempo de celebrar o Dia das crianças.
Para promover a ressurreição do heterônimo de Calcanhotto no mercado, foi criado até um perfil de Adriana Partimpim nas redes sociais, há uma semana.
Essa volta de Partimpim com o álbum O quarto é notícia que deve ser celebrada, pois todos os anteriores álbuns de estúdio da personagem – Adriana Partimpim (2004), Dois (2009) e o já mencionado Tlês (2012) – foram trabalhos que trataram o público infantil com inteligência.
Mas resta saber se essa volta, estrategicamente idealizada para celebrar os 20 anos do primeiro álbum, conseguirá bisar o sucesso desse disco inicial, que legou dois hits, Fico assim sem você (Cacá Morais e Abdullah, 2002) – recriação sagaz da música que havia sido lançada dois anos antes pela dupla Claudinho & Buchecha – e Oito anos (Paula Toller e Dunga, 1998), regravação da canção do primeiro álbum solo de Paula Toller.
Os álbuns posteriores, Dois e Tlês, foram feitos com o mesmo apuro, mas surtiram efeito menor, em especial Tlês. Tlês sequer gerou show e, consequentemente, tampouco originou registro audiovisual de show, como os dois discos que o antecederam.
Sim, a discografia de Adriana Partimpim também inclui os DVDs Adriana Partimpim – O show (2005) e Partimpim – Dois é show (2010).
Seja como for, o fato é que a personagem deixou saudade, inclusive (talvez até sobretudo) entre os admiradores de Adriana Calcanhotto. Que venha, pois, O quarto para matar essa saudade!

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