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Após denúncia de estupro, DJ PH da Serra procura delegacia em Belo Horizonte e afirma sofrer ameaças

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Boletim de ocorrência de estupro de vulnerável foi registrado por uma mulher após show em Viçosa. Artista negou crime e afirmou que relação sexual foi consensual. Artista realizou show em Viçosa no último fim de semana
Divulgação / Instagram do artista
O artista Pedro Henrique Dias Vieira, conhecido como “DJ PH da Serra”, de 25 anos procurou uma delegacia em Belo Horizonte para denunciar que está sofrendo ameaças.
Ele é suspeito de estuprar uma mulher após um show em Viçosa, na Zona da Mata, no último fim de semana.
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PH da Serra: quem é o DJ mineiro suspeito de estupro
O artista, que é um dos produtores do sucesso “Bala Love”, esteve no Departamento Estadual em Investigação de Fraudes, nessa segunda-feira (21). Ele postou nas redes sociais a chegada ao local. Veja:
DJ foi até delegacia nessa segunda-feira
Redes sociais / Reprodução
PH da Serra comentou o caso nas redes sociais
Redes Sociais / Reprodução
Por meio de nota, a defesa do DJ, também nesta segunda, chegou a comentar que o cliente sofreu represálias. Clique aqui e veja a nota na íntegra. Veja um trecho do comunicado:
“Pedro Henrique vem sofrendo represálias em suas redes sociais por terceiros, sendo vítima de crimes contra a sua honra e ameaça à sua vida e integridade corporal. O Escritório RAFAEL ANDRADE ADVOCACIA CRIMINAL ESPECIALIZADA, responsável pela defesa dos interesses de Pedro Henrique, informa que todo ato de agressão, ameaça ou ofensiva à honra de artista, serão duramente repelidas pelas vias jurídicas e legais”.
A reportagem do g1 Minas aguarda um posicionamento da Polícia Civil sobre as supostas ameaças.
Artista pediu perdão à companheira pelas redes socias
Também nessa segunda, DJ PH da Serra negou, por meio das redes sociais, que cometeu o estupro e pediu perdão à companheira. Posteriormente, ele apagou a postagem em que marcava a mulher dele.
“Nós sabemos que a gente não estava bem, estávamos afastados passando por uma fase muito complicada, (nada justifica) mas me perdoe do fundo do meu coração, meu amor. Vc sempre esteve comigo, sempre. Te amo, me perdoa por essa situação”. (Sic)
Entenda o caso
De acordo com o boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada no Hospital Municipal de Viçosa.
Em contato com os militares, a vítima, de 20 anos, contou que, no sábado (19), esteve em uma calourada, consumiu bebidas alcoólicas e estava a todo momento consciente.
Após a apresentação de PH da Serra, ela pediu para ter acesso ao camarim dele. No espaço, a jovem contou que tomou um copo de cerveja e, do local da festa até a pousada na cidade de Teixeiras, na mesma região, teve um “apagão” e não se lembra com precisão do que aconteceu.
A vítima afirmou que teve flashes do momento em que subia uma escada. 
A mulher contou que acordou nua em uma cama da pousada, com os lençóis sujos de sangue e dores nas partes íntimas.  
À polícia, a médica que realizou o atendimento da jovem informou que havia muito material de esperma na paciente.
Os policiais fizeram rastreamento em Viçosa, Congonhas e também em um shopping de Belo Horizonte, onde o DJ chegou a fazer stories e postar nas redes sociais marcando a localização. 
No entanto, o suspeito foi localizado em casa na  região Leste da capital.
DJ afirma que sexo foi consensual 
Ao ser localizado, PH da Serra negou o crime de estupro de vulnerável e afirmou que o sexo foi consensual. 
Na versão dele, após a participação na festa, foi para o camarim e o produtor dele levou a vítima até o local e o apresentou.
A jovem, ainda conforme o DJ, “teria se insinuado e os dois consumiram maconha juntos”. A mulher beijou o artista, que correspondeu às carícias e, logo depois, ele a chamou para dormir na pousada em que estava hospedado e ela foi de “livre e espontânea vontade”.
PH da Serra ainda afirmou à polícia que, pela manhã, tentou acordar a mulher por várias vezes, não conseguiu e retornou para Belo Horizonte.
Caso será investigado em Viçosa
Por meio de nota, a Polícia Civil informou que registrou e iniciou procedimento investigativo no plantão da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher em Belo Horizonte. A investigação terá andamento em Viçosa – local dos fatos.
PH da Serra foi ouvido em Belo Horizonte e liberado.
Veja os vídeos mais assistidos do g1 Minas

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Silva soa redundante ao reciclar na ‘Encantado session’ músicas do álbum que lançou há apenas quatro meses

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A única novidade do registro audiovisual é o cover cool de ‘Fim de sonho’, canção de João Donato. O cantor Silva posa para o irmão, Lucas Silva, na sessão gravada no Estúdio Rocinante com os músicos do show da turnê ‘Encantado’
Lucas Silva / Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Ok, o sexto álbum gravado por Silva em estúdio com repertório autoral, Encantado, lançado em 23 de maio, é excelente e merecia ter obtido maior repercussão. Mas nada justifica a reciclagem de seis das 16 músicas do disco em gravação audiovisual intitulada Encantado session e apresentada nesta terça-feira, 24 de setembro, no canal oficial de Silva no YouTube. Afinal, o álbum Encantado foi lançado há apenas quatro meses.
Mas o fato é que o cantor, compositor e multi-instrumentista capixaba arregimentou os quatro músicos que tocam com Silva no show da corrente turnê Encantado – Bruno Buarque (bateria), Gabriel Ruy (guitarra e percussão), Hugo Maciel (baixo e sintetizador) e Rômulo Quinelato (guitarra, violão e sintetizador) – e entrou no estúdio da gravadora Rocinante em Petrópólis (RJ), cidade da região serrana do estado do Rio de Janeiro, para regravar canções como Copo d’ água, Girassóis, Gosto de você, Já era e Risquei você.
Feitos sob a direção musical do próprio Silva (piano, violão e sintetizador), os takes foram captados ao vivo e, de acordo com o artista, chegam hoje ao mundo sem retoques. A questão é que registros como o da balada Vou falar de novo, calcada no piano de Silva, soam redundantes.
Fora do repertório do álbum Encantado, composto por Silva em parceria com o irmão Lucas Silva, entraram no roteiro da Encantado session o sucesso Fica tudo bem (2018) e um cover cool de Fim de sonho (1973), parceria de João Donato (1934 – 2023) com João Carlos Pádua apresentada por Donato no álbum Quem é quem (1973).
Única novidade da gravação, a abordagem da canção se justifica na sessão de estúdio porque Silva dedicou a Donato o álbum Encantado. De todo modo, volta a questão: Silva e o mundo precisavam mesmo dessa Encantado session?
Silva lança hoje, 24 de setembro, o registro audiovisual intitulado ‘Encantado session’ com takes ao vivo de oito músicas gravadas em Petrópolis (RJ)
Lucas Silva / Divulgação

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Em nova denúncia, mulher diz que foi dopada e estuprada pelo rapper Sean ‘Diddy’ Combs em estúdio

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Denúncia aponta que caso aconteceu em 2001, quando a vítima tinha 25 anos. Estupro foi filmado e mostrado para outros homens, segundo a acusação. Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Uma mulher acusou formalmente nesta terça-feira (24) o rapper Sean “Diddy” Combs, de 54 anos, por tê-la drogado e estuprado em 2001, quando ela tinha 25 anos, informou a Agência France-Presse (AFP). A nova denúncia se soma a outras por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição que o artista enfrenta.
Segundo o documento, apresentado em um tribunal de Nova York, a vítima contou que foi levada ao estúdio de Combs, na mesma cidade, para uma reunião. Ela perdeu a consciência após receber do rapper e de um segurança dele uma taça de vinho.
“Ela acordou e se viu nua e amarrada”, descreve a denúncia. Combs e Joseph Sherman “passaram a abusar dela brutalmente e a estuprá-la. Combs a estuprou sem piedade”.
O rapper está preso em Nova York e aguarda julgamento por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. Ele se declarou inocente das acusações.
Segundo a agência, Thalia Graves, que autorizou ter seu nome divulgado, afirmou que permaneceu em silêncio sob ameaças por mais de duas décadas, e que descobriu no ano passado que os dois haviam gravado o estupro “e mostrado para vários homens”.
“A dor interna após ser atacada sexualmente é incrivelmente profunda e difícil de traduzir em palavras”, disse Thalia nesta terça, em entrevista coletiva. “Deixa cicatrizes emocionais que nunca serão curadas por completo”, acrescentou, chorando.
A advogada da vítima, Gloria Allred, disse que o objetivo do processo é destruir e impedir a divulgação do suposto vídeo, além de buscar uma indenização por danos físicos e emocionais.
Também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, Sean Combs era um nome poderoso do mercado do hip-hop e foi produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G.
Esta reportagem está em atualização.

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Adriana Calcanhotto revive Partimpim 12 anos após álbum que surtiu efeito menor no mercado e nem gerou show

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♫ ANÁLISE
♩ Adriana Partimpim está de volta quatro anos após live feita em março de 2020 – no início do isolamento social imposto pela pandemia de covid-19 – e doze anos após o último álbum, Tlês (2012).
A personagem – criada por Adriana Calcanhotto para trabalhos voltados para as crianças – retorna ao mercado fonográfico com o quarto álbum de estúdio. O próximo disco de Partimpim tem lançamento previsto para a primeira quinzena de outubro, a tempo de celebrar o Dia das crianças.
Para promover a ressurreição do heterônimo de Calcanhotto no mercado, foi criado até um perfil de Adriana Partimpim nas redes sociais, há uma semana.
Essa volta de Partimpim com o álbum O quarto é notícia que deve ser celebrada, pois todos os anteriores álbuns de estúdio da personagem – Adriana Partimpim (2004), Dois (2009) e o já mencionado Tlês (2012) – foram trabalhos que trataram o público infantil com inteligência.
Mas resta saber se essa volta, estrategicamente idealizada para celebrar os 20 anos do primeiro álbum, conseguirá bisar o sucesso desse disco inicial, que legou dois hits, Fico assim sem você (Cacá Morais e Abdullah, 2002) – recriação sagaz da música que havia sido lançada dois anos antes pela dupla Claudinho & Buchecha – e Oito anos (Paula Toller e Dunga, 1998), regravação da canção do primeiro álbum solo de Paula Toller.
Os álbuns posteriores, Dois e Tlês, foram feitos com o mesmo apuro, mas surtiram efeito menor, em especial Tlês. Tlês sequer gerou show e, consequentemente, tampouco originou registro audiovisual de show, como os dois discos que o antecederam.
Sim, a discografia de Adriana Partimpim também inclui os DVDs Adriana Partimpim – O show (2005) e Partimpim – Dois é show (2010).
Seja como for, o fato é que a personagem deixou saudade, inclusive (talvez até sobretudo) entre os admiradores de Adriana Calcanhotto. Que venha, pois, O quarto para matar essa saudade!

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