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Festas e Rodeios

Oscar 2022: saiba onde assistir a todos os filmes indicados

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Premiação da Academia acontece neste domingo (27) e principais concorrentes já estão disponíveis no Brasil. Oscar 2022: ‘Duna’, ‘Ataque dos Cães’, ‘Licorice Pizza’, ‘Não Olhe Para Cima’, ‘King Richard’, ‘Drive My Car’, ‘Belfast’, ‘O Beco do Pesadelo’, ‘Amor, Sublime Amor’ e ‘No ritmo do coração’ concorrem a melhor filme
Divulgação
O Oscar 2022 acontece já neste domingo (27). Para quem gosta de cinema, a aproximação da principal premiação de Hollywood pode ter dois lados. Por um, há menos tempo para assistir a todos os indicados antes do evento. Por outro, pelo menos os principais concorrentes já estão disponíveis no Brasil.
“Ataque dos Cães” em número de indicações, com 12. O faroeste é seguido de “Duna” (10), “Belfast” (7), “Amor, Sublime Amor” (7″), “King Richard: Criando Campeãs” (6), “Drive My Car” (4), “Beco do Pesadelo” (4) e “Não Olhe Para Cima” (4).
Oscar 2022: veja lista de indicados
G1 já viu… Veja críticas dos indicados a melhor filme
De acordo com os principais prêmios pré-Oscar, “No ritmo do coração” é o favorito a levar a estatueta de melhor filme. O filme sobre uma jovem, única ouvinte de uma família surda, que sonha em virar cantora levou as categorias principais dos sindicatos do produtores e dos atores de Hollywood.
Veja abaixo a lista completa de indicados e onde é possível assisti-los no Brasil (cinemas ou plataformas de streaming):
Melhor Filme
“Belfast” (cinemas)
“Ataque dos Cães” (Netflix)
“King Richard: Criando Campeãs” (HBO Max, Now, Oi Play, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video)
“Licorice Pizza” (cinemas)
“Duna” (HBO Max, Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video e cinemas)
“No Ritmo do Coração” (Prime Video, YouTube, Apple iTunes)
“Não Olhe Para Cima” (Netflix)
“Amor, Sublime Amor” (Disney+)
“Drive My Car” (cinemas)
“O Beco do Pesadelo” (Star+)
Melhor Direção
Jane Campion — “Ataque dos Cães” (Netflix)
Kenneth Branagh — “Belfast” (cinemas)
Paul Thomas Anderson — “Licorice Pizza” (cinemas)
Ryûsuke Hamaguchi — “Drive My Car” (cinemas)
Steven Spielberg — “Amor, Sublime Amor” (Disney+)
Melhor Ator
Will Smith — “King Richard: Criando Campeãs” (HBO Max, Now, Oi Play, Prime Video, YouTube, Microsoft Store, Prime Video)
Benedict Cumberbatch — “Ataque dos Cães” (Netflix)
Andrew Garfield — “Tick, Tick… Boom!” (Netflix)
Denzel Washington — “A Tragédia de Macbeth” (Apple TV Plus)
Javier Bardem — “Apresentando os Ricardos” (Prime Video)
Nicole Kidman e Javier Bardem numa cena de “Being the Ricardos”
Divulgação
Melhor Atriz
Nicole Kidman — “Apresentando os Ricardos” (Prime Video)
Jessica Chastain — “Os Olhos de Tammy Faye” (sem previsão de estreia)
Olivia Colman — “A Filha Perdida” (Netflix)
Penélope Cruz — “Mães Paralelas” (cinemas e Netflix)
Kristen Stewart — “Spencer” (sem previsão de estreia em plataformas)
Melhor Ator Coadjuvante
Kodi Smit-McPhee — “Ataque dos Cães” (Netflix)
Troy Kotsur — “No Ritmo do Coração” (Prime Video, YouTube, Apple iTunes)
Ciarán Hinds — “Belfast” (cinemas)
J.K. Simmons — “Apresentando os Ricardos” (Prime Video)
Jesse Plemons — “Ataque dos Cães” (Netflix)
Melhor Atriz Coadjuvante
Ariana DeBose — “Amor, Sublime Amor” (Disney+)
Kirsten Dunst — “Ataque dos Cães” (Netflix)
Aunjanue Ellis — “King Richard: Criando Campeãs” (HBO Max, Now, Oi Play, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video)
Judi Dench — “Belfast” (cinemas)
Jessie Buckley — “A Filha Perdida” (Netflix)
Melhor Roteiro Adaptado
Jane Campion — “Ataque dos Cães” (Netflix)
Sian Heder — “No Ritmo do Coração” (Prime Video, YouTube, Apple iTunes)
Maggie Gyllenhaal — “A Filha Perdida” (Netflix)
Ryûsuke Hamaguchi, Takamasa Oe — “Drive My Car” (cinemas)
Jon Spaihts, Denis Villeneuve, Eric Roth — “Duna” (HBO Max, Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video e cinemas)
Cooper Hoffman e Alana Haim em cena de ‘Licorice pizza’
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Melhor Roteiro Original
Kenneth Branagh — “Belfast” (cinemas)
Adam McKay — “Não Olhe Para Cima” (Netflix)
Paul Thomas Anderson — “Licorice Pizza” (cinemas)
Zach Baylin — “King Richard: Criando Campeãs” (HBO Max, Now, Oi Play, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video)
Eskil Vogt e Joachim Trier — “A Pior Pessoa do Mundo” (estreia nos cinemas em 24/3)
Melhor Animação
“Encanto” (Disney+)
“Os Mitchell contra as Máquinas” (Netflix, YouTube, Claro Video, Microsoft Store, Apple iTunes)
“Flee – A Fuga” (sem previsão de estreia)
“Luca” (Disney+)
“Raya e o Último Dragão” (Disney+)
Melhor Filme Estrangeiro
“Drive My Car” (cinemas)
“Flee – A Fuga” (sem previsão de estreia)
“A Pior Pessoa do Mundo” (estreia nos cinemas em 24/3)
“A Mão de Deus” (Netflix)
“A Felicidade das Pequenas Coisas” (cinemas)
Denzel Washington interpreta o torturado personagem shakespeariano Macbeth
Apple TV+
Melhor Documentário
“Summer of Soul (…ou, Quando a Revolução Não Pôde Ser Televisionada)” (sem previsão de estreia)
“Flee – A Fuga” (sem previsão de estreia)
“Ascension” (Paramount+)
“Attica” (sem previsão de estreia)
“Writing with Fire” (Now, Apple iTunes, YouTube, Prime Video)
Melhor Fotografia
“Duna” (HBO Max, Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video e cinemas) — Greig Fraser
“O Beco do Pesadelo” (Star+) — Dan Laustsen
“Ataque dos Cães” (Netflix) — Ari Wegner
“A Tragédia de Macbeth” (Apple TV Plus) — Bruno Delbonnel
“Amor, Sublime Amor” (Disney+) — Janusz Kaminski
Melhor Design de Produção
“Duna” (HBO Max, Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video e cinemas) — Patrice Vermette (designer de produção), Zsuzsanna Sipos (decoradora de set)
“O Beco do Pesadelo” (Star+) — Tamara Deverell (designer de produção), Shane Vieau (decorador de set)
“A Tragédia de Macbeth” (Apple TV Plus) — Stefan Dechant (designer de produção), Nancy Haigh (decoradora de set)
“Amor, Sublime Amor” (Disney+) — Adam Stockhausen (designer de produção), Rena DeAngelo (decoradora de set)
“O Ataque dos Cães” (Netflix)
Cena de ‘Amor, sublime amor’
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Melhor Montagem
“Não Olhe Para Cima” (Netflix) — Hank Corwin
“Duna” (HBO Max, Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video e cinemas) — Joe Walker
“Ataque dos Cães” (Netflix) — Peter Sciberras
“King Richard: Criando Campeãs” (HBO Max, Now, Oi Play, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video) — Pamela Martin
“Tick, Tick… Boom!” (Netflix) — Andrew Weisblum e Myron Kerstein
Melhor Figurino
“Cruella” (Disney+) — Jenny Beavan
“Duna” (HBO Max, Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video e cinemas) — Jacqueline West e Robert Morgan
“O Beco do Pesadelo” (Star+) — Luis Sequeira
“Amor, Sublime Amor” (Disney+) — Paul Tazewell
“Cyrano” (nos cinemas em 31/3) — Massimo Cantini Parrini e Jacqueline Durran
Melhor Maquiagem e Penteado
“Cruella” (Disney+) — Nadia Stacey, Carolyn Cousins
“Duna” (HBO Max, Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video e cinemas) — Donald Mowat, Love Larson, Eva von Bahr
“Os Olhos de Tammy Faye” (sem previsão de estreia) — Linda Dowds, Stephanie Ingram, Justin Raleigh
“Casa Gucci” (Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video) — Jana Carboni, Giuliano Mariano, Göran Lundström
“O Príncipe Volta a Nova York” (Prime Video) — Michael Marino, Stacey Morris e Carla Farmer
Aunjanue Ellis, Mikayla Lashae Bartholomew, Will Smith, Saniyya Sidney, Demi Singleton e Daniele Lawson em cena de ‘King Richard’
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Melhor Trilha Sonora
“Não Olhe Para Cima” (Netflix) — Nicholas Britell
“Duna” (HBO Max, Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video e cinemas) — Hans Zimmer
“Encanto” (Disney+) — Germaine Franco
“Ataque dos Cães” (Netflix) — Jonny Greenwood
“Mães Paralelas” (cinemas e Netflix) — Alberto Iglesias
Melhor Canção
“Dos Oruguitas” — “Encanto” (Disney+)
“Somehow You Do” — “Quatro Dias a Teu Lado” (Now, YouTube, Claro Video, Apple iTunes)
“Be Alive” — “King Richard: Criando Campeãs” (HBO Max, Now, Oi Play, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video)
“007: Sem Tempo Para Morrer” — “007: Sem Tempo Para Morrer” (Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store)
“Down To Joy”— “Belfast” (cinemas)
Melhor Som
“Duna” (HBO Max, Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video e cinemas)
“007: Sem Tempo Para Morrer” (Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store)
“Ataque dos Cães” (Netflix)
“Amor, Sublime Amor” (Disney+)
“Belfast” (cinemas)
Melhores Efeitos Visuais
“Duna” (HBO Max, Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video e cinemas)
“Free Guy” (Star+)
“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” (Disney+)
“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” (cinemas, Now, YouTube, Microsoft Store, Apple iTunes, Prime Video)
“007: Sem Tempo Para Morrer” (Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store)
Melhor Animação Curta-Metragem
“Affairs of the Art” (sem previsão de estreia)
“A Sabiá Sabiazinha” (Netflix)
“The Windshield Wiper” (sem previsão de estreia)
“Bestia” (sem previsão de estreia)
“Boxballet” (sem previsão de estreia)
Melhor Curta-Metragem
“The Long Goodbye” (sem previsão de estreia)
“Ala Kachuu – Take and Run” (sem previsão de estreia)
“The Dress” (sem previsão de estreia)
“On My Mind” (sem previsão de estreia)
“Please Hold” (sem previsão de estreia)
Melhor Documentário Curta-Metragem
“The Queen of Basketball” (sem previsão de estreia)
“Three Songs for Benazir” (Netflix)
“When We Were Bullies” (sem previsão de estreia)
“Audible” (Netflix)
“Onde eu moro” (Netflix)
Veja a lista de indicados ao Oscar 2022 de melhor filme

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Música ‘mais misteriosa da internet’ é identificada após 17 anos de pesquisa; entenda

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Mistério mobilizava milhares de internautas desde 2007. Segundo um usuário do Reddit, trata-se de uma música de uma pequena banda alemã, que se reuniu pela primeira vez em 40 anos com um sucesso inusitado em mãos. Banda alemã FEX
Reprodução/Reddit
A identidade da “música mais misteriosa da internet” finalmente foi descoberta. A faixa, “investigada” desde 2007, mobilizou milhares de internautas em busca da autoria da música – e inúmeras teorias foram criadas ao longo do tempo, sem muita conclusão. Foi só na última segunda (4), no fórum dedicado ao assunto no Reddit, que a busca chegou ao fim.
Tudo começou quando uma canção new wave (com letra em inglês) apareceu pela primeira vez em um blog. Gravada de uma rádio em meio a músicas do The Cure e outros sucessos da época, a faixa desconhecida deixou internautas curiosos. Aos poucos, se tornou uma “lenda”, que se desdobrou em fóruns na internet e extensas buscas.
Agora, graças a um holandês chamado Marijn, a identidade da faixa foi descoberta: trata-se de “Subways of Your Mind”, da banda alemã FEX. Os músicos, que não faziam ideia de toda a especulação, se descobriram com um sucesso inusitado e acidental em mãos.
Agora, o FEX se reuniu pela primeira vez em 40 anos, com direito a entrevistas em vários veículos e uma legião de novos fãs.
A gravação que motivou tudo
Segundo o site KnowYourMeme, que explica a origem de memes e fenômenos da internet, a música misteriosa surgiu graças a um DJ alemão chamado Darius.
Darius teria gravado a música de um programa de rádio na estação de rádio pública Norddeutscher Rundfunk (NDR), do norte da Alemanha, na década de 1980. Em uma fita cassete e uma mixtape, o alemão incluiu essa e outras músicas da época – e removeu propositalmente os intervalos da rádio, o que dificultou a identificação das faixas.
Em 2004, com a ajuda de sua irmã Lydia, ele digitalizou suas gravações de rádio em um site chamado Unknown Pleasures. E foi a irmã do alemão quem começou a buscar pela identidade da música desconhecida, a partir de 2007.
A investigação conseguiu alcançar mais adeptos depois que um brasileiro, Gabriel Pelenson (@gabgaskins, no Reddit), soube do mistério e espalhou a busca em mais de 40 fóruns. Com o tempo, internautas se interessaram e mergulharam na procura, investindo em melhorar a qualidade do áudio, buscar em arquivos e procurar artistas locais.
A música ainda foi a catalisadora para um movimento chamado “lostwave”, que busca achar a autoria de várias músicas desconhecidas.
Investigação mobilizou milhares de internautas
O fórum no Reddit (hoje com mais de 59 mil membros e com Lydia entre os moderadores) chamado “The Mysterious Song” se organizou e estruturou em torno dessa investigação. Cada contribuição passou a ser categorizada como “possível pista”, “descartada”, “ideia de pesquisa”, etc.
Entre as especulações mais certeiras, estavam duas: a de que o cantor tinha um sotaque europeu – possivelmente alemão – e que a faixa teria sido gravada em 1983 ou 1984. Mas mesmo assim, os internautas tinham muitas dúvidas.
“A letra, o país de origem, a banda e o título são especulados, mas permanecem um mistério. Várias pessoas entraram em contato com diversas estações de rádio em sua área para divulgar a música, mas nada ainda levou a resultados sólidos no que diz respeito à identidade da música”, escreveu um moderador em 2019.
Em certo ponto, até alienígenas foram envolvidos. “E se for feita por aliens? Parece que um alienígena pegou uma coleção de músicas humanas ou até mesmo de um viajante da NASA e tentou recriar o som da música usando algum outro tipo de tecnologia avançada”, cogitou um internauta.
Além disso, dada a dificuldade, vários membros do fórum desistiram ao longo do caminho. “Hoje eu decidi que preciso parar de pensar nisso, preciso deixar para lá”, escreveu um usuário no Reddit. “Depois de anos espreitando principalmente nas sombras, e em algum momento obcecado um pouco a ponto de sonhar com isso, pensei em dizer adeus”.
Resposta ‘animou’ membros da banda
A busca finalmente teve resposta no dia 4 de novembro de 2024, em uma publicação do holandês “marijn1412” (ou Marijn) no fórum. Ele contou que estava lendo um arquivo antigo do jornal alemão Nordwest Zeitung quando encontrou a menção do FEX. A banda havia vencido um concurso de música na cidade de Bremen e fazia “rock com influências de wave e pop”, afirmava a notícia.
Foto da fita cassete da FEX
Reprodução/Reddit
Ele então contatou o líder da banda, um artista chamado Phret – e segundo Marijn, o cantor não fazia ideia de todo o mistério em torno da música, mas confirmou que era uma faixa da banda.
“Marijn me contatou e eu, ingenuamente, enviei a demo para ele. Não sabia que era a música mais misteriosa da internet. É absolutamente inacreditável”, disse o cantor em uma entrevista à rádio NDR1.
Em seguida, Phret contatou outros membros da FEX, que se mostraram surpresos e honrados. Todos os membros seguem vivos e bem, e a banda, que não se encontrava há 40 anos, de repente descobriu que tinha um sucesso acidental em mãos.
Segundo Lydia, ela chegou a falar com os músicos em uma chamada de vídeo. “Não me deixou outra conclusão senão que encontramos os verdadeiros autores da nossa canção”, publicou.
Banda alemã FEX
Reprodução/Reddit
Michael Hädrich, membro do FEX, falou a um veículo alemão que tem a gravação original da música, gravações de apresentações e depoimentos de testemunhas – tudo para comprovar que a faixa é de autoria da banda.
Segundo ele, os músicos também decidiram se reunir para regravar a música. Desde então, a banda já apresentou a faixa ao vivo em uma rádio alemã e concedeu entrevistas a outros veículos.
Além disso, a FEX herdou uma leva de fãs de todo o mundo graças ao mistério. Segundo internautas que dedicaram anos à música, a descoberta foi “emocionante”.
“Eu literalmente chorei quando os ouvi na rádio, cercado pelos meus colegas de trabalho. A experiência de ouvi-los ao vivo foi tão poderosa, tão avassaladora, esperando tantos anos pela solução do mistério, sonhando com a remota possibilidade de encontrá-los e ouvir esses cavalheiros tocando ao vivo, este é um ótimo momento para estar vivo”, publicou um membro do fórum.

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Linkin Park vai além da nostalgia em novo álbum, para de novo aproximar rock pesado do pop

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g1 ouviu ‘From Zero’, álbum que a banda vai lançar na sexta-feira (15) com nova vocalista; veja primeiras impressões sobre o disco. Para uma banda de quase 30 anos, que teve seu auge na primeira metade dos anos 2000, já seria difícil fazer um retorno soar apropriado em pleno 2024. Imagine, então, sem um dos vocalistas, cuja morte trágica levou o grupo a um hiato sombrio de sete anos. Apesar de tudo isso, o Linkin Park conseguiu.
“From Zero”, álbum que a banda americana vai lançar na próxima sexta-feira (15), no dia de um show no Brasil, se equilibra bem entre a nostalgia dos velhos tempos e o frescor de sons novos. Talvez não leve o Linkin Park de volta ao topo das paradas globais, posição que chegou a ocupar nos anos 2000, mas consegue fazer um tipo de rock mais pesado se aproximar da música pop novamente. Esse, afinal, sempre foi o trunfo do grupo.
O g1 foi um dos primeiros veículos da imprensa brasileira a ouvir “From Zero”, novo álbum do Linkin Park. Veja, abaixo, as primeiras impressões sobre o disco.
Nova vocalista
O ponto de maior tensão na reestreia da banda é a entrada de Emily Armstrong, que chega para substituir Chester Bennington. O vocalista, que a partir de 1999 liderou o Linkin Park ao lado de Mike Shinoda, foi encontrado morto em sua casa na Califórnia (EUA) em 2017, aos 41 anos.
Chester Bennington canta em show do Linkin Park em Los Angeles, em 2014
Divulgação
Quem é Emily Armstrong, a nova cantora do Linkin Park; banda voltou e anunciou turnê
Armstrong é fundadora do grupo de hard rock Dead Sara e já cantou ao lado de nomes como Courtney Love, Beck, Demi Lovato e The Offspring. Apesar do histórico, seu nome é desconhecido do grande público.
No Linkin Park, coube a ela não apenas a dura missão de substituir um ídolo adorado pelos fãs, mas também a de fazer o público se acostumar a uma nova dinâmica entre os vocalistas. Nos 18 anos em que Bennington e Shinoda estiveram juntos, a cumplicidade musical entre os dois foi um ponto central do sucesso da banda — uma química que nenhum outro cantor poderia reproduzir.
Armstrong se encaixa nas músicas sem nunca tentar imitar o estilo de Bennington. No “From Zero”, ela constrói uma identidade própria à frente do grupo, baseada principalmente na versatilidade.
Sem esforço, a cantora é capaz de ir do vocal limpo e suave de “Over Each Other” ao canto rasgado de “The Emptiness Machine”, chegando finalmente ao gutural poderoso de “Casualty”.
Emily Armstrong, a nova cantora do Linkin Park
Reprodução/Instagram
Essa última, melhor faixa do disco, é um hardcore-punk em que as vozes flutuam na letra, ora soando mais próximas, ora mais distantes. A produção é enérgica, caótica e moderna, carregada de elementos de música industrial. Logo em seguida, vem o eletropop “Overflow”, com batida groovada e influência de dub. Ao ouvir a dobradinha, você sente que ela poderia estar num álbum de Billie Eilish, se a cantora pop se arriscasse num som mais feroz.
Passado e presente
O Linkin Park se tornou a banda de rock pesado mais popular do século 21 porque nunca se preocupou com purismos: nos álbuns “Hybrid Theory” (2000) e “Meteora” (2003), diluiu as já bastante diluídas fronteiras do nu metal, incorporando não apenas elementos do hip hop, mas também da música eletrônica, R&B e funk americano.
Os bons resultados dos dois trabalhos culminaram em um projeto em parceria com o rapper Jay-Z, o EP de remixes “Collision Course” que em 2004 chegou ao primeiro lugar da parada americana de álbuns e tocou em 100% das festas de debutantes.
O legado do auge atingiu artistas como The Weeknd, Halsey e a própria Billie Eilish — que ainda nem tinha nascido quando saiu o “Hybrid Theory”, mas já falou em entrevistas sobre a influência do Linkin Park em suas músicas.
No retorno, o grupo parece mais inofensivo — longe de provocar o mesmo alvoroço cultural que causou na música pop dos anos anos 2000. Mas consegue se mostrar renovado, ao usar elementos do presente para reforçar a identidade do passado.
Emily Armstrong e Mike Shinoda em show do Linkin Park em Paris
Reprodução/Instagram
“Heavy Is the Crown”, faixa já divulgada do “From Zero”, tem Shinoda fazendo rap e Armstrong gritando por 15 segundos sem parar. Poderia ser uma música do “Meteora”, mas também conversa com o trap, vertente mais lenta e pesada do rap, que cresceu a partir dos anos 2010. Mais melódica e sem tanta personalidade, “Stained” parece ter saído de um disco recente do Imagine Dragons.
Com transições que colam uma faixa na outra sem interrupções, o “From Zero” sempre entrega uma música mais pesada imediatamente depois de uma mais suave. “Stained” antecede “IGYEIH”, um típico nu metal com riffs de guitarra saltitantes. A letra parece falar de forma vaga sobre alguém tentando se livrar do vício em drogas.
As divagações sobre saúde mental completam a receita que fez do Linkin Park um fenômeno. Juntos, Shinoda e Bennington versaram sobre vícios, angústia, solidão, abusos e ideação suicida, numa época em que poucos se aventuraram a fazê-lo. Lidando com seus próprios traumas, ganharam a confiança profunda dos fãs — especialmente os mais jovens.
Mais de 20 anos depois, os temas continuam os mesmos, mas agora não são mais tabus. “Desisti de quem eu sou para ser quem você queria… Eu só queria fazer parte de alguma coisa”, diz Armstrong em “The Emptiness Machine”, numa letra que nos anos 2000 seria capaz de emocionar até o cara mais popular da escola. Ainda é cedo para dizer se, hoje, ela terá o mesmo efeito.

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Picasso, Banksy e mais: obras falsificadas apreendidas na Itália seriam vendidas por R$ 1,2 bilhão

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Polícia italiana apreendeu mais de 2,1 mil obras de arte atribuídas a grandes artistas. Suspeitos teriam tentado vender quadros em casas de leilão, Obras falsificadas apreendidas na Itália seriam vendidas por R$ 1,2 bilhão
Carabinieri/Divulgação via Reuters
A polícia italiana desmantelou uma grande rede de falsificação que produzia e vendia obras de arte falsificadas atribuídas a alguns dos nomes mais famosos da arte moderna e contemporânea, incluindo Banksy, Pablo Picasso e Andy Warhol, informou a agência Reuters.
Os investigadores afirmaram nesta segunda-feira (11) que as obras tinham um valor potencial de mercado de 200 milhões de euros (R$ 1,2 bilhão).
Foram apreendidas mais de 2,1 mil peças falsas e descobertos seis ateliês usados na falsificação, sendo dois na Itália e o restante em outros países europeus.
Cerca de 38 pessoas foram colocadas sob investigação na Itália, Espanha, França e Bélgica pela suspeita de conspiração para manejar produtos roubados, falsificação e venda ilegal de obras de arte, segundo o gabinete da Promotoria de Pisa e o esquadrão de arte dos Carabinieri – a polícia federal italiana –, em declaração conjunta.
A promotora-chefe, Teresa Angela Camelio, afirmou que especialistas do arquivo de Banksy, que ajudaram na investigação, consideraram a operação como “o maior ato de proteção da obra de Banksy”.
O Pest Control, escritório que representa o artista, não respondeu ao contato da Reuters. No site, o escritório afirma que a falsificação é comum e alerta para que as pessoas que desejam comprar peças de Banksy fiquem atentas a “falsificações caras”.
Outros artistas cujas obras teriam sido falsificadas seriam Salvador Dali, Jean-Michel Basquiat, Keith Haring, Claude Monet, Marc Chagall, Jackson Pollock, Piet Mondrian, Gustav Klimt, Wassily Kandinsky e Francis Bacon.
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Obras de arte falsas modernas e contemporâneas, incluindo Banksy, Pablo Picasso e Andy Warhol, foram apreendidas na Itália
Carabinieri/Divulgação via Reuters
Investigação
A agência informou que os promotores disseram que a investigação teve início em 2023, quando apreenderam cerca de 200 peças falsas da coleção de um empresário em Pisa, incluindo uma cópia de um desenho do pintor italiano Amedeo Modigliani.
Isso os levou a falsificações vendidas por casas de leilão em toda a Itália e a conectar as obras a um grupo conhecido, supostamente especializado em falsificações de Banksy e Warhol.
Para aumentar a credibilidade, os suspeitos não identificados organizaram duas exposições de Banksy com catálogo publicado em locais prestigiados em Mestre, perto de Veneza, e Cortona, na Toscana, de acordo com os investigadores.
Obras falsificadas apreendidas na Itália
Carabinieri/Divulgação via Reuters

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